A ONI mantém em aberto com a Sonaecom
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A ONI mantém em aberto com a Sonaecom
ONI mantém capital aberto a accionistas e cenário de consolidação com Sonaecom
Segunda, 16 Jun 2003 18:40
A ONI mantém em aberto a entrada de novos accionistas no seu capital e um cenário de consolidação com a Sonaecom, dona da Novis, disse Pedro Norton de Matos, presidente da operadora de telecomunicaçoes fixas da Electricidade de Portugal (EDP).
«Não sei o que vai acontecer. Não há verdades definitivas e não há dogmas», referiu o presidente da ONI numa apresentação aos jornalistas em Vigo, Espanha), quando questionado sobre eventuais novos accionistas, consolidação com congéneres em Portugal e manutenção da maioria em participadas.
«Ter ou não a maioria, são questões em aberto», destacou a mesma fonte.
A falada consolidação entre a ONI e a Sonaecom «não aconteceu e se calhar não se falando nela, ela acontece», frisou Norton de Matos, assegurando que, de momento, não há negociações nesse âmbito.
Para reduzir custos, a Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] e a EDP [Cot, Not, P.Target], maiores accionistas da ONI e SonaeCom [Cot, Not, P.Target] discutiram plataformas de entendimento para agregarem as suas actividades, mas não as concretizaram.
O presidente da ONI lembrou, contudo, que «não há conversações, mas há uma lógica que poderá levar a concentrações para racionalização».
Os analistas de mercado dão conta da eventual saída do capital da ONI da accionista Galp Energia, com 4,2%, no âmbito da reestruturação accionista no mercado energético.
Norton de Matos diz não ter conhecimento dessa saída. «Tenho confiança no grupo de accionistas (EDP, BCP, Brisa e Galp Energia) para prosseguir com este projecto», disse Norton de Matos.
A ONI prevê atingir lucros líquidos em 2005, tendo o grupo, segundo Norton de Matos, «alcançado o cumprimento de todos os objectivos e tenho a confiança que se vai manter nessa linha».
«Estamos a crescer nas receitas, e temos uma adequada geração de margem e um controlo de custos (?) e teremos um EBITDA (cash flow) positivo na actividade, este ano, em Portugal.
O presidente da ONI não quis detalhar o valor dos suprimentos que os accionistas vão acorrer para fazer face ao financiamento das actividades do grupo.
«Teremos a estrutura de capital adequada para o negócio», avançou a mesma fonte.
A EDP detém 56% do capital da ONI, o BCP [Cot, Not, P.Target] controla 22,8% e a Brisa [Cot, Not, P.Target] é titular de 17% do capital.
As acções da EDP fecharam nos 1,90 euros, a subir 4,4%.
por Bárbara Leite
Segunda, 16 Jun 2003 18:40
A ONI mantém em aberto a entrada de novos accionistas no seu capital e um cenário de consolidação com a Sonaecom, dona da Novis, disse Pedro Norton de Matos, presidente da operadora de telecomunicaçoes fixas da Electricidade de Portugal (EDP).
«Não sei o que vai acontecer. Não há verdades definitivas e não há dogmas», referiu o presidente da ONI numa apresentação aos jornalistas em Vigo, Espanha), quando questionado sobre eventuais novos accionistas, consolidação com congéneres em Portugal e manutenção da maioria em participadas.
«Ter ou não a maioria, são questões em aberto», destacou a mesma fonte.
A falada consolidação entre a ONI e a Sonaecom «não aconteceu e se calhar não se falando nela, ela acontece», frisou Norton de Matos, assegurando que, de momento, não há negociações nesse âmbito.
Para reduzir custos, a Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] e a EDP [Cot, Not, P.Target], maiores accionistas da ONI e SonaeCom [Cot, Not, P.Target] discutiram plataformas de entendimento para agregarem as suas actividades, mas não as concretizaram.
O presidente da ONI lembrou, contudo, que «não há conversações, mas há uma lógica que poderá levar a concentrações para racionalização».
Os analistas de mercado dão conta da eventual saída do capital da ONI da accionista Galp Energia, com 4,2%, no âmbito da reestruturação accionista no mercado energético.
Norton de Matos diz não ter conhecimento dessa saída. «Tenho confiança no grupo de accionistas (EDP, BCP, Brisa e Galp Energia) para prosseguir com este projecto», disse Norton de Matos.
A ONI prevê atingir lucros líquidos em 2005, tendo o grupo, segundo Norton de Matos, «alcançado o cumprimento de todos os objectivos e tenho a confiança que se vai manter nessa linha».
«Estamos a crescer nas receitas, e temos uma adequada geração de margem e um controlo de custos (?) e teremos um EBITDA (cash flow) positivo na actividade, este ano, em Portugal.
O presidente da ONI não quis detalhar o valor dos suprimentos que os accionistas vão acorrer para fazer face ao financiamento das actividades do grupo.
«Teremos a estrutura de capital adequada para o negócio», avançou a mesma fonte.
A EDP detém 56% do capital da ONI, o BCP [Cot, Not, P.Target] controla 22,8% e a Brisa [Cot, Not, P.Target] é titular de 17% do capital.
As acções da EDP fecharam nos 1,90 euros, a subir 4,4%.
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