Notícias de 26 de Junho de 2003
CMVM aprova preço da OPV da Gescartão; sessão especial a 14 de Julho (act)
Quinta, 26 Jun 2003 19:54
(actualiza com dados do anúncio da OPV) A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) aprovou, em reunião realizada hoje, as alterações ao preço por acção na oferta pública de venda (OPV) da Gescartão e e incluiu os dados do sindicato bancário da operação no registo da mesma.
Segundo o anúncio de lançamento da OPV, publicado no Boletim de Cotações, a oferta vai decorrer entre 30 de Junho e 11 de Julho.
A sessão especial de Bolsa para apurar os resultados da OPV terá lugar a 14 de Julho. As acções serão admitidas à negociação em Bolsa, caso assim se entenda, até oito dias após a sessão especial.
Caso o Governo consiga colocar a totalidade das acções, correspondentes a 35% do capital da Gescartão, e tendo já em conta os descontos previstos para as «tranches» destinadas aos trabalhadores e aos pequenos subscritores e emigrantes, o Estado encaixará 44,4 milhões de euros.
O preço de 6,5 euros resultou da média do intervalo definido pelo Governo, entre 5 e 8 euros.
As acções adquiridas no segmento de Trabalhadores e no segmento de Pequenos Subscritores e Emigrantes beneficiarão, respectivamente, de um desconto de 10% e 7% sobre o Preço da OPV, pelo que o preço de venda das acções em cada um destes segmentos será de 5,85 euros e de 6,05 euros, respectivamente.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 26 Jun 2003 19:54
(actualiza com dados do anúncio da OPV) A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) aprovou, em reunião realizada hoje, as alterações ao preço por acção na oferta pública de venda (OPV) da Gescartão e e incluiu os dados do sindicato bancário da operação no registo da mesma.
Segundo o anúncio de lançamento da OPV, publicado no Boletim de Cotações, a oferta vai decorrer entre 30 de Junho e 11 de Julho.
A sessão especial de Bolsa para apurar os resultados da OPV terá lugar a 14 de Julho. As acções serão admitidas à negociação em Bolsa, caso assim se entenda, até oito dias após a sessão especial.
Caso o Governo consiga colocar a totalidade das acções, correspondentes a 35% do capital da Gescartão, e tendo já em conta os descontos previstos para as «tranches» destinadas aos trabalhadores e aos pequenos subscritores e emigrantes, o Estado encaixará 44,4 milhões de euros.
O preço de 6,5 euros resultou da média do intervalo definido pelo Governo, entre 5 e 8 euros.
As acções adquiridas no segmento de Trabalhadores e no segmento de Pequenos Subscritores e Emigrantes beneficiarão, respectivamente, de um desconto de 10% e 7% sobre o Preço da OPV, pelo que o preço de venda das acções em cada um destes segmentos será de 5,85 euros e de 6,05 euros, respectivamente.
por Nuno Carregueiro
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Europa fecha mista
26-6-2003 19:10
As praças europeias fecharam a sessão de quinta-feira em território misto, pouco convencidas com o corte das taxas de juro norte-americanas efectuado ontem.
As empresas exportadoras beneficiaram da desvalorização do euro, que atingiu o mínimo de cinco meses. A construtora automóvel germânica BMW subiu 2,92 por cento.
Em destaque, a farmacêutica franco-germânica Aventis perdeu 5,41 por cento, devido aos receios de que um dos seus produtos mais vendidos enfrente a concorrência da versão genérica, mais barata, nos EUA. A Amphastar Pharmaceuticals pretende produzir uma versão genérica do Lovenox.
A fabricante de equipamento biotecnológico sueca Perbio Science ganhou 17,6 por cento, graças a uma oferta de aquisição amigável lançada pela Fischer Scientific International, que avalia a empresa em 5,3 mil milhões de coroas suecas.
A italiana Fiat perdeu 1,43 por cento, com os investidores a expressarem a sua desconfiança quanto ao sucesso do último plano de reestruturação. A construtora automóvel vai eliminar 12 mil postos de trabalho e emitir 1,8 mil milhões de euros em obrigações, estimando que os lucros operacionais cresçam 4,7 mil milhões de euros até 2006.
O germânico Dax Xetra ganhou 1,33 por cento para 3.241,22 pontos e o espanhol Ibex 35 subiu 0,05 por cento para 6.944,60 pontos, enquanto o francês Cac 40 desvalorizou 0,17 por cento para 3.103,46 pontos e o britânico Footsie 100 recuou 0,64 por cento para 4.041,70 pontos.
Nos EUA, o Dow Jones sobe 0,71 por cento para 9.075,68 pontos, o Nasdaq Composite soma 1,78 por cento para 1.631,22 pontos e o S&P 500 valoriza 0,83 por cento para 983,44 pontos.
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26-6-2003 19:10
As praças europeias fecharam a sessão de quinta-feira em território misto, pouco convencidas com o corte das taxas de juro norte-americanas efectuado ontem.
As empresas exportadoras beneficiaram da desvalorização do euro, que atingiu o mínimo de cinco meses. A construtora automóvel germânica BMW subiu 2,92 por cento.
Em destaque, a farmacêutica franco-germânica Aventis perdeu 5,41 por cento, devido aos receios de que um dos seus produtos mais vendidos enfrente a concorrência da versão genérica, mais barata, nos EUA. A Amphastar Pharmaceuticals pretende produzir uma versão genérica do Lovenox.
A fabricante de equipamento biotecnológico sueca Perbio Science ganhou 17,6 por cento, graças a uma oferta de aquisição amigável lançada pela Fischer Scientific International, que avalia a empresa em 5,3 mil milhões de coroas suecas.
A italiana Fiat perdeu 1,43 por cento, com os investidores a expressarem a sua desconfiança quanto ao sucesso do último plano de reestruturação. A construtora automóvel vai eliminar 12 mil postos de trabalho e emitir 1,8 mil milhões de euros em obrigações, estimando que os lucros operacionais cresçam 4,7 mil milhões de euros até 2006.
O germânico Dax Xetra ganhou 1,33 por cento para 3.241,22 pontos e o espanhol Ibex 35 subiu 0,05 por cento para 6.944,60 pontos, enquanto o francês Cac 40 desvalorizou 0,17 por cento para 3.103,46 pontos e o britânico Footsie 100 recuou 0,64 por cento para 4.041,70 pontos.
Nos EUA, o Dow Jones sobe 0,71 por cento para 9.075,68 pontos, o Nasdaq Composite soma 1,78 por cento para 1.631,22 pontos e o S&P 500 valoriza 0,83 por cento para 983,44 pontos.
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Sun Microsystems compra Pixo
26-6-2003 19:57
A Sun Microsystems acordou hoje a compra da Pixo, uma empresa que desenvolve software de gestão de entrega de conteúdos a dispositivos móveis.
Os termos financeiros do negócio não foram revelados.
A tecnológica norte-americana afirma que a operação vai permitir a aceleração da adopção do seu software Java. A Pixo vai ser integrada na unidade de software. A aquisição deverá estar concluída no primeiro trimestre do exercício de 2004 da Sun, que começa a 1 de Julho.
A Sun está a perder 2,64 por cento para 4,76 dólares em Nova Iorque.
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26-6-2003 19:57
A Sun Microsystems acordou hoje a compra da Pixo, uma empresa que desenvolve software de gestão de entrega de conteúdos a dispositivos móveis.
Os termos financeiros do negócio não foram revelados.
A tecnológica norte-americana afirma que a operação vai permitir a aceleração da adopção do seu software Java. A Pixo vai ser integrada na unidade de software. A aquisição deverá estar concluída no primeiro trimestre do exercício de 2004 da Sun, que começa a 1 de Julho.
A Sun está a perder 2,64 por cento para 4,76 dólares em Nova Iorque.
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Brasil: Aneel aumenta seguro-apagão
26-6-2003 19:13
A Agência Nacional de Energia Eléctrica (Aneel) do Brasil aprovou hoje o reajuste de 15,78 por cento do seguro-apagão, que passa de 0,0057 para 0,0066 reais por Kwh por mês.
Estes valores entram em vigor em Junho, mas serão sujeitos a nova revisão em Setembro.
O seguro-apagão foi implantado em Março de 2002 e destina-se a pagar o aluguer das centrais de emergências que foram contratadas para serem accionadas em épocas de crise de energia.
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26-6-2003 19:13
A Agência Nacional de Energia Eléctrica (Aneel) do Brasil aprovou hoje o reajuste de 15,78 por cento do seguro-apagão, que passa de 0,0057 para 0,0066 reais por Kwh por mês.
Estes valores entram em vigor em Junho, mas serão sujeitos a nova revisão em Setembro.
O seguro-apagão foi implantado em Março de 2002 e destina-se a pagar o aluguer das centrais de emergências que foram contratadas para serem accionadas em épocas de crise de energia.
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Taxa de desemprego cresce para 12,8% no Brasil
26-6-2003 18:14
A taxa de desemprego cresceu para 12,8 por cento, em Maio, no Brasil, face aos 12,4 por cento do mês anterior e aos 11,9 por cento do mesmo período do ano anterior, revelou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Cerca de 2,7 milhões de pessoas estavam à procura de emprego, em Maio, face aos 2,6 milhões do mês anterior. O rendimento médio desceu 2,9 por cento.
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26-6-2003 18:14
A taxa de desemprego cresceu para 12,8 por cento, em Maio, no Brasil, face aos 12,4 por cento do mês anterior e aos 11,9 por cento do mesmo período do ano anterior, revelou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Cerca de 2,7 milhões de pessoas estavam à procura de emprego, em Maio, face aos 2,6 milhões do mês anterior. O rendimento médio desceu 2,9 por cento.
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Euronext Lisbon conclui redução de efectivos até ao final do ano
Quinta, 26 Jun 2003 19:44
A Euronext Lisbon prevê concluir o processo de redução de efectivos, no qual se insere o encerramento do escritório no Porto, até ao final do ano, adiantou ao Negocios.pt fonte oficial da instituição.
«As negociações serão feitas caso a caso e arrancarão agora», sublinhou o mesmo responsável. Alguns dos trabalhadores a dispensar têm contrato a termo, que, entretanto, se extinguirá.
Segundo o «Diário Económico», a Euronext Lisbon vai dispensar 40 trabalhadores, cerca de metade do 82 efectivos que actualmente integram a instituição.
Da reestruturação da Euronext Lisbon consta o encerramento do escritório do Porto, o que se traduzirá na dispensa de 30 trabalhadores, enquanto em Lisboa está em causa uma dezena de efectivos.
Questionada sobre os custos desta reestruturação - a Euronext Lisbon propõe aos trabalhadores uma indemnização superior à prevista na lei -, a mesma fonte escusou-se a avançar com qualquer número, justificando esta recusa pelo facto de as negociações estarem no início.
por Sílvia de Oliveira
Quinta, 26 Jun 2003 19:44
A Euronext Lisbon prevê concluir o processo de redução de efectivos, no qual se insere o encerramento do escritório no Porto, até ao final do ano, adiantou ao Negocios.pt fonte oficial da instituição.
«As negociações serão feitas caso a caso e arrancarão agora», sublinhou o mesmo responsável. Alguns dos trabalhadores a dispensar têm contrato a termo, que, entretanto, se extinguirá.
Segundo o «Diário Económico», a Euronext Lisbon vai dispensar 40 trabalhadores, cerca de metade do 82 efectivos que actualmente integram a instituição.
Da reestruturação da Euronext Lisbon consta o encerramento do escritório do Porto, o que se traduzirá na dispensa de 30 trabalhadores, enquanto em Lisboa está em causa uma dezena de efectivos.
Questionada sobre os custos desta reestruturação - a Euronext Lisbon propõe aos trabalhadores uma indemnização superior à prevista na lei -, a mesma fonte escusou-se a avançar com qualquer número, justificando esta recusa pelo facto de as negociações estarem no início.
por Sílvia de Oliveira
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Petróleo cai com OPEP a sinalizar que não vai baixar produção
Quinta, 26 Jun 2003 19:33
O preço do petróleo seguia a descer, depois de um responsável da Organização dos Países Exportadores de Petróleo ter sinalizado que o cartel não deve baixar a produção na reunião do final do próximo mês, devido às últimas valorizações do petróleo.
Em Nova Iorque o crude caia 3,21% para os 28,99 dólares o barril e em Londres o barril de «brent» baixava 1,99% até aos 27,10 dólares.
Álvaro Silva, secretário geral da OPEP, disse hoje que os atrasos da entrada do petróleo do Iraque no mercado e as últimas valorizações do preço da matéria prima devem evitar que a OPEP decida um corte na produção, na reunião de 31 de Julho, como se chegou a especular que iria acontecer.
Desde 29 de Abril o preço do petróleo acumulou uma subida de 16%, em parte devido às dificuldades do petróleo do Iraque chegar aos mercados internacionais.
A ajudar à queda do petróleo esteve também a subida nos «stocks» da gás natural, que provocou uma queda no preço desta matéria prima e arrastou o valor do petróleo.
por Canal de Negócios
Quinta, 26 Jun 2003 19:33
O preço do petróleo seguia a descer, depois de um responsável da Organização dos Países Exportadores de Petróleo ter sinalizado que o cartel não deve baixar a produção na reunião do final do próximo mês, devido às últimas valorizações do petróleo.
Em Nova Iorque o crude caia 3,21% para os 28,99 dólares o barril e em Londres o barril de «brent» baixava 1,99% até aos 27,10 dólares.
Álvaro Silva, secretário geral da OPEP, disse hoje que os atrasos da entrada do petróleo do Iraque no mercado e as últimas valorizações do preço da matéria prima devem evitar que a OPEP decida um corte na produção, na reunião de 31 de Julho, como se chegou a especular que iria acontecer.
Desde 29 de Abril o preço do petróleo acumulou uma subida de 16%, em parte devido às dificuldades do petróleo do Iraque chegar aos mercados internacionais.
A ajudar à queda do petróleo esteve também a subida nos «stocks» da gás natural, que provocou uma queda no preço desta matéria prima e arrastou o valor do petróleo.
por Canal de Negócios
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Obras dos estádios do Euro2004 custaram 590 milhões
Quinta, 26 Jun 2003 19:20
Os custos com as empreitadas adjudicadas pelos 10 estádios que serão utilizados no Euro2004, Campeonato Europeu de Futebol, ascenderam, até Maio deste ano, a 590 milhões de euros, disse José Luís Arnaut, ministro-adjunto do primeiro-ministro.
A construção dos estádios estava orçada, para Maio, em 426 milhões de euros, o que não quer dizer que haja uma derrapagem nos valores empregues, visto que podem estar a ser gastos valores estipulados para os meses seguintes.
O valor das empreitadas faz parte do relatório de auditoria ao Euro2004 entregue hoje.
Foi apresentado hoje a público o relatório de auditoria ao Euro2004 de Maio, tendo-se constatada «a recuperação dos atrasos do estádio de Aveiro», acrescentou Arnaut.
O relatório de Abril sobre os financiamentos públicos ao Euro 2004, veio alertar para o desvio temporal das datas previstas para a entrega dos estádios de Braga, Aveiro e Leiria.
Os promotores dos dez estádios que vão acolher a realização do Campeonato Europeu de Futebol, em Junho do próximo ano, comprometeram-se a tê-los concluídos em 30 de Setembro deste ano.
A conclusão do estádio de Braga continua 10 semanas atrasado e o estádio de Leiria tem uma semana de atraso.
Estes atrasos não comprometem o evento (Euro 2004)», estando o ministro confiante que haverá uma recuperação dos atrasos.
por Bárbara Leite
Ler também
Governo não custeia atrasos nos estádios do Leiria, Aveiro e Braga
Quinta, 26 Jun 2003 19:20
Os custos com as empreitadas adjudicadas pelos 10 estádios que serão utilizados no Euro2004, Campeonato Europeu de Futebol, ascenderam, até Maio deste ano, a 590 milhões de euros, disse José Luís Arnaut, ministro-adjunto do primeiro-ministro.
A construção dos estádios estava orçada, para Maio, em 426 milhões de euros, o que não quer dizer que haja uma derrapagem nos valores empregues, visto que podem estar a ser gastos valores estipulados para os meses seguintes.
O valor das empreitadas faz parte do relatório de auditoria ao Euro2004 entregue hoje.
Foi apresentado hoje a público o relatório de auditoria ao Euro2004 de Maio, tendo-se constatada «a recuperação dos atrasos do estádio de Aveiro», acrescentou Arnaut.
O relatório de Abril sobre os financiamentos públicos ao Euro 2004, veio alertar para o desvio temporal das datas previstas para a entrega dos estádios de Braga, Aveiro e Leiria.
Os promotores dos dez estádios que vão acolher a realização do Campeonato Europeu de Futebol, em Junho do próximo ano, comprometeram-se a tê-los concluídos em 30 de Setembro deste ano.
A conclusão do estádio de Braga continua 10 semanas atrasado e o estádio de Leiria tem uma semana de atraso.
Estes atrasos não comprometem o evento (Euro 2004)», estando o ministro confiante que haverá uma recuperação dos atrasos.
por Bárbara Leite
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Governo não custeia atrasos nos estádios do Leiria, Aveiro e Braga
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Euro abaixo dos 1,15 dólares com corte de juros na Fed
Quinta, 26 Jun 2003 18:58
O euro seguia hoje em queda, cotando abaixo dos 1,15 dólares e em mínimos de cinco semanas, após o corte de juros da Reserva Federal ter sido abaixo do previsto por alguns analistas, sinalizando que a recuperação da economia poderá estar para breve.
O euro descia 0,75% para os 1,1442 dólares, cotando pela segunda vez nas últimas 5 semanas abaixo dos 1,15 dólares.
A Reserva Federal norte-americana cortou ontem as taxas de juro de 1,25% para 1%, numa redução que ficou abaixo das estimativas de alguns economistas.
Dada a redução ter sido menos acentuada que o previsto, os mesmos economistas adiantam que a Fed pode ter sinais que a economia americana já está a melhorar.
A taxa de juro nos 1% vai também contribuir para a recuperação da economia americana, dado ter um efeito positivo nos investimentos e nos custos financeiros das empresas.
Também a contribuir para a valorização do dólar esteve a queda nos subsídios de desemprego nos Estados Unidos, mais um sinal que a economia está em recuperação.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 26 Jun 2003 18:58
O euro seguia hoje em queda, cotando abaixo dos 1,15 dólares e em mínimos de cinco semanas, após o corte de juros da Reserva Federal ter sido abaixo do previsto por alguns analistas, sinalizando que a recuperação da economia poderá estar para breve.
O euro descia 0,75% para os 1,1442 dólares, cotando pela segunda vez nas últimas 5 semanas abaixo dos 1,15 dólares.
A Reserva Federal norte-americana cortou ontem as taxas de juro de 1,25% para 1%, numa redução que ficou abaixo das estimativas de alguns economistas.
Dada a redução ter sido menos acentuada que o previsto, os mesmos economistas adiantam que a Fed pode ter sinais que a economia americana já está a melhorar.
A taxa de juro nos 1% vai também contribuir para a recuperação da economia americana, dado ter um efeito positivo nos investimentos e nos custos financeiros das empresas.
Também a contribuir para a valorização do dólar esteve a queda nos subsídios de desemprego nos Estados Unidos, mais um sinal que a economia está em recuperação.
por Nuno Carregueiro
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ING Real Estate prever investir 2,01 mil milhões em Espanha
Quinta, 26 Jun 2003 18:27
A ING Real Estate Development prevê investir 2,01 mil milhões de euros em projectos imobiliários em Espanha, no sector residencial, logístico e de centros comerciais, entre 2003 e 2006, informou hoje o presidente da companhia, Jan Eijkemans.
A ING Real Estate Development, parceira da Sonae em Espanha na área de centros comerciais e detentora do Parque Mondego e do Centro Vasco da Gama, que apresentou hoje a estratégia de curto prazo no país vizinho, anunciou ainda que a divisão residencial concentrará mil milhões de euros na construção de seis mil vivendas naquele país.
No que toca aos centros comerciais, o investimento previsto é, divulgou hoje Jan Eijkemans à imprensa espanhola, de 800 milhões de euros, sendo a superfície total a construir de 2,5 milhões de metros quadrados.
Em consequência destas iniciativas, irão ser criados 15.000 postos de trabalho directos e 28.000 empregos indirectos nos próximos três anos.
A sociedade prever gerir 40 centros durante o período em questão, que representa uma superfície de 900.000 metros quadrados e rendas de 115 milhões de euros.
Entre 2003 e 2006 a empresa estima participar também no sector logístico, embora de forma menos significativa, investindo 210 milhões de euros. Este montante será aplicado na construção de armazéns industriais com uma superfície de 390.000 metros quadrados, criando 3.500 postos de trabalho, directos e indirectos.
por Canal de Negócios
Quinta, 26 Jun 2003 18:27
A ING Real Estate Development prevê investir 2,01 mil milhões de euros em projectos imobiliários em Espanha, no sector residencial, logístico e de centros comerciais, entre 2003 e 2006, informou hoje o presidente da companhia, Jan Eijkemans.
A ING Real Estate Development, parceira da Sonae em Espanha na área de centros comerciais e detentora do Parque Mondego e do Centro Vasco da Gama, que apresentou hoje a estratégia de curto prazo no país vizinho, anunciou ainda que a divisão residencial concentrará mil milhões de euros na construção de seis mil vivendas naquele país.
No que toca aos centros comerciais, o investimento previsto é, divulgou hoje Jan Eijkemans à imprensa espanhola, de 800 milhões de euros, sendo a superfície total a construir de 2,5 milhões de metros quadrados.
Em consequência destas iniciativas, irão ser criados 15.000 postos de trabalho directos e 28.000 empregos indirectos nos próximos três anos.
A sociedade prever gerir 40 centros durante o período em questão, que representa uma superfície de 900.000 metros quadrados e rendas de 115 milhões de euros.
Entre 2003 e 2006 a empresa estima participar também no sector logístico, embora de forma menos significativa, investindo 210 milhões de euros. Este montante será aplicado na construção de armazéns industriais com uma superfície de 390.000 metros quadrados, criando 3.500 postos de trabalho, directos e indirectos.
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Governo concede benefício fiscal de 13% a investimento de 49 milhões da Visteon (act)
Quinta, 26 Jun 2003 18:04
(actualiza com mais informação, altera título e destaque)
O Governo, no âmbito dos incentivos ao investimento de 49 milhões de euros que a Visteon vai realizar até 2004 em Palmela, concedeu um benefício fiscal de 13% do investimento total que a empresa do sector automóvel vai realizar.
Segundo anunciou hoje Carlos Tavares, na assinatura do contrato de investimento entre a Visteon e o Estado português, o Governo concedeu ainda mais incentivos, inseridos no regime contratual do Sistema de Incentivos à Modernização Empresarial (SIME), ao investimento da empresa de componentes automóveis.
O Estado concedeu ainda um incentivo de componente de empréstimo e não reembolsável, ou seja a fundo perdido, no montante de 2,7 milhões de euros, no âmbito do PRIME.
Visteon com impacto na balança de pagamentos de 1.254 milhões em 2008
O impacto do projecto de modernização da Visteon que foi hoje assinado, e implicará investimentos de 49 milhões de euros, vai gerar um efeito positivo de 1.254 mil milhões de euros na balança de pagamentos em 2008.
O grupo norte-americano Visteon vai investir, até 2004, um total de 49 milhões de euros na modernização da unidade fabril em Palmela, dos quais um milhão de euros em formação profissional.
Em Conselho de Ministros foi aprovada a minuta deste contrato de investimento que será, esta tarde, assinado entre a empresa e o Estado português.
Com a criação do Centro de Engenharia em Portugal, esta fábrica de Palmela será a única unidade na Europa a produzir produtos áudio tornando este investimento estratégico para Palmela e para a indústria portuguesa, segundo o documento distribuído aos jornalistas na conferência de imprensa que seguiu a reunião do Conselho de Ministros desta semana.
A resolução do Governo assegura os dois mil postos de trabalho actuais, prevendo-se atingir, em 2004 (ano cruzeiro), receitas de 1,646 mil milhões de euros.
Homologados investimentos de 18 milhões esta semana
O ministro da Economia anunciou ainda que esta semana foram homologados 45 novos projectos de investigação e desenvolvimento (I&D), no âmbito do PRIME, no valor de 18 milhões de euros.
Por Tânia Ferreira e Bárbara Leite
por Canal de Negócios
Quinta, 26 Jun 2003 18:04
(actualiza com mais informação, altera título e destaque)
O Governo, no âmbito dos incentivos ao investimento de 49 milhões de euros que a Visteon vai realizar até 2004 em Palmela, concedeu um benefício fiscal de 13% do investimento total que a empresa do sector automóvel vai realizar.
Segundo anunciou hoje Carlos Tavares, na assinatura do contrato de investimento entre a Visteon e o Estado português, o Governo concedeu ainda mais incentivos, inseridos no regime contratual do Sistema de Incentivos à Modernização Empresarial (SIME), ao investimento da empresa de componentes automóveis.
O Estado concedeu ainda um incentivo de componente de empréstimo e não reembolsável, ou seja a fundo perdido, no montante de 2,7 milhões de euros, no âmbito do PRIME.
Visteon com impacto na balança de pagamentos de 1.254 milhões em 2008
O impacto do projecto de modernização da Visteon que foi hoje assinado, e implicará investimentos de 49 milhões de euros, vai gerar um efeito positivo de 1.254 mil milhões de euros na balança de pagamentos em 2008.
O grupo norte-americano Visteon vai investir, até 2004, um total de 49 milhões de euros na modernização da unidade fabril em Palmela, dos quais um milhão de euros em formação profissional.
Em Conselho de Ministros foi aprovada a minuta deste contrato de investimento que será, esta tarde, assinado entre a empresa e o Estado português.
Com a criação do Centro de Engenharia em Portugal, esta fábrica de Palmela será a única unidade na Europa a produzir produtos áudio tornando este investimento estratégico para Palmela e para a indústria portuguesa, segundo o documento distribuído aos jornalistas na conferência de imprensa que seguiu a reunião do Conselho de Ministros desta semana.
A resolução do Governo assegura os dois mil postos de trabalho actuais, prevendo-se atingir, em 2004 (ano cruzeiro), receitas de 1,646 mil milhões de euros.
Homologados investimentos de 18 milhões esta semana
O ministro da Economia anunciou ainda que esta semana foram homologados 45 novos projectos de investigação e desenvolvimento (I&D), no âmbito do PRIME, no valor de 18 milhões de euros.
Por Tânia Ferreira e Bárbara Leite
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Lucros da Bami aumentam 31% em 2003
Quinta, 26 Jun 2003 17:44
A Bami, quinta maior promotora imobiliária de Espanha em vias de adquirir a sua rival Metrovacesa, deverá atingir lucros de 44,7 milhões de euros, mais 31% que em 2002, comunicou o presidente da companhia, Joaquin Rivero, aos accionistas hoje reunidos em assembleia-geral.
A entidade reguladora do mercado espanhol aprovou ontem a oferta da Bami sobre outros 10% adicionais da Metrovacesa, da qual detém já 25%.
De acordo com o presidente da companhia a Bami deverá apresentar já em Julho próximo a oferta sobre o restante capital necessário à tomada de controlo da sua rival Metrovacesa, tendo ainda que ser estabelecido o rácio de troca para a proposta.
A união é vista pela administração da Bami como forma de reduzir custos e expandir-se para novos mercados. Se a fusão falhar, a Bami poderá ter que vender cerca de 150 milhões de euros em novas acções para fortalecer a sua base financeira, afirmou Joaquin Rivero.
As acções da Bami fecharam a subir 0,32%, para 3,16 euros, e os títulos da Metrovacesa aumentaram 1,14%, para 24,74 euros.
por Isabel Aveiro
Quinta, 26 Jun 2003 17:44
A Bami, quinta maior promotora imobiliária de Espanha em vias de adquirir a sua rival Metrovacesa, deverá atingir lucros de 44,7 milhões de euros, mais 31% que em 2002, comunicou o presidente da companhia, Joaquin Rivero, aos accionistas hoje reunidos em assembleia-geral.
A entidade reguladora do mercado espanhol aprovou ontem a oferta da Bami sobre outros 10% adicionais da Metrovacesa, da qual detém já 25%.
De acordo com o presidente da companhia a Bami deverá apresentar já em Julho próximo a oferta sobre o restante capital necessário à tomada de controlo da sua rival Metrovacesa, tendo ainda que ser estabelecido o rácio de troca para a proposta.
A união é vista pela administração da Bami como forma de reduzir custos e expandir-se para novos mercados. Se a fusão falhar, a Bami poderá ter que vender cerca de 150 milhões de euros em novas acções para fortalecer a sua base financeira, afirmou Joaquin Rivero.
As acções da Bami fecharam a subir 0,32%, para 3,16 euros, e os títulos da Metrovacesa aumentaram 1,14%, para 24,74 euros.
por Isabel Aveiro
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Clix diz PT continua a violar obrigações legais no ADSL
Quinta, 26 Jun 2003 19:28
O Clix, fornecedor de acesso à Internet da SonaeCom, acusa a Portugal Telecom de continuar a «violar as suas obrigações legais», favorecendo a PT Comunicações, empresa do grupo, na questão no acesso de banda larga.
«À semelhança do que tem acontecido no passado, a PT continua a violar as suas obrigações legais; designadamente no que diz respeito à obrigação de não discriminação entre os operadores a quem fornece a oferta ADSL», afirma o Clix em comunicado.
Em causa, está o favorecimento da PT «à empresa do grupo, sapo.pt, permitindo a oferta de agregação voz fixa ao pack Sapo ADSL.pt., sem que os respectivos concorrentes fossem devidamente notificados», acrescenta a mesma fonte.
Este conhecimento permitiu que o Sapo, concorrente do Clix, disponibilize ofertas de agregação de voz fixa à sua solução de acesso à Internet de banda larga «em condições excepcionais sendo que os concorrentes não o podem fazer visto que têm apenas há uns dias um documento preliminar».
A participada da SonaeCom [Cot, Not, P.Target] «acha estranho é que até hoje e com as consecutivas falhas da PT, não temos conhecimento de que tenha sido aplicada qualquer sanção, para que situações destas não possam voltar a acontecer».
Contactado pelo Negocios.pt, o presidente executivo do Clix, remeteu para amanhã mais esclarecimentos sobre esta questão.
As acções da SonaeCom encerraram inalteradas nos 2,05 euros.
por Bárbara Leite
Quinta, 26 Jun 2003 19:28
O Clix, fornecedor de acesso à Internet da SonaeCom, acusa a Portugal Telecom de continuar a «violar as suas obrigações legais», favorecendo a PT Comunicações, empresa do grupo, na questão no acesso de banda larga.
«À semelhança do que tem acontecido no passado, a PT continua a violar as suas obrigações legais; designadamente no que diz respeito à obrigação de não discriminação entre os operadores a quem fornece a oferta ADSL», afirma o Clix em comunicado.
Em causa, está o favorecimento da PT «à empresa do grupo, sapo.pt, permitindo a oferta de agregação voz fixa ao pack Sapo ADSL.pt., sem que os respectivos concorrentes fossem devidamente notificados», acrescenta a mesma fonte.
Este conhecimento permitiu que o Sapo, concorrente do Clix, disponibilize ofertas de agregação de voz fixa à sua solução de acesso à Internet de banda larga «em condições excepcionais sendo que os concorrentes não o podem fazer visto que têm apenas há uns dias um documento preliminar».
A participada da SonaeCom [Cot, Not, P.Target] «acha estranho é que até hoje e com as consecutivas falhas da PT, não temos conhecimento de que tenha sido aplicada qualquer sanção, para que situações destas não possam voltar a acontecer».
Contactado pelo Negocios.pt, o presidente executivo do Clix, remeteu para amanhã mais esclarecimentos sobre esta questão.
As acções da SonaeCom encerraram inalteradas nos 2,05 euros.
por Bárbara Leite
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Accenture diz alargamento cria oportunidades de negócio às empresas
Quinta, 26 Jun 2003 19:00
O alargamento da União Europeia previsto para 2004, com a adesão de mais 10 países europeus é visto como uma «grande oportunidade de negócio», segundo os resultados de um inquérito efectuado ao nível mundial a 315 executivos, publicado hoje pela Accenture.
Quando questionados sobre a opinião das suas empresas quanto à expansão da União Europeia, 91% inquiridos disseram estar a favor do alargamento da UE.
Além disso, 59% vêem o alargamento como uma oportunidade de negócio, sendo que 22% desses executivos consideram-no mesmo uma grande oportunidade. Do total, 30% foram, no entanto, mais comedidos, considerando esta expansão como uma associação de oportunidades e risco.
Como benefícios mais atractivos para os países aderentes, os executivos indicaram a título de exemplo, novos mercados consumidores, mão-de-obra barata e novas possibilidades de parcerias.
Alargamento potencia crescimento nos aderentes
Em relação a perspectivas de crescimento, 91% dos inquiridos acreditam que o alargamento irá estimular o crescimento nos países aderentes enquanto que 65% o crescimento nos actuais estados membros.
Os inquiridos também disseram acreditar que os países aderentes irão beneficiar mais deste crescimento do que os actuais estados membros. Por exemplo, 48% disseram acreditar que o crescimento económico tornar-se-á mais robusto nos países aderentes, enquanto 28% disseram que tal crescimento é provável nos actuais estados membros.
Em Espanha, 90% disseram que os países aderentes iriam beneficiar de um crescimento mais rápido do que os actuais estados membros da UE.
Investimento directo estrangeiro aumentam
A grande maioria - 90% - dos executivos inquiridos disseram acreditar que o alargamento da UE terá um impacto positivo no investimento directo estrangeiro. Mais de metade dos inquiridos - 52% - disseram acreditar que o alargamento irá estimular novos investimentos, enquanto 31% acreditam que a expansão planeada já encorajou influxos significativos que irão continuar.
No entanto, uma minoria sugeriu que o alargamento iria afectar as decisões de investimento empresarial; 21% dos inquiridos pensam que as suas empresas investiriam em novo capital, e 19% disseram que as suas empresas efectuariam investimentos subsequentes, nos países aderentes como resultado da expansão.
Segundo a Accenture, o facto de poucas empresas estarem dispostas a investir capital novo ou subsequente nos países aderentes «poderá reflectir o caso de mais de metade das empresas envolvidas neste estudo já operarem na região».
As empresas da Europa Ocidental que já investiram nos países aderentes e compreendem estes mercados terão uma clara vantagem sobre aquelas que estiverem a considerar a «entrada» neste momento.
Fusões e Aquisições podem crescer
Outros resultados indicam que os executivos acreditam na expectativa de aumento da actividade de Fusões & Aquisições (F&A).
Neste inquérito, 45% dos inquiridos dizem que prevêem novas possibilidades de parceria como resultado do alargamento da UE, 37% dizem acreditar que haverá novas oportunidades de aquisição e mais de metade - 57% - dizem que esperam um ambiente regulador de F&A menos restritivo.
Quase dois terços dos inquiridos dizem perspectivar melhorias ao nível de «corporate governance» como resultado da expansão da UE.
Desemprego pode subir
Cerca de 94% também disseram acreditar que o comércio transfronteiriço irá melhorar entre os estados membros e os países aderentes, mas 47% disseram que os novos estados membros poderão deparar-se com níveis mais elevados de desemprego devido às medidas de reestruturação necessárias para assegurar a conformidade com os regulamentos da UE.
Os executivos encontravam-se também sensíveis às desvantagens e risco da adesão. Quanto aos aspectos menos atractivos, a corrupção e suborno estão no topo, com 61%, seguidos da infra-estrutura e burocracia, cada um com 45% e 41%.
O inquérito, de escolha múltipla, foi totalmente conduzido «online» para a Accenture, pela «Economist Intelligence Unit», em Abril de 2003, tendo sido efectuado a 315 executivos. Do total, 62% dos inquiridos foram europeus, 21% da América do Norte, 14% da Ásia-Pacífico e 3% do Médio Oriente.
por Canal de Negócios
Quinta, 26 Jun 2003 19:00
O alargamento da União Europeia previsto para 2004, com a adesão de mais 10 países europeus é visto como uma «grande oportunidade de negócio», segundo os resultados de um inquérito efectuado ao nível mundial a 315 executivos, publicado hoje pela Accenture.
Quando questionados sobre a opinião das suas empresas quanto à expansão da União Europeia, 91% inquiridos disseram estar a favor do alargamento da UE.
Além disso, 59% vêem o alargamento como uma oportunidade de negócio, sendo que 22% desses executivos consideram-no mesmo uma grande oportunidade. Do total, 30% foram, no entanto, mais comedidos, considerando esta expansão como uma associação de oportunidades e risco.
Como benefícios mais atractivos para os países aderentes, os executivos indicaram a título de exemplo, novos mercados consumidores, mão-de-obra barata e novas possibilidades de parcerias.
Alargamento potencia crescimento nos aderentes
Em relação a perspectivas de crescimento, 91% dos inquiridos acreditam que o alargamento irá estimular o crescimento nos países aderentes enquanto que 65% o crescimento nos actuais estados membros.
Os inquiridos também disseram acreditar que os países aderentes irão beneficiar mais deste crescimento do que os actuais estados membros. Por exemplo, 48% disseram acreditar que o crescimento económico tornar-se-á mais robusto nos países aderentes, enquanto 28% disseram que tal crescimento é provável nos actuais estados membros.
Em Espanha, 90% disseram que os países aderentes iriam beneficiar de um crescimento mais rápido do que os actuais estados membros da UE.
Investimento directo estrangeiro aumentam
A grande maioria - 90% - dos executivos inquiridos disseram acreditar que o alargamento da UE terá um impacto positivo no investimento directo estrangeiro. Mais de metade dos inquiridos - 52% - disseram acreditar que o alargamento irá estimular novos investimentos, enquanto 31% acreditam que a expansão planeada já encorajou influxos significativos que irão continuar.
No entanto, uma minoria sugeriu que o alargamento iria afectar as decisões de investimento empresarial; 21% dos inquiridos pensam que as suas empresas investiriam em novo capital, e 19% disseram que as suas empresas efectuariam investimentos subsequentes, nos países aderentes como resultado da expansão.
Segundo a Accenture, o facto de poucas empresas estarem dispostas a investir capital novo ou subsequente nos países aderentes «poderá reflectir o caso de mais de metade das empresas envolvidas neste estudo já operarem na região».
As empresas da Europa Ocidental que já investiram nos países aderentes e compreendem estes mercados terão uma clara vantagem sobre aquelas que estiverem a considerar a «entrada» neste momento.
Fusões e Aquisições podem crescer
Outros resultados indicam que os executivos acreditam na expectativa de aumento da actividade de Fusões & Aquisições (F&A).
Neste inquérito, 45% dos inquiridos dizem que prevêem novas possibilidades de parceria como resultado do alargamento da UE, 37% dizem acreditar que haverá novas oportunidades de aquisição e mais de metade - 57% - dizem que esperam um ambiente regulador de F&A menos restritivo.
Quase dois terços dos inquiridos dizem perspectivar melhorias ao nível de «corporate governance» como resultado da expansão da UE.
Desemprego pode subir
Cerca de 94% também disseram acreditar que o comércio transfronteiriço irá melhorar entre os estados membros e os países aderentes, mas 47% disseram que os novos estados membros poderão deparar-se com níveis mais elevados de desemprego devido às medidas de reestruturação necessárias para assegurar a conformidade com os regulamentos da UE.
Os executivos encontravam-se também sensíveis às desvantagens e risco da adesão. Quanto aos aspectos menos atractivos, a corrupção e suborno estão no topo, com 61%, seguidos da infra-estrutura e burocracia, cada um com 45% e 41%.
O inquérito, de escolha múltipla, foi totalmente conduzido «online» para a Accenture, pela «Economist Intelligence Unit», em Abril de 2003, tendo sido efectuado a 315 executivos. Do total, 62% dos inquiridos foram europeus, 21% da América do Norte, 14% da Ásia-Pacífico e 3% do Médio Oriente.
por Canal de Negócios
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CMVM aprova preço de 6,50 euros por acção na OPV da Gescartão
Quinta, 26 Jun 2003 18:11
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) aprovou, em reunião realizada hoje, as alterações ao preço por acção na oferta pública de venda (OPV) da Gescartãoe e incluiu os dados do sindicato bancário da operação no registo da mesma.
por Canal de Negócios
Quinta, 26 Jun 2003 18:11
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) aprovou, em reunião realizada hoje, as alterações ao preço por acção na oferta pública de venda (OPV) da Gescartãoe e incluiu os dados do sindicato bancário da operação no registo da mesma.
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Reditus ganha projecto de reengenharia de sistemas para a REN
Quinta, 26 Jun 2003 17:24
A Reditus, através da sua participada InterReditus, ganhou mais um projecto na área de segurança de sistemas, tendo lhe sido adjudicada a reengenharia dos sistemas de segurança da Rede Eléctrica Nacional (REN), empresa dedicada ao transporte de energia eléctrica. A Reditus, através da sua participada InterReditus, ganhou mais um projecto na área de segurança de sistemas, tendo lhe sido adjudicada a reengenharia dos sistemas de segurança da Rede Eléctrica Nacional (REN), empresa dedicada ao transporte de energia eléctrica.
«A InterReditus, continua a reforçar a sua aposta na área de segurança, através de uma gama de produtos robustos, escaláveis, redundantes e tolerantes a falhas», divulgou a empresa em comunicado.
Lima Barros, responsável pelo projecto na REN, citado em comunicado, disse que «a InterReditus é desde há muito tempo parceiro da REN para o desenvolvimento do seu sistema de informações, sendo a empresa que melhor se posicionou para atingir os altos padrões de exigência que a arquitectura que vamos adoptar exige».
«Queremos ir ainda mais longe e mostrar ao mercado as nossas soluções através de trabalhos realizados com os nossos clientes. O projecto que desenvolvemos para a REN será disso um bom exemplo» referiu Sérgio Pamplona, director da InterReditus Networking e Segurança.
O produto seleccionado, combina um «cluster» de «firewall» de alta disponibilidade, um «cluster» de antivírus, «virtual private network» (VPN), balanceamento de carga, e acessos redundantes à Internet.
por Ana Torres Pereira
Quinta, 26 Jun 2003 17:24
A Reditus, através da sua participada InterReditus, ganhou mais um projecto na área de segurança de sistemas, tendo lhe sido adjudicada a reengenharia dos sistemas de segurança da Rede Eléctrica Nacional (REN), empresa dedicada ao transporte de energia eléctrica. A Reditus, através da sua participada InterReditus, ganhou mais um projecto na área de segurança de sistemas, tendo lhe sido adjudicada a reengenharia dos sistemas de segurança da Rede Eléctrica Nacional (REN), empresa dedicada ao transporte de energia eléctrica.
«A InterReditus, continua a reforçar a sua aposta na área de segurança, através de uma gama de produtos robustos, escaláveis, redundantes e tolerantes a falhas», divulgou a empresa em comunicado.
Lima Barros, responsável pelo projecto na REN, citado em comunicado, disse que «a InterReditus é desde há muito tempo parceiro da REN para o desenvolvimento do seu sistema de informações, sendo a empresa que melhor se posicionou para atingir os altos padrões de exigência que a arquitectura que vamos adoptar exige».
«Queremos ir ainda mais longe e mostrar ao mercado as nossas soluções através de trabalhos realizados com os nossos clientes. O projecto que desenvolvemos para a REN será disso um bom exemplo» referiu Sérgio Pamplona, director da InterReditus Networking e Segurança.
O produto seleccionado, combina um «cluster» de «firewall» de alta disponibilidade, um «cluster» de antivírus, «virtual private network» (VPN), balanceamento de carga, e acessos redundantes à Internet.
por Ana Torres Pereira
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Telefónica poupa 600 milhões por ano com redução de pessoal
Quinta, 26 Jun 2003 16:44
A Telefónica, maior operador de telecomunicações espanhol, irá poupar 600 milhões de euros por ano, após terminar o plano de redução de pessoal de 15 mil postos de trabalho durante os próximos cinco anos, disse a empresa.
A Telefónica irá poupar 40 mil euros por trabalhadores, segundo revelou hoje o «Cinco Días». A operadora, contacta pelo Negocios.pt, não negou a informação, mas não especificou os dados.
A operadora anunciou ontem que pretende cortar 15 mil postos de trabalho na sua unidade de telecomunicações em Espanha, nos próximos cinco anos, com o objectivo de garantir a competitividade da empresa.
No final de Dezembro do ano passado a Telefónica tinha 40.659 empregados na unidade de telecomunicações fixas, o que representa cerca de 25% da força de trabalho total da empresa.
A Telefónica seguia a cair 0,39%, para os 10,24 euros.
por Canal de Negócios
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Telefónica vai cortar 15 mil postos de trabalho em Espanha até 2007
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Quinta, 26 Jun 2003 16:44
A Telefónica, maior operador de telecomunicações espanhol, irá poupar 600 milhões de euros por ano, após terminar o plano de redução de pessoal de 15 mil postos de trabalho durante os próximos cinco anos, disse a empresa.
A Telefónica irá poupar 40 mil euros por trabalhadores, segundo revelou hoje o «Cinco Días». A operadora, contacta pelo Negocios.pt, não negou a informação, mas não especificou os dados.
A operadora anunciou ontem que pretende cortar 15 mil postos de trabalho na sua unidade de telecomunicações em Espanha, nos próximos cinco anos, com o objectivo de garantir a competitividade da empresa.
No final de Dezembro do ano passado a Telefónica tinha 40.659 empregados na unidade de telecomunicações fixas, o que representa cerca de 25% da força de trabalho total da empresa.
A Telefónica seguia a cair 0,39%, para os 10,24 euros.
por Canal de Negócios
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Ferro desafia Constâncio a apresentar relatório BdP antes debate Estado da Nação (act)
Quinta, 26 Jun 2003 16:36
Ferro Rodrigues desafiou hoje o Banco de Portugal a retroceder na data prevista da publicação do Relatório Anual da instituição, que é acompanhado pelo Boletim Económico, que vai traçar as perspectivas para este e o próximo ano, por forma a que o debate sobre o Estado da Nação, agendado para dia 3, possa ser informado por dados precisos sobre a situação económica.
O secretário-geral do partido socialista falava na abertura do Fórum para a Competitividade, na Associação Industrial Portuguesa, subordinado ao tema «Qualidade da despesa pública e Política Económica para 2004».
O Banco de Portugal, liderado por Vítor Constâncio, tem agendado para dia 8 de Julho a divulgação dos referidos documentos, depois de sucessivos adiamentos.
Na sua locução, Ferro Rodrigues criticou a política económica do Governo, que considerou responsável pela actual crise económica, e mesmo em parte, pelas dificuldades orçamentais que o país está a experimentar.
«É preciso retirar conclusões de uma política» que apostou num «objectivo central praticamente único» - o de fazer uma redução «drástica» do défice orçamental -, que tendo conduzido ao agravamento da situação económica, acabou por se traduzir em dificuldades acrescidas nas próprias finanças públicas.
Actualmente, «a situação das finanças publicas não é qualitativamente diferente daquela que se verificou em 2001», disse o dirigente socialista, afirmado-se convicto de que Portugal «não vai resolver o problema do défice num quadro de recessão».
Dizendo que a orientação fiscal e a política de despesa estão desajustadas das necessidades dos país, Ferro Rodrigues pediu para 2004, uma política económica com maior aposta no crescimento, sem sacrifício do investimento, que no seu entender, tem sido prosseguido, com graves custos para a economia.
Ainda para promover o investimento e o crescimento, Ferro apelou a que o Governo clarifique as suas opções em matéria fiscal, dando como exemplo de incertezas nocivas o anunciado choque fiscal, que preconiza uma descida da taxa de IRC para 25% já no próximo ano, os Pagamentos Especiais por Conta e a opção em relação ao aeroporto da OTA.
por Jorge Campos da Costa
Quinta, 26 Jun 2003 16:36
Ferro Rodrigues desafiou hoje o Banco de Portugal a retroceder na data prevista da publicação do Relatório Anual da instituição, que é acompanhado pelo Boletim Económico, que vai traçar as perspectivas para este e o próximo ano, por forma a que o debate sobre o Estado da Nação, agendado para dia 3, possa ser informado por dados precisos sobre a situação económica.
O secretário-geral do partido socialista falava na abertura do Fórum para a Competitividade, na Associação Industrial Portuguesa, subordinado ao tema «Qualidade da despesa pública e Política Económica para 2004».
O Banco de Portugal, liderado por Vítor Constâncio, tem agendado para dia 8 de Julho a divulgação dos referidos documentos, depois de sucessivos adiamentos.
Na sua locução, Ferro Rodrigues criticou a política económica do Governo, que considerou responsável pela actual crise económica, e mesmo em parte, pelas dificuldades orçamentais que o país está a experimentar.
«É preciso retirar conclusões de uma política» que apostou num «objectivo central praticamente único» - o de fazer uma redução «drástica» do défice orçamental -, que tendo conduzido ao agravamento da situação económica, acabou por se traduzir em dificuldades acrescidas nas próprias finanças públicas.
Actualmente, «a situação das finanças publicas não é qualitativamente diferente daquela que se verificou em 2001», disse o dirigente socialista, afirmado-se convicto de que Portugal «não vai resolver o problema do défice num quadro de recessão».
Dizendo que a orientação fiscal e a política de despesa estão desajustadas das necessidades dos país, Ferro Rodrigues pediu para 2004, uma política económica com maior aposta no crescimento, sem sacrifício do investimento, que no seu entender, tem sido prosseguido, com graves custos para a economia.
Ainda para promover o investimento e o crescimento, Ferro apelou a que o Governo clarifique as suas opções em matéria fiscal, dando como exemplo de incertezas nocivas o anunciado choque fiscal, que preconiza uma descida da taxa de IRC para 25% já no próximo ano, os Pagamentos Especiais por Conta e a opção em relação ao aeroporto da OTA.
por Jorge Campos da Costa
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Visteon com impacto na balança de pagamentos de 1.254 milhões em 2008
Quinta, 26 Jun 2003 16:06
O impacto do projecto de modernização da Visteon que será hoje assinado e implicará investimentos de 49 milhões de euros vai gerar um efeito positivo de 1.254 mil milhões de euros na balança de pagamentos em 2008.
O grupo norte-americano Visteon vai investir, até 2004, um total de 49 milhões de euros na modernização da unidade fabril em Palmela, dos quais um milhão de euros em formação profissional.
Em Conselho de Ministros foi aprovada a minuta deste contrato de investimento que será, esta tarde, assinado entre a empresa e o Estado português.
Com a criação do Centro de Engenharia em Portugal, esta fábrica de Palmela será a única unidade na Europa a produzir produtos áudio tornando este investimento estratégico para Palmela e para a indústria portuguesa, segundo o documento distribuído aos jornalistas na conferência de imprensa que seguiu a reunião do Conselho de Ministros desta semana.
A resolução do Governo assegura os dois mil postos de trabalho actuais, prevendo-se atingir, em 2004 (ano cruzeiro), receitas de 1.646 milhões de euros.
por Bárbara Leite
Quinta, 26 Jun 2003 16:06
O impacto do projecto de modernização da Visteon que será hoje assinado e implicará investimentos de 49 milhões de euros vai gerar um efeito positivo de 1.254 mil milhões de euros na balança de pagamentos em 2008.
O grupo norte-americano Visteon vai investir, até 2004, um total de 49 milhões de euros na modernização da unidade fabril em Palmela, dos quais um milhão de euros em formação profissional.
Em Conselho de Ministros foi aprovada a minuta deste contrato de investimento que será, esta tarde, assinado entre a empresa e o Estado português.
Com a criação do Centro de Engenharia em Portugal, esta fábrica de Palmela será a única unidade na Europa a produzir produtos áudio tornando este investimento estratégico para Palmela e para a indústria portuguesa, segundo o documento distribuído aos jornalistas na conferência de imprensa que seguiu a reunião do Conselho de Ministros desta semana.
A resolução do Governo assegura os dois mil postos de trabalho actuais, prevendo-se atingir, em 2004 (ano cruzeiro), receitas de 1.646 milhões de euros.
por Bárbara Leite
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Conselho Superior de Desporto vai fiscalizar pagamentos das SAD ao Fisco
Quinta, 26 Jun 2003 17:20
A nova Lei de Bases do Desporto que contempla o reforço das funções do Conselho Superior de Desporto e que vai passar a fiscalizar o cumprimento das obrigações dos clubes e SAD ao Fisco foi aprovada, deixando o Estado de tutelar o desporto.
O Conselho de Ministros aprovou hoje a nova Lei de Base do Desporto que contempla o reforço das funções do Conselho Superior de Desporto que vai passar a fiscalizar «permanentemente» o cumprimento das obrigações dos clubes e Sociedades Anónimas Desportivas (SAD) ao Fisco.
A actual Lei de Bases do Desporto «tem mais de 13 anos e está desajustada e desadequada à realidade», destacou o ministro-adjunto do primeiro-ministro José Luís Arnaut.
Com a revisão desta Lei, o Estado deixa de tutelar o desporto e concentra-se nas funções de «fiscalizador e de regulador», pretendo-se, com este diploma «aumentar a prática desportiva em Portugal».
É ainda dotado o Conselho Superior de Desporto de competências de intervenção de arbitragem de conflitos e de maior fiscalização sobre a actividade desportiva.
Este Conselho vai fiscalizar «de forma sistemática e permanente o cumprimento das obrigações ao Fisco dos clubes e das SAD», com auxilio de serviços externos e autónomos para essa função, disse Arnaut.
Com esta nova lei que terá que ser ainda aprovada em Assembleia da República é criado um único Conselho de Disciplina, um só Conselho de Justiça e um só Conselho de Arbitragem, deixando de existir os distintos da Liga e da Federação.
Esta Lei quer limitar os mandatos das Federações, não tendo sido estabelecido esse limite.
O ministro Arnaut destacou ainda que será criado o Atlas Desportivo Nacional para saber «o que existe, onde existe e quem existe no mundo desportivo nacional».
O Governo vai ainda aprovar no próximo Conselho de Ministros, as opções estratégicas para desenvolver o desporto nos próximos 10 anos.
Após a aprovação desta lei, o Governo vai propor decretos-lei sobre as SAD, Contratos Desportivos, e Estatuto do Dirigente.
por Bárbara Leite
Quinta, 26 Jun 2003 17:20
A nova Lei de Bases do Desporto que contempla o reforço das funções do Conselho Superior de Desporto e que vai passar a fiscalizar o cumprimento das obrigações dos clubes e SAD ao Fisco foi aprovada, deixando o Estado de tutelar o desporto.
O Conselho de Ministros aprovou hoje a nova Lei de Base do Desporto que contempla o reforço das funções do Conselho Superior de Desporto que vai passar a fiscalizar «permanentemente» o cumprimento das obrigações dos clubes e Sociedades Anónimas Desportivas (SAD) ao Fisco.
A actual Lei de Bases do Desporto «tem mais de 13 anos e está desajustada e desadequada à realidade», destacou o ministro-adjunto do primeiro-ministro José Luís Arnaut.
Com a revisão desta Lei, o Estado deixa de tutelar o desporto e concentra-se nas funções de «fiscalizador e de regulador», pretendo-se, com este diploma «aumentar a prática desportiva em Portugal».
É ainda dotado o Conselho Superior de Desporto de competências de intervenção de arbitragem de conflitos e de maior fiscalização sobre a actividade desportiva.
Este Conselho vai fiscalizar «de forma sistemática e permanente o cumprimento das obrigações ao Fisco dos clubes e das SAD», com auxilio de serviços externos e autónomos para essa função, disse Arnaut.
Com esta nova lei que terá que ser ainda aprovada em Assembleia da República é criado um único Conselho de Disciplina, um só Conselho de Justiça e um só Conselho de Arbitragem, deixando de existir os distintos da Liga e da Federação.
Esta Lei quer limitar os mandatos das Federações, não tendo sido estabelecido esse limite.
O ministro Arnaut destacou ainda que será criado o Atlas Desportivo Nacional para saber «o que existe, onde existe e quem existe no mundo desportivo nacional».
O Governo vai ainda aprovar no próximo Conselho de Ministros, as opções estratégicas para desenvolver o desporto nos próximos 10 anos.
Após a aprovação desta lei, o Governo vai propor decretos-lei sobre as SAD, Contratos Desportivos, e Estatuto do Dirigente.
por Bárbara Leite
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Tavares diz preços dos combustíveis baixam em Julho; gasóleo cai 3 cêntimos (act)
Quinta, 26 Jun 2003 17:10
Os preços máximos dos combustíveis apontados pelo Governo vão baixar no próximo mês de Julho, assegurou o ministro da Economia, Carlos Tavares, na visita à fábrica da Visteon em Palmela. O gasóleo baixa 3 cêntimos.
O preço dos combustíveis em Portugal é fixado pelo Governo, com base na evolução do preço médio europeu.
Na visita à fábrica da Visteon em Palmela, para assinar um contrato de investimento de 49 milhões de euros, o ministro da Economia confirmou que os preços dos combustíveis vão baixar em Julho.
Segundo Carlos Tavares o preço máximo da gasolina sem chumbo 95 octanas vai baixar 1 cêntimo e os dois gasóleos - o rodoviário e o agrícola - vão ficar três cêntimos mais baratos.
Desde o início de Março até hoje o preço do «brent» acumula uma queda de 17,8%.
por Tânia Ferreira
Quinta, 26 Jun 2003 17:10
Os preços máximos dos combustíveis apontados pelo Governo vão baixar no próximo mês de Julho, assegurou o ministro da Economia, Carlos Tavares, na visita à fábrica da Visteon em Palmela. O gasóleo baixa 3 cêntimos.
O preço dos combustíveis em Portugal é fixado pelo Governo, com base na evolução do preço médio europeu.
Na visita à fábrica da Visteon em Palmela, para assinar um contrato de investimento de 49 milhões de euros, o ministro da Economia confirmou que os preços dos combustíveis vão baixar em Julho.
Segundo Carlos Tavares o preço máximo da gasolina sem chumbo 95 octanas vai baixar 1 cêntimo e os dois gasóleos - o rodoviário e o agrícola - vão ficar três cêntimos mais baratos.
Desde o início de Março até hoje o preço do «brent» acumula uma queda de 17,8%.
por Tânia Ferreira
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Euronext Lisbon fecha em subida com acções da PT e da Brisa (act.)
Quinta, 26 Jun 2003 17:09
A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a crescer 0,38%, ajudada pela Portugal Telecom (PT) e pela Brisa, numa dia em que a concessionária de auto-estradas negociou mais de 1% do seu capital.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava no final nos 5.863,20 pontos, depois de ontem ter sofrido a maior queda percentual diária desde 8 de Abril, com nove acções a valorizar, sete em subida, e quatro inalteradas.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] ganhou 1,13% para 6,29 euros, com 7,24 milhões de valores a mudarem de carteiras. A Ibersecurities reiterou a recomendação de «compra» para a operadora, e um preço alvo de 7,35 euros.
A PT Multimédia (PTM) [Cot, Not, P.Target], que ontem disparou mais de 8%, corrigiu em queda de 2,86% para 15,30 euros.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] movimentou 6,69 milhões de acções, fechando em subida de 1,46% até aos 4,85 euros. A liquidez do papel beneficiou de uma passagem de um bloco de 4,18 milhões de acções, cerca de 0,78% do capital da empresa. No total, a empresa transaccionou 1,24% do seu capital.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] permaneceu nos 1,55 euros, com pouco mais de dois milhões acções negociadas, o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] que vai entrar para o Euronext 100 a 1 de Julho, perdeu 1,21% para 2,45 euros, enquanto o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] somou 1,18% até aos 12,85 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] fechou a ganhar 0,53% para 1,89 euros, líder da liquidez com 18,16 milhões de valores trocados, depois da empresa ter desmentido que pretendia reforçar a posição na espanhola Hidrocantábrico para 80%, na próxima assembleia-geral da eléctrica do país vizinho, prevista para o Outono.
A Cimpor [Cot, Not, P.Target] cresceu 0,3% para 3,31 euros. O Governo argelino anunciou que vai estudar a proposta realizada pela Cimpor com vista à aquisição de 51% do capital da cimenteira Meftah, por 41 milhões de euros, depois de ter desqualificado as propostas da outra concorrente, a francesa Lafarge, também accionista da Cimpor.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] permaneceu nos 0,49 euros, com 1,24 milhões de acções, e a Teixeira Duarte [Cot, Not, P.Target] resvalou 3,57% até aos 0,81 euros.
por Pedro Carvalho
Quinta, 26 Jun 2003 17:09
A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a crescer 0,38%, ajudada pela Portugal Telecom (PT) e pela Brisa, numa dia em que a concessionária de auto-estradas negociou mais de 1% do seu capital.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] cotava no final nos 5.863,20 pontos, depois de ontem ter sofrido a maior queda percentual diária desde 8 de Abril, com nove acções a valorizar, sete em subida, e quatro inalteradas.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] ganhou 1,13% para 6,29 euros, com 7,24 milhões de valores a mudarem de carteiras. A Ibersecurities reiterou a recomendação de «compra» para a operadora, e um preço alvo de 7,35 euros.
A PT Multimédia (PTM) [Cot, Not, P.Target], que ontem disparou mais de 8%, corrigiu em queda de 2,86% para 15,30 euros.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] movimentou 6,69 milhões de acções, fechando em subida de 1,46% até aos 4,85 euros. A liquidez do papel beneficiou de uma passagem de um bloco de 4,18 milhões de acções, cerca de 0,78% do capital da empresa. No total, a empresa transaccionou 1,24% do seu capital.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] permaneceu nos 1,55 euros, com pouco mais de dois milhões acções negociadas, o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] que vai entrar para o Euronext 100 a 1 de Julho, perdeu 1,21% para 2,45 euros, enquanto o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] somou 1,18% até aos 12,85 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] fechou a ganhar 0,53% para 1,89 euros, líder da liquidez com 18,16 milhões de valores trocados, depois da empresa ter desmentido que pretendia reforçar a posição na espanhola Hidrocantábrico para 80%, na próxima assembleia-geral da eléctrica do país vizinho, prevista para o Outono.
A Cimpor [Cot, Not, P.Target] cresceu 0,3% para 3,31 euros. O Governo argelino anunciou que vai estudar a proposta realizada pela Cimpor com vista à aquisição de 51% do capital da cimenteira Meftah, por 41 milhões de euros, depois de ter desqualificado as propostas da outra concorrente, a francesa Lafarge, também accionista da Cimpor.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] permaneceu nos 0,49 euros, com 1,24 milhões de acções, e a Teixeira Duarte [Cot, Not, P.Target] resvalou 3,57% até aos 0,81 euros.
por Pedro Carvalho
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RWE suprime mil empregos
26-6-2003 15:58
A RWE pretende suprimir mil empregos nos próximos dois anos, no âmbito da sua reestruturação, com vista a poupar cerca de 300 milhões de euros por ano.
O segundo maior grupo energético alemão pretende também reduzir o número de divisões de 13 para sete. As actividades energéticas serão integradas em apenas duas unidades, designadamente produção e distribuição, na RWE Power e RWE Energy.
As actividades de água concentram-se na RWE Thames Water, a que se adicionam a RWE Inngoy (actividades de energia no Reino Unido), a RWE Trading (actividade grossista de energia), a RWE Umwelt (recolha e tratamento de detritos) e a RWE Systems (serviços).
A RWE está a descer 0,19 por cento para 26,80 euros em Frankfurt.
BolsaPt.com
26-6-2003 15:58
A RWE pretende suprimir mil empregos nos próximos dois anos, no âmbito da sua reestruturação, com vista a poupar cerca de 300 milhões de euros por ano.
O segundo maior grupo energético alemão pretende também reduzir o número de divisões de 13 para sete. As actividades energéticas serão integradas em apenas duas unidades, designadamente produção e distribuição, na RWE Power e RWE Energy.
As actividades de água concentram-se na RWE Thames Water, a que se adicionam a RWE Inngoy (actividades de energia no Reino Unido), a RWE Trading (actividade grossista de energia), a RWE Umwelt (recolha e tratamento de detritos) e a RWE Systems (serviços).
A RWE está a descer 0,19 por cento para 26,80 euros em Frankfurt.
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Governo quer 50% das famílias e empresas com Internet de banda larga em 2005
Quinta, 26 Jun 2003 15:45
O Governo pretende, com a implementação da Iniciativa Nacional para a Banda Larga, aprovada em Conselho de Ministros e que será detalhada amanhã pelo primeiro-ministro, que em 2005, pelo menos 50% das famílias nacionais utilizem acessos à Internet em Banda Larga, anunciou hoje o ministro adjunto do primeiro Ministro, José Luís Arnaut.
O Conselho de Ministros aprovou hoje cinco resoluções no âmbito da Sociedade de Informação, com o objectivo de aumentar o acesso dos cidadãos às novas tecnologias.
Uma das resoluções diz respeito ao Plano de Acções para a Sociedade de Informação, que é o principal instrumento de acção estratégica e operacional das políticas deste Governo, para o desenvolvimento da Sociedade de Informação em Portugal.
O Governo aprovou também a Iniciativa Nacional para a Banda Larga, com o principal objectivo de massificar o acesso e utilização de Banda Larga em Portugal. Através deste plano, o Governo propõe-se a atingir, que em 2005, pelo menos «50% dos agregados familiares e 50% das empresas nacionais, com mais de 9 trabalhadores, sejam utilizadores de acesso em banda larga e consumidores de conteúdos interactivos», segundo explica o documento distribuído aos jornalistas após a conferência do Conselho de Ministros.
Em 2005, o Governo quer ainda que a totalidade dos organismos públicos estejam ligados em banda larga, e que o número de alunos por computares nas escolas seja superior à média europeia.
Naquela data, o Governo quer ainda que o número de postos públicos com acesso à Internet banda larga, seja superior a 16 por cada 100 mil habitantes, o que representa uma média de cerca de 1.600 postos.
Os ministros aprovaram ainda o Plano de Acção para o Governo electrónico, com o objectivo de desenvolver o Portal do Cidadão, as compras electrónicas, com o lançamento de sete projectos piloto já em 2003, a criação do portal da Administração e do funcionário público e o Sistema de Informação Nacional e único da Segurança Social.
Os ministros aprovaram também o Programa Nacional para a Inclusão de Cidadãos com necessidades Especiais na Sociedade de Informação e ainda o Programa Nacional de Compras Electrónicas, cujo objectivo é promover a eficiência e eficácia das aquisições do Estado, gerando ganhos e poupanças estruturais.
Este pacote de cinco resoluções será amanhã detalhado pelo primeiro ministro Durão barroso no Tagus Park, disse Luís Arnaut.
por Bárbara Leite
Quinta, 26 Jun 2003 15:45
O Governo pretende, com a implementação da Iniciativa Nacional para a Banda Larga, aprovada em Conselho de Ministros e que será detalhada amanhã pelo primeiro-ministro, que em 2005, pelo menos 50% das famílias nacionais utilizem acessos à Internet em Banda Larga, anunciou hoje o ministro adjunto do primeiro Ministro, José Luís Arnaut.
O Conselho de Ministros aprovou hoje cinco resoluções no âmbito da Sociedade de Informação, com o objectivo de aumentar o acesso dos cidadãos às novas tecnologias.
Uma das resoluções diz respeito ao Plano de Acções para a Sociedade de Informação, que é o principal instrumento de acção estratégica e operacional das políticas deste Governo, para o desenvolvimento da Sociedade de Informação em Portugal.
O Governo aprovou também a Iniciativa Nacional para a Banda Larga, com o principal objectivo de massificar o acesso e utilização de Banda Larga em Portugal. Através deste plano, o Governo propõe-se a atingir, que em 2005, pelo menos «50% dos agregados familiares e 50% das empresas nacionais, com mais de 9 trabalhadores, sejam utilizadores de acesso em banda larga e consumidores de conteúdos interactivos», segundo explica o documento distribuído aos jornalistas após a conferência do Conselho de Ministros.
Em 2005, o Governo quer ainda que a totalidade dos organismos públicos estejam ligados em banda larga, e que o número de alunos por computares nas escolas seja superior à média europeia.
Naquela data, o Governo quer ainda que o número de postos públicos com acesso à Internet banda larga, seja superior a 16 por cada 100 mil habitantes, o que representa uma média de cerca de 1.600 postos.
Os ministros aprovaram ainda o Plano de Acção para o Governo electrónico, com o objectivo de desenvolver o Portal do Cidadão, as compras electrónicas, com o lançamento de sete projectos piloto já em 2003, a criação do portal da Administração e do funcionário público e o Sistema de Informação Nacional e único da Segurança Social.
Os ministros aprovaram também o Programa Nacional para a Inclusão de Cidadãos com necessidades Especiais na Sociedade de Informação e ainda o Programa Nacional de Compras Electrónicas, cujo objectivo é promover a eficiência e eficácia das aquisições do Estado, gerando ganhos e poupanças estruturais.
Este pacote de cinco resoluções será amanhã detalhado pelo primeiro ministro Durão barroso no Tagus Park, disse Luís Arnaut.
por Bárbara Leite
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BCP pretende ascender no mercado turco
26-6-2003 15:40
O Banco Comercial Português (BCP) pretende ascender às primeiras posições do mercado turco, segundo afirmou o administrador Francisco Lacerda, ontem, a jornalistas turcos.
O maior banco privado português vai entrar naquele mercado com o Bankeuropa, depois do seu banco grego Novabank ter adquirido o turco Sitebank.
O BCP está a descer 0,65 por cento para 1,54 euros.
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26-6-2003 15:40
O Banco Comercial Português (BCP) pretende ascender às primeiras posições do mercado turco, segundo afirmou o administrador Francisco Lacerda, ontem, a jornalistas turcos.
O maior banco privado português vai entrar naquele mercado com o Bankeuropa, depois do seu banco grego Novabank ter adquirido o turco Sitebank.
O BCP está a descer 0,65 por cento para 1,54 euros.
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