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Caldeirão da Bolsa

Noticias de 22 de Julho de 2003

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por TRSM » 22/7/2003 20:03

BCP pode antecipar «break even» na Grécia; encaixa cerca de 76 milhões com imóveis



Terça, 22 Jul 2003 19:42

O Banco Comercial Português (BCP) poderá antecipar o «break even» da actividade na Grécia, previsto para 2006. O banco que vai continuar operações de securitização, estima ter encaixado 76 milhões de euros com a venda imóveis no segundo trimestre.

«O nosso objectivo é ter “break even” na NovaBank (Grécia) em 2006, mas a evolução do banco tem sido positiva tanto que pode ser possível antecipar o “break even”», afirmou Francisco Lacerda, administrador do BCP e vice-presidente do banco na Grécia.

No primeiro semestre deste ano, a Novabank registou prejuízos de 14,8 milhões de euros, contra os 27,6 milhões de euros de prejuízos alcançados em igual período de 2002. Este resultados é explicado pelo aumento dos proveitos e a estabilização dos custos de transformação.

O cash flow da operação grega está perto do «break even».

O presidente do BCP, Jardim Gonçalves, referiu sobre esta temática que esta actividade poderia contribuir positivamente para os resultados do banco ainda mais cedo, não fosse a opção estratégica de estender as operações para os segmentos de «Private Banking» e para clientes empresariais de pequena ou média dimensão.

Rácios de capital estabilizados mas operações de securitização continuam
Jardim Gonçalves defende que os rácios de capital estão estáveis, depois do banco ter procedido a aumentos de capital para reforço dos capitais próprios, operação que penalizou a acção em Bolsa.

Todavia, as operações de securitização vão continuar. «Estamos a trabalhar nelas e a prepará-las com apoio e prosseguiremos mais algumas», disse Jardim Gonçalves.

O rácio Tier I, no primeiro semestre deste ano, ficou nos 7,2%, «uma situação bastante estável», referiu Magalhães Duarte, responsável da relação com os investidores do BCP.

Também o rácio de eficiência de custos do BCP melhorou, neste trimestre, passando o cost-to-income no segundo trimestre do ano, para 56,5% no período em análise. «Todos sabemos que tudo o que se for aproximando de 50%» é um bom comportamento deste rácio, referiu Jardim Gonçalves.

Venda de imóveis rende 76 milhões de euros
Uma das alternativas à redução constante das margens financeiras com a queda dos juros é a racionalização de custos e a saída de segmentos não «core» para o banco. E é, no âmbito desta estratégia, que o BCP tem vindo a vender imóveis. O objectivo é encaixar, no prazo de dois anos, 400 milhões de euros.

Neste trimestre, o que conseguiram encaixar «é semelhante à do primeiro trimestre», disse Castro Henriques, administrador do banco e presidente da Seguros e Pensões. No total, o banco registou uma venda de imóveis de cerca de 76 milhões de euros, no primeiro trimestre.

O banco mantém a estimativa da rendibilidade dos capitais próprios (ROE) atingir em 2005 os 20%, apesar dos analistas defenderem que a actividade na Polónia poderia comprometer estes objectivo.

Jardim Gonçalves referiu ainda que os mercados não estão a deixar que a cotação do BCP suba como a gestão pretendia, mas «a margem do banco aumentou, é visível o controlo de custos, o crescimento moderado e selectivo do crédito, a base de capital estável e o aumento do cross-selling».

O banco diz mesmo ter alcançado a liderança na captação de crédito à habitação em Portugal, com 30% do crédito concedido.

As acções do BCP fecharam a subir 0,7% para os 1,44 euros.

Por Bárbara Leite




por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 22/7/2003 19:44

Bolsas europeias fecham a subir impulsionadas por produtoras de «chips»



Terça, 22 Jul 2003 19:25

As Bolsas europeias fecharam a subir, impulsionadas pelas produtoras de «chips», depois de a Lehman Brothers ter elevado a recomendação para o sector e a Texas Instruments ter elevado a previsão de receitas. O DAX subiu 0,95%.

O DJ Stoxx 50 crescia 0,64% para os 2.395,89 pontos, animado também pelas notícias que dão como certa a morte dos filhos de Saddam Hussein no Iraque.

Na Alemanha o DAX [Cot, Not, P.Target] crescia 0,95% para os 3.318,15 pontos. A Siemens aumentava 1,85% para os 47,28 euros e a Infineon caia 0,8% até aos 11,13 euros. A segunda maior produtora de semicondutores anunciou um agravamento dos prejuízos o que provocou uma queda máxima de 5,9% nas suas acções.

A STMicroelectronics, maior produtora de «chips» da Europa, somou 1,84% para os 19,90 euros, depois de a Lehman Brothers ter elevado a recomendação para o sector de «neutral» para «positivo». A maior subida no CAC [Cot, Not, P.Target], que avançou 0,38%, pertenceu à AGF, que trepou 4,07%.

Em Espanha o Ibex35 [Cot, Not, P.Target] aumentou 0,55% para os 6.862,40 pontos. A Telefónica cresceu 0,81% para os 9,91 euros e a Endesa somou 1,88% para os 14,09 euros, depois de ter recebido uma revisão da recomendação em alta.

Em Londres o FTSE [Cot, Not, P.Target] conseguiu valorizar 0,88% para os 4.079,70 pontos, apesar de a Reuters ter deslizado 7,49%, após a empresa ter anunciado que as receitas de 2003 e 2004 vão descer. A sustentar os ganhos do índice o banco RBS cresceu 2% e a Vodafone somou 1,32%.

As empresa de «chips» também lideraram os ganhos na Bolsa de Amsterdão, com a ASML a crescer 6,5% para os 10,65 euros e Royal Philips, que também produz «chips», a valorizar 2,91% para os 18,01 euros. O AEX cresceu 0,91% para os 308,55 pontos.




por Nuno Carregueiro
 
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por TRSM » 22/7/2003 19:38

Seguros e Pensões pode integrar mais do que um parceiro do sector



Terça, 22 Jul 2003 19:17

A Seguros e Pensões poderá integrar mais do que um parceiro do sector, no âmbito da venda da totalidade ou parte do capital que o banco está a prosseguir, disse ao Negocios.pt Christopher de Beck, vice-presidente do Banco Comercial Português (BCP).

«Poderemos ter mais que um parceiro. Somos flexíveis e abertos a todas as propostas», destacou a mesma fonte.

Em conferência de imprensa, o vice-presidente do banco e responsável pela redução da posição do banco no sector segurador, afirmou somente que «o processo está a decorrer bem, recebemos várias ofertas e prosseguiremos os trabalhos que estão em curso».

Em declarações ao Negocios.pt, Christopher de Beck adiantou que a venda da S&P não é necessária para o banco. Castro Henriques, presidente da seguradora, frisou mesmo que a actividade da seguradora deverá prosseguir na normalidade, mesmo sem parceiro.

«Termos mais capital para investir nas operações core, dava jeito», referiu Christopher de Beck, acrescentando que «não precisamos de vender. Se conseguirmos um bom preço, venderemos, se não conseguirmos um bom preço, não vendemos».

O grupo distribuiu o dossier da S&P junto de potenciais candidatos no sector a nível internacional, mas não está agendada a concretização da operação, que poderá passar por vender somente partes da actividade.

Seguradoras como a Mapfre e a CNP encontram-se como potenciais parceiras da seguradora do BCP [Cot, Not, P.Target].

Seguros e Pensões deve manter resultados positivos
A actividade seguradora obteve resultados positivos de 51,1 milhões de euros no segundo trimestre de 2003, que compara com os prejuízos de 83,3 milhões de euros, no primeiro trimestre.

«Sim, a expectativa que temos é que os resultados líquidos fiquem em linha (nos próximos trimestres) com o registado neste segundo trimestre», disse Castro Henriques, em conferência de imprensa, lembrando, no entanto, que há uma componente, na valorização dos títulos que é exógena à actividade do grupo.

Neste trimestre, o comportamento no mercado de capitais ajudou à subida dos resultados.

O banco também lembra que a sua exposição à oscilação do mercado de capitais é agora somente de 4,4%.

As acções do BCP fecharam a subir 0,7% para os 1,44 euros.




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por TRSM » 22/7/2003 19:37

Governo desvaloriza advertências de Bruxelas sobre ambiente



Terça, 22 Jul 2003 19:00

O Ministério do Ambiente (MCOTA) diz que o alerta lançado hoje pela Comissão Europeia (CE) quanto ao desrespeito de Portugal na transgressão de normas comunitárias de ambiente «não faz qualquer sentido», argumentando que Portugal tem a terceira melhor taxa de transposição da CE.

A Comissão Europeia (CE) denunciou hoje, em comunicado, que Portugal vai ser alvo de uma acção judicial por não ter adoptado, nos prazos acordados, medidas nacionais de transposição de um conjunto de leis comunitárias em matéria de ambiente.

O secretário de Estado do Ambiente, José Eduardo Martins, reagiu em comunicado a que o Negocios.pt teve acesso em primeira mão, afirmando que Portugal «faz hoje parte de três países com melhor performance na transposição de directivas comunitárias na área do ambiente, denotando um esforço sustentado».

A medida de Bruxelas abrange os 15 Estados membros da União Europeia em falta, na transposição de diferentes directivas europeias em matéria ambiental.




por Tânia Ferreira
 
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por TRSM » 22/7/2003 19:36

BCP pode reduzir custos em seis milhões em 2003



Terça, 22 Jul 2003 18:50

O Banco Comercial Português (BCP) poderá reduzir custos da actividade do grupo em seis milhões de euros até ao final do ano, disse Magalhães Duarte, responsável pela relação com os investidores do banco.

No segundo trimestre, o banco cortou custos na ordem dos 1,6 milhões de euros. «Numa base anual, poderemos chegar aos seis milhões de euros», adiantou a mesma fonte.

A instituição financeira procedeu à contenção de custos na área internacional. A actividade doméstica apresentou uma subida em 2% nos custos de transformação, para os 308 milhões de euros, no segundo trimestre, explicada pelo ajustamento dos salários e do esforço adicional de publicidade na época pré-Verão, disse o mesmo responsável.

A maior quebra dos custos, neste primeiro semestre, verificou-se na Polónia, com a redução de pessoal que caiu 10,9% face ao período homólogo do ano anterior.

«Muitas das medidas de racionalização já foram tomadas e até aparecerem nas contas de exploração levam algum tempo», destacou Magalhães Duarte, tendo referido, em particular, a «redução de pessoal já contratada, redução de custos de publicidade».

«O número de colaboradores continuará a reduzir-se por força da racionalização da gestão», acrescentou a mesma fonte.

Durante o segundo trimestre deste ano, o BCP reduziu em 20,5% os custos com pessoal no Banco Millenium (Polónia) para os 19,5 milhões de euros. O banco emprega neste país, de momento, 4.676 colaboradores.

Na actividade seguradora também é visível uma racionalização de custos. Os custos operativos da Seguros e Pensões caíram, no semestre, 15,1% para os 139,5 milhões de euros face ao primeiro semestre de 2002. Na área de seguros, o banco emprega 2.024 trabalhadores. Desde Dezembro de 2001, a Seguros e Pensões reduziu em 627 o número de colaboradores.

Em Portugal, o BCP detém 15.982 colaboradores, incluindo a actividade seguradora. Na Grécia, o grupo emprega 944 colaboradores e na Turquia o total de colaboradores ascende a 198.

As acções do BCP fecharam a subir 0,7% para os 1,44 euros.




por Bárbara Leite
 
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por TRSM » 22/7/2003 19:23

Tecnológicas compensam seguradoras na Europa

22-7-2003 19:0



Os títulos do sector tecnológico compensaram a evolução desfavorável das seguradoras na Europa, levando os mercados a encerrar em terreno positivo, depois de uma evolução mista ao longo da sessão.
Os gestores de fundos reagiram de forma favorável aos resultados melhores que o esperado na norte-americana Texas Instruments e a alemã Infineon, que avançou 0,45 por cento. A Philips subiu 2,91 por cento, a Nokia ganhou 2,5 por cento e a STMicrolelecronics valorizou 1,84 por cento.

No sector segurador, a Allianz e a Munich Re recuaram quase 2 por cento, a Swiss Re perdeu 2,13 por cento, a Royal & Sun desceu 4,27 por cento e a Prudential recuou 0,8 por cento.

O índice alemão subiu 0,61 por cento, o britânico Footise ganhou 0,88 por cento, o francês CAC valorizou 0,38 por cento, o italiano MIB avançou 0,55 por cento e o espanhol IBEX acelerou 0,55 por cento.

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por TRSM » 22/7/2003 18:49

Sporting assina mais cinco acordos de patrocínio; espera encaixe de 10 milhões em cinco anos



Terça, 22 Jul 2003 18:29

O Sporting assinou hoje mais cinco acordos de patrocínio com a Efacec, a IBM, a Galp Energia, a Delta e a Brisa, após já ter efectuado o mesmo com a Fima-Lever-Iglo, a Coca-Cola e a Central de Cervejas. O director-geral do Sporting Comércio e Serviços, Pedro Afra, reiterou que o clube pretende encaixar 10 milhões de euros em cinco anos, com estes acordos.

Pedro Afra, durante a cerimónia, referiu que estas empresas irão «estar connosco na concepção de infra-estruturas e a comercialização de bens e serviços».

No documento entregue aos jornalistas na conferência de imprensa, o Sporting afirma que «o conceito de empresa sponsor é um dos que melhor reflecte os valores estratégicos proporcionados aos parceiros empresariais, disponibilizando-lhes um espaço privilegiado para os negócios e eventos sociais, promovendo a sua imagem fora e dentro do estádio e conferindo-lhes o estatuto de parceiro/fornecedor exclusivo do Alvalade XXI».

Martins Carvalho, administrador da Efacec, afirmou que este acordo é «prestigiante porque é um grupo europeu e é uma obra emblemática».

O responsável da Galp Energia, Miguel Setas, divulgou que à semelhança do que se passou com o Sporting, a empresa que representa irá celebrar contratos idênticos com o Benfica e o Porto.

A IBM que forneceu a infra-estrutura tecnológica considera o projecto como uma «referência para nós neste tipo de soluções», disse José Joaquim Oliveira, director-geral da empresa.

À semelhança da Galp Energia, a Delta Cafés também estima celebrar contratos semelhantes com outros clubes, disse o administrador, João Nabeiro. Este patrocínio estende-se, igualmente ao Clube Campomaiorense, filial do Sporting, proporcionando uma relação privilegiada entre as duas instituições.




por Ana Torres Pereira
 
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por TRSM » 22/7/2003 18:48

RTP poupa mais de 100 milhões em encargos com reestruturação de dívida



Terça, 22 Jul 2003 18:24

A RTP vai poupar mais de 100 milhões de euros em encargos financeiros com a reestruturação da sua dívida, no âmbito de um empréstimo obtido junto do banco Efisa e do irlandês Depfa Bank e que não necessita do aval do Estado, revelou ao Negocios.pt o administrador financeiro da empresa estatal, Ponce de Leão.

O Governo, como representante do accionista Estado, assinou hoje um empréstimo de 800 milhões de euros que permitiu agrupar num só contrato um conjunto de empréstimos espartilhados no tempo e junto de diversas entidades financeiras.

O montante deste acordo, que vence em 10 anos, corresponde a cerca de 84% da dívida total da RTP, tendo ficado de fora um empréstimo de 150 milhões de euros.

«O acordo permite uma poupança anual superior a 10 milhões de euros. Contabilizados os 10 anos, estamos a falar de mais de 100 milhões em encargos» financeiros eliminados, explicou ao Negocios.pt o vice-presidente e administrador financeiro da RTP, Jorge Ponce de Leão.

Empréstimo sem aval do Estado
Uma das principais novidades desta reestruturação, segundo o ministro da Presidência do Conselho de Ministros, Nuno Morais Sarmento, é o facto da garantia do empréstimo ficar indexado à própria reestruturação da empresa e à nova Lei de Financiamento da Televisão.

O mesmo permite que, «pela primeira vez», o Estado não tenha que avalizar a concessão do crédito pelos bancos, assegurou o ministro que tutela a RTP em conferência de imprensa.

Entre as principais metas estabelecidas no plano de reestruturação da televisão estatal encontra-se o objectivo de reduzir custos em 150 milhões de euros até 2005, um valor que, segundo o presidente Almerindo Marques, pode ser antecipado.

A nova Lei da Televisão prevê o estabelecimento de uma Contribuição para o Audiovisual. Esta resulta do remanescente da taxa de rádio paga - nas facturas de electricidade - que não for utilizada, sendo posteriormente canalizada para o canal público.

O diploma contempla ainda o pressuposto de que todas as receitas de publicidade serão canalizadas para o abatimento da dívida da empresa.




por Ricardo Domingos
 
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por TRSM » 22/7/2003 18:44

Euro cai com valorização de acções nos EUA e notícias de morte filhos de Saddam



Terça, 22 Jul 2003 18:15

O euro seguia hoje em queda, cotando perto dos 1,13 dólares, penalizado pela valorização dos mercados accionistas e pelas notícias de que os filhos de Saddam Hussein foram mortos hoje no Iraque.

Num dia marcado pela ausência de dados económicos dos dois lados do Atlântico, o euro desvalorizava 0,23% para os 1,1328 dólares, corrigindo parte dos ganhos obtidos nas duas últimas sessões.

Nos Estados Unidos os índices accionistas seguiam a valorizar, com o Nasdaq a crescer 1,45% e o Dow Jones a aumentar 0,65%. A valorização das acções americanas beneficia o dólar, pois indica um aumento da procura da divisa norte-americana.

O euro beneficiava ainda das notícias veiculadas pelos órgãos de comunicação nos Estados Unidos, que dão como certa a morte dos filhos de Saddam Hussein.

«Há uma forte possibilidade» que dois dos filhos do antigo líder do Iraque, Uday e Qusay, estarem no local onde ocorreu o tiroteio de hoje, em que as tropas norte-americanas mataram quatro altas patentes do exército iraquiano, afirmaram fontes militares à Reuters e às principais cadeias de televisão dos EUA.

A sessão no mercado de divisas era ainda marcada pela queda do iene contra as principais moedas, devido à especulação que o Banco Central do Japão está a intervir no mercado, vendendo a moeda nipónica.




por Nuno Carregueiro
 
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por TRSM » 22/7/2003 18:26

Dois accionistas da Parque Reunidos rejeitaram oferta de compra

22-7-2003 18:1



Dois dos principais accionistas da espanhola Parque Reunidos receberam e rejeitaram uma proposta de compra sobre a sua participação na empresa, extensiva à totalidade do capital.
A Inversiones Hemisfério e o grupo Nutrexpa, que controlam 14,827 e 10,222 por cento da Parques Reunidos, respectivamente, anunciaram que a proposta foi objecto de interesse mas foi rejeitada.

O núcleo de accionistas da Parque Reunidos inclui ainda a De Agostini, com 12,99 por cento do capital, e o Santander Central Hispano, com 5,2 por cento.

A cotação da Parque Reunidos foi suspensa ao princípio da tarde.

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por TRSM » 22/7/2003 18:26

Receitas da Ameritrade sobem 88%

22-7-2003 17:55



A Ameritrade anunciou uma subida nos lucros do segundo trimestre para 49,9 milhões de dólares, ou 12 cêntimos por acção, que compara com os 3 cêntimos por acção registados no mesmo período do ano passado. Este resultado superou as estimativas dos analistas em um cêntimo.
As receitas subiram 88 por cento para 188,5 milhões de dólares, com a sociedade de corretagem on-line a abrir 93 mil novas contas ao longo do trimestre. A empresa beneficiou da recuperação dos fundamentais do mercado e da redução dos custos.

A margem operacional atingiu os 52 por cento, beneficiando da fusão com a Datek, que proporcionou sinergias de 220 milhões de dólares.

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por TRSM » 22/7/2003 18:25

Lucros da Tupperware descem e empresa reduz estimativas

22-7-2003 17:15



A norte-americana Tupperware anunciou uma queda nos lucros do segundo trimestre de mais de 50 por cento, obrigando a empresa a reduzir as estimativas para os resultados anuais, devido à manutenção da fraqueza na América do Norte.
O lucro desceu de 32 para 14,1 milhões de dólares, ou 24 cêntimos por acção. Excluindo itens não-recorrentes, o lucro foi de 23 cêntimos por acção, superando as estimativas dos analistas.

As vendas subiram 8 por cento para 310 milhões de dólares, com uma queda de 15 por cento na América do Norte.

Para a totalidade do ano, o lucro deverá fixar-se entre 1,18 e 1,26 dólares por acção, abaixo da estimativa anterior de 1,40 a 1,50 dólares por acção. Esta estimativa inclui ganhos extraordinários de 13 a 16 cêntimos por acção e cerca de 10 cêntimos por acção de impactos cambiais favoráveis.

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por TRSM » 22/7/2003 18:21

Accionistas da Insignia aprovam compra pela CB Richard Ellis



Terça, 22 Jul 2003 17:47

Os accionistas do banco de investimento Insignia Financial Goup aprovaram hoje a compra pela consultora imobiliária CB Richard Ellis Services, operação que deverá estar concluída a 23 de Julho, anunciou hoje a empresa norte-americana.

Em comunicado citado pela Bloomberg, a Insignia, especializada na área de imobiliário, anunciou que os seus accionistas aprovaram a união das duas empresas.

A CB Richard Ellis adquire a Insígnia e o Island Fund I compra os activos de investimento imobiliário deste grupo, operações que deverão estar concluídas depois de amanhã.

«Conforme já anunciado», refere o comunicado hoje divulgado, «os accionistas da Insígnia irão receber 11,156 dólares (9,85 euros) por acção em dinheiro» logo que as operações estejam concluídas.

Com sede em Nova Iorque, o Insignia Financial Group controla a Insígnia/ESG, uma das maiores consultoras imobiliárias dos EUA, a Insígnia Richard Ellis, que opera na mesma área mas no Reino Unido e a Insígnia Bourdais, que actua em França.

A companhia também tem actividade na área de investimento, aplicando não só recursos próprios como gerando activos de terceiros, nomeadamente no mercado imobiliário.

As acções da Insignia estavam a subir 0,27%, para 11,15 dólares(9,84 euros).




por Isabel Aveiro
 
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por TRSM » 22/7/2003 18:19

Accionistas da Insignia aprovam compra pela CB Richard Ellis



Terça, 22 Jul 2003 17:47

Os accionistas do banco de investimento Insignia Financial Goup aprovaram hoje a compra pela consultora imobiliária CB Richard Ellis Services, operação que deverá estar concluída a 23 de Julho, anunciou hoje a empresa norte-americana.

Em comunicado citado pela Bloomberg, a Insignia, especializada na área de imobiliário, anunciou que os seus accionistas aprovaram a união das duas empresas.

A CB Richard Ellis adquire a Insígnia e o Island Fund I compra os activos de investimento imobiliário deste grupo, operações que deverão estar concluídas depois de amanhã.

«Conforme já anunciado», refere o comunicado hoje divulgado, «os accionistas da Insígnia irão receber 11,156 dólares (9,85 euros) por acção em dinheiro» logo que as operações estejam concluídas.

Com sede em Nova Iorque, o Insignia Financial Group controla a Insígnia/ESG, uma das maiores consultoras imobiliárias dos EUA, a Insígnia Richard Ellis, que opera na mesma área mas no Reino Unido e a Insígnia Bourdais, que actua em França.

A companhia também tem actividade na área de investimento, aplicando não só recursos próprios como gerando activos de terceiros, nomeadamente no mercado imobiliário.

As acções da Insignia estavam a subir 0,27%, para 11,15 dólares(9,84 euros).




por Isabel Aveiro
 
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por TRSM » 22/7/2003 18:17

Resultados líquidos do BCP descem 34,5% no primeiro semestre (act2)



Terça, 22 Jul 2003 17:40

Os resultados líquidos do Banco Comercial Português (BCP) no primeiro semestre deste ano desceram 34,5%, totalizando 210,2 milhões de euros, em linha com as estimativas mais optimistas dos analistas.

Os analistas estimavam que os lucros do Banco Comercial Português [Cot, Not, P.Target], na primeira metade do ano, ascendessem a 200 milhões de euros, um valor 38% aquém dos 320,87 milhões de euros conseguidos no primeiro semestre de 2002. As projecções dos analistas consultados pelo Negocios.pt variaram entre 212 milhões de euros a 191,7 milhões de euros.

No entanto, os resultados do maior banco privado nacional, desvendados hoje após o fecho do mercado, não são directamente comparáveis, pois o BCP passou a consolidar integralmente os 50% do polaco Millennium, e deixou de consolidar a Eureko, passando a incluir o contributo da Seguros e Pensões pelo método da equivalência patrimonial.

No primeiro semestre do ano passado a banco de Jardim Gonçalves apurou ainda uma mais valia de 85 milhões de euros, através de alienação de «real estate» ou imóveis para os fundos de pensões.

No segundo trimestre o lucro apurado foi de 114,7 milhões de euros, mais 20% que nos três primeiros meses deste ano, mas menos 25% que entre Abril e Junho de 2002.

BCP melhora cost-to-income e margem financeira
O Banco Comercial Português melhorou o cost-to-income no segundo trimestre do ano, que passou de 60,7% no primeiro trimestre para 56,5% no período em análise. O banco atribui esta performance ao «controlo dos custos de transformação».

O banco apurou uma margem financeira de 731 milhões de euros na totalidade do primeiro semestre, um crescimento de 10% face aos 664 milhões de euros obtidos no período homólogo do ano passado.

O aumento de capital do BCP contribuiu para a melhoria da margem financeira. «O desempenho desta rubrica, que beneficiou do efeito do aumento de capital do BCP, deveu-se principalmente à subida dos activos geradores de juros decorrente do crescimento do volume de negócios, que contrariou o impacto da securitização de créditos, e também à gestão criteriosa dos ‘spreads’ praticados», afirma a instituição.

A taxa de margem financeira evoluiu de 2,8% no primeiro trimestre de 2003, para 2,7% no segundo, não obstante a descida das taxas de referência ter sido superior, acrescenta o comunicado.

Para Jardim Gonçalves, citado no comunicado emitido pelo BCP, a instituição tem procurado «preservar a margem financeira - compensando a continuada redução das taxas de juro através de um crescimento selectivo no crédito».

O banco destaca o segmento do crédito hipotecário, onde reclama a liderança dos novos contratos.

BCP diz Seguros e Pensões recupera rentabilidade, contribui positivamente para resultados consolidados
A Seguros e Pensões evidencia «uma recuperação acelerada da rentabilidade» no segundo trimestre do ano, afirma Jardim Gonçalves no comunicado emitido pelo BCP.

A aquisição da holding seguradora, concretizada a 31 de Março, «contribuiu favoravelmente para os resultados consolidados do Grupo, fruto dos progressos substanciais nos seus programas de redução da exposição aos riscos de mercado, de redução de custos e de melhoria operativa», acrescenta o mesmo responsável.

O bom comportamento do mercado de capitais é outro factor assinalado como tendo contribuído positivamente para a performance do segundo trimestre.

BCP com solvabilidade de 10,7% com critérios do Banco de Portugal
O BCP fechou o primeiro semestre com um rácio de solvabilidade de 10,7%, quando medido pelos critérios do Banco de Portugal. De acordo com as regras do BIS, o rácio de solvabilidade é de 11,6%, menos três décimas do que o apurado no final do primeiro trimestre do ano.

O banco caiu nos rácios Tier I e Tier II entre o primeiro e o segundo trimestres. O primeiro indicador passou de 7,3% para 7,2%, enquanto o segundo caiu de 4,6% para 4,4%.

As acções do BCP fecharam a subir 0,7% para os 1,44 euros.

Por Paulo Ferreira




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por TRSM » 22/7/2003 17:28

Coimbra Retail Park deverá ter receitas anuais de 35 milhões euros

22-7-2003 17:4



O projecto Coimbra Retail Park deverá atingir vendas de 35 milhões de euros anuais, segundo a joint-venture entre a Sonae Imobiliária e a Miller Developments. O espaço deverá abrir em Novembro deste ano.
Este empreendimento representa um investimento de 14 milhões de euros e disponibiliza 18,28 mil metros quadrados de área bruta locável.

Por ano, este espaço deverá receber 2,5 milhões de habitantes e facturar mais de 35 milhões de euros, criando 120 empregos directos.

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por TRSM » 22/7/2003 17:27

Procura fraca de gasolina condiciona queda do petróleo



Terça, 22 Jul 2003 17:07

O preço do petróleo recuava em Nova Iorque e Londres, pelo segundo dia consecutivo, condicionado por preocupações nos mercados sobre o consumo de gasolina nos EUA durante o Verão, invertendo a tendência que fez o crude subir 22% desde Abril.

O contrato do crude com entrega em Agosto recuava 1,48% em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 31,31 dólares (euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target], com entrega em Setembro, diminuía 1,12% em Londres para 28,37 dólares (euros).


A procura de gasolina nos EUA caiu para 8,8 milhões de barris por dia na semana terminada a 11 de Julho anunciou o Departamento de Energia na passada semana, o que compara com 9,5 milhões de barris por dia nas duas semanas anteriores.

Esta é a quinta semana que a procura de gasolina cai nos EUA, falhando as expectativas do Governo, o que poderá fazer com que as refinarias comprem menos petróleo nas próximas semana.

Paralelamente, a tempestade tropical Claudette, que ameaçou nas últimas semana o Golfo do México, onde se situam importantes unidades de produção e portos de desembarque de petróleo dos EUA, dissipou-se ontem sem registo de efeitos graves daquelas infra-estruturas.




por Isabel Aveiro
 
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por TRSM » 22/7/2003 17:26

Governo da Guiné-Bissau rescinde contrato com a PT; não afecta situação financeira da empresa



Terça, 22 Jul 2003 17:20

A Portugal Telecom anunciou hoje que o Governo da Guiné-Bissau rescindiu unilateralmente o contrato de concessão estabelecido entre si e a Guiné Telecom, participada em 51% pela PT, mas esta decisão não vai afectar a situação económica financeira da empresa nacional.

Num comunicado a PT informa que o Governo da Guiné-Bissau «rescindiu unilateralmente o contrato de concessão estabelecido entre si e a Guiné Telecom, tendo como objecto a exploração do serviço público de telecomunicações».

A Guiné Telecom, detida em 51% pelo Grupo Portugal Telecom e em 49% pelo Estado da Guiné-Bissau, detinha o contrato de concessão desde 1989 por um período de 20 anos. A PT era ainda a responsável pela gestão da Guiné Telecom.

A operadora nacional acrescenta que «esta rescisão não terá qualquer impacto na situação económico-financeira da PT, uma vez que o investimento financeiro na Guiné Telecom já se encontrava totalmente provisionado».

Num outro comunicado a operadora liderada por Horta e Costa assegura que « a Portugal Telecom irá recorrer aos mecanismos de conciliação e resolução de conflitos previstos naquele contrato».

O conflito entre o Governo da Guiné-Bissau e uma empresa portuguesa não é inédito, pois do Executivo liderado por Mané já tentou expulsar a RTP do território do país africano.

No mesmo comunicado a PT explica que O Governo da Guiné-Bissau emergente do conflito político-militar promulgou, em 1999, legislação alterando, de forma unilateral e abrupta, o sector das telecomunicações, e decorrentemente, os pressupostos da relação contratual existente, passando também a efectuar ingerências directas na gestão corrente da Guiné Telecom, através do Ministério da tutela e ao arrepio das competências dos respectivos Órgãos Sociais legalmente eleitos.

«Apesar de todos os esforços realizados junto do Governo guineense e de várias rondas de negociações havidas nos últimos 2 anos para que fosse regularizada a situação, nunca se conseguiu, da parte daquele, a abertura e flexibilidade suficientes para a sua finalização», refere a PT, acrescentando que «este facto tem afectado, de forma significativa, o normal funcionamento da empresa».

A Portugal Telecom termina o comunicado reafirmando que o investimento efectuado neste país está já totalmente provisionado, e mostrando confiança que «o Estado guineense reconsidere o seu acto unilateral de rescindir o contrato».

As acções da PT fecharam a descer 0,95% para os 6,24 euros.




por Nuno Carregueiro
 
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por TRSM » 22/7/2003 17:24

PSI-20 cai 0,30% pressionado pelas perdas da EDP e PT (act)



Terça, 22 Jul 2003 17:04

A Bolsa nacional encerrou a descer, em contra-ciclo com as congéneres europeias, que inverteram a tendência de queda pouco antes da abertura da praça de Nova Iorque. O PSI20 perdeu 0,30% numa sessão dominada pela fraca liquidez, segundo operadores.

O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] recuou para os 5772,55 pontos com seis títulos a valorizar, nove a cair e cinco inalterados.

As principais praças europeias subiram, embora com ganhos abaixo de 1%, impulsionadas pela valorização dos títulos da ASML Holding e da ASM International, após a Lehman Brothers ter revisto em alta a recomendação para a indústria de semicondutores de «neutral» para «positivo» e pelo facto do Nasdaq ter iniciado a sessão a subir.

O Dow Jones Euro Stoxx 50 somou 0,18%, o espanhol IBEX [Cot, Not, P.Target] cresceu 0,28%, em Londres, o FTSE [FTSE] avançou 0,61%, enquanto Frankfurt [Cot, Not, P.Target] seguia a valer mais 0,53%. Em Paris, o CAC [Cot, Not, P.Target] progrediu 0,12% e em Milão, o índice Mibtel [MIB] avançou 0,16%.

Na praça nacional, a sessão foi pautada pela falta de liquidez, levando os operadores de mercado a temer que as movimentações em Lisboa se tornem ainda menores em Agosto, altura em que muitos investidores estão de férias.

O BCP [Cot, Not, P.Target] avançou 0,70% para os 1,44 euros, com mais de 3 milhões de acções negociadas no dia em que a entidade bancária apresentou resultados da actividade no primeiro trimestre, logo após o fecho do mercado. Os lucros apresentados pelo banco foram de 210,2 milhões de euros, acima das estimativas de 200,29 milhões de euros antecipados pelos especialistas.

O Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] apreciou 0,08% para os 12,84 euros e o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] ficou nos 2,29 euros. A Gescartão anunciou hoje, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, que o Banco BPI detém uma participação de 2,3% no capital da mais recente cotada no mercado de capitais português.

A Gescartão [Cot, Not, P.Target] avançou 0,15% a valer 6,54 euros, apenas 4 cêntimos acima do preço da oferta pública de venda e com cerca de 68 mil títulos negociados.

A EDP [Cot, Not, P.Target] encerrou a cair 1,01%, para os 1,97 euros, abaixo da resistência dos 2 euros.

A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target], perdeu 0,95% para os 6,24 euros. Os responsáveis da empresa anunciaram ontem em comunicado a aquisição de 12,5% PT Prime por 39,1 milhões de euros, passando a deter a totalidade do capital da empresa. A venda deverá ser formalizada nos próximos 15 dias e a SIBS anunciou que passará a ser accionista da PT por aplicar o dinheiro da venda em acções da operadora nacional.

A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] encerrou nos 0,47 euros, com 816.106 acções negociadas e a SonaeCom [Cot, Not, P.Target] fechou nos 1,98 euros.




por Susana Domingos
 
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por TRSM » 22/7/2003 17:06

Lucro do BCP atinge 114,7 milhões de euros

22-7-2003 16:54



O BCP – Banco Comercial Português apresentou um lucro de 114,7 milhões de euros no segundo trimestre do ano, mais 20 por cento que o registado no trimestre anterior. Nos primeiros seis meses do ano, os lucros recuaram de 320,9 para 210,2 milhões de euros, face ao mesmo período do ano passado.
A rendibilidade dos capitais próprios subiu para 18,2 por cento e a rendibilidade do activo médio subiu para 0,7 por cento, comparando com o trimestre passado.

Segundo o presidente do BCP, Jorge Jardim Gonçalves, esta subida trimestral nos lucros deve-se à recuperação na rendibilidade da Seguros & Pensões, a holding seguradora readquirida em Março, beneficiando da redução do risco e custos e melhoria operativa.

A evolução favorável dos mercados financeiros permitiu um reforço das provisões para riscos de crédito, melhorando os níveis de cobertura. A dotação para riscos de crédito aumentou para 133,1 milhões de euros. Os indicadores da qualidade da carteira de crédito melhoraram, com o crédito vencido a mais de 90 dias a representar 1,6 por cento do crédito directo e as provisões a cobrirem 145,2 por cento do crédito vencido.

A margem financeira aumentou de 364 para 367,3 milhões de euros, face ao trimestre anterior, beneficiando do aumento de capital. A taxa de margem financeira desceu de 2,8 para 2,7 por cento do primeiro para o segundo trimestre. As comissões líquidas atingiram os 143,1 milhões de euros e os outros proveitos de exploração líquidos aumentaram para 74,6 milhões de euros, beneficiando do «cross-selling».

Do lado dos custos, os custos de transformação mantiveram-se praticamente inalterados nos 419,1 milhões de euros, com respectiva melhoria do rácio «cost-to-income» para 56,5 por cento. A evolução dos custos poderá beneficiar do contrato de «outsourcing» estabelecido na área de sistemas de informação. Os custos com o pessoal recuaram ligeiramente para 216,8 milhões de euros e os outros gastos administrativos aumentaram para 151 milhões de euros.

O rácio de solvabilidade pelo critério do Banco de Portugal atingiu os 10,7 por cento e o rácio «Tier 1» do BIS foi de 7,2 por cento.

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por TRSM » 22/7/2003 16:47

Filhos de Saddam encontrados no Iraque; mercados reagem em alta



Terça, 22 Jul 2003 16:40

Os filhos de Saddam Hussein, Uday e Qusay, poderão ter sido encontrados hoje pelos soldados norte-americanos durante um tiroteio ocorrido em Mosul, a Norte do Iraque, anunciou fonte militar dos EUA, citada vários órgãos de comunicação internacionais. Os mercados reagiram imediatamente em alta a esta notícia.



por Canal de Negócios
 
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por TRSM » 22/7/2003 16:20

Continental Mabor apresenta projecto de investimento de 24,3 milhões à API



Terça, 22 Jul 2003 16:00

A Continental Mabor apresentou na semana passada, à Agência Portuguesa para o Investimento, um novo projecto de investimento de 24,3 milhões de euros, a executar até 2005, que visa produzir mais de 500 mil pneus para veículos desportivos, por ano.

Num comunicado a Continental Mabor afirma que este investimento visa a entrada da empresa num novo segmento de negócio: produção de pneus para os SUV (Sport Utility Vehicles), «reforçando assim a sua condição de fornecedora de pneus de elevada tecnologia e valor acrescentado».

A expectativa de Lopes Seabra, presidente da empresa, é que este projecto apresentado à API signifique uma produção anual, quando em velocidade cruzeiro, de mais de 500 mil pneus para SUV.

A empresa de Lousado, detida pelos alemães do Grupo Continental, está a finalizar um projecto orçado em mais de 100 milhões de euros que, entre outros aspectos, lhe permitiu reforçar a sua capacidade produtiva e apostar essencialmente nos pneus topo de gama.

Segundo o presidente da empresa, «o objectivo não é produzir mais pneus, ainda que possa haver algum reforço da capacidade instalada, mas essencialmente entrar num segmento de mercado em crescimento, que garante maior valor acrescentado e posiciona cada vez mais a Continental Mabor como fornecedora de equipamento de origem das mais prestigiadas marcas automóveis».

A empresa, que actualmente é já um dos maiores exportadores nacionais, terá assim condições estruturais para aumentar as vendas para exportação e, em simultâneo, aumentar o valor acrescentado nacional.

Com este novo projecto de investimento estrangeiro, cuja conclusão se prevê em dois anos, a Continental Mabor compromete-se a ultrapassar em 2007, ano cruzeiro, um volume de facturação superior a 364 milhões de euros, contra os 257 milhões de 2002, acrescenta a companhia.

A API é a responsável pela análise de projectos de investimento em Portugal e no primeiro semestre deste ano assinou projectos de investimento no valor de 120 milhões de euros.




por Nuno Carregueiro
 
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por TRSM » 22/7/2003 16:19

Corporación Alba reduz preço da OPV da Vodafone

22-7-2003 16:3



A espanhola Corporación Financiera Alba reviu em baixa o preço de venda das 72 milhões de acções que oferece aos seus accionistas.
Num comunicado enviado à CNMV – Comision Nacional del Mercado de Valores, a Laba anunciou que reduziu o preço de 1,037 para 1 libra por cada acção da Vodafone. A Corporación Alba detém 155 milhões de acções da operadora britânica.

Esta alteração deve-se à evolução da cotação da Vodafone nas últimas semanas, mantendo o preço vantajoso para os seus accionistas. A oferta é equivalente a 0,106 por cento da Vodafone.

Esta operação foi anunciada em Abril, em conjunto com a recompra de acções próprias.

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por TRSM » 22/7/2003 16:08

Millenium Pharmaceuticals espera prejuízos mais elevados

22-7-2003 15:57



A Millenium Pharmaceuticals anunciou que os prejuízos do segundo trimestre se reduziram, beneficiando do aumento das vendas de medicamentos contra o cancro e colesterol mas alertou para fracas expectativas para a totalidade do ano.
O prejuízo do segundo trimestre desceu de 107,7 para 107,1 milhões de dólares, ou 36 cêntimos por acção, ainda assim superior ao esperado pelos analistas. Excluindo itens não-recorrentes, a empresa apresentou um prejuízo de 21,7 milhões de dólares, ou 7 cêntimos por acção.

Para a totalidade do ano, a empresa espera prejuízos de 310 a 320 milhões de dólares, excluindo itens não-recorrentes, pior que os 290 a 320 milhões de dólares estimados anteriormente. Os resultados anuais vão incorporar uma despesa de reestruturação de 1750 a 200 milhões de dólares.

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por TRSM » 22/7/2003 16:03

EUA: Vendas cadeias lojas sobem 0,3% na última semana

22-7-2003 15:49



As vendas nas cadeias de lojas subiram de forma moderada na última semana, beneficiando de condições climatéricas favoráveis e das vendas de Verão.
Segundo o relatório do Bank of Tokyo-Mitsubishi e o UBS, as vendas aumentar 0,3 por cento na semana finalizada a 19 de Julho. Face ao ano passado, as vendas subiram 2,2 por cento, depois de um ganho de 2,3 por cento na semana passada.

As vendas de Julho deverão apresentar a melhor evolução mensal desde Abril, as quais foram inflacionadas pelas vendas da Páscoa.

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