BCP - Porque é que o mercado reaje ao contrário ?
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BCP
Boa tarde,regra nº1 o analista nunca diz verdade,diz o que lhe interessa,o mercado tem sempre razao nao e o analista,e nao acha que o bcp subiu demais,58%!!Ele devia era ter caido,pois tem maus resultados,aumenta o capital e ainda diz que o pode aumentar outra vez.Se um anlista diz compra e pq ele ta a querer vender,ele nao ia avisar toda a gente se a acçao fosse subir
) , para as quedas e o inverso!

" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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Re: BCP - Porque é que o mercado reaje ao contrário ?
LR Escreveu:Cristina Fonseca refere que "espera-se que continue a haver uma pressão compradora até ao dia ex-direitos, ou seja, 4 de Dezembro". No entanto, afirma que "em termos fundamentais não houve mudança, pelo que as razões da subida são técnicas".
Um outro analista refere que "o preço deverá continuar a subir até à data em que deixam de negociar sem direitos, devendo haver alguma pressão compradora do BCP nos últimos 4 dias, em que se define o preço".
"Quanto maior for o preço das acções menor é a diluição, apesar de o encaixe do BCP ser o mesmo", adianta o analista financeiro.
Afinal os analistas pensam uma coisa e o mercado faz outra.
A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original – Albert Einstein
BCP - Porque é que o mercado reaje ao contrário ?
As acções do BCP já subiram 58% desde o valor mais baixo do ano nos 1,71 euros, atingido a 23 de Outubro, até aos 2,70 euros de hoje, com os investidores a entrarem no título para beneficiarem do juro que será oferecido na emissão de acções preferenciais, disseram analistas à Agência Financeira.
Segundo Cristina Fonseca, analista do ES Research, "os investidores estão a querer comprar acções para beneficiarem do juro, que é bastante atractivo, sem estarem a dar grande importância à queda potencial que possa acontecer depois".
Um outro analista, que preferiu não ser citado, afirmou que "a subida do BCP deve-se à entrada de investidores que querem receber o juro das acções preferenciais".
Os analistas afirmam que os investidores não estão a ter em atenção o risco de queda das acções, que é cada vez maior à medida que o preço destas vai aumentando.
A especialista do ES Rescarch diz que "quanto mais alta estiver a cotação na data de definição do preço, maior é o risco de existirem perdas nas acções quando for feita a conversão, daqui a três anos".
Cristina Fonseca refere que "espera-se que continue a haver uma pressão compradora até ao dia ex-direitos, ou seja, 4 de Dezembro". No entanto, afirma que "em termos fundamentais não houve mudança, pelo que as razões da subida são técnicas".
Um outro analista refere que "o preço deverá continuar a subir até à data em que deixam de negociar sem direitos, devendo haver alguma pressão compradora do BCP nos últimos 4 dias, em que se define o preço".
"Quanto maior for o preço das acções menor é a diluição, apesar de o encaixe do BCP ser o mesmo", adianta o analista financeiro.
Recorde-se que o BCP vai lançar uma emissão de acções preferenciais obrigatoriamente convertíveis à mediante a emissão de 140.000.000 de valores mobiliários designados Capital BCP 2005, de valor nominal de 5 euros cada, e com juro anual bruto de 9 por cento. A emissão atinge os 700 milhões de euros contra os 500 milhões de euros anteriormente previstos.
Os direitos de subscrição serão atribuídos a cada accionista na proporção de um direito por cada 10 acções ordinárias detidas, com arredondamento por defeito. O número de valores a subscrever resulta da aplicação do factor 0,60368995 ao número de direitos de subscrição detidos no momento da subscrição, com arredondamento por defeito.
O exercício dos direitos de subscrição decorrerá durante o período da oferta que se prevê que seja entre 9 de Dezembro de 2002 e 23 de Dezembro de 2002. O destaque dos direitos terá lugar no dia 4 de Dezembro de 2002, pelo que as acções do BCP transaccionadas nessa data já não conferem o direito de participar na oferta.
Por Agencia Financeira Euronoticias
Segundo Cristina Fonseca, analista do ES Research, "os investidores estão a querer comprar acções para beneficiarem do juro, que é bastante atractivo, sem estarem a dar grande importância à queda potencial que possa acontecer depois".
Um outro analista, que preferiu não ser citado, afirmou que "a subida do BCP deve-se à entrada de investidores que querem receber o juro das acções preferenciais".
Os analistas afirmam que os investidores não estão a ter em atenção o risco de queda das acções, que é cada vez maior à medida que o preço destas vai aumentando.
A especialista do ES Rescarch diz que "quanto mais alta estiver a cotação na data de definição do preço, maior é o risco de existirem perdas nas acções quando for feita a conversão, daqui a três anos".
Cristina Fonseca refere que "espera-se que continue a haver uma pressão compradora até ao dia ex-direitos, ou seja, 4 de Dezembro". No entanto, afirma que "em termos fundamentais não houve mudança, pelo que as razões da subida são técnicas".
Um outro analista refere que "o preço deverá continuar a subir até à data em que deixam de negociar sem direitos, devendo haver alguma pressão compradora do BCP nos últimos 4 dias, em que se define o preço".
"Quanto maior for o preço das acções menor é a diluição, apesar de o encaixe do BCP ser o mesmo", adianta o analista financeiro.
Recorde-se que o BCP vai lançar uma emissão de acções preferenciais obrigatoriamente convertíveis à mediante a emissão de 140.000.000 de valores mobiliários designados Capital BCP 2005, de valor nominal de 5 euros cada, e com juro anual bruto de 9 por cento. A emissão atinge os 700 milhões de euros contra os 500 milhões de euros anteriormente previstos.
Os direitos de subscrição serão atribuídos a cada accionista na proporção de um direito por cada 10 acções ordinárias detidas, com arredondamento por defeito. O número de valores a subscrever resulta da aplicação do factor 0,60368995 ao número de direitos de subscrição detidos no momento da subscrição, com arredondamento por defeito.
O exercício dos direitos de subscrição decorrerá durante o período da oferta que se prevê que seja entre 9 de Dezembro de 2002 e 23 de Dezembro de 2002. O destaque dos direitos terá lugar no dia 4 de Dezembro de 2002, pelo que as acções do BCP transaccionadas nessa data já não conferem o direito de participar na oferta.
Por Agencia Financeira Euronoticias
A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original – Albert Einstein
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