Duisenberg diz ainda não há sinais de retoma
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Duisenberg diz ainda não há sinais de retoma
Duisenberg diz ainda não há sinais de retoma
Quinta, 10 Jul 2003 14:22
«Não há ainda sinais de um reforço fundamental da produção e da confiança», disse hoje Wim Duisenberg, presidente do Banco Central Europeu (BCE), depois da entidade monetária da Zona Euro ter deixado a taxa de juro nos 2%.
Duisenberg falava à saída da reunião do Conselho de Governadores do BCE, que decidiu manter a sua taxa central de referência nos 2%, o nível mais baixo, em qualquer um dos 12 países do euro, em mais de meio século.
Comentando detalhadamente as perspectivas para a actividade, Duisenberg referiu que «os últimos dados económicos continuam a sugerir que o crescimento permaneceu fraco no segundo trimestre». Recorde-se que a economia da zona euro estagnou nos primeiros três meses do ano. «Os mais recentes indicadores», acrescentou o presidente do BCE, «apontam genericamente para a estabilização».
Explicando a auto-avaliação que o BCE faz da sua postura em política monetária, Duisenberg disse que ela «é apropriada, tendo em vista as perspectivas favoráveis para a estabilidade de preços no médio prazo. As taxas estão em níveis historicamente baixos, quer em termos nominais, quer reais, fornecendo apoio à actividade económica e ajudando a precaver contra os riscos negativos para o crescimento económico».
No domínio da política económica dos Estados-membros da União Monetária, o presidente do BCE afirmou que as «reformas estruturais e uma trajectória credível da política orçamental são a prioridade. Uma adesão sem hesitações ao Pacto de Estabilidade e Crescimento, especialmente nos países com desequilíbrios nas Finanças Públicas, seria uma contribuição da maior importância para a melhoria da confiança».
por Jorge Campos da Costa
Quinta, 10 Jul 2003 14:22
«Não há ainda sinais de um reforço fundamental da produção e da confiança», disse hoje Wim Duisenberg, presidente do Banco Central Europeu (BCE), depois da entidade monetária da Zona Euro ter deixado a taxa de juro nos 2%.
Duisenberg falava à saída da reunião do Conselho de Governadores do BCE, que decidiu manter a sua taxa central de referência nos 2%, o nível mais baixo, em qualquer um dos 12 países do euro, em mais de meio século.
Comentando detalhadamente as perspectivas para a actividade, Duisenberg referiu que «os últimos dados económicos continuam a sugerir que o crescimento permaneceu fraco no segundo trimestre». Recorde-se que a economia da zona euro estagnou nos primeiros três meses do ano. «Os mais recentes indicadores», acrescentou o presidente do BCE, «apontam genericamente para a estabilização».
Explicando a auto-avaliação que o BCE faz da sua postura em política monetária, Duisenberg disse que ela «é apropriada, tendo em vista as perspectivas favoráveis para a estabilidade de preços no médio prazo. As taxas estão em níveis historicamente baixos, quer em termos nominais, quer reais, fornecendo apoio à actividade económica e ajudando a precaver contra os riscos negativos para o crescimento económico».
No domínio da política económica dos Estados-membros da União Monetária, o presidente do BCE afirmou que as «reformas estruturais e uma trajectória credível da política orçamental são a prioridade. Uma adesão sem hesitações ao Pacto de Estabilidade e Crescimento, especialmente nos países com desequilíbrios nas Finanças Públicas, seria uma contribuição da maior importância para a melhoria da confiança».
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