Guy Villax culpa baixo preço dos genéricos por ruturas de "stock" nas farmácias

[djovarius]

Pois é, não é o máximo ?
Cerca de 6,6 triliões/trilhões de dólares (pela métrica Americana) ou 6,6 biliões de dólares (pela métrica Europeia, usada em Portugal) !!
Em termos relativos, dá pouco mais de 60% do PIB dos EUA. Não é grave perante a estrutura de pagamentos e nível de taxas de juro e ainda pela dívida ser emitida na moeda do país emissor, ainda que detida por estrangeiros, maioritariamente.
Todavia, não se achando necessário o regresso aos superavits dos últimos anos de Clinton, seria preferível o regresso ao défice zero.
Vejamos o seguinte: os superavits de que tanto se falou, não existiram mesmo. Eram os chamados superavits primários. Depois do serviço da dívida, tornavam-se défices, como se pode ver pelo facto do total da dívida ter subido mesmo nesses anos. A diferença é que subiu muito pouco em termos absolutos e desceu mesmo em % do PIB. Essa é a situação ideal para qualquer país. Ter um superavit primário que permita que o défice real seja menor que 1%. Nesta hipótese, caso o PIB cresça uns 2,5% ou 3%, verificaremos uma pequena descida da relação dívida/PIB, que é o que realmente interessa.
No momento, a dívida real cresce mais do que o desejável, provocando um aumento real da tal relação.
Em Portugal e, penso, na maioria dos países da zona Euro passa-se exactamente o mesmo. Ai, se os juros não estivessem tão baixos !!!!!
Ainda assim, na América, caso os défices continuem elevados, estaremos na presença de uma autêntica...
Bomba-relógio !!!

Um abraço
dj

[andraderui]

http://www.publicdebt.treas.gov/opd/opdpenny.htm


Impressionante.

andrade