Notícias de 27 de Junho de 2003
Associação exige demissão do CA da Terra
27-6-2003 17:41
A associação internacional de accionistas da espanhola Terra (Accter.com) exigiu hoje a imediata demissão do Conselho de Administração (CA) da empresa, alegando que trabalha em prol do interesse da principal accionista, a Telefónica.
O presidente da Accter.com, Julián de Fabián, afirma que o apoio dado pelo CA da Terra à oferta pública de aquisição lançada pela Telefónica atraiçoa os accionistas e é responsável por um escândalo de enormes proporções. A Accter.com promete recorrer às instâncias judiciais.
A Terra perdeu 0,75 por cento para 5,28 euros, enquanto a Telefónica subiu 0,1 por cento para 10,28 euros em Madrid.
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27-6-2003 17:41
A associação internacional de accionistas da espanhola Terra (Accter.com) exigiu hoje a imediata demissão do Conselho de Administração (CA) da empresa, alegando que trabalha em prol do interesse da principal accionista, a Telefónica.
O presidente da Accter.com, Julián de Fabián, afirma que o apoio dado pelo CA da Terra à oferta pública de aquisição lançada pela Telefónica atraiçoa os accionistas e é responsável por um escândalo de enormes proporções. A Accter.com promete recorrer às instâncias judiciais.
A Terra perdeu 0,75 por cento para 5,28 euros, enquanto a Telefónica subiu 0,1 por cento para 10,28 euros em Madrid.
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Cimpor reforça em Moçambique com investimento de 11,64 milhões
Sexta, 27 Jun 2003 17:24
A Cimpor viu a sua participação passar de 51% para 65,4% no capital da Cimentos Moçambique, através do investimento de 11,64 milhões de euros, pelo facto de alguns dos accionistas não terem subscrito um aumento de capital.
Este ano, a Cimpor [Cot, Not, P.Target] reforçou no capital da participada em Moçambique que realizou um aumento de capital em 320 mil milhões, para 1.000 mil milhões de meticais.
O aumento de capital permitiu proceder ao saneamento financeiro da empresa, a redução do serviço da dívida em moeda externa, reforçar a tesouraria e permitir o cumprimento do plano de investimentos assegurado, avança a empresa na revista interna do grupo, relativa ao primeiro trimestre deste ano.
No total, a cimenteira liderada por Pedro Teixeira Duarte investiu 308 mil milhões de meticais (11,64 milhões de euros). Este reforço de posição resulta da empresa ter subscrito acções do aumento de capital que não foram subscritas por outros accionistas.
O restante capital da Cimentos de Moçambique é detido em 22,67% pelo Estado de Moçambique e, em 6,28% pela Sotracimo. A Cimpor entrou neste mercado, por ter garantido a privatização da empresa em 1994, sendo que o Estado de Moçambique tem vindo a reduzir a sua presença no capital desta empresa
Em Moçambique, a Cimpor prevê que o mercado cresça a uma taxa de dois dígitos impulsionando as vendas de cimentos, acreditando atingir o «break even» da actividade.
Em 2002, as vendas neste mercado subiram 3,4% para os 37,7 milhões de euros.
No mercado africano, a Cimpor está, neste momento, a concorrer à privatização da argelina Meftah.
As acções da Cimpor encerraram nos 3,33 euros, a ganhar 0,60%.
por Bárbara Leite
Sexta, 27 Jun 2003 17:24
A Cimpor viu a sua participação passar de 51% para 65,4% no capital da Cimentos Moçambique, através do investimento de 11,64 milhões de euros, pelo facto de alguns dos accionistas não terem subscrito um aumento de capital.
Este ano, a Cimpor [Cot, Not, P.Target] reforçou no capital da participada em Moçambique que realizou um aumento de capital em 320 mil milhões, para 1.000 mil milhões de meticais.
O aumento de capital permitiu proceder ao saneamento financeiro da empresa, a redução do serviço da dívida em moeda externa, reforçar a tesouraria e permitir o cumprimento do plano de investimentos assegurado, avança a empresa na revista interna do grupo, relativa ao primeiro trimestre deste ano.
No total, a cimenteira liderada por Pedro Teixeira Duarte investiu 308 mil milhões de meticais (11,64 milhões de euros). Este reforço de posição resulta da empresa ter subscrito acções do aumento de capital que não foram subscritas por outros accionistas.
O restante capital da Cimentos de Moçambique é detido em 22,67% pelo Estado de Moçambique e, em 6,28% pela Sotracimo. A Cimpor entrou neste mercado, por ter garantido a privatização da empresa em 1994, sendo que o Estado de Moçambique tem vindo a reduzir a sua presença no capital desta empresa
Em Moçambique, a Cimpor prevê que o mercado cresça a uma taxa de dois dígitos impulsionando as vendas de cimentos, acreditando atingir o «break even» da actividade.
Em 2002, as vendas neste mercado subiram 3,4% para os 37,7 milhões de euros.
No mercado africano, a Cimpor está, neste momento, a concorrer à privatização da argelina Meftah.
As acções da Cimpor encerraram nos 3,33 euros, a ganhar 0,60%.
por Bárbara Leite
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Euronext Lisbon fecha a subir e acumula ganhos na semana (act)
Sexta, 27 Jun 2003 17:13
A bolsa portuguesa encerrou sexta-feira em ganhos, com o PSI-20 a valorizar 0,11%, permitindo uma subida semanal de 0,23% no principal índice da Euronext Lisbon. BPI, Brisa e EDP conseguiram contrariar a tendência negativa da PT, BCP e BES.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target], índice de referência da Euronext Lisboa, terminou a sessão de ontem a marcar 5,869,40 pontos. O ganho verificado hoje permitiu uma valorização de 0,21% na semana.
Os últimos cinco dias foram marcados pelo «Investor Day» da Portugal Telecom. A operadora divulgou um aumento do dividendo para um valor entre os 0,20 euros e 0,22 euros, em linha com o esperado pelos analistas. Contudo, os investidores esperavam melhores novidades e penalizaram o título. A operadora incumbente recuou 2,81% na semana, uma tendência confirmada pela desvalorização de 0,95%, para 6,23 euros, verificada hoje.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] foi a principal responsável pelo ganho semanal do índice ao avançar 3,28% nos últimos cinco dias. A companhia ainda está a incorporar os efeitos da liberalização do mercado ibérico de energia. Segundo os analistas, a empresa não será prejudicada pela decisão do Governo.
Hoje, a EDP valorizou 0,53% para 1,90 euros, com mais de 18 milhões de títulos transaccionados. De acordo, o Credit Suisse First Boston, a eléctrica pode cortar metade dos trabalhadores do seu «core business» em Portugal. A medida implicaria uma redução dos actuais cerca de 9 mil trabalhadores para cerca de 4.500.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] foi o maior contribuinte para o índice, na sessão de hoje, ao avançar 2,04% para 2,50 euros. O banco liderado por Artur Santos Silva entrará no Euronext-100 no dia 1 de Julho e segundo os analistas foi «alvo da procura dos gestores de fundos que pretendam replicar o índice pan-europeu».
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] recuou 1,29% para 1,53 euros enquanto o Banco Espírito Santo (BES) [BES] fechou inalterado, a marcar 12,85 euros. A Mapfre, uma das candidatas à Seguros e Pensões, foi a vencedora da privatização da espanhola Musini.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] valorizou 1,03% para os 4,90 euros. Apesar da valorização registada nas últimas sessões, o ES Reserch continua a recomendar as acções da concessionária de auto-estradas.
por Diogo Simão
Sexta, 27 Jun 2003 17:13
A bolsa portuguesa encerrou sexta-feira em ganhos, com o PSI-20 a valorizar 0,11%, permitindo uma subida semanal de 0,23% no principal índice da Euronext Lisbon. BPI, Brisa e EDP conseguiram contrariar a tendência negativa da PT, BCP e BES.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target], índice de referência da Euronext Lisboa, terminou a sessão de ontem a marcar 5,869,40 pontos. O ganho verificado hoje permitiu uma valorização de 0,21% na semana.
Os últimos cinco dias foram marcados pelo «Investor Day» da Portugal Telecom. A operadora divulgou um aumento do dividendo para um valor entre os 0,20 euros e 0,22 euros, em linha com o esperado pelos analistas. Contudo, os investidores esperavam melhores novidades e penalizaram o título. A operadora incumbente recuou 2,81% na semana, uma tendência confirmada pela desvalorização de 0,95%, para 6,23 euros, verificada hoje.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] foi a principal responsável pelo ganho semanal do índice ao avançar 3,28% nos últimos cinco dias. A companhia ainda está a incorporar os efeitos da liberalização do mercado ibérico de energia. Segundo os analistas, a empresa não será prejudicada pela decisão do Governo.
Hoje, a EDP valorizou 0,53% para 1,90 euros, com mais de 18 milhões de títulos transaccionados. De acordo, o Credit Suisse First Boston, a eléctrica pode cortar metade dos trabalhadores do seu «core business» em Portugal. A medida implicaria uma redução dos actuais cerca de 9 mil trabalhadores para cerca de 4.500.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] foi o maior contribuinte para o índice, na sessão de hoje, ao avançar 2,04% para 2,50 euros. O banco liderado por Artur Santos Silva entrará no Euronext-100 no dia 1 de Julho e segundo os analistas foi «alvo da procura dos gestores de fundos que pretendam replicar o índice pan-europeu».
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] recuou 1,29% para 1,53 euros enquanto o Banco Espírito Santo (BES) [BES] fechou inalterado, a marcar 12,85 euros. A Mapfre, uma das candidatas à Seguros e Pensões, foi a vencedora da privatização da espanhola Musini.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] valorizou 1,03% para os 4,90 euros. Apesar da valorização registada nas últimas sessões, o ES Reserch continua a recomendar as acções da concessionária de auto-estradas.
por Diogo Simão
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Galp Energia baixa preços do gás de garrafa em 7%
Sexta, 27 Jun 2003 16:31
A Galp Energia vai proceder à redução, a partir da próxima semana, em 7% dos preços do gás de garrafa e, a 15 de Julho, à diminuição em 1,5% do preço do gás natural, diz a empresa em comunicado.
«A partir da próxima semana, a Galp Energia irá proceder a uma redução de 7% dos preços do GPL, Butano e Propano, em garrafas e industrial», adianta a empresa em comunicado.
Esta quebra dos preços resultado da redução dos preços do crude a nível internacional, esclareceu a mesma fonte, destacando, no entanto, que existe «alguma instabilidade nos preços do crude nos mercados internacionais».
O tarifário doméstico do gás natural vai ser reduzido em 1,5% a partir de 15 de Julho, acrescentou a mesma fonte.
por Bárbara Leite
Sexta, 27 Jun 2003 16:31
A Galp Energia vai proceder à redução, a partir da próxima semana, em 7% dos preços do gás de garrafa e, a 15 de Julho, à diminuição em 1,5% do preço do gás natural, diz a empresa em comunicado.
«A partir da próxima semana, a Galp Energia irá proceder a uma redução de 7% dos preços do GPL, Butano e Propano, em garrafas e industrial», adianta a empresa em comunicado.
Esta quebra dos preços resultado da redução dos preços do crude a nível internacional, esclareceu a mesma fonte, destacando, no entanto, que existe «alguma instabilidade nos preços do crude nos mercados internacionais».
O tarifário doméstico do gás natural vai ser reduzido em 1,5% a partir de 15 de Julho, acrescentou a mesma fonte.
por Bárbara Leite
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Abbott Labs incorre em custos de 622 milhões de dólares
27-6-2003 15:53
A Abbott Labs anunciou hoje que vai incorrer em custos de 622 milhões de dólares ou 34 cêntimos por acção, no segundo trimestre, a fim de resolver o processo em torno da forma como comercializou equipamento usado pelos hospitais para alimentar os pacientes por via intravenosa.
As acções da empresa norte-americana descem 1,07 por cento para 44,34 dólares em Nova Iorque.
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27-6-2003 15:53
A Abbott Labs anunciou hoje que vai incorrer em custos de 622 milhões de dólares ou 34 cêntimos por acção, no segundo trimestre, a fim de resolver o processo em torno da forma como comercializou equipamento usado pelos hospitais para alimentar os pacientes por via intravenosa.
As acções da empresa norte-americana descem 1,07 por cento para 44,34 dólares em Nova Iorque.
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Vodafone, Orange, MMO2 e T-Mobile têm de cortar tarifas britânicas
27-6-2003 15:26
O Supremo Tribunal britânico decidiu que a Vodafone, a Orange, a MMO2 e a T-Mobile International terão de cortar algumas das tarifas praticadas no território para cerca de metade nos próximos três anos.
A decisão vai custar dois mil milhões de libras às quatro operadoras.
O preço das chamadas para telemóveis serão reduzidas em 15 por cento a partir de 25 de Julho, anunciou a entidade reguladora do sector (Oftel).
A Vodafone está a subir 0,62 por cento em Londres.
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27-6-2003 15:26
O Supremo Tribunal britânico decidiu que a Vodafone, a Orange, a MMO2 e a T-Mobile International terão de cortar algumas das tarifas praticadas no território para cerca de metade nos próximos três anos.
A decisão vai custar dois mil milhões de libras às quatro operadoras.
O preço das chamadas para telemóveis serão reduzidas em 15 por cento a partir de 25 de Julho, anunciou a entidade reguladora do sector (Oftel).
A Vodafone está a subir 0,62 por cento em Londres.
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Bayer atinge 1.042 acordos em processos Baycol
27-6-2003 15:10
A germânica Bayer revelou hoje que já chegou a acordo no âmbito de 1.042 processos judiciais em torno do fármaco Baycol, no total de 343 milhões de dólares, face aos 888 acordos anunciados a 10 de Junho.
Segundo revela no seu site, continuam pendentes 9.400 processos.
O Baycol foi retirado do mercado em Agosto de 2001, depois de ter sido relacionado com cerca de cem mortes.
A Bayer está a perder 0,49 por cento para 20,25 euros em Frankfurt.
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27-6-2003 15:10
A germânica Bayer revelou hoje que já chegou a acordo no âmbito de 1.042 processos judiciais em torno do fármaco Baycol, no total de 343 milhões de dólares, face aos 888 acordos anunciados a 10 de Junho.
Segundo revela no seu site, continuam pendentes 9.400 processos.
O Baycol foi retirado do mercado em Agosto de 2001, depois de ter sido relacionado com cerca de cem mortes.
A Bayer está a perder 0,49 por cento para 20,25 euros em Frankfurt.
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Tráfego aéreo europeu recua em Maio; ocupação da TAP piora
Sexta, 27 Jun 2003 15:40
O tráfego aéreo de passageiros transportados pelas companhias europeias registou uma quebra, entre Janeiro e Maio deste ano, de 1,3% face a igual período de 2002 e de 7,9% face aos cinco primeiros meses de 2001. A taxa de ocupação da TAP recuou 1,4% face a 2003, anunciou hoje a Association of European Airlines (AEA).
A AEA, que em comunicado divulgou os últimos dados disponíveis das 30 companhias aéreas que agrega, adianta que nos primeiros cinco meses de 2003 a TAP registou um quociente de ocupação «load factor» de 66,8%, contra uma média geral de 69,7%.
A companhia aérea nacional obteve nos primeiros cinco deste ano aumentos de tráfego de 0,2% face a 2002 e de 8,4% face a 2001.
A capacidade dos aparelhos da transportadora pública aumentou 2,3% face aos primeiros cinco meses de 2002 e 8,8% face ao mesmo período de 2001.
Nos primeiros cinco meses deste ano, a zona mais afectada considerou a ser o Médio Oriente, um destino no qual as companhias aéreas europeias viram o seu tráfego de passageiros diminuir 11,5% face ao período homólogo de 2002.
As companhias também registaram perdas de 10,3% no caso do Extremo Oriente/Austrália, área que influenciou negativamente todo o médio curso, já que nas restantes rotas transatlânticas o saldo foi positivo.
No que toca a carga, a prestação da TAP de Janeiro a Maio de 2003 cresceu 5,6% face 2002, recuando 10,7% face a 2001.
No período em análise a região mundial mais afectada foi a do Médio Oriente, com o tráfego europeu a cair 11,5% até Maio.
por Isabel Aveiro
Sexta, 27 Jun 2003 15:40
O tráfego aéreo de passageiros transportados pelas companhias europeias registou uma quebra, entre Janeiro e Maio deste ano, de 1,3% face a igual período de 2002 e de 7,9% face aos cinco primeiros meses de 2001. A taxa de ocupação da TAP recuou 1,4% face a 2003, anunciou hoje a Association of European Airlines (AEA).
A AEA, que em comunicado divulgou os últimos dados disponíveis das 30 companhias aéreas que agrega, adianta que nos primeiros cinco meses de 2003 a TAP registou um quociente de ocupação «load factor» de 66,8%, contra uma média geral de 69,7%.
A companhia aérea nacional obteve nos primeiros cinco deste ano aumentos de tráfego de 0,2% face a 2002 e de 8,4% face a 2001.
A capacidade dos aparelhos da transportadora pública aumentou 2,3% face aos primeiros cinco meses de 2002 e 8,8% face ao mesmo período de 2001.
Nos primeiros cinco meses deste ano, a zona mais afectada considerou a ser o Médio Oriente, um destino no qual as companhias aéreas europeias viram o seu tráfego de passageiros diminuir 11,5% face ao período homólogo de 2002.
As companhias também registaram perdas de 10,3% no caso do Extremo Oriente/Austrália, área que influenciou negativamente todo o médio curso, já que nas restantes rotas transatlânticas o saldo foi positivo.
No que toca a carga, a prestação da TAP de Janeiro a Maio de 2003 cresceu 5,6% face 2002, recuando 10,7% face a 2001.
No período em análise a região mundial mais afectada foi a do Médio Oriente, com o tráfego europeu a cair 11,5% até Maio.
por Isabel Aveiro
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Mapfre compra seguradora Musini por 208 milhões de euros
Sexta, 27 Jun 2003 15:51
A espanhola Mapfre, uma das interessadas na aquisição de capital da Seguros e Pensões ao BCP, foi hoje seleccionada pela SEPI para adquirir o ramo não vida da seguradora espanhola Musini.
A decisão foi hoje anunciada pelo Conselho de Administração da Sociedad Estatal de Participaciones Industriales (SEPI), entidade que reúne as participações do estado espanhol.
O valor que a Mapfre Caja Madrid Holding vai pagar supera em 19% os fundos próprios da seguradora. O processo de privatização da Musini teve inicio em Novembro de 2002. Para o ramo vida a Sepi recebeu três propostas para o ramo vida e duas para o não vida.
A Mapfre vai integrar a unidade adquirida na sua filial para o sector e assegurou que todos os trabalhadores irão ser integrados.
Segundo a Ibersecurities não será provável que a Mapfre mantenha o interesse na Seguros e Pensões, caso vencesse a privatização da Musini, o que se veio hoje a conformar.
As acções do BCP seguiam inalteradas nos 1,55 euros.
por Nuno Carregueiro
Sexta, 27 Jun 2003 15:51
A espanhola Mapfre, uma das interessadas na aquisição de capital da Seguros e Pensões ao BCP, foi hoje seleccionada pela SEPI para adquirir o ramo não vida da seguradora espanhola Musini.
A decisão foi hoje anunciada pelo Conselho de Administração da Sociedad Estatal de Participaciones Industriales (SEPI), entidade que reúne as participações do estado espanhol.
O valor que a Mapfre Caja Madrid Holding vai pagar supera em 19% os fundos próprios da seguradora. O processo de privatização da Musini teve inicio em Novembro de 2002. Para o ramo vida a Sepi recebeu três propostas para o ramo vida e duas para o não vida.
A Mapfre vai integrar a unidade adquirida na sua filial para o sector e assegurou que todos os trabalhadores irão ser integrados.
Segundo a Ibersecurities não será provável que a Mapfre mantenha o interesse na Seguros e Pensões, caso vencesse a privatização da Musini, o que se veio hoje a conformar.
As acções do BCP seguiam inalteradas nos 1,55 euros.
por Nuno Carregueiro
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Administração da Terra considera proposta da Telefónica «justa»
Sexta, 27 Jun 2003 15:24
A administração da Terra Networks, fornecedor espanhol de Internet, anunciou que a oferta da Telefónica de 1,73 mil milhões de euros é uma proposta «justa», divulgou a empresa em comunicado.
A administração da Terra considera a oferta «positiva» tanto para a empresa como para os accionistas, segundo a mesma fonte.
A empresa espanhola contratou a Lehman Brothers e o Citigroup com o objectivo de a aconselharem sobre a matéria.
A Telefónica anunciou o lançamento de uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Terra Lycos, participada da Terra Networks na área de Internet, que vai implicar investimentos de 1,726 mil milhões de euros. Com esta aquisição, sujeita à obtenção de 75% do capital, a operadora espanhola prevê aumentar o EBITDA em 269 milhões de euros.
A Terra seguia a cair 0,94%, para os 5,27 euros, enquanto a Telefónica caía 0,1%, para os 10,26 euros.
por Ana Torres Pereira
Sexta, 27 Jun 2003 15:24
A administração da Terra Networks, fornecedor espanhol de Internet, anunciou que a oferta da Telefónica de 1,73 mil milhões de euros é uma proposta «justa», divulgou a empresa em comunicado.
A administração da Terra considera a oferta «positiva» tanto para a empresa como para os accionistas, segundo a mesma fonte.
A empresa espanhola contratou a Lehman Brothers e o Citigroup com o objectivo de a aconselharem sobre a matéria.
A Telefónica anunciou o lançamento de uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Terra Lycos, participada da Terra Networks na área de Internet, que vai implicar investimentos de 1,726 mil milhões de euros. Com esta aquisição, sujeita à obtenção de 75% do capital, a operadora espanhola prevê aumentar o EBITDA em 269 milhões de euros.
A Terra seguia a cair 0,94%, para os 5,27 euros, enquanto a Telefónica caía 0,1%, para os 10,26 euros.
por Ana Torres Pereira
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Galp Energia renuncia a reforço da posição na espanhola CLH
Sexta, 27 Jun 2003 15:33
A Galp Energia abdicou do direito de adquirir mais 5% do capital da Companhia Logística de Hidrocarburos (CLH), empresa que gere as infra-estruturas logísticas de combustíveis em Espanha.
Fonte oficial da Galp confirmou ao Negocios.pt a desistência do direito de opção, que tinha que ser exercido até ao final deste mês. A Galp comprou no ano passado 5% da CLH por cerca de 60 milhões de euros.
A empresa renunciou ao direito de opção porque considera que a participação de 5% é adequada à quota de mercado que possui actualmente no mercado espanhol, e que ronda os 2,5%. O objectivo da Galp Energia é chegar aos 8%, altura em que poderá ser equacionado eventual reforço da CLH.
Em Portugal, a Galp está em negociações avançadas para a cedência de parte do seu capital na empresa congénere, a Companhia Logística de Combustíveis (CLC), à petrolífera espanhola Cepsa.
Na sequência da entrada da Galp na CLH, a empresa portuguesa convidou as duas petrolíferas espanholas Repsol e Cepsa a entrarem no capital da CLC onde detém 65%. Mas apenas a Cepsa aceitou o convite. A participação a ceder deverá ser de 10%.
A CLC, onde participam ainda a Shell e a BP, tem como principais activos o parque de combustíveis de Aveiras e o «pipeline» de Sines.
por Ana Suspiro
Sexta, 27 Jun 2003 15:33
A Galp Energia abdicou do direito de adquirir mais 5% do capital da Companhia Logística de Hidrocarburos (CLH), empresa que gere as infra-estruturas logísticas de combustíveis em Espanha.
Fonte oficial da Galp confirmou ao Negocios.pt a desistência do direito de opção, que tinha que ser exercido até ao final deste mês. A Galp comprou no ano passado 5% da CLH por cerca de 60 milhões de euros.
A empresa renunciou ao direito de opção porque considera que a participação de 5% é adequada à quota de mercado que possui actualmente no mercado espanhol, e que ronda os 2,5%. O objectivo da Galp Energia é chegar aos 8%, altura em que poderá ser equacionado eventual reforço da CLH.
Em Portugal, a Galp está em negociações avançadas para a cedência de parte do seu capital na empresa congénere, a Companhia Logística de Combustíveis (CLC), à petrolífera espanhola Cepsa.
Na sequência da entrada da Galp na CLH, a empresa portuguesa convidou as duas petrolíferas espanholas Repsol e Cepsa a entrarem no capital da CLC onde detém 65%. Mas apenas a Cepsa aceitou o convite. A participação a ceder deverá ser de 10%.
A CLC, onde participam ainda a Shell e a BP, tem como principais activos o parque de combustíveis de Aveiras e o «pipeline» de Sines.
por Ana Suspiro
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EUA: Confiança do consumidor excede leitura preliminar
27-6-2003 14:57
O índice de confiança do consumidor da Universidade do Michigan desceu para 89,7, em Junho, face aos 92,1 pontos de Maio, revelando o desaparecimento do efeito pós-guerra, mas acima dos 87,2 da leitura preliminar.
Os consumidores norte-americanos continuam preocupados com o fraco crescimento do mercado de trabalho, mas são encorajados pelas baixas taxas de juro e pela fraca inflação.
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27-6-2003 14:57
O índice de confiança do consumidor da Universidade do Michigan desceu para 89,7, em Junho, face aos 92,1 pontos de Maio, revelando o desaparecimento do efeito pós-guerra, mas acima dos 87,2 da leitura preliminar.
Os consumidores norte-americanos continuam preocupados com o fraco crescimento do mercado de trabalho, mas são encorajados pelas baixas taxas de juro e pela fraca inflação.
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Deutsche Bank Portugal tem financiamento para expandir rede nos próximos três anos
Sexta, 27 Jun 2003 14:07
O Deutsche Bank Portugal prevê manter, este ano, a expansão da rede de retalho, com a abertura de mais 20 novas sucursais, tendo capacidade de financiamento para os próximos dois a três anos, disse ao Negocios.pt Homero Coutinho, presidente do banco.
A rede de retalho da filial do banco alemão em Portugal é constituída por 40 sucursais que vendem produtos passivos e estruturados, como fundos de investimento e, fazem captação de crédito à habitação e automóvel.
«O nosso objectivo era ter 70 redes até ao final do ano, mas não vamos conseguir. Pensamos ter 60 redes, expandindo os Promotores Deutsche Bank», afirmou o presidente do DB Portugal, em declarações telefónicas.
O banco rejeita reforços de capital próprio para fazer face à expansão das actividade na banca de retalho. «Não precisamos de ditar o capital próprio nos próximos 2 a 3 anos», adiantou o mesmo responsável.
Os capitais próprios do DB Portugal têm vindo a ser reforçados através da agregação de participadas na «holding». No ano passado, concretizou-se o trespasse de todos os activos e passivos da DB Corretora. Este ano, vai efectuar-se o trespasse da DB Crédito, unidade de negócio especializa em crédito ao consumo.
Em 2002, o DB Portugal registou lucros de cinco milhões de euros. «A nossa meta é sempre aumentar os lucros, mas esse não é um objectivo prioritário», disse o mesmo responsável.
por Bárbara Leite
Sexta, 27 Jun 2003 14:07
O Deutsche Bank Portugal prevê manter, este ano, a expansão da rede de retalho, com a abertura de mais 20 novas sucursais, tendo capacidade de financiamento para os próximos dois a três anos, disse ao Negocios.pt Homero Coutinho, presidente do banco.
A rede de retalho da filial do banco alemão em Portugal é constituída por 40 sucursais que vendem produtos passivos e estruturados, como fundos de investimento e, fazem captação de crédito à habitação e automóvel.
«O nosso objectivo era ter 70 redes até ao final do ano, mas não vamos conseguir. Pensamos ter 60 redes, expandindo os Promotores Deutsche Bank», afirmou o presidente do DB Portugal, em declarações telefónicas.
O banco rejeita reforços de capital próprio para fazer face à expansão das actividade na banca de retalho. «Não precisamos de ditar o capital próprio nos próximos 2 a 3 anos», adiantou o mesmo responsável.
Os capitais próprios do DB Portugal têm vindo a ser reforçados através da agregação de participadas na «holding». No ano passado, concretizou-se o trespasse de todos os activos e passivos da DB Corretora. Este ano, vai efectuar-se o trespasse da DB Crédito, unidade de negócio especializa em crédito ao consumo.
Em 2002, o DB Portugal registou lucros de cinco milhões de euros. «A nossa meta é sempre aumentar os lucros, mas esse não é um objectivo prioritário», disse o mesmo responsável.
por Bárbara Leite
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Outlet 7 abre loja em Setúbal no sábado
Sexta, 27 Jun 2003 14:24
No próximo sábado abre em Setúbal a 7 Outlet Store. Um espaço onde estarão disponíveis roupa, acessórios e sapatos de costureiros famosos a preços acessíveis. A loja com 650 metros quadrados pertence à Outlet 7 Lda., que quer expandir o negócio em regime de franchising.
Gucci, Prada, Cavalli, Dolce&Gabanna, Versace, La Perla, Cerrutti, Ana Salazar e Fátima Lopes são algumas das marcas comercializadas na 7 Outlet Store.
As peças são restos de colecções sem defeito, sujeitas a descontos entre os 30% e os 70%.
A loja com 650 metros quadrados tem também uma zona destinada a roupa e acessórios de golf.
A Outlet 7 Lda., pretende expandir o negócio no regime de franchising e tem áreas prioritárias onde já existem perspectivas de negócio - Algarve, Lisboa, Porto, Braga, Évora e Coimbra.
Segundo um comunicado da empresa, este conceito assenta numa necessidade de «democratização da moda e de marcas que são, na sua maioria, inacessíveis pelo preço».
por Filipa Lino
Sexta, 27 Jun 2003 14:24
No próximo sábado abre em Setúbal a 7 Outlet Store. Um espaço onde estarão disponíveis roupa, acessórios e sapatos de costureiros famosos a preços acessíveis. A loja com 650 metros quadrados pertence à Outlet 7 Lda., que quer expandir o negócio em regime de franchising.
Gucci, Prada, Cavalli, Dolce&Gabanna, Versace, La Perla, Cerrutti, Ana Salazar e Fátima Lopes são algumas das marcas comercializadas na 7 Outlet Store.
As peças são restos de colecções sem defeito, sujeitas a descontos entre os 30% e os 70%.
A loja com 650 metros quadrados tem também uma zona destinada a roupa e acessórios de golf.
A Outlet 7 Lda., pretende expandir o negócio no regime de franchising e tem áreas prioritárias onde já existem perspectivas de negócio - Algarve, Lisboa, Porto, Braga, Évora e Coimbra.
Segundo um comunicado da empresa, este conceito assenta numa necessidade de «democratização da moda e de marcas que são, na sua maioria, inacessíveis pelo preço».
por Filipa Lino
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EUA: Queda dos preços impulsiona gastos e rendimento pessoais
27-6-2003 13:39
A queda dos preços em Maio impulsionou os rendimentos reais dos consumidores norte-americanos, que verificaram a maior subida do último ano, mantendo o crescimento dos gastos num nível saudável, segundo o Departamento do Comércio.
Os rendimentos ajustados à inflação depois de impostos subiram 0,4 por cento em Maio, igualando a subida de Abril como máximo desde Junho de 2002.
Os gastos reais subiram 0,3 por cento, também igualando a variação de Abril. O índice de gastos pessoais desceu 0,1 por cento em Maio.
O índice de preços PCE, que exclui alimentação e energia, manteve-se inalterado em Maio, tendo subido 1,2 por cento nos últimos 12 meses, o mínimo dos últimos 38 anos, excluindo o mês de Setembro de 2001.
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A queda dos preços em Maio impulsionou os rendimentos reais dos consumidores norte-americanos, que verificaram a maior subida do último ano, mantendo o crescimento dos gastos num nível saudável, segundo o Departamento do Comércio.
Os rendimentos ajustados à inflação depois de impostos subiram 0,4 por cento em Maio, igualando a subida de Abril como máximo desde Junho de 2002.
Os gastos reais subiram 0,3 por cento, também igualando a variação de Abril. O índice de gastos pessoais desceu 0,1 por cento em Maio.
O índice de preços PCE, que exclui alimentação e energia, manteve-se inalterado em Maio, tendo subido 1,2 por cento nos últimos 12 meses, o mínimo dos últimos 38 anos, excluindo o mês de Setembro de 2001.
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EUA: Queda dos preços impulsiona gastos e rendimento pessoais
27-6-2003 13:39
A queda dos preços em Maio impulsionou os rendimentos reais dos consumidores norte-americanos, que verificaram a maior subida do último ano, mantendo o crescimento dos gastos num nível saudável, segundo o Departamento do Comércio.
Os rendimentos ajustados à inflação depois de impostos subiram 0,4 por cento em Maio, igualando a subida de Abril como máximo desde Junho de 2002.
Os gastos reais subiram 0,3 por cento, também igualando a variação de Abril. O índice de gastos pessoais desceu 0,1 por cento em Maio.
O índice de preços PCE, que exclui alimentação e energia, manteve-se inalterado em Maio, tendo subido 1,2 por cento nos últimos 12 meses, o mínimo dos últimos 38 anos, excluindo o mês de Setembro de 2001.
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A queda dos preços em Maio impulsionou os rendimentos reais dos consumidores norte-americanos, que verificaram a maior subida do último ano, mantendo o crescimento dos gastos num nível saudável, segundo o Departamento do Comércio.
Os rendimentos ajustados à inflação depois de impostos subiram 0,4 por cento em Maio, igualando a subida de Abril como máximo desde Junho de 2002.
Os gastos reais subiram 0,3 por cento, também igualando a variação de Abril. O índice de gastos pessoais desceu 0,1 por cento em Maio.
O índice de preços PCE, que exclui alimentação e energia, manteve-se inalterado em Maio, tendo subido 1,2 por cento nos últimos 12 meses, o mínimo dos últimos 38 anos, excluindo o mês de Setembro de 2001.
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Sonae toca máximo do ano nos 51 cêntimos
27-6-2003 12:55
A Sonae SGPS atingiu um novo máximo do ano nos 51 cêntimos, beneficiando da melhoria das expectativas com o corte nas taxas de juro e à melhor situação no Brasil.
Também a não apresentação de nenhuma proposta à privatização da Portucel, apesar do elevado interesse demonstrado por Belmiro de Azevedo, está a beneficiar a empresa. Há possibilidade de vender a sua posição caso não controle a empresa, canalizando esse capital para a redução da dívida da empresa.
Os analistas consideram ainda que a empresa está a negociar a desconto face ao NAV – Net Asset Value.
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A Sonae SGPS atingiu um novo máximo do ano nos 51 cêntimos, beneficiando da melhoria das expectativas com o corte nas taxas de juro e à melhor situação no Brasil.
Também a não apresentação de nenhuma proposta à privatização da Portucel, apesar do elevado interesse demonstrado por Belmiro de Azevedo, está a beneficiar a empresa. Há possibilidade de vender a sua posição caso não controle a empresa, canalizando esse capital para a redução da dívida da empresa.
Os analistas consideram ainda que a empresa está a negociar a desconto face ao NAV – Net Asset Value.
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EUA deverão abrir em ligeira alta, aguardam índice Michigan
27-6-2003 12:37
Os mercados norte-americanos deverão abrir com ganhos ligeiros, aguardando a publicação do índice de confiança da Universidade de Michigan.
A Nike deverá ser afectada pela apresentação de lucros inferiores ao esperado. Os resultados da fabricante de artigos desportivos subiram 10,7 por cento, pouco abaixo do esperado pelos analistas. As vendas subiram 8 por cento, com a evolução fora dos Estados Unidos a compensar a evolução do mercado interno.
O índice de confiança elaborado pela Universidade de Michigan deverá ser anunciado às 14:45 horas, devendo atribuir mais sinais sobre o comportamento dos consumidores norte-americanos. Os analistas esperam que atinja os 87,3 pontos.
Serão ainda anunciados, antes da abertura do mercado, os rendimentos e os gastos pessoais.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,14 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 0,18 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 0,29 por cento.
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27-6-2003 12:37
Os mercados norte-americanos deverão abrir com ganhos ligeiros, aguardando a publicação do índice de confiança da Universidade de Michigan.
A Nike deverá ser afectada pela apresentação de lucros inferiores ao esperado. Os resultados da fabricante de artigos desportivos subiram 10,7 por cento, pouco abaixo do esperado pelos analistas. As vendas subiram 8 por cento, com a evolução fora dos Estados Unidos a compensar a evolução do mercado interno.
O índice de confiança elaborado pela Universidade de Michigan deverá ser anunciado às 14:45 horas, devendo atribuir mais sinais sobre o comportamento dos consumidores norte-americanos. Os analistas esperam que atinja os 87,3 pontos.
Serão ainda anunciados, antes da abertura do mercado, os rendimentos e os gastos pessoais.
Os futuros sobre o Dow Jones sobem 0,14 por cento, sobre o Standard & Poor’s ganham 0,18 por cento e sobre o Nasdaq valorizam 0,29 por cento.
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New York Community Bancorp compra Roslyn Bancorp
27-6-2003 13:0
A norte-americana New York Community Bancorp anunciou um negócio de troca de acções avaliado em 1,6 mil milhões de dólares para adquirir o Roslyn Bancorp.
Esta transacção, esperada há alguns dias, vai dar origem à maior instituição de poupanças e empréstimos de Estado norte-americano de Nova Iorque. As instituições combinadas apresentam activos de 20 mil milhões de dólares. Os lucros de 2004 deverão aumentar 10 por cento com a fusão.
A fusão deverá ser efectiva no quarto trimestre do ano.
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27-6-2003 13:0
A norte-americana New York Community Bancorp anunciou um negócio de troca de acções avaliado em 1,6 mil milhões de dólares para adquirir o Roslyn Bancorp.
Esta transacção, esperada há alguns dias, vai dar origem à maior instituição de poupanças e empréstimos de Estado norte-americano de Nova Iorque. As instituições combinadas apresentam activos de 20 mil milhões de dólares. Os lucros de 2004 deverão aumentar 10 por cento com a fusão.
A fusão deverá ser efectiva no quarto trimestre do ano.
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MGM oferece 9 mil milhões dólares pela Vivendi Entertainment
27-6-2003 12:47
A norte-americana Metro-Goldwyn Mayer (MGM) ofereceu 9 mil milhões de dólares por uma participação de 80 por cento na Vivendi Universal Entertainment, incluindo dinheiro e acções da empresa, segundo o New York Times.
Esta oferta avalia os activos norte-americanos de entretenimento da Vivendi em 11 milhões de dólares, dando a oportunidade da empresa francesa manter 20 por cento do seu capital.
O negócio seria financiado por Kirk Kerkorian, Providence Equity Partners, Morgan Stanley e Bank of América.
A MGM vai ainda lançar uma oferta separada pela Universal Music, também da Vivendi Universal.
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27-6-2003 12:47
A norte-americana Metro-Goldwyn Mayer (MGM) ofereceu 9 mil milhões de dólares por uma participação de 80 por cento na Vivendi Universal Entertainment, incluindo dinheiro e acções da empresa, segundo o New York Times.
Esta oferta avalia os activos norte-americanos de entretenimento da Vivendi em 11 milhões de dólares, dando a oportunidade da empresa francesa manter 20 por cento do seu capital.
O negócio seria financiado por Kirk Kerkorian, Providence Equity Partners, Morgan Stanley e Bank of América.
A MGM vai ainda lançar uma oferta separada pela Universal Music, também da Vivendi Universal.
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ESR recomenda «compra» de Portugal Telecom
27-6-2003 13:15
A Espírito Santo Research recomendou a «compra» dos títulos da Portugal Telecom, atribuindo um preço-alvo de 9,4 euros por acção, em reacção às conclusões do «Dia do Investidor».
Segundo o banco de investimento, a grande novidade da reunião foi o objectivo para o dividendo, entre 20 e 22 cêntimos por acção. Também a redução do investimento, o potencial de crescimento da margem EBITDA da PT Multimédia e a redução da dívida para 3 a 3,2 mil milhões de euros merecem algum destaque.
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27-6-2003 13:15
A Espírito Santo Research recomendou a «compra» dos títulos da Portugal Telecom, atribuindo um preço-alvo de 9,4 euros por acção, em reacção às conclusões do «Dia do Investidor».
Segundo o banco de investimento, a grande novidade da reunião foi o objectivo para o dividendo, entre 20 e 22 cêntimos por acção. Também a redução do investimento, o potencial de crescimento da margem EBITDA da PT Multimédia e a redução da dívida para 3 a 3,2 mil milhões de euros merecem algum destaque.
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Holcim quer independente na representação dos minoritários da Cimpor
Sexta, 27 Jun 2003 12:25
A Holcim requereu a realização de uma Assembleia Geral extraordinária para solucionar a ausência de representante dos minoritários na Cimpor, apoiando a eleição de um administrador independente para ocupar aquele lugar, disse ao Negocios.pt fonte oficial da cimenteira suíça.
A Particim, empresa que reúne a participação de 5,09% que a suíça Holcim detém na Cimpor, requereu a realização de uma Assembleia Geral de accionistas da cimenteira nacional, com o único objectivo de eleger um administrador em nome dos minoritários.
«O nosso único propósito é ver este problema resolvido. A representação dos minoritários é muito importante», destacou a mesma fonte.
Na convocatória divulgada pela Cimpor, a cimenteira nacional afirma que esta reunião vai ocorrer a 31 de Julho de 2003, na Culturgest.
Esta decisão «não é uma atitude hostil (para com a Secil)», mas antes «um instrumento para solucionar a ausência de representante dos accionistas minoritários na administração da Cimpor», acrescentou a mesma fonte.
A Holcim não prevê apresentar um candidato aquele lugar e, nem pode, porque não tem entre 10 a 20% do capital da cimenteira, mas apoiará a eleição de um administrador independente. «Temos que escolher uma personalidade independente para representar os minoritários», adiantou a mesma fonte.
O administrador da Cimpor [Cot, Not, P.Target] em representação do accionista minoritário Secilpar, José Honório, foi destituído na última AG da Cimpor, medida que a empresa de Queirós Pereira já contestou em tribunal e pretende avançar com acção principal.
Segundo explicaram juristas na última AG, apenas accionistas com mais de 10% e menos de 20% do capital da empresa podem apresentar um substituto para o cargo deixado vago por José Honório.
A Secil da Semapa [SEMA], maior rival da Cimpor em Portugal com 40% do mercado cimenteiro nacional, defende que continua a poder eleger outro substituto de Honório, mantendo a sua representação na administração da Cimpor.
As acções da Cimpor cotavam nos 3,33 euros, a subir 0,6%, enquanto a Semapa [SEMA] ao cotar nos 2,85 euros, descia 0,7%.
por Bárbara Leite
Sexta, 27 Jun 2003 12:25
A Holcim requereu a realização de uma Assembleia Geral extraordinária para solucionar a ausência de representante dos minoritários na Cimpor, apoiando a eleição de um administrador independente para ocupar aquele lugar, disse ao Negocios.pt fonte oficial da cimenteira suíça.
A Particim, empresa que reúne a participação de 5,09% que a suíça Holcim detém na Cimpor, requereu a realização de uma Assembleia Geral de accionistas da cimenteira nacional, com o único objectivo de eleger um administrador em nome dos minoritários.
«O nosso único propósito é ver este problema resolvido. A representação dos minoritários é muito importante», destacou a mesma fonte.
Na convocatória divulgada pela Cimpor, a cimenteira nacional afirma que esta reunião vai ocorrer a 31 de Julho de 2003, na Culturgest.
Esta decisão «não é uma atitude hostil (para com a Secil)», mas antes «um instrumento para solucionar a ausência de representante dos accionistas minoritários na administração da Cimpor», acrescentou a mesma fonte.
A Holcim não prevê apresentar um candidato aquele lugar e, nem pode, porque não tem entre 10 a 20% do capital da cimenteira, mas apoiará a eleição de um administrador independente. «Temos que escolher uma personalidade independente para representar os minoritários», adiantou a mesma fonte.
O administrador da Cimpor [Cot, Not, P.Target] em representação do accionista minoritário Secilpar, José Honório, foi destituído na última AG da Cimpor, medida que a empresa de Queirós Pereira já contestou em tribunal e pretende avançar com acção principal.
Segundo explicaram juristas na última AG, apenas accionistas com mais de 10% e menos de 20% do capital da empresa podem apresentar um substituto para o cargo deixado vago por José Honório.
A Secil da Semapa [SEMA], maior rival da Cimpor em Portugal com 40% do mercado cimenteiro nacional, defende que continua a poder eleger outro substituto de Honório, mantendo a sua representação na administração da Cimpor.
As acções da Cimpor cotavam nos 3,33 euros, a subir 0,6%, enquanto a Semapa [SEMA] ao cotar nos 2,85 euros, descia 0,7%.
por Bárbara Leite
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Zona Euro: Excedente Comercial sobe para 7,7 mil milhões em Abril
27-6-2003 12:25
A balança comercial da Zona Euro registou um excedente de 7,7 mil milhões de euros em Abril, mais 3,3 mil milhões de euros que o estimado, segundo dados do Banco Central Europeu.
Face ao mesmo período do ano passado, a balança comercial registou um saldo de 45,4 mil milhões de dólares, que compara com 9,2 mil milhões de euros no mesmo mês do ano passado.
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27-6-2003 12:25
A balança comercial da Zona Euro registou um excedente de 7,7 mil milhões de euros em Abril, mais 3,3 mil milhões de euros que o estimado, segundo dados do Banco Central Europeu.
Face ao mesmo período do ano passado, a balança comercial registou um saldo de 45,4 mil milhões de dólares, que compara com 9,2 mil milhões de euros no mesmo mês do ano passado.
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Reino Unido: Balança Corrente com maior excedente dos últimos 22 anos
27-6-2003 12:12
O excedente da Balança Corrente britânica atingiu as 2,4 mil milhões de libras (3,5 mil milhões de euros) no primeiro trimestre do ano, que compara com um défice de 1,8 mil milhões de libras registado no trimestre anterior, segundo dados do instituto de estatística ONS.
Este é o primeiro excedente registado nos últimos quatro anos e o maior dos últimos 22 anos.
Os analistas esperavam um défice corrente entre 2,9 e 3,2 mil milhões de libras.
Esta evolução justifica-se com o aumento dos investimentos britânicos no estrangeiro, sobretudo no sector petrolífero, e das maiores exportações efectuadas.
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27-6-2003 12:12
O excedente da Balança Corrente britânica atingiu as 2,4 mil milhões de libras (3,5 mil milhões de euros) no primeiro trimestre do ano, que compara com um défice de 1,8 mil milhões de libras registado no trimestre anterior, segundo dados do instituto de estatística ONS.
Este é o primeiro excedente registado nos últimos quatro anos e o maior dos últimos 22 anos.
Os analistas esperavam um défice corrente entre 2,9 e 3,2 mil milhões de libras.
Esta evolução justifica-se com o aumento dos investimentos britânicos no estrangeiro, sobretudo no sector petrolífero, e das maiores exportações efectuadas.
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Japão: Taxa Desemprego mantém-se em 5,4%
27-6-2003 12:8
A taxa de desemprego do Japão manteve-se nos 5,4 por cento no mês de Maio, segundo dados publicados pelo Governo nipónico. A taxa de desemprego masculina atingiu os 5,6 por cento e a taxa de desemprego feminina atingiu os 5,1 por cento.
Os grandes sectores da economia japonesa perderam trabalhadores. O número de despedidos na indústria manufactureira, a principal fonte de emprego do Japão, continuou a recuar.
O Governo anunciou ainda uma queda no índice de preços no consumidor de 0,2 por cento no mesmo mês.
A produção industrial aumentou 2,5 por cento em Maio.
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27-6-2003 12:8
A taxa de desemprego do Japão manteve-se nos 5,4 por cento no mês de Maio, segundo dados publicados pelo Governo nipónico. A taxa de desemprego masculina atingiu os 5,6 por cento e a taxa de desemprego feminina atingiu os 5,1 por cento.
Os grandes sectores da economia japonesa perderam trabalhadores. O número de despedidos na indústria manufactureira, a principal fonte de emprego do Japão, continuou a recuar.
O Governo anunciou ainda uma queda no índice de preços no consumidor de 0,2 por cento no mesmo mês.
A produção industrial aumentou 2,5 por cento em Maio.
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