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Caldeirão da Bolsa

Notícias de 24 de Julho de 2003

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por TRSM » 24/7/2003 20:00

Zeltia duplica lucro no primeiro semestre

24-7-2003 19:52



O grupo Zeltia encerrou o primeiro semestre do ano com um lucro líquido de 24,97 milhões de euros, mais do dobro que o registado no mesmo período de 2002.
O lucro deste semestre foi afectado pela venda de um edifício à Uned, que gerou um ganho de 35,16 milhões de euros, contabilizando em resultados extraordinários 29,6 milhões de euros.

O volume de negócios alcançou os 69,64 milhões de euros, mais 29,8 por cento que no período homólogo de 2002.

O investimento em Investigação e Desenvolvimento superou os 26 milhões de euros, mais 50 por cento.

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por TRSM » 24/7/2003 20:00

Colonial reduz lucro líquido em 11%

24-7-2003 19:48



O grupo imobiliário catalão Colonial anunciou que reduziu o lucro líquido de 43,7 para 38,8 milhões de euros, nos primeiros seis meses do ano.
O volume de negócios reduziu-se 22 por cento para 150 milhões de euros, apesar dos resultados não serem directamente comparados, devido à diferença no calendário de promoções.

A empresa reiterou as suas previsões para encerrar o ano com um aumento de 15 por cento no lucro líquido.

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por TRSM » 24/7/2003 19:43

Receitas publicitárias da RTP sobem 14,9% no primeiro semestre



Quinta, 24 Jul 2003 19:25

As receitas com publicidade da RTP subiram 14,9% no decorrer do primeiro semestre deste ano, ascendendo a 24,7 milhões de euros, montante que vai ser canalizado para a redução da dívida da RTP.

Segundo anunciou hoje a empresa estatal em conferência de imprensa, as receitas de publicidade da RPT passaram de 21,5 milhões de euros, nos primeiros seis meses de 2002, para 24,7 milhões de euros no primeiro semestre deste ano.

Segundo a lei de financiamento recentemente aprovada pelo Governo, as receitas de publicidade da empresa terão sempre de ser canalizadas para a amortização da dívida da empresa.

Em Junho a dívida da RTP somava 950 milhões de euros, abaixo dos 1,3 mil milhões de euros registados no final de 2002. A empresa realizou um empréstimo bancário de 800 milhões de euros junto do Banco Efisa e o Depfa Bank para reestruturar a dívida.

Ao aumento das receitas com publicidade não foi alheio a subida das audiências da RPT, de 25,9 para 28,7%, apesar da diminuição dos minutos de publicidade na emissão da companhia.

As receitas de multimédia da RTP passaram de 0,3 para 0,5 milhões de euros.




por Nuno Carregueiro
 
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por TRSM » 24/7/2003 19:32

Empresa participada pela Sonae lança OPA sobre a Barbosa & Almeida (act2)



Quinta, 24 Jul 2003 18:42


(actualiza com comunicado da Sonae e altera título)

A Bar-Bar-Idade, , uma empresa controlada em 49,97% pela Sonae, anunciou hoje o lançamento da uma oferta pública de aquisição sobre a totalidade do capital da BA-Fábrica de Vidros Barbosa & Almeida. A empresa oferece 19,4 euros por acção e já garantiu o controlo de 81,65% dos direitos de voto da empresa.
No anúncio preliminar do lançamento da OPA a Bar-Bar-Idade Glass - Serviços de Gestão e Investimentos afirma que o objecto da oferta é a totalidade das acções da BA-Fábrica de Vidros Barbosa & Almeida, onde já lhe é imputada uma posição de 81,65% dos direitos de voto.

Dado ter esta posição a OPA assumiu o carácter obrigatória, pois foi ultrapassado o limite de 33% dos direitos de voto.

A Bar-Bar-Idade SGI realizou já um contrato promessa para que vários accionistas não aceitem a OPA, mas lhe vendam as suas posições ao mesmo preço, na altura da liquidação da OPA, daí lhe ser imputado 81,65% dos direitos de voto.

Assim, a Sonae Capital acordou vender a sua posição de 49,97% nos direitos de voto da empresa, a Bar-Bar-Idade SGPS vai alienar os 6,03%, a PFV-Paços de Ferreira Vidro SGPS 17,9% e um conjunto de outros accionistas mais 8,46%.

A totalidade destas participações somam os 81,65% dos direitos de voto da Barbosa & Almeida que o oferente diz lhe ser imputado. A Bar-Bar-Idade SGPS é uma sociedade indirectamente controlada por Carlos Moreira da Silva, presidente da empresa até aqui controlada pelo Grupo Sonae.

Sonae mantém controlo indirecto da Barbosa & Almeida
A Sonae emitiu um comunicado onde esclarece que a Sonae Capital vai vender a sua posição na Barbosa & Almeida, mas como detém 49,97% do capital da Bar-Bar-Idade Glass - Serviços de Gestão e Investimentos, e assumindo que esta empresa vai passar a deter a totalidade do capital da Barbosa & Almeida, a empresa de Belmiro de Azevedo continuará a ser titular, de forma indirecta, de 49,97% dos direitos de voto da empresa de Avintes.

«A Sonae Capital passará, após a venda, a deter a BA-Fábrica de Vidros Barbosa & Almeida, por via indirecta, na mesma percentagem (49,97%), no pressuposto de que, na sequência da OPA, e eventualmente com recurso à aquisição potestativa (…) aquela venha a deter a totalidade do capital social da sociedade alvo».

A empresa sobre a empresa que fabrica embalagens de vidro não está condicionada a nenhuma condição, sendo que a oferente admite que se conseguir mais de 90% do capital da empresa, pode recorrer ao mecanismo de aquisição potestativa, com o objectivo de retirar a empresa de Bolsa.

A operação está condicionada à autorização da Autoridade da Concorrência e os intermediários financeiros responsáveis são o BCP Investimento e o Caixa – Banco de Investimento.

O preço oferecido representa um prémio de 15,8% face última cotação da empresa. A Barbosa & Almeida, a 15 de Julho, na última sessão em que transaccionou em Bolsa, desvalorizou 14,1% para 16,75 euros.

O preço médio da BA nos últimos seis meses foi de 15,13 euros, tendo fixado um máximo histórico nos 19,50 euros.

Por Nuno Carregueiro




por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 24/7/2003 19:30

Evolução mercado laboral EUA pressiona Euro

24-7-2003 17:54



A moeda europeia segue em queda face ao dólar, depois de ter sido anunciada uma evolução favorável no mercado laboral.
O Departamento do Trabalho norte-americano anunciou uma queda no número de novos pedidos de subsídio de desemprego para 386 mil, abaixo dos 413 mil esperados pelos analistas.

Os números poderão, no entanto, estar influenciados pela volatibilidade dos despedimentos nas indústrias automóvel e têxtil.

O euro segue a cair 0,36 por cento para 1,1442 dólares.

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por TRSM » 24/7/2003 19:29

Office Depot aumenta lucros com ganhos cambiais

24-7-2003 18:42



A norte-americana Office Depot aumentou os lucros do segundo trimestre em 5 por cento, com os ganhos cambiais a compensarem o aumento das despesas e as fracas vendas a retalho na América do Norte.
O lucro líquido trimestral subiu de 56,9 para 59,6 milhões de dólares, ou 19 cêntimos por acção, acima dos 16 a 18 cêntimos previstos.

Os resultados beneficiaram do ganho de 13,6 milhões de dólares que a empresa colocou em euros para preparar a aquisição da Guilbert.

A empresa espera lucros de 1,05 a 1,07 dólares por acção na totalidade do ano. As estimativas para 2003 estão em linha com o esperado pelos analistas, com sinais de recuperação das vendas.

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por TRSM » 24/7/2003 19:28

Mercados europeus animados por dados norte-americanos

24-7-2003 19:0



Os mercados europeus encerraram com ganhos sólidos, acompanhando a evolução inicial dos mercados norte-americanos após terem sido anunciados os novos pedidos de subsídio de desemprego. Também os resultados da Siemens e da DaimlerChrysler agradaram os investidores.
A Siemens subiu 4 por cento, depois de ter apresentado lucros relativos ao terceiro trimestre do ano melhores que o esperado pelo mercado, beneficiando da evolução da unidade de medicina.

A DaimlerChrysler ganhou 5,5 por cento, depois de ter reduzido os lucros do segundo trimestre em dois terços, prejudicada pela evolução da unidade norte-americana Chrysler. No entanto, os lucros superaram as estimativas do mercado.

A Astrazeneca subiu 2,4 por cento, depois de ter reiterado os objectivos anuais, apesar de ter apresentado uma queda de 13 por cento nos lucros do segundo trimestre, motivada pela concorrência dos genéricos.

O índice alemão DAX ganhou 2,02 por cento, o britânico Footsie avançou 0,53 por cento, o francês CAC subiu 2,18 por cento, o italiano MIB subiu 1,08 por cento e o espanhol ganhou 1,65 por cento.

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por TRSM » 24/7/2003 18:37

Lehman Brothers adquire novo sistema de informação da Reuters



Quinta, 24 Jul 2003 18:29

O banco Lehman Brothers, adquiriu o novo serviço de informação, análise e pesquisa para profissionais de banca de investimento, denominado Reuters Knowledge.

O Reuters Knowledge «é uma solução integrada de fluxo de trabalho, que reduz significativamente o tempo utilizado em tarefas repetitivas e de baixo valor acrescentado, permitindo assim ganhar tempo para criação de receitas», divulgou a agência de informação em comunicado.

George Tierney, vice-presidente da banca de investimento do Lehman Brothers, citado em comunicado, disse que «o Reuters Knowledge imprime um sólido avanço à indústria financeira e consiste numa óptima escolha para gestores seniores».

A solução reduz, igualmente, o custo total de propriedade atendendo a que integra conteúdos e aplicações, provenientes de várias fontes, numa única plataforma.




por Ana Torres Pereira










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por TRSM » 24/7/2003 18:36

La Caixa duplica lucros para 478 milhões de euros



Quinta, 24 Jul 2003 18:09

A La Caja de Ahorros y Pensiones de Barcelona, detentora de 16% do Banco BPI, registou lucros de 478 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, o que significa um aumento de 95,6% face ao verificado um ano antes.

O resultado líquido da La Caixa passou de 245 milhões para 478 milhões de euros, anunciou hoje a empresa em comunicado.

O volume de negócios alcançado foi de 189,9 mil milhões de euros, mais 18,3% que um ano antes, tendo a margem de exploração crescido 22,3%, para 644 milhões de euros. A base de clientes no final do primeiro semestre era de 8,5 milhões de clientes.

As receitas das sociedade participadas ascenderam a 539 milhões de euros.

O banco salienta que no «importante crescimento do resultado incide a dotação de 221 milhões de euros em 2002, em consequência da reorganização realizada pela Telefónica por causa das suas actividades de telefonia de terceira geração». O valor que beneficiou as contas semestrais da La Caixa equivale a 3,6% do valor total da reorganização.

Sem contar com este proveito extraordinário da Telefónica, o aumento dos resultados semestrais teria sido de 2,6% face a igual período de 2002.

A La Caixa obteve ainda outra dotação extraordinária de 120 milhões de euros decorrente de ajustes realizados pela Repsol e 51 milhões de euros pela venda de 39,9% da Saba à Acesa.

O banco afirma que o valor de mercado das suas participações em sociedade cotadas é de 11,61 mil milhões de euros, com mais valias latentes de 2,61 mil milhões de euros. A 31 de Dezembro de 2002, as mais valias ascendiam a 1,52 mil milhões de euros.




por Isabel Aveiro
 
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por TRSM » 24/7/2003 18:35

Lucros da Renault sobem no semestre com desempenho da Nissan



Quinta, 24 Jul 2003 18:03

Os lucros da Renault, segunda maior fabricante de automóveis, subiram 32% no primeiro semestre, influenciados pelo desempenho da Nissan Motor que quase triplicou os seus resultados.

Os resultados líquidos da Renault subiram para os 1,18 mil milhões de euros, contra os 894 milhões de euros registados na primeira metade do ano passado, divulgou a empresa em comunicado. A Renault detém 44,33% da japonesa Nissan.

As receitas, no período em análise, registaram um decréscimo de 36%, para os 588 milhões de euros.

«A nossa margem operacional será melhor no segundo semestre, do que nos primeiros seis meses e pensamos que em 2004 ainda será melhor do que no homólogo», afirmou o presidente executivo, Louis Schweitzer, citado pelas agências internacionais.

Em 2003, os lucros irão aumentar face aos 1,06 mil milhões de euros registados no ano passado.

No ano passado, a Renault atingiu uma quota de mercado de 10,7%.

As acções da Renault fecharam a subir 0,95% para os 47,96 euros na Bolsa de Paris.




por Ana Torres Pereira
 
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por TRSM » 24/7/2003 18:34

Finanças diz que taxa de execução da despesa atingiu 47% no semestre



Quinta, 24 Jul 2003 17:37

A taxa de execução da despesa pública, após a primeira metade do ano, situou-se nos 47%, abaixo dos 50% equivalentes ao padrão de execução normal, revelou hoje a ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, no Parlamento.

A ministra rejeitou que haja derrapagem do lado da despesa, acusando a oposição de «uma ânsia pouco contida para que haja derrapagem». As declarações foram proferidas na comissão permanente onde foi discutida a execução orçamental relativa ao primeiro semestre.

A ministra acusou também os partidos da oposição de «comparar coisas não comparáveis» ao analisarem a execução do primeiro semestre, retirando dos números publicados pela Direcção Geral do Orçamento (DGO) no Boletim de Execução Orçamental de Junho, as despesas pagas em 2002 referentes a anos anteriores.

O Jornal de Negócios noticiou, a 17 de Julho, que, sem esses montantes, e fazendo as comparações entre a despesa originada no exercício de 2002 e até Junho, com a despesa acumulada até Junho deste ano, o que se verificou foi que os gastos do Estado cresceram 6%, acima dos 3,2% implícitos no Orçamento do Estado e mais acima do que foi reportado pelas Finanças na sua última Síntese de Execução orçamental, isto é, 2,4%.




por Marta Moitinho Oliveira



Ler também
Ministério das Finanças manipula contas do Estado (act)
 
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por TRSM » 24/7/2003 18:34

InterMoney lança serviço de gestão de carteiras em Portugal



Quinta, 24 Jul 2003 17:41

A InterMoney Valores vai iniciar o serviço de Gestão de Carteiras em Portugal, depois de obtida a autorização da CMVM, e vai conjugar esta actividade com a consultadoria financeira, num serviço que apelida de inovador no nosso país.

Num comunicado a InterMoney (IM) afirma que depois de obtida a autorização da CMVM vai vai proceder ao lançamento de uma actividade inovadora em Portugal, que conjuga a Gestão de Carteiras com a Consultadoria Financeira.

«Este conceito, caracteriza-se pela oferta a clientes de elevado património, de uma inventariação e organização do seu património global e pelo aconselhamento financeiro especializado, que inclui a selecção dos melhores produtos e serviços a preços mais competitivos», explica a empresa na mesma fonte.

Segundo Emanuel Silva, director geral da sucursal da IM em Portugal «o número de clientes vai ser relativamente reduzido por forma a ser proporcionado um serviço que permita ao cliente ter um único ponto de contacto para a Gestão Global do seu património financeiro».

O responsável por este Departamento em Portugal, cuja actividade vai iniciar em Stembro, vai ser Nuno Sanches Osório. Segundo este responsável « dos contactos prévios estabelecidos com alguns clientes institucionais e particulares temos vindo a ter uma reacção extremanente positiva. É notório que os clientes procuram cada vez mais alternativas para os tradicionais serviços que lhes têm vindo a ser oferecidos pelas Gestoras e pelos Private Bankers».




por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 24/7/2003 18:33

Microsoft pretende contratar 4 a 5 mil novos trabalhadores

24-7-2003 18:12



A Microsoft anunciou que pretende contratar mais 4 a 5 mil novos trabalhadores a nível mundial, aumentando os gastos em Investigação e Desenvolvimento em cerca de 8 por cento no ano fiscal corrente.
A empresa estima um investimento de 6,9 mil milhões de dólares em Investigação e Desenvolvimento, incluindo despesas de compensação.

Cerca de 3.000 a 3.500 dos novos postos de trabalho serão criados nos Estados Unidos.

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por TRSM » 24/7/2003 18:19

JP Morgan paga 720 milhões dólares por unidade do Bank One

24-7-2003 17:40



A JP Morgan Chase vai adquirir uma unidade do Bank One por 720 milhões de dólares, aumentando a sua carteira em mais de 4,5 biliões de dólares.
A compra vai permitir à JP Morgan expandir a sua receita, já estável. O Bank One vai focar-se na banca de retalho e cartões de créditos.

Cerca de 10 por cento do preço de compra depende da manutenção dos clientes.

A transacção está sujeita à aprovação dos reguladores, devendo finalizar-se até ao final do ano.

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por TRSM » 24/7/2003 17:38

Bar-Bar-Idade lança OPA sobre a Barbosa & Almeida; Sonae acorda vender (act)



Quinta, 24 Jul 2003 17:29

A Bar-Bar-Idade anunciou hoje o lançamento da uma oferta pública de aquisição sobre a totalidade do capital da BA-Fábrica de Vidros Barbosa & Almeida. A empresa oferece 19,4 euros por acção e já garantiu o controlo de 81,65% dos direitos de voto da empresa, incluindo a posição da Sonae.

No anúncio preliminar do lançamento da OPA a Bar-Bar-Idade Glass - Serviços de Gestão e Investimentos afirma que o objecto da oferta é a totalidade das acções da BA-Fábrica de Vidros Barbosa & Almeida, onde já lhe é imputada uma posição de 81,65% dos direitos de voto.

Dado ter esta posição a OPA assumiu o carácter obrigatória, pois foi ultrapassado o limite de 33% dos direitos de voto.

A Bar-Bar-Idade SGI, cuja estrutura accionista não é revelada, realizou já um contrato promessa para que vários accionistas não aceitem a OPA, mas lhe vendas as suas posições ao mesmo preço, daí lhe ser imputado 81,65% dos direitos de voto.

Assim a Sonae Capital acordou vender a sua posição de 49,97% nos direitos de voto da empresa, a Bar-Bar-Idade SGPS vai alienar os 6,03%, a PFV-Paços de Ferreira Vidro SGPS 17,9% e um conjunto de outros accionistas mais 8,46%.

A totalidade destas participações somam os 81,65% dos direitos de voto da Barbosa & Almeida que o oferente diz lhe ser imputado. A Bar-Bar-Idade SGPS é uma sociedade indirectamente controlada por Carlos Moreira da Silva, presidente da empresa até aqui controlada pelo Grupo Sonae.

A empresa sobre a empresa que fabrica embalagens de vidro não está condicionada a nenhuma condição, sendo que a oferente admite que se conseguir mais de 90% do capital da empresa, pode recorrer ao mecanismo de aquisição potestativa, com o objectivo de retirar a empresa de Bolsa.

A operação está condicionada à autorização da Autoridade da Concorrência e os intermediários financeiros responsáveis são o BCP Investimento e o Caixa - Banco de Investimento.

O preço oferecido representa um prémio de 15,8% face última cotação da empresa. A Barbosa & Almeida, a 15 de Julho, na última sessão em que transaccionou em Bolsa, desvalorizou 14,1% para 16,75 euros.

O preço médio da BA nos últimos seis meses foi de 15,13 euros, tendo fixado um máximo histórico nos 19,50 euros.




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por TRSM » 24/7/2003 17:36

Lucros da Indra aumentam 58% para 49,2 milhões



Quinta, 24 Jul 2003 17:26

A Indra Sistemas, maior empresa de sistemas informáticos de Espanha, registou lucros semestrais de 49,2 milhões de euros, uma progressão de 58% face aos primeiros meses de 2002, anunciou a empresa.

O resultado líquido semestral obtido há um ano foi de 31,2 milhões de euros.

No período em análise as vendas ascenderam a 524 milhões de euros, mais 14% que no primeiro semestre do exercício anterior.

A Indra, que concebe produtos como simuladores de voo e electrónica aeronáutica para militares espanhóis e norte-americanos, além de comercializar equipamento para processamento electrónico de contagem de votos, está a fornecer ao Banco de Espanha um sistema de monitorização e controlo das relações do banco central com os clientes.

Os títulos da Indra fecharam a subir 4,80%, para 10,48 euros.




por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 24/7/2003 17:36

Petróleo cai pelo segundo dia consecutivo



Quinta, 24 Jul 2003 17:02

O preço do petróleo seguia a cair pelo segundo dia consecutivo após a divulgação pelo Departamento de Energia dos EUA de um relatório que demonstra que os inventários estão abaixo do previsto.

O contrato do crude com entrega em Setembro caia 0,74% em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 29,45 dólares (25,73 euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target], com entrega em Setembro, diminuía 0,97% em Londres para (24,04 euros ).


Os «stocks» caíram 2,3 milhões de barris, para 276,3 milhões de barris na semana que terminou na última sexta-feira, quando os analistas esperavam uma quebra média de 806 mil barris.

O recuo deixou os inventários 11% abaixo do obtido um ano antes, numa altura em que os baixos níveis de produção do Iraque e o clima de instabilidade na Nigéria e Venezuela podem limitar ainda mais a oferta.

A produção petrolífera «offshore» caiu na semana passada 1,27 milhões de barris, ou 11% da oferta da região, de acordo com as estimativas do Governo.

Na passada terça-feira os preços recuaram significativamente, quando os investidores começaram a vender os contractos de futuros depois de anunciada a morte provável de dois dos filhos de Saddam Hussein. A leitura dos corretores é que esta evolução recente pode fazer com que diminuam os ataques aos poços de petróleo, levando a uma redução do preço do crude.




por Isabel Aveiro
 
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por TRSM » 24/7/2003 17:35

Bruxelas ameaça Portugal com Tribunal por não transpor directiva sobre cobranças fiscais



Quinta, 24 Jul 2003 16:53

A Comissão Europeia anunciou hoje que pode colocar Portugal e a Bélgica no Tribunal de Justiça, pelo facto de o nosso país não ter transposto uma directiva comunitária sobre cobranças de dívidas fiscais.

A Comissão Europeia decidiu solicitar oficialmente à Bélgica que comunicasse as medidas de transposição da Directiva 2001/44/CE relativa à assistência mútua em matéria de cobrança das dívidas fiscais. O referido pedido é apresentado sob a forma de um parecer fundamentado, segunda etapa do processo por infracção previsto no artigo 226.º do Tratado CE.

« Na ausência da comunicação à Comissão das medidas nacionais no prazo de dois meses, a Comissão pode recorrer ao Tribunal de Justiça», refere um comunicado da instituição.

«Dado que Portugal não deu seguimento ao parecer fundamentado, a Comissão deve, portanto, considerar que as medidas nacionais de transposição ainda não foram adoptadas neste país, embora aquelas devessem ter sido introduzidas o mais tardar até 30 de Junho de 2002 nos termos do artigo 2.º da directiva», conclui.




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por TRSM » 24/7/2003 17:34

Euronext Lisbon encerra com ganhos pela primeira vez em cinco sessões (act)



Quinta, 24 Jul 2003 17:20

A bolsa nacional encerrou a subir pela primeira vez em cinco sessões, impulsionada pelas valorizações do segmento bancário, com o Banco Comercial Português (BCP) a subir 2,76% e o Banco BPI a avançar 3,98%. O PSI-20 apreciou 1,01%.

O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] fechou nos 5.812,66 pontos, com oito títulos a valorizar, três em queda e nove inalteradas.

No resto da Europa, o IBEX [Cot, Not, P.Target] avançou 1,60%, o londrino FTSE [FTSE] somou 1,42%, o CAC francês [Cot, Not, P.Target] apreciou 2,22%, o DAX [Cot, Not, P.Target] valorizava 2,08% e o AEX da Holanda subiu 1,81%.

O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] encerrou nos 2,35 euros a avançar 3,98%, tendo chegado a atingir um máximo de 2,38 euros, com uma valorização de 5,31% na sessão.

A entidade bancária portuguesa tem agendada para a próxima semana a apresentação de resultados trimestrais, pelo que os investidores estão já a aplicar as suas estratégias de investimento com base nas suas estimativas para os números, referiu um operador ao Negocios.pt. Foram movimentados perto de quatro milhões de acções.

O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target], somou 2,76% para os 1,47 euros com mais de seis milhões de títulos a mudarem de carteira. O banco liderado por Jorge Jardim Gonçalves, recebeu uma recomendação de compra por parte do ING Financial Markets, o que acabou por animar o título, dois dias depois da apresentação de resultados semestrais.

O BES [Cot, Not, P.Target], que apresenta resultados amanhã, encerrou praticamente inalterado, a avançar 0,08% para os 12,84 euros por acção. O consenso dos analistas sugere um valor médio para os lucros no primeiro semestre de 114,04 milhões de euros, um valor acima dos 102,2 milhões de euros conseguido em idêntico período do ano anterior.

A Impresa [Cot, Not, P.Target] perdeu 4,05% para os 2,37 euros, depois de ter atingido o mínimo de 2,29 euros na sessão, o correspondente a uma queda de 7,29%. Os investidores não reagiram bem ao anúncio do aumento de capital divulgado hoje pelos responsáveis da empresa de «media», no momento de apresentação dos resultados semestrais, segundo o mesmo operador.

Francisco Pinto Balsemão já anunciou que vai subscrever 50,8% - a mesma proporção da sua posição na empresa - do referido aumento de capital da Impresa, o que provocou a subida das acções em relação ao mínimo de 2,29 euros atingidos na sessão.

A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] encerrou inalterada nos 6,10 euros, com pouco mais de sete milhões de acções negociadas. Os especialistas referem que a PT está a ser penalizada pelo anúncio de que a congénere espanhola, a Telefónica, vai distribuir no próximo ano um dividendo de 0,40 euros, 60% acima do valor deste ano. Os 40 cêntimos serão distribuídos até 2005.

Os operadores dizem que a PT sugeriu, no Dia do Investidor, uma remuneração extraordinária aos seus accionistas mais para o final do ano, o que, até agora, não se concretizou.

A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] apreciou 1,01% nos 2 euros por acção, depois de ter estado a negociar durante o dia abaixo dessa barreira. Foram negociados 3,7 milhões de títulos. A assembleia geral da Galp Energia, onde a eléctrica detém 14,27%, foi hoje adiada a pedido do accionista Estado porque quer estudar o relatório em que a empresa responsabiliza a italiana ENI de falha na parceria estratégica.

A Portucel [Cot, Not, P.Target] encerrou inalterada a marcar 1,32 euros, após o Governo ter aprovado o adiamento da privatização de 25% da Portucel. O prazo para a fase de negociações directas com os concorrentes passa de 10 para 20 dias úteis. O prazo máximo para a tomada das deliberações da assembleia geral da Portucel também foi alargado para, no máximo 250 dias.

A Gescartão [Cot, Not, P.Target] avançou 1,67% para os 6,71 euros.




por Susana Domingos
 
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por TRSM » 24/7/2003 17:33

Bar-Bar-Idade lança OPA sobre a Barbosa & Almeida a 19,40 euros por acção



Quinta, 24 Jul 2003 17:02

A Bar-Bar-Idade anunciou hoje o lançamento da uma oferta pública de aquisição sobre a totalidade do capital da BA-Fábrica de Vidros Barbosa & Almeida. A empresa oferece 19,4 euros por acção e já garantiu o controlo de 81,65% dos direitos de voto da empresa, incluindo a posição da Sonae.



por Nuno Carregueiro
 
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por TRSM » 24/7/2003 17:07

Cepsa vende 60 postos de abastecimento à ERG

24-7-2003 16:10



A petrolífera espanhola Cepsa anunciou a venda de 60 postos de abastecimento ao grupo italiano ERG, no âmbito da estratégia de alienação dos postos de venda não estratégicos.
A operação foi realizada em finais de Junho, não tendo sido adiantados detalhes financeiros.

BolsaPt.com
 
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por TRSM » 24/7/2003 16:55

Lucros da Stora Enso derrapam 59% com redução do preço do papel



Quinta, 24 Jul 2003 16:44

Os lucros da Stora Enso, maior fabricante de papel em capacidade, derraparam 59% no segundo trimestre, devido à redução dos preços do papel, uma vez que houve um excedente de produção.

Os resultados líquidos da Stora Enso caíram para os 56,3 milhões de euros, ou sete cêntimos de euro por acção, divulgou o presidente executivo da empresa, Jukka Haermaelae, em entrevista à agência Bloomberg.

O mesmo responsável salientou que não acredita que o mercado europeu do papel recupere este ano.

A empresa pretende intensificar a redução de custos, que até ao momento está a correr conforme o planeado, na América do Norte.

A unidade da América do Norte registou prejuízos antes do «goodwill» e amortizações de 87 milhões de euros, menos 25,6% do registado no homólogo. A Stora Enso não prevê que esta divisão registe o «break even» este ano.

A Stora Enso seguia a subir 0,27%, para os 10,96 euros.




por Ana Torres Pereira
 
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por TRSM » 24/7/2003 16:54

Grupo Totta apresenta resultados semestrais a 29 de Julho



Quinta, 24 Jul 2003 16:42

O Grupo Totta, que engloba o Banco Totta & Açores, o Crédito Predial Português e Banco Santander Portugal e Banco Santander de Negócios, anunciou hoje que apresenta os resultados do primeiro semestre a 29 de Julho.

O Grupo Totta é controlado pelo espanhol Santander Central Hispano, cujos títulos em Lisboa fecharam nos 7,83 euros, a subir 2,09%.




por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 24/7/2003 16:52

CB Richard Ellis defende que alterações aos fundos imobiliários são «positivas»



Quinta, 24 Jul 2003 16:16

A alteração do regime dos fundos de investimento imobiliário, implementado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) desde o início deste ano, é considerada «globalmente positiva» por Pedro Seabra, director-geral da CB Richard Ellis.

Em declarações recentes à comunicação social, Pedro Seabra destacou a criação dos fundos fechados de subscrição particular como uma das medidas exemplares de flexibilização de funcionamentos dos fundos de investimento imobiliário em Portugal.

Esta figura de fundos imobiliários dispensa a existência de um portfólio de imóveis, bastando para a sua constituição a existência de um único imóvel, agilizando, desta forma, o mercado.

O aumento da capacidade de endividamento dos fundos de investimento imobiliário é também considerada uma evolução positiva por parte do responsável da CB Richard Ellis.

As alterações legislativas introduzidas no início deste ano aumentaram a capacidade de endividamento dos fundos de investimento imobiliário cotados na bolsa portuguesa de 10% para 30% do respectivo capital.

Pedro Seabra entende que esta alteração legislativa foi positiva para os investidores interessados neste mercado específico, mas defende que este limite «não é suficiente, devendo ter sido fixado entre 50% e 70%, uma vez que o negócio imobiliário é essencialmente de alavancagem financeira».

Outra crítica lançada pelo director-geral da CB Richard Ellis à nova legislação em vigor prende-se com a limitação imposta pela entidade supervisora do mercado de capitais no capítulo de aquisição de sociedades imobiliárias por parte dos fundos de investimento imobiliário.

Até ao final do ano transacto, os fundos de investimento imobiliário tinham a possibilidade de efectuar aquisições de uma, ou mais sociedades imobiliárias, mas partir de 1 de Janeiro o novo regime de funcionamento destes fundos de investimento vedou essa hipótese, uma realidade que Pedro Seabra lamenta ter ocorrido porque, na sua opinião, limita potenciais oportunidades de aumentar o programa de investimentos das sociedades emitentes destes fundos.

O director-geral da CB Richard Ellis reconheceu também que a introdução da obrigatoriedade de avaliações bianuais à carteira e aplicações dos fundos de investimento imobiliário foi vista com alguma preocupação no início. No entanto, os temores iniciais não tiveram qualquer correspondência na prática.


No caso da CB Richard Ellis, Pedro Seabra reconhece que a introdução de critérios de maior exigência e qualidade gerou uma grande afluência por parte da procura, tendo inclusivamente proporcionado a duplicação da facturação da multinacional de consultoria imobiliária neste domínio durante o primeiro semestre deste ano face a idêntico período do ano passado.

«Agora, existem fundos só com um proprietário, há mais fundos a ser criados, a maior parte deles destinados a um produto imobiliário específico, como fundos de investimento imobiliário para áreas de comércio, para armazéns industriais ou para recuperação de património», defende Pedro Seabra.

Com estas alterações «surgiram novas sociedades gestoras de fundos de investimento imobiliário, de perfil moderno e eficientes e, portanto, com este aumento de investidores, o mercado neste particular está muito mais dinâmico», acrescenta.




por Nuno Miguel Silva
 
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por TRSM » 24/7/2003 16:18

Governo aprova novo modelo financiamento da CMVM; elimina taxas sobre operações Bolsa



Quinta, 24 Jul 2003 16:07

O Governo, reunido em Conselho de Ministros, aprovou hoje a alteração da estrutura de financiamento da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, com a extinção das taxas sobre operações em Bolsa, passando a supervisora a receber taxas directamente das corretoras e agente do mercado.

No Conselho de Ministros o Governo aprovou um diploma que altera o Decreto Lei 473/99, «no que respeita à estrutura de taxas de supervisão do mercado de valores mobiliários».

Com esta medida, a CMVM deixa de receber directamente sobre as operações realizadas na Bolsa nacional, para passar a ser financiada por taxas a pagar pelas entidades financeiras e pelos agentes do mercado, como a Euronext, Lisbon e Bolsa.

O Diploma contempla a «abolição das taxas sobre operações em mercados regulamentados, e foras deles, e a concomitante introdução de fontes alternativas de funcionamento da actividade de supervisão da CMVM», segundo um comunicado do Conselho de Ministros.

Assim a CMVM vai deixar de ser financiada pelas taxas de supervisão aplicadas a cada operação bolsista, para receber directamente taxas das sociedades corretoras, sociedades financeiras de corretagem e instituições de crédito, cujo montante «se situará num intervalo definido pelos limites máximo e mínimo da respectiva colecta a pagar».

A outra fonte de financiamento da CMVM será uma taxa fixa a pagar pela entidade gestora do mercado da Bolsa, a Euronext Lisbon, e pelas entidades gestoras de sistemas centralizados de valores mobiliários e sistemas de compensação, como a Interbolsa.

«A diversificação das fontes de financiamento da CMVM e uma repartição mais equitativa desses encargos, baseados no principio do utilizador pagador, constituem os principais objectivos subjacentes à implementação desta reforma», refere o mesmo comunicado.

Com o objectivo de «evitar a ruptura no sistema de financiamento da CMVM, a extinção das taxas sobre operações só ocorrerá no momento da entrada em vigor do novo sistema de taxas definidos neste diploma».




por Nuno Carregueiro
 
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