Noticias de Terça-Feira, 26 de Novembro 2002
Novis defende venda da TV Cabo para evitar monopólio da band
Novis defende venda da TV Cabo para evitar monopólio da banda larga
A venda da rede por cabo da Portugal Telecom deverá ser analisada logo que possível, caso contrário o incumbente consolidará monopólio da banda larga, disse ao Negocios.pt Pedro Carlos, administrador da Novis.
«Avizinha-se uma muito provável consolidação do monopólio da PT porque está muito mais forte na banda larga do que na banda estreita da Internet», salientou o responsável, à margem do congresso da APDC (Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações).
Pedro Carlos acrescenta que, «na prática, o Clix Turbo é Portugal Telecom porque é feito sobre uma oferta da rede do incumbente», por isso o administrador da participada da SonaeCom para a rede fixa salienta que «é necessário decidir, logo que possível, a venda da rede por cabo».
O mesmo responsável refere as conclusões do estudo da Ovum, que apontam para uma alienação da rede cabo do universo da Portugal, como exemplo de uma medida que «poderá beneficiar o desenvolvimento da banda larga no mercado português».
A Portugal Telecom disponibiliza banda larga através do SAPO e da Netcabo.
O administrador da Novis salienta que «a venda TV Cabo faz sentido. É um cenário que deve ser estudado».
Por outro lado, Maria do Carmo Seabra, membro da direcção da Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom) afirmou, durante o congresso, que é necessário «reforçar a independência funcional das duas redes». A mesma responsável adiantou que uma das hipóteses é a alienação mas ainda não há certezas sobre se será a «melhor hipótese», acrescentando que «há várias possibilidades».
A SonaeCom [SNC] encerrou nos 1,91 euros, a cair 2,55%. A Portugal Telecom caiu 4,32% para os 6,42 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 19:47:51h
A venda da rede por cabo da Portugal Telecom deverá ser analisada logo que possível, caso contrário o incumbente consolidará monopólio da banda larga, disse ao Negocios.pt Pedro Carlos, administrador da Novis.
«Avizinha-se uma muito provável consolidação do monopólio da PT porque está muito mais forte na banda larga do que na banda estreita da Internet», salientou o responsável, à margem do congresso da APDC (Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações).
Pedro Carlos acrescenta que, «na prática, o Clix Turbo é Portugal Telecom porque é feito sobre uma oferta da rede do incumbente», por isso o administrador da participada da SonaeCom para a rede fixa salienta que «é necessário decidir, logo que possível, a venda da rede por cabo».
O mesmo responsável refere as conclusões do estudo da Ovum, que apontam para uma alienação da rede cabo do universo da Portugal, como exemplo de uma medida que «poderá beneficiar o desenvolvimento da banda larga no mercado português».
A Portugal Telecom disponibiliza banda larga através do SAPO e da Netcabo.
O administrador da Novis salienta que «a venda TV Cabo faz sentido. É um cenário que deve ser estudado».
Por outro lado, Maria do Carmo Seabra, membro da direcção da Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom) afirmou, durante o congresso, que é necessário «reforçar a independência funcional das duas redes». A mesma responsável adiantou que uma das hipóteses é a alienação mas ainda não há certezas sobre se será a «melhor hipótese», acrescentando que «há várias possibilidades».
A SonaeCom [SNC] encerrou nos 1,91 euros, a cair 2,55%. A Portugal Telecom caiu 4,32% para os 6,42 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 19:47:51h
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Portugal Telecom diz não pondera vende da rede cabo
Portugal Telecom diz não pondera vende da rede cabo
A alienação da rede de TV por cabo é um cenário que a Portugal Telecom não está a ponderar, declarou ao Negocios.pt Alfredo Batista, responsável pela área de regulação do operador incumbente.
«Se em nenhuma parte da Europa esta situação aconteceu, porque é que a Portugal Telecom iria ponderar», questionou a mesma fonte, à margem do congresso da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC). Este cenário só seria possível em «caso de fusão entre dois operadores, o que não acontece», esclarece o mesmo responsável.
Alfredo Batista adianta que rede básica da Portugal Telecom (PT) e da TV Cabo são «redes complementares» e não alternativas, acrescentando que «se fossem redes iguais, não teríamos investido a duplicar. Os nossos investimentos são racionais».
O responsável pela regulação da PT explica que a operadora «desenvolveu os serviços de cabo baseados o mais possível na rede básica e só em algumas partes específicas da distribuição é que são infra-estrutura da TV Cabo», o que poderia levar problemas técnicos caso a alienação da rede se concretize.
Alfredo Batista critica o facto dos novos operadores não terem investido em infra-estruturas próprias. «Temos o exemplo em Portugal do FWA em que nenhum dos detentores das licenças investiu», acrescentando que, se a PT tem uma rede de cabo, é «porque decidiu fazer uma aposta estratégica».
As acções da PT fecharam a cair 4,32% para os 6,42 euros, enquanto a PT Multimedia terminou nos 8,68 euros, a subir 0,81%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 19:29:36h
A alienação da rede de TV por cabo é um cenário que a Portugal Telecom não está a ponderar, declarou ao Negocios.pt Alfredo Batista, responsável pela área de regulação do operador incumbente.
«Se em nenhuma parte da Europa esta situação aconteceu, porque é que a Portugal Telecom iria ponderar», questionou a mesma fonte, à margem do congresso da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC). Este cenário só seria possível em «caso de fusão entre dois operadores, o que não acontece», esclarece o mesmo responsável.
Alfredo Batista adianta que rede básica da Portugal Telecom (PT) e da TV Cabo são «redes complementares» e não alternativas, acrescentando que «se fossem redes iguais, não teríamos investido a duplicar. Os nossos investimentos são racionais».
O responsável pela regulação da PT explica que a operadora «desenvolveu os serviços de cabo baseados o mais possível na rede básica e só em algumas partes específicas da distribuição é que são infra-estrutura da TV Cabo», o que poderia levar problemas técnicos caso a alienação da rede se concretize.
Alfredo Batista critica o facto dos novos operadores não terem investido em infra-estruturas próprias. «Temos o exemplo em Portugal do FWA em que nenhum dos detentores das licenças investiu», acrescentando que, se a PT tem uma rede de cabo, é «porque decidiu fazer uma aposta estratégica».
As acções da PT fecharam a cair 4,32% para os 6,42 euros, enquanto a PT Multimedia terminou nos 8,68 euros, a subir 0,81%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 19:29:36h
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Euro sobe com confiança dos consumidores nos EUA aquém do es
Euro sobe com confiança dos consumidores nos EUA aquém do esperado
O euro seguia a subir face ao dólar, após o Conference Board norte-americano ter anunciado que a confiança dos consumidores nos Estados Unidos subiu menos do que o esperado em Novembro.
O euro [EUR] seguia a subir 0,05% para os 0,9926 dólares.
O índice de confiança dos consumidores nos EUA subiu de 79,6 para 84,1 pontos, em Novembro, depois de no mês passado ter descido para o valor mais baixo dos últimos nove anos.
Os analistas esperavam que o índice registasse um aumento mais acentuado, para os 85 pontos.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 19:05:33h
O euro seguia a subir face ao dólar, após o Conference Board norte-americano ter anunciado que a confiança dos consumidores nos Estados Unidos subiu menos do que o esperado em Novembro.
O euro [EUR] seguia a subir 0,05% para os 0,9926 dólares.
O índice de confiança dos consumidores nos EUA subiu de 79,6 para 84,1 pontos, em Novembro, depois de no mês passado ter descido para o valor mais baixo dos últimos nove anos.
Os analistas esperavam que o índice registasse um aumento mais acentuado, para os 85 pontos.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 19:05:33h
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Crude sobe com chegada dos inspectores da ONU ao Iraque
Crude sobe com chegada dos inspectores da ONU ao Iraque
O crude seguia a subir, após a chegada dos inspectores de armamento das Nações Unidas (ONU) ao Iraque, intensificando a possibilidade de um confronto militar dos EUA contra o país liderado por Saddam Hussein.
Os inspectores da ONU, que realizaram a última visita ao Iraque em 1998, irão iniciar a sua pesquisa ao território amanhã. A ONU pretende certificar-se que o Iraque não é portadora de armamento de destruição maciça.
O «brent», ou petróleo do Mar do Norte [CO1], para entrega em Janeiro seguia a subir 1,01% para os 24,92 dólares (25,15 euros).
Em Nova Iorque, o crude [CL1], para entrega em Janeiro valorizava 0,92% para os 26,35 dólares (26,6 euros).
A resolução do Conselho de Segurança da ONU obriga que o Iraque forneça o acesso aos locais de maior suspeita, com os investidores a acreditarem que os inspectores deverão encontrar razões para os EUA lançarem um ataque ao Iraque.
Os Estados Unidos têm uma lista de mais de 100 locais no Iraque passíveis de albergar armas de destruição maciça, divulgaram os inspectores da ONU, citados pelas agências internacionais.
Caso a ONU prove que Saddam Hussein detém armamento nuclear, químico ou biológico, os EUA poderão iniciar um conflito armado no Iraque que poderá conduzir à interrupção da produção na região do Golfo Pérsico.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 18:59:43h
O crude seguia a subir, após a chegada dos inspectores de armamento das Nações Unidas (ONU) ao Iraque, intensificando a possibilidade de um confronto militar dos EUA contra o país liderado por Saddam Hussein.
Os inspectores da ONU, que realizaram a última visita ao Iraque em 1998, irão iniciar a sua pesquisa ao território amanhã. A ONU pretende certificar-se que o Iraque não é portadora de armamento de destruição maciça.
O «brent», ou petróleo do Mar do Norte [CO1], para entrega em Janeiro seguia a subir 1,01% para os 24,92 dólares (25,15 euros).
Em Nova Iorque, o crude [CL1], para entrega em Janeiro valorizava 0,92% para os 26,35 dólares (26,6 euros).
A resolução do Conselho de Segurança da ONU obriga que o Iraque forneça o acesso aos locais de maior suspeita, com os investidores a acreditarem que os inspectores deverão encontrar razões para os EUA lançarem um ataque ao Iraque.
Os Estados Unidos têm uma lista de mais de 100 locais no Iraque passíveis de albergar armas de destruição maciça, divulgaram os inspectores da ONU, citados pelas agências internacionais.
Caso a ONU prove que Saddam Hussein detém armamento nuclear, químico ou biológico, os EUA poderão iniciar um conflito armado no Iraque que poderá conduzir à interrupção da produção na região do Golfo Pérsico.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 18:59:43h
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Pmelink.pt celebra parceira com a Sony para fornecimento de
Pmelink.pt celebra parceira com a Sony para fornecimento de produtos
A pmelink.pt, centro de negócios «online» para as pequenas e médias empresas (PMEs), celebrou uma parceria com a Sony, a fim de disponibilizar os produtos da empresa norte-americana aos seus sócios. A pmelink.pt, centro de negócios «online» do Banco Espírito Santo (BES), da Caixa Geral de Depósitos (CGD) e da Portugal Telecom (PT) para as pequenas e médias empresas (PMEs), celebrou uma parceria com a Sony, a fim de disponibilizar os produtos da empresa norte-americana aos seus sócios.
As PMEs e os seus gestores, no âmbito desta parceria, «poderão adquirir mais de 30 produtos da Sony», divulgou o centro de negócios em comunicado.
Entre os produtos destacam-se as câmaras de vídeo, câmaras fotográficas, televisores, leitores de DVD, sistemas hi-fi, entre outros.
Esta parceria é «operacionalizada através da Lisbonense Som, um dos principais distribuidores nacionais de todas as novidades tecnológicas da marca nipónica»», segundo a mesma fonte.
A pmelink.pt conta com mais de 25 mil empresas registadas, sendo que seis mil efectuam compras de economato, consumíveis, equipamentos, entre outros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 18:35:34h
A pmelink.pt, centro de negócios «online» para as pequenas e médias empresas (PMEs), celebrou uma parceria com a Sony, a fim de disponibilizar os produtos da empresa norte-americana aos seus sócios. A pmelink.pt, centro de negócios «online» do Banco Espírito Santo (BES), da Caixa Geral de Depósitos (CGD) e da Portugal Telecom (PT) para as pequenas e médias empresas (PMEs), celebrou uma parceria com a Sony, a fim de disponibilizar os produtos da empresa norte-americana aos seus sócios.
As PMEs e os seus gestores, no âmbito desta parceria, «poderão adquirir mais de 30 produtos da Sony», divulgou o centro de negócios em comunicado.
Entre os produtos destacam-se as câmaras de vídeo, câmaras fotográficas, televisores, leitores de DVD, sistemas hi-fi, entre outros.
Esta parceria é «operacionalizada através da Lisbonense Som, um dos principais distribuidores nacionais de todas as novidades tecnológicas da marca nipónica»», segundo a mesma fonte.
A pmelink.pt conta com mais de 25 mil empresas registadas, sendo que seis mil efectuam compras de economato, consumíveis, equipamentos, entre outros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 18:35:34h
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El Corte Inglés quer aumentar 15% a facturação em Portugal n
El Corte Inglés quer aumentar 15% a facturação em Portugal no próximo ano
O El Corte Inglés - Grandes Armazéns, subsidiária do grupo espanhol em Portugal, prevê que a facturação, em 2003, «seja 15% acima» do registado no ano anterior disse ao Negocios.pt Leopoldo Nogal, director geral da empresa.
Leopoldo Nogal, à margem do almoço realizado pela Câmara do Comércio e Indústria Luso Espanhola, disse ao Negocios.pt que «o balanço (de 2002) é muito positivo, pois temos ultrapassado todos os objectivos que tínhamos de vendas, de margem e de visitas».
«Tivemos quase 15 milhões de visitas em 365 dias, o que é um êxito» referiu o mesmo responsável, reforçando que no próximo ano «penso que iremos ter mais visitantes, porque temos um grande êxito com o turismo e vamos incentivar o turismo. Inclusive vamos fazer publicidade no canal de televisão da RTP Internacional».
Quanto ao investimento realizado pela empresa em Portugal, o director geral disse apenas ser «muito dinheiro» e que «seguramente vamos aumentar (em 2003). Nós queremos publicidade».
Em 2003, «o nosso orçamento é facturar 15%, acima do ano anterior», segundo a mesma fonte.
A subsidiária do Grupo Espanhol em Portugal atingiu um volume de negócios de 77,94 milhões de euros no ano fiscal 2001/2002, que terminou a 28 de Fevereiro. Os lucros ascenderam a 171 mil euros.
Relativamente à construção de um novo complexo em Portugal, Leopoldo Nogal afirmou que «continuamos a falar com a Câmara do Porto e com outras câmaras (municipais) dessa área, de Vila Nova de Gaia em particular».
«Em 2005, vamos ter um grande El Corte Inglés nessa área (Grande Porto)», concluiu o responsável.
A empresa inaugurou o primeiro centro comercial em Portugal a 23 de Novembro de 2001, na Avenida António Augusto de Aguiar, em Lisboa.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 17:23:42h
O El Corte Inglés - Grandes Armazéns, subsidiária do grupo espanhol em Portugal, prevê que a facturação, em 2003, «seja 15% acima» do registado no ano anterior disse ao Negocios.pt Leopoldo Nogal, director geral da empresa.
Leopoldo Nogal, à margem do almoço realizado pela Câmara do Comércio e Indústria Luso Espanhola, disse ao Negocios.pt que «o balanço (de 2002) é muito positivo, pois temos ultrapassado todos os objectivos que tínhamos de vendas, de margem e de visitas».
«Tivemos quase 15 milhões de visitas em 365 dias, o que é um êxito» referiu o mesmo responsável, reforçando que no próximo ano «penso que iremos ter mais visitantes, porque temos um grande êxito com o turismo e vamos incentivar o turismo. Inclusive vamos fazer publicidade no canal de televisão da RTP Internacional».
Quanto ao investimento realizado pela empresa em Portugal, o director geral disse apenas ser «muito dinheiro» e que «seguramente vamos aumentar (em 2003). Nós queremos publicidade».
Em 2003, «o nosso orçamento é facturar 15%, acima do ano anterior», segundo a mesma fonte.
A subsidiária do Grupo Espanhol em Portugal atingiu um volume de negócios de 77,94 milhões de euros no ano fiscal 2001/2002, que terminou a 28 de Fevereiro. Os lucros ascenderam a 171 mil euros.
Relativamente à construção de um novo complexo em Portugal, Leopoldo Nogal afirmou que «continuamos a falar com a Câmara do Porto e com outras câmaras (municipais) dessa área, de Vila Nova de Gaia em particular».
«Em 2005, vamos ter um grande El Corte Inglés nessa área (Grande Porto)», concluiu o responsável.
A empresa inaugurou o primeiro centro comercial em Portugal a 23 de Novembro de 2001, na Avenida António Augusto de Aguiar, em Lisboa.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 17:23:42h
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Bolsas europeias encerram em queda com falta de confiança al
Bolsas europeias encerram em queda com falta de confiança alemã; DAX cede 2,55%
As praças na Europa fecharam em queda, com desvalorizações entre 1% a 3%, depois do anúncio da quebra da confiança dos empresários alemães para um mínimo de 10 meses. No sector financeiro, o ABN Amro, o SCH e o ING estiveram entre os mais penalizados.
O DJ Stoxx 50 caiu 2,11% para 2.599,93 pontos. Na Alemanha, o instituto Ifo disse que a confiança dos empresários em Novembro caiu para 87,2 pontos, contra os 87,7 pontos de Outubro, um factor que terá condicionado o dia no mercados financeiros.
Na praça de Frankfurt, o DAX [DAX] que ainda negoceia, resvalava 2,55% para 3.214,98 pontos, pressionado pelas acções da Deutsche Telekom que afundavam 6,4% para 11,4 euros.
Em Espanha, o IBEX 35 [IBEX] perdeu 1,83% em 6.460,60 pontos, pressionado pela desvalorização do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) e do Santander Central Hispano (SCH) que desvalorizaram 2,8% e 2,5%, respectivamente. O SCH anunciou ontem a venda de 3% do capital do Royal Bank of Scotland e 11,6% da unidade do Banesto em Espanha.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX cedeu 3,05% em 347,64 pontos, com o ING Groep a recuar 7,11% para 18,16 euros, após ter anunciado um plano de venda de acções próprias no valor de 703,8 milhões de euros. Os rivais ABN Amro e Aegon desvalorizaram 3,85% e 4,89%, cada.
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] desceu 2,44% nos 3.215,19 pontos. A France Telecom foi a mais penalizada ao sofrer um revés 9,7% para 14,76 euros, seguida pelos títulos da seguradora Axa que deslizaram 4,7% para 15,10 euros.
O FTSE 100 [UKX] londrino escorregou 1,24% para 4.071 pontos, e as acções Vodafone cederam 4,1%, após o Deutsche Bank reduzir a sua recomendação para o papel de «compra» para «manter».
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 17:17:39h
As praças na Europa fecharam em queda, com desvalorizações entre 1% a 3%, depois do anúncio da quebra da confiança dos empresários alemães para um mínimo de 10 meses. No sector financeiro, o ABN Amro, o SCH e o ING estiveram entre os mais penalizados.
O DJ Stoxx 50 caiu 2,11% para 2.599,93 pontos. Na Alemanha, o instituto Ifo disse que a confiança dos empresários em Novembro caiu para 87,2 pontos, contra os 87,7 pontos de Outubro, um factor que terá condicionado o dia no mercados financeiros.
Na praça de Frankfurt, o DAX [DAX] que ainda negoceia, resvalava 2,55% para 3.214,98 pontos, pressionado pelas acções da Deutsche Telekom que afundavam 6,4% para 11,4 euros.
Em Espanha, o IBEX 35 [IBEX] perdeu 1,83% em 6.460,60 pontos, pressionado pela desvalorização do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) e do Santander Central Hispano (SCH) que desvalorizaram 2,8% e 2,5%, respectivamente. O SCH anunciou ontem a venda de 3% do capital do Royal Bank of Scotland e 11,6% da unidade do Banesto em Espanha.
Na Bolsa de Amsterdão, o AEX cedeu 3,05% em 347,64 pontos, com o ING Groep a recuar 7,11% para 18,16 euros, após ter anunciado um plano de venda de acções próprias no valor de 703,8 milhões de euros. Os rivais ABN Amro e Aegon desvalorizaram 3,85% e 4,89%, cada.
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] desceu 2,44% nos 3.215,19 pontos. A France Telecom foi a mais penalizada ao sofrer um revés 9,7% para 14,76 euros, seguida pelos títulos da seguradora Axa que deslizaram 4,7% para 15,10 euros.
O FTSE 100 [UKX] londrino escorregou 1,24% para 4.071 pontos, e as acções Vodafone cederam 4,1%, após o Deutsche Bank reduzir a sua recomendação para o papel de «compra» para «manter».
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 17:17:39h
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Euronext Lisbon interrompe sequência de oito sessões a valor
Euronext Lisbon interrompe sequência de oito sessões a valorizar; PSI20 cede 1,37% (act.)
A Bolsa nacional, depois de oito sessões consecutivas a valorizar, encerrou hoje com o PSI20 a cair 1,37%, pressionado pelas descidas superiores a 4% da PT e Vodafone Telecel. O BCP voltou a liderar o volume e as valorizações.
O PSI20 [PSI20] cotava, no fecho, em 5.872,31 pontos, com 13 acções a desvalorizar, seis a subir e uma inalterada. O índice vem de uma série de oito sessões consecutiva a amealhar valor, período no qual subiu 7,6%.
As empresas ligadas ao sector das telecomunicações estiveram entre as mais penalizadas, e a Portugal Telecom (PT) [PTC], com um peso de 19,87% no PSI20, regrediu 4,32% para 6,42 euros.
A SonaeCom [SNC] caiu 2,55% em 1,91 euros e a Vodafone Telecel [TLE] deslizou 4,31% para 8 euros. De acordo com a edição de hoje do «Diário Económico», os accionistas da ONI aprovaram a venda e fecho da ONI Way num negócio de 200 milhões de euros que envolve custos de encerramento de 550 milhões de euros.
No sector da banca, o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] movimentou 17,27 milhões de acções, com uma passagem de 11,69 milhões de títulos a inflaccionar a liquidez. O BCP subiu 1,12% para 2,70 euros, elevando para cerca de 20% a valorização acumulada em pouco mais de duas semanas.
O BPI aumentou o preço-alvo para o BCP de 2,20 euros para 2,35 euros, descendo a recomendação de «manter» para «reduzir».
O Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] cresceu 0,18% em 11,42 euros, enquanto o BPI [BPIN] avançou 0,96% para 2,10 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] caiu 1,2% em 1,65 euros, e a Brisa [BRISA], depois de ter estado a perder um máximo de 2,44%, fechou com uma descida mais ténue de 1,02% para 4,86 euros.
O Deutsche Bank anunciou hoje que vai comprar a posição do IPE no capital da Brisa [BRISA] e emitir 180 milhões de euros em obrigações que serão convertíveis em acções da concessionária de auto-estradas.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 16:53:37h
A Bolsa nacional, depois de oito sessões consecutivas a valorizar, encerrou hoje com o PSI20 a cair 1,37%, pressionado pelas descidas superiores a 4% da PT e Vodafone Telecel. O BCP voltou a liderar o volume e as valorizações.
O PSI20 [PSI20] cotava, no fecho, em 5.872,31 pontos, com 13 acções a desvalorizar, seis a subir e uma inalterada. O índice vem de uma série de oito sessões consecutiva a amealhar valor, período no qual subiu 7,6%.
As empresas ligadas ao sector das telecomunicações estiveram entre as mais penalizadas, e a Portugal Telecom (PT) [PTC], com um peso de 19,87% no PSI20, regrediu 4,32% para 6,42 euros.
A SonaeCom [SNC] caiu 2,55% em 1,91 euros e a Vodafone Telecel [TLE] deslizou 4,31% para 8 euros. De acordo com a edição de hoje do «Diário Económico», os accionistas da ONI aprovaram a venda e fecho da ONI Way num negócio de 200 milhões de euros que envolve custos de encerramento de 550 milhões de euros.
No sector da banca, o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] movimentou 17,27 milhões de acções, com uma passagem de 11,69 milhões de títulos a inflaccionar a liquidez. O BCP subiu 1,12% para 2,70 euros, elevando para cerca de 20% a valorização acumulada em pouco mais de duas semanas.
O BPI aumentou o preço-alvo para o BCP de 2,20 euros para 2,35 euros, descendo a recomendação de «manter» para «reduzir».
O Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] cresceu 0,18% em 11,42 euros, enquanto o BPI [BPIN] avançou 0,96% para 2,10 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] caiu 1,2% em 1,65 euros, e a Brisa [BRISA], depois de ter estado a perder um máximo de 2,44%, fechou com uma descida mais ténue de 1,02% para 4,86 euros.
O Deutsche Bank anunciou hoje que vai comprar a posição do IPE no capital da Brisa [BRISA] e emitir 180 milhões de euros em obrigações que serão convertíveis em acções da concessionária de auto-estradas.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 16:53:37h
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Estudo encomendado pela Apritel diz que PT deverá alienar re
Estudo encomendado pela Apritel diz que PT deverá alienar rede cabo
Um estudo da Ovum, encomendado pela Apritel, diz que a Portugal Telecom deverá vender a rede de cabo, por forma a tornar o mercado mais competitivo. Posição do incumbente é de que este é um «estudo autista».
«Este estudo deveria ter sido feito há três anos», referiu no congresso da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), Alfredo Batista, da PT Comunicações. De acordo com o mesmo responsável, a alienação da rede da TV Cabo não faz sentido, declarando que «este é um estudo para deitar para o caixote do lixo».
O mesmo responsável salientou que o estudo «Uma estratégia para as Telecomunicações em Portugal», elaborado pela Ovum a pedido da Associação dos Operadores de Telecomunicações (Apritel) «é um estudo parcelar que não abarca as redes móveis», nem tem em consideração «o fraco desenvolvimento das infra-estruturas alternativas».
O Estado português está em negociações com a Portugal Telecom [PTC] para vender a rede de telecomunicações fixas à empresa liderada por Horta e Costa, que tem a concessão da rede por 25 anos, para além de ser proprietária da rede por cabo.
Alfredo Batista esclarece ainda que a directiva comunitária de 16 de Setembro de 2002 «impõe entidades jurídicas distintas» para a detenção de duas redes. Facto que «a Portugal Telecom cumpre», remata a mesma fonte.
«A questão da rede básica em Portugal é singular, pois no resto da Europa é sempre detida pelos operadores», salienta Alfredo Batista, acrescentando que «o que é determinante neste momento não é posse mas sim as condições de acesso à rede».
Outra das principais conclusões da Ovum é de que «em Portugal há falta de reconhecimento de que os operadores de cabo são uma alternativa de rede no mercado», justificando a posição da venda da TV Cabo, acrescentando de que «não há regulação nesta área».
O estudo da Ovum propõe ainda que o Governo português invista na banda larga, através de incentivos à comunidade em geral, de forma a promover «um maior conjunto de serviços aos consumidores», referiu Robert Hall, da empresa de estudos de mercado.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 16:23:34h
Um estudo da Ovum, encomendado pela Apritel, diz que a Portugal Telecom deverá vender a rede de cabo, por forma a tornar o mercado mais competitivo. Posição do incumbente é de que este é um «estudo autista».
«Este estudo deveria ter sido feito há três anos», referiu no congresso da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), Alfredo Batista, da PT Comunicações. De acordo com o mesmo responsável, a alienação da rede da TV Cabo não faz sentido, declarando que «este é um estudo para deitar para o caixote do lixo».
O mesmo responsável salientou que o estudo «Uma estratégia para as Telecomunicações em Portugal», elaborado pela Ovum a pedido da Associação dos Operadores de Telecomunicações (Apritel) «é um estudo parcelar que não abarca as redes móveis», nem tem em consideração «o fraco desenvolvimento das infra-estruturas alternativas».
O Estado português está em negociações com a Portugal Telecom [PTC] para vender a rede de telecomunicações fixas à empresa liderada por Horta e Costa, que tem a concessão da rede por 25 anos, para além de ser proprietária da rede por cabo.
Alfredo Batista esclarece ainda que a directiva comunitária de 16 de Setembro de 2002 «impõe entidades jurídicas distintas» para a detenção de duas redes. Facto que «a Portugal Telecom cumpre», remata a mesma fonte.
«A questão da rede básica em Portugal é singular, pois no resto da Europa é sempre detida pelos operadores», salienta Alfredo Batista, acrescentando que «o que é determinante neste momento não é posse mas sim as condições de acesso à rede».
Outra das principais conclusões da Ovum é de que «em Portugal há falta de reconhecimento de que os operadores de cabo são uma alternativa de rede no mercado», justificando a posição da venda da TV Cabo, acrescentando de que «não há regulação nesta área».
O estudo da Ovum propõe ainda que o Governo português invista na banda larga, através de incentivos à comunidade em geral, de forma a promover «um maior conjunto de serviços aos consumidores», referiu Robert Hall, da empresa de estudos de mercado.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 16:23:34h
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Vendas de telefones móveis aumentam 7,8% no terceiro trimest
Vendas de telefones móveis aumentam 7,8% no terceiro trimestre
As vendas mundiais de telefones móveis aumentaram 7,8% no terceiro trimestre deste ano, na maior subida dos últimos 18 meses. A Nokia continua a aumentar a sua quota de mercado, segundo a Gartner.
Segundo a empresa de estudos de mercado da Dataquest entre Julho e Setembro foram comercializados 104,3 milhões de telefones móveis, com o acréscimo a ser justificado pela introdução no mercado de novos produtos com écrans coloridos e câmaras fotográficas.
A mesma fonte espera que este ano sejam vendidos entre 415 e 420 milhões de telefones móveis em todo o mundo.
A Nokia continua a liderar o mercado, tendo aumentado as vendas em 13,5%, a que corresponde uma fatia de 35,9% do mercado mundial.
A Motorola aumentou as vendas em 2,4% mas viu a sua quota de mercado descer de 15,2% para 14,4%, mantendo a segunda posição no «ranking» mundial.
O maior acréscimo nas vendas foi protagonizado pela Samsung, com uma subida de 52,4%, o equivalente a uma quota de mercado de 10,6%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 16:06:05h
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As vendas mundiais de telefones móveis aumentaram 7,8% no terceiro trimestre deste ano, na maior subida dos últimos 18 meses. A Nokia continua a aumentar a sua quota de mercado, segundo a Gartner.
Segundo a empresa de estudos de mercado da Dataquest entre Julho e Setembro foram comercializados 104,3 milhões de telefones móveis, com o acréscimo a ser justificado pela introdução no mercado de novos produtos com écrans coloridos e câmaras fotográficas.
A mesma fonte espera que este ano sejam vendidos entre 415 e 420 milhões de telefones móveis em todo o mundo.
A Nokia continua a liderar o mercado, tendo aumentado as vendas em 13,5%, a que corresponde uma fatia de 35,9% do mercado mundial.
A Motorola aumentou as vendas em 2,4% mas viu a sua quota de mercado descer de 15,2% para 14,4%, mantendo a segunda posição no «ranking» mundial.
O maior acréscimo nas vendas foi protagonizado pela Samsung, com uma subida de 52,4%, o equivalente a uma quota de mercado de 10,6%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 16:06:05h
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Novabase lança solução de pagamento mais seguro na Internet
Novabase lança solução de pagamento mais seguro na Internet
A Novabase anunciou hoje que apresentou ao mercado o «SecurePay», uma solução de pagamentos electrónicos seguros que visa reforçar a confiança dos que compram «online», permitindo o aumento de vendas das empresas com negócios electrónicos, segundo um comunicado da empresa.
A solução vai permitir efectuar pagamentos através da Internet, utilizando diferentes formas, opcionais para os consumidores: MBNet, cartão de crédito e pagamento por Multibanco.
O «SecurePay» é uma solução acessível, especialmente indicada para empresas com negócios na Internet, mas que utilizem pagamentos por via electrónica, «call-centers» que efectuam serviços de cobranças, bem como para a Administração Pública, que cada vez mais disponibiliza aos cidadãos serviços que incluem pagamento electrónico.
«Acreditamos que o crescimento dos negócios online a que assistimos hoje em dia, sairá reforçado com esta solução», esclareceu Rui Vicente Dias, director da Novabase [NBA], em comunicado, acrescentando que se trata «de uma solução vantajosa tanto para o consumidor, que ganhará confiança no pagamentos que efectuar on-line, como para o comerciante, que verá a sua posição competitiva sair reforçada».
A opção MBNet destina-se aos consumidores que preferem utilizar um código especial em vez de digitarem o número do seu cartão de crédito na Internet.
A opção cartão de crédito, a única hipótese de compra para clientes que estejam fora de Portugal, incorpora a confirmação do pagamento imediatamente, reduzindo o risco, quer do comprador quer do comerciante.
A opção pagamento por Multibanco atrai os consumidores que se habituaram a liquidar por essa via grande parte das suas despesas, sistema no qual depositam total confiança.
Trata-se de uma solução cuja implementação é extremamente rápida, com um retorno a muito curto prazo e criada com especial robustez para fazer face aos riscos associados a este tipo de transacções.
As acções da Novabase seguiam nos 4,86 euros, a cair 0,21%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 15:35:38h
A Novabase anunciou hoje que apresentou ao mercado o «SecurePay», uma solução de pagamentos electrónicos seguros que visa reforçar a confiança dos que compram «online», permitindo o aumento de vendas das empresas com negócios electrónicos, segundo um comunicado da empresa.
A solução vai permitir efectuar pagamentos através da Internet, utilizando diferentes formas, opcionais para os consumidores: MBNet, cartão de crédito e pagamento por Multibanco.
O «SecurePay» é uma solução acessível, especialmente indicada para empresas com negócios na Internet, mas que utilizem pagamentos por via electrónica, «call-centers» que efectuam serviços de cobranças, bem como para a Administração Pública, que cada vez mais disponibiliza aos cidadãos serviços que incluem pagamento electrónico.
«Acreditamos que o crescimento dos negócios online a que assistimos hoje em dia, sairá reforçado com esta solução», esclareceu Rui Vicente Dias, director da Novabase [NBA], em comunicado, acrescentando que se trata «de uma solução vantajosa tanto para o consumidor, que ganhará confiança no pagamentos que efectuar on-line, como para o comerciante, que verá a sua posição competitiva sair reforçada».
A opção MBNet destina-se aos consumidores que preferem utilizar um código especial em vez de digitarem o número do seu cartão de crédito na Internet.
A opção cartão de crédito, a única hipótese de compra para clientes que estejam fora de Portugal, incorpora a confirmação do pagamento imediatamente, reduzindo o risco, quer do comprador quer do comerciante.
A opção pagamento por Multibanco atrai os consumidores que se habituaram a liquidar por essa via grande parte das suas despesas, sistema no qual depositam total confiança.
Trata-se de uma solução cuja implementação é extremamente rápida, com um retorno a muito curto prazo e criada com especial robustez para fazer face aos riscos associados a este tipo de transacções.
As acções da Novabase seguiam nos 4,86 euros, a cair 0,21%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 15:35:38h
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Acções norte-americanos caem com perspectivas económicas des
Acções norte-americanos caem com perspectivas económicas desfavoráveis (act)
Os índices accionistas nos Estados Unidos agravaram as perdas da abertura depois do índice de confiança dos consumidores ter aumentado menos que o esperado em Novembro. O Nasdaq caia 1,09% e o Dow Jones descia 1,07%.
O índice tecnológico [CCMP] cotava nos 1.465,82 pontos e o Dow Jones [INDU] seguia nos 8.754,59 pontos.
Os índices americanos abriram em queda, apesar de o Governo dos EUA ter divulgado que o produto interno bruto (PIB) cresceu 4% no terceiro trimestre, acima dos 3,1% previamente anunciados.
No entanto as perspectivas para o quarto trimestre são de desaceleração económica, com os analistas a aguardarem um crescimento mais moderado de 1,6%.
A tendência de queda foi agravada com o anúncio do índice de confiança dos consumidores, que apesar de ter subido pela primeira vez em seis meses, ficou abaixo do esperado.
As tecnológicas lideravam as perdas depois da produtora de «chips» Semtech ter anunciado que os resultados do quarto trimestre vão ser inferiores ao esperado.
A Intel perdia 0,68%, a Hewlett-Packard depreciava 2,07% e a Qualcomm caia 1,69%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 15:35:38h
Os índices accionistas nos Estados Unidos agravaram as perdas da abertura depois do índice de confiança dos consumidores ter aumentado menos que o esperado em Novembro. O Nasdaq caia 1,09% e o Dow Jones descia 1,07%.
O índice tecnológico [CCMP] cotava nos 1.465,82 pontos e o Dow Jones [INDU] seguia nos 8.754,59 pontos.
Os índices americanos abriram em queda, apesar de o Governo dos EUA ter divulgado que o produto interno bruto (PIB) cresceu 4% no terceiro trimestre, acima dos 3,1% previamente anunciados.
No entanto as perspectivas para o quarto trimestre são de desaceleração económica, com os analistas a aguardarem um crescimento mais moderado de 1,6%.
A tendência de queda foi agravada com o anúncio do índice de confiança dos consumidores, que apesar de ter subido pela primeira vez em seis meses, ficou abaixo do esperado.
As tecnológicas lideravam as perdas depois da produtora de «chips» Semtech ter anunciado que os resultados do quarto trimestre vão ser inferiores ao esperado.
A Intel perdia 0,68%, a Hewlett-Packard depreciava 2,07% e a Qualcomm caia 1,69%.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 15:35:38h
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Deutsche Bank compra posição do IPE na Brisa; emite obri
Deutsche Bank compra posição do IPE na Brisa; emite obrigações convertíveis em acções (act2)
(actuliza com comunicado da Brisa)
O Deutsche Bank anunciou hoje que vai comprar a posição do IPE no capital da Brisa e emitir uma oferta de 180 milhões de euros em obrigações que serão convertíveis em acções. O risco da operação será assegurado pela Brisa.
Num comunicado o Deutsche Bank afirma que vai lançar uma oferta de obrigações convertíveis em acções da Brisa no valor aproximado de 180 milhões de euros, com maturidade de 5 anos.
O banco alemão foi assim o escolhido para gerir a última posição que o Estado português detêm na Brisa, através da IPE-Investimentos e Participações Empresariais, equivalente a 32.614.950 acções.
No mesmo comunicado o Deutsche Bank afirma que vai comprar esta posição do IPE, que ascende a 5,47% do capital da concessionária de auto-estradas.
Os detentores das obrigações que o Deutsche Bank vai emitir podem trocar os seus títulos por acções da Brisa, assim que as acções da concessionária valorizem entre 13 a 17% face ao preço actual.
Esta operação vai permitir a dispersão destas acções da Brisa junto de investidores institucionais que comprarem as obrigações convertíveis em acções que o Deutsche Bank vai emitir.
A preços de hoje a posição do IPE na Brisa está avaliada em cerca de 160 milhões de euros, abaixo dos 180 milhões de euros da emissão de obrigações do IPE.Brisa fica com o risco na variação das acções
Num outro comunicado a Brisa confirma que as acções da empresa detidas pelo IPE foram alienadas ao Deutsche Bank, tendo assinado com um banco alemão «uma operação financeira estandardizada, de acordo com os termos habitualmente praticados para instrumentos desta natureza nos mercados internacionais».
Depois de adquirir as referidas acções o Deutsche Bank vai colocar estes títulos no mercado de investidores internacionais, através das obrigações, que tem um cupão trimestral (Euribor menos 0,4 a 0,9%) e poderão ser permutadas por acções, sobre determinadas condições, até ao fim da maturidade.
«A Brisa, por seu turno, vendeu ao Deutsche Bank uma Put Option sobre a totalidade das mencionadas acções, cujo preço é igual ao preço de permuta, e ao abrigo da qual a Brisa beneficiará da valorização dos títulos e correrá os riscos inerentes à sua desvalorização até à data de permuta (não ficando, em caso algum, obrigada à aquisição das acções, já que os movimentos a realizar são de natureza financeira)», refere o comunicado da concessionária de auto-estradas.
A Brisa diz que este acordo « traduz a confiança que a administração das Brisa deposita na valorização da empresa» e permite ainda «alargar a base de investidores na empresa, através da sua divulgação junto de investidores institucionais internacionais».
Com a «put option», (opção de venda), caso as acções da Brisa desvalorizem o banco alemão ganha com este produto financeiro para lhe permitir compensar as perdas que terá nas obrigações. Se a Brisa subir em Bolsa o Deutsche Bank não exerce a «put option» e ganha nas obrigações.
O Deutsche continuará a exercer os direitos de voto das acções adquiridas ao IPE.
A Brisa seguia a descer 2,44% para os 4,79 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 14:04:33h
(actuliza com comunicado da Brisa)
O Deutsche Bank anunciou hoje que vai comprar a posição do IPE no capital da Brisa e emitir uma oferta de 180 milhões de euros em obrigações que serão convertíveis em acções. O risco da operação será assegurado pela Brisa.
Num comunicado o Deutsche Bank afirma que vai lançar uma oferta de obrigações convertíveis em acções da Brisa no valor aproximado de 180 milhões de euros, com maturidade de 5 anos.
O banco alemão foi assim o escolhido para gerir a última posição que o Estado português detêm na Brisa, através da IPE-Investimentos e Participações Empresariais, equivalente a 32.614.950 acções.
No mesmo comunicado o Deutsche Bank afirma que vai comprar esta posição do IPE, que ascende a 5,47% do capital da concessionária de auto-estradas.
Os detentores das obrigações que o Deutsche Bank vai emitir podem trocar os seus títulos por acções da Brisa, assim que as acções da concessionária valorizem entre 13 a 17% face ao preço actual.
Esta operação vai permitir a dispersão destas acções da Brisa junto de investidores institucionais que comprarem as obrigações convertíveis em acções que o Deutsche Bank vai emitir.
A preços de hoje a posição do IPE na Brisa está avaliada em cerca de 160 milhões de euros, abaixo dos 180 milhões de euros da emissão de obrigações do IPE.Brisa fica com o risco na variação das acções
Num outro comunicado a Brisa confirma que as acções da empresa detidas pelo IPE foram alienadas ao Deutsche Bank, tendo assinado com um banco alemão «uma operação financeira estandardizada, de acordo com os termos habitualmente praticados para instrumentos desta natureza nos mercados internacionais».
Depois de adquirir as referidas acções o Deutsche Bank vai colocar estes títulos no mercado de investidores internacionais, através das obrigações, que tem um cupão trimestral (Euribor menos 0,4 a 0,9%) e poderão ser permutadas por acções, sobre determinadas condições, até ao fim da maturidade.
«A Brisa, por seu turno, vendeu ao Deutsche Bank uma Put Option sobre a totalidade das mencionadas acções, cujo preço é igual ao preço de permuta, e ao abrigo da qual a Brisa beneficiará da valorização dos títulos e correrá os riscos inerentes à sua desvalorização até à data de permuta (não ficando, em caso algum, obrigada à aquisição das acções, já que os movimentos a realizar são de natureza financeira)», refere o comunicado da concessionária de auto-estradas.
A Brisa diz que este acordo « traduz a confiança que a administração das Brisa deposita na valorização da empresa» e permite ainda «alargar a base de investidores na empresa, através da sua divulgação junto de investidores institucionais internacionais».
Com a «put option», (opção de venda), caso as acções da Brisa desvalorizem o banco alemão ganha com este produto financeiro para lhe permitir compensar as perdas que terá nas obrigações. Se a Brisa subir em Bolsa o Deutsche Bank não exerce a «put option» e ganha nas obrigações.
O Deutsche continuará a exercer os direitos de voto das acções adquiridas ao IPE.
A Brisa seguia a descer 2,44% para os 4,79 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 14:04:33h
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PTM.com lança soluções profissionais de auto-instalação Tele
PTM.com lança soluções profissionais de auto-instalação Telepac ADSL.PT
A PTM.com, controlado pelo Grupo Portugal Telecom, lançou dois «kits» de auto-instalação Telepac ADSL.PT, especialmente concebidos para profissionais liberais, micro-empresas e pequenas e médias empresas (PME), durante o Congresso das Comunicações da APDC.
Estas soluções estão a ser «apresentadas no Costumer Lounge do 12º congresso da Associação Portuguesa das Comunicações (APDC), a decorrer de 26 a 28 de Novembro», divulgou a empresa em comunicado.
A PTM.com lançou duas soluções profissionais Telepac ADSL.PT de auto-instalação, o Monoposto e Multiposto.
Estes «kits» tem como objectivo «massificar e simplificar a oferta para o mercado profissional».
O «kit» Monoposto é destinado apenas para um computador, estará disponível no mercado por 75 Euros, enquanto Multiposto, é a solução desenvolvida para a utilização simultânea em vários computadores e custará 200 Euros.
A PTM seguia a subir 0,12% para os 8,62 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 13:46:39h
A PTM.com, controlado pelo Grupo Portugal Telecom, lançou dois «kits» de auto-instalação Telepac ADSL.PT, especialmente concebidos para profissionais liberais, micro-empresas e pequenas e médias empresas (PME), durante o Congresso das Comunicações da APDC.
Estas soluções estão a ser «apresentadas no Costumer Lounge do 12º congresso da Associação Portuguesa das Comunicações (APDC), a decorrer de 26 a 28 de Novembro», divulgou a empresa em comunicado.
A PTM.com lançou duas soluções profissionais Telepac ADSL.PT de auto-instalação, o Monoposto e Multiposto.
Estes «kits» tem como objectivo «massificar e simplificar a oferta para o mercado profissional».
O «kit» Monoposto é destinado apenas para um computador, estará disponível no mercado por 75 Euros, enquanto Multiposto, é a solução desenvolvida para a utilização simultânea em vários computadores e custará 200 Euros.
A PTM seguia a subir 0,12% para os 8,62 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 13:46:39h
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Prejuízos da Vivendi agravam no terceiro trimestre com aumen
Prejuízos da Vivendi agravam no terceiro trimestre com aumento de custos
Os prejuízos da Vivendi Universal atingiram os 1,23 mil milhões de euros, no terceiro trimestre de 2002, agravados com os custos relacionados com a venda da unidade norte-americana, Houghton Mifflin, à Telepui.
Estes resultados relativos ao terceiro trimestre, comparam com os 960 milhões de euros de prejuízos registados no mesmo período do ano passado, divulgou a empresa de media em comunicado.
A empresa francesa registou 1,2 mil milhões de euros em encargos, após ter vendido a unidade de publicações norte-americana, Houghton Mifflin.
Os lucros operacionais, no período em análise, subiram 7% para 1,2 mil milhões de euros, em linha com o estimado pelos analistas, citados pelas agências internacionais, segundo a mesma fonte.
As vendas da Vivendi, no terceiro trimestre, subiram 45% para os 14,5 mil milhões de euros.
A empresa prevê, até ao final deste ano, vender activos na ordem dos 14,5 mil milhões de euros.
A Vivendi seguia a cair 1,01% para os 14,65 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 13:41:14h
Os prejuízos da Vivendi Universal atingiram os 1,23 mil milhões de euros, no terceiro trimestre de 2002, agravados com os custos relacionados com a venda da unidade norte-americana, Houghton Mifflin, à Telepui.
Estes resultados relativos ao terceiro trimestre, comparam com os 960 milhões de euros de prejuízos registados no mesmo período do ano passado, divulgou a empresa de media em comunicado.
A empresa francesa registou 1,2 mil milhões de euros em encargos, após ter vendido a unidade de publicações norte-americana, Houghton Mifflin.
Os lucros operacionais, no período em análise, subiram 7% para 1,2 mil milhões de euros, em linha com o estimado pelos analistas, citados pelas agências internacionais, segundo a mesma fonte.
As vendas da Vivendi, no terceiro trimestre, subiram 45% para os 14,5 mil milhões de euros.
A empresa prevê, até ao final deste ano, vender activos na ordem dos 14,5 mil milhões de euros.
A Vivendi seguia a cair 1,01% para os 14,65 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 13:41:14h
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PIB dos Estados Unidos cresce 4% no terceiro trimestre; acim
PIB dos Estados Unidos cresce 4% no terceiro trimestre; acima do esperado
O produto interno bruto dos Estados Unidos cresceu a uma taxa anual de 4% no terceiro trimestre, acima do registado nos três meses anteriores e dos 3,1% inicialmente reportados pelo Governo norte-americano.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 13:41:11h
O produto interno bruto dos Estados Unidos cresceu a uma taxa anual de 4% no terceiro trimestre, acima do registado nos três meses anteriores e dos 3,1% inicialmente reportados pelo Governo norte-americano.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 13:41:11h
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McDonalds: Pagamentos com cartão de crédito...
...possíveis a partir do ano que vem. Esta medida da McDonalds poderá levar as outras cadeias de Fast Food a seguir-lhe os passos.
in CNBC
MozHawk
in CNBC
MozHawk
Benfica aliena terreno do estádio da Luz à EPUL por 32,4 mil
Benfica aliena terreno do estádio da Luz à EPUL por 32,4 milhões de euros
O Sport Lisboa e Benfica, no âmbito da construção do novo estádio, irá alienar o terreno onde está situado o actual estádio da Luz à EPUL-Empresa Pública de Urbanização de Lisboa, no valor de 32,4 milhões de euros.
A EPUL divulgou, em comunicado, que as duas instituições «assinaram um contrato de execução respeitante à aquisição do terreno onde se situa o actual estádio da Luz».
Este contrato estipula o compromisso clube de Lisboa, em alienar à EPUL uma parcela de terreno em propriedade plana, onde a empresa de urbanização possa concretizar a construção de 65 mil metros quadrados.
O Benfica irá implodir o actual estádio da Luz e alienar o terreno correspondente, na sequência da construção de um novo estádio que visa a realização do Euro 2004, evento sob a organização de Portugal.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 13:28:31h
O Sport Lisboa e Benfica, no âmbito da construção do novo estádio, irá alienar o terreno onde está situado o actual estádio da Luz à EPUL-Empresa Pública de Urbanização de Lisboa, no valor de 32,4 milhões de euros.
A EPUL divulgou, em comunicado, que as duas instituições «assinaram um contrato de execução respeitante à aquisição do terreno onde se situa o actual estádio da Luz».
Este contrato estipula o compromisso clube de Lisboa, em alienar à EPUL uma parcela de terreno em propriedade plana, onde a empresa de urbanização possa concretizar a construção de 65 mil metros quadrados.
O Benfica irá implodir o actual estádio da Luz e alienar o terreno correspondente, na sequência da construção de um novo estádio que visa a realização do Euro 2004, evento sob a organização de Portugal.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 13:28:31h
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HP fornece à Motorola plataforma de gestão de redes de terce
HP fornece à Motorola plataforma de gestão de redes de terceira geração
A Hewlett Packard (HP) e a Motorola, Global Telecom Solutions Sector (GTSS), acabam de anunciar a assinatura de um acordo que visa o fornecimento de uma plataforma de gestão de redes da terceira geração móvel.
A solução de gestão de rede HP OpenView TeMIP (Telecommunications Management Information Platform), no âmbito desta parceria, «vai transformar-se no elemento principal da plataforma de gestão comum da Motorola, sendo esta utilizada nas tecnologia de infra-estrutura da sua rede móvel», divulgou a HP em comunicado.
A Motorola já começou a fornecer o Motorola Operations Maintenance Center (OMC-U) com o HP OpenView TeMIP para ser utilizado nas redes Universal Mobile Telecommunications Systems (UMTS), ou terceira geração móvel.
Sebastiano Tevarotto, vice presidente das unidades HP Network e Service Provider Business, disse, em comunicado que «a HP e a Motorola têm um historial construído de sucessos na disponibilização de infra-estruturas de rede sem fios».
A tarefa primordial deste centro «é auxiliar os operadores de rede a fornecer tecnologia UMTS o mais rapidamente possível», segundo a mesma fonte.
A HP encerrou ontem a subir 0,73% para os 19,29 dólares (19,44 euros), enquanto a Motorola seguia a ganhar 0,1% para os 10,52 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 13:16:39h
A Hewlett Packard (HP) e a Motorola, Global Telecom Solutions Sector (GTSS), acabam de anunciar a assinatura de um acordo que visa o fornecimento de uma plataforma de gestão de redes da terceira geração móvel.
A solução de gestão de rede HP OpenView TeMIP (Telecommunications Management Information Platform), no âmbito desta parceria, «vai transformar-se no elemento principal da plataforma de gestão comum da Motorola, sendo esta utilizada nas tecnologia de infra-estrutura da sua rede móvel», divulgou a HP em comunicado.
A Motorola já começou a fornecer o Motorola Operations Maintenance Center (OMC-U) com o HP OpenView TeMIP para ser utilizado nas redes Universal Mobile Telecommunications Systems (UMTS), ou terceira geração móvel.
Sebastiano Tevarotto, vice presidente das unidades HP Network e Service Provider Business, disse, em comunicado que «a HP e a Motorola têm um historial construído de sucessos na disponibilização de infra-estruturas de rede sem fios».
A tarefa primordial deste centro «é auxiliar os operadores de rede a fornecer tecnologia UMTS o mais rapidamente possível», segundo a mesma fonte.
A HP encerrou ontem a subir 0,73% para os 19,29 dólares (19,44 euros), enquanto a Motorola seguia a ganhar 0,1% para os 10,52 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 13:16:39h
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Deutsche Bank emite obrigações convertíveis para vender posi
Deutsche Bank emite obrigações convertíveis para vender posição IPE na Brisa (act)
O Deutsche Bank anunciou hoje que vai comprar a posição do IPE no capital da Brisa e emitir uma oferta de 180 milhões de euros em obrigações que serão convertíveis em acções da empresa de auto-estradas.
Num comunicado o Deutsche Bank afirma que vai lançar uma oferta de obrigações convertíveis em acções da Brisa no valor aproximado de 180 milhões de euros, com maturidade de 5 anos.
O banco alemão foi assim o escolhido para gerir a última posição que o Estado português detêm na Brisa, a través da IPE-Investimentos e Participações Empresariais.
No mesmo comunicado, divulgado pela Bloomberg, o Deutsche Bank afirma que vai comprar esta posição do IPE, que ascende a 5,47% do capital da concessionária de auto-estradas.
Os detentores das obrigações que o Deutsche Bank vai emitir podem trocar os seus títulos por acções da Brisa, assim que as acções da concessionária valorizem entre 13 a 17% face ao preço actual.
O IPE tem até 30 de Novembro para alienar a sua posição no capital da Brisa [BRISA], tendo escolhido a emissão de obrigações convertíveis para alienar esta posição a institucionais.
A preços de hoje a posição do IPE na Brisa está avaliada em cerca de 160 milhões de euros, abaixo dos 180 milhões de euros da emissão de obrigações do IPE.
A Brisa seguia inalterada nos 4,91 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 13:04:33h
O Deutsche Bank anunciou hoje que vai comprar a posição do IPE no capital da Brisa e emitir uma oferta de 180 milhões de euros em obrigações que serão convertíveis em acções da empresa de auto-estradas.
Num comunicado o Deutsche Bank afirma que vai lançar uma oferta de obrigações convertíveis em acções da Brisa no valor aproximado de 180 milhões de euros, com maturidade de 5 anos.
O banco alemão foi assim o escolhido para gerir a última posição que o Estado português detêm na Brisa, a través da IPE-Investimentos e Participações Empresariais.
No mesmo comunicado, divulgado pela Bloomberg, o Deutsche Bank afirma que vai comprar esta posição do IPE, que ascende a 5,47% do capital da concessionária de auto-estradas.
Os detentores das obrigações que o Deutsche Bank vai emitir podem trocar os seus títulos por acções da Brisa, assim que as acções da concessionária valorizem entre 13 a 17% face ao preço actual.
O IPE tem até 30 de Novembro para alienar a sua posição no capital da Brisa [BRISA], tendo escolhido a emissão de obrigações convertíveis para alienar esta posição a institucionais.
A preços de hoje a posição do IPE na Brisa está avaliada em cerca de 160 milhões de euros, abaixo dos 180 milhões de euros da emissão de obrigações do IPE.
A Brisa seguia inalterada nos 4,91 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 13:04:33h
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Luís Nazaré defende concurso da quarta licença móvel se ONI
Luís Nazaré defende concurso da quarta licença móvel se ONI Way não arrancar
Luís Nazaré, ex-presidente da Anacom, defende que Estado deverá lançar novo concurso para a quarta licença de terceira geração de telefonia móvel, caso a compra da ONI Way pela TMN, Optimus e Vodafone se concretizar.
«Do meu ponto de vista acho que o Estado deverá lançar nova licença», adiantou o ex-presidente da Autoridade Nacional das Comunicações (ANACOM) aos jornalistas, à margem do congresso da APDC (Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações.
O presidente da EDP revelou hoje ao «Diário Económico» que os accionistas da ONI já aceitaram a proposta dos três operadores móveis nacionais para a venda e fecho da ONI Way, que garantiu em concurso uma licença de UMTS.
O mesmo responsável sublinha que «logo que a operação de concentração se consume o Estado deveria preparar imediatamente as condições de licenciamento da quarta licença». Sobre quem poderia estar interessado em concorrer, Luís Nazaré salienta que há operadores nacionais e estrangeiros interessados na licença da terceira geração móvel.
Sobre a possibilidade da TMN, Optimus e TMN negociarem a utilização do espectro, Luíz Nazaré salienta que «não me passa sequer pela cabeça que o Estado entregue aos operadores existentes o espectro de borla».
Para o mesmo responsável, a entrada de um novo operador é um garante «do desenvolvimento dos serviços de UMTS no mercado português», acrescentando que «lamento profundamente que o mercado fique com três operadores».
Uma das razões apontadas para o fecho da ONI Way é o facto de o mercado português não comportar mais de três operadores.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 12:28:39h
Luís Nazaré, ex-presidente da Anacom, defende que Estado deverá lançar novo concurso para a quarta licença de terceira geração de telefonia móvel, caso a compra da ONI Way pela TMN, Optimus e Vodafone se concretizar.
«Do meu ponto de vista acho que o Estado deverá lançar nova licença», adiantou o ex-presidente da Autoridade Nacional das Comunicações (ANACOM) aos jornalistas, à margem do congresso da APDC (Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações.
O presidente da EDP revelou hoje ao «Diário Económico» que os accionistas da ONI já aceitaram a proposta dos três operadores móveis nacionais para a venda e fecho da ONI Way, que garantiu em concurso uma licença de UMTS.
O mesmo responsável sublinha que «logo que a operação de concentração se consume o Estado deveria preparar imediatamente as condições de licenciamento da quarta licença». Sobre quem poderia estar interessado em concorrer, Luís Nazaré salienta que há operadores nacionais e estrangeiros interessados na licença da terceira geração móvel.
Sobre a possibilidade da TMN, Optimus e TMN negociarem a utilização do espectro, Luíz Nazaré salienta que «não me passa sequer pela cabeça que o Estado entregue aos operadores existentes o espectro de borla».
Para o mesmo responsável, a entrada de um novo operador é um garante «do desenvolvimento dos serviços de UMTS no mercado português», acrescentando que «lamento profundamente que o mercado fique com três operadores».
Uma das razões apontadas para o fecho da ONI Way é o facto de o mercado português não comportar mais de três operadores.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 12:28:39h
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Philips e Telefónica celebram aliança para Internet de banda
Philips e Telefónica celebram aliança para Internet de banda larga
A Royal Philips Electronics celebrou uma aliança com a espanhola Telefónica, que terá um prazo de dois anos, a fim de desenvolver e comercializar serviços de Internet de banda larga em Espanha e na América Latina.
A Telefónica irá comercializar os produtos da Philips, nomeadamente «set-top boxes» e dispositivos que permitem o utilizador ouvir rádio através da Internet, divulgou a Philips.
A Telefónica e a Philips irão também desenvolver novos produtos destinados ao desenvolvimento da Internet de banda larga. As empresas não divulgaram os detalhes financeiros desta aliança.
A aliança irá centrar a sua estratégia, inicialmente, no mercado espanhol e posteriormente irá expandir-se para o mercado latino-americano.
A Telefónica lidera o mercado de telefonia em Espanha e na América Latina. A Philips é a maior fabricante de produtos electrónicos de consumo da Europa.
A Philips seguia a cair 1,7% para os 20,85 euros, enquanto a Telefónica desvalorizava 0,79% para os 10,09 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 12:10:32h
A Royal Philips Electronics celebrou uma aliança com a espanhola Telefónica, que terá um prazo de dois anos, a fim de desenvolver e comercializar serviços de Internet de banda larga em Espanha e na América Latina.
A Telefónica irá comercializar os produtos da Philips, nomeadamente «set-top boxes» e dispositivos que permitem o utilizador ouvir rádio através da Internet, divulgou a Philips.
A Telefónica e a Philips irão também desenvolver novos produtos destinados ao desenvolvimento da Internet de banda larga. As empresas não divulgaram os detalhes financeiros desta aliança.
A aliança irá centrar a sua estratégia, inicialmente, no mercado espanhol e posteriormente irá expandir-se para o mercado latino-americano.
A Telefónica lidera o mercado de telefonia em Espanha e na América Latina. A Philips é a maior fabricante de produtos electrónicos de consumo da Europa.
A Philips seguia a cair 1,7% para os 20,85 euros, enquanto a Telefónica desvalorizava 0,79% para os 10,09 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 12:10:32h
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Greve em França afecta 15 voos da TAP Air Portugal
Greve em França afecta 15 voos da TAP Air Portugal
A greve que está a decorrer deste ontem em França irá «afectar 15 voos» da TAP. Desta forma, «tal como o previsto», a transportadora aérea nacional só «irá realizar um voo por dia» para Paris, disse ao Negocios.pt fonte oficial da empresa.
Fonte oficial da TAP disse ao Negocios.pt que «tal como o previsto, em termos de voos serão afectados 15».
A greve em França teve início ontem às 19 horas locais e irá terminar amanhã às 8 horas. Os trabalhadores da Air France e da France Telecom estão hoje em greve, uma forma de protesto contra os planos de privatização das empresas e os benefícios dados para o afastamento dos empregados.
A TAP nestes dias irá realizar apenas «um voo por dia», segundo a mesma fonte.
A transportadora aérea referiu ainda que, em termos de passageiros, serão «afectados 500, um número diminuto face aos voos afectados». A TAP previamente já havia informado os seus clientes da greve, pelo que o número de passageiros afectados refere-se a reservas.
Contudo, a TAP reforçou que todos «estão protegidos» e está «assegurado a sua viagem em voos nosso».
O único voo que irá sair hoje realiza-se pelas 14h30m.
Quanto a reclamações, a mesma fonte referiu «não tenho nota disso», uma vez que os clientes foram previamente avisados.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 11:32:34h
A greve que está a decorrer deste ontem em França irá «afectar 15 voos» da TAP. Desta forma, «tal como o previsto», a transportadora aérea nacional só «irá realizar um voo por dia» para Paris, disse ao Negocios.pt fonte oficial da empresa.
Fonte oficial da TAP disse ao Negocios.pt que «tal como o previsto, em termos de voos serão afectados 15».
A greve em França teve início ontem às 19 horas locais e irá terminar amanhã às 8 horas. Os trabalhadores da Air France e da France Telecom estão hoje em greve, uma forma de protesto contra os planos de privatização das empresas e os benefícios dados para o afastamento dos empregados.
A TAP nestes dias irá realizar apenas «um voo por dia», segundo a mesma fonte.
A transportadora aérea referiu ainda que, em termos de passageiros, serão «afectados 500, um número diminuto face aos voos afectados». A TAP previamente já havia informado os seus clientes da greve, pelo que o número de passageiros afectados refere-se a reservas.
Contudo, a TAP reforçou que todos «estão protegidos» e está «assegurado a sua viagem em voos nosso».
O único voo que irá sair hoje realiza-se pelas 14h30m.
Quanto a reclamações, a mesma fonte referiu «não tenho nota disso», uma vez que os clientes foram previamente avisados.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 11:32:34h
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Vodafone Telecel demonstra serviços UMTS em ambiente real
Vodafone Telecel demonstra serviços UMTS em ambiente real
A Vodafone Telecel irá demonstrar, durante o 12º congresso anual das comunicações da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), os futuros serviços suportados na rede UMTS, nomeadamente a vídeo telefonia, o «streaming» de vídeo e a navegação na Internet a alta velocidade.
Estas «demonstrações serão efectuadas em ambiente real, na rede UMTS, ou terceira geração móvel, já instalada da Vodafone Telecel», divulgou a operadora nacional, em comunicado.
Pela primeira vez em Portugal, será demonstrado «streaming» de televisão em directo utilizando a rede GPRS.
A rede GPRS da Vodafone Telecel «servirá de suporte à primeira demonstração em Portugal de streaming de vídeo, permitindo visualizar, entre outros conteúdos de áudio e vídeo, a transmissão de televisão em directo num telemóvel Nokia 7650», segundo a mesma fonte.
A Vodafone Telecel seguia a cair 2,27% para os 8,17 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 11:14:34h
A Vodafone Telecel irá demonstrar, durante o 12º congresso anual das comunicações da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações (APDC), os futuros serviços suportados na rede UMTS, nomeadamente a vídeo telefonia, o «streaming» de vídeo e a navegação na Internet a alta velocidade.
Estas «demonstrações serão efectuadas em ambiente real, na rede UMTS, ou terceira geração móvel, já instalada da Vodafone Telecel», divulgou a operadora nacional, em comunicado.
Pela primeira vez em Portugal, será demonstrado «streaming» de televisão em directo utilizando a rede GPRS.
A rede GPRS da Vodafone Telecel «servirá de suporte à primeira demonstração em Portugal de streaming de vídeo, permitindo visualizar, entre outros conteúdos de áudio e vídeo, a transmissão de televisão em directo num telemóvel Nokia 7650», segundo a mesma fonte.
A Vodafone Telecel seguia a cair 2,27% para os 8,17 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 11:14:34h
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Trabalhadores da France Telecom e Air France estão hoje em g
Trabalhadores da France Telecom e Air France estão hoje em greve
Os trabalhadores da Air France e da France Telecom estão hoje em greve, uma forma de protesto contra os planos de privatização das empresas e os benefícios dados para o afastamento dos empregados.
O departamento da polícia francesa anunciou, em comunicado, que devido à greve poderão vir para a rua cerca de 30 mil pessoas.
A autoridade da aviação do país revelou que cerca de 3,9 mil voos, dos 4,3 mil existentes irão ser interrompidos ou cancelados.
Esta greve surge um dia depois dos camionistas franceses iniciarem uma marcha, como forma de reivindicar salários mais altos.
Os trabalhadores pretendem pressionar o primeiro ministro francês, Jean-Pierre Raffarin, que irá vender participações da Electricité de France, da Air France a da companhia de gás Gaz France.
«Queremos que o Governo perceba que não vamos aceitar qualquer coisa» disse Jacques Lemercier, secretário geral da Force Ouvriere, união sindical das telecomunicações, citado pela agência Bloomberg.
Os trabalhadores da France Telecom aderiram à greve, como protesto à atitude tomada pelo presidente executivo da operadora, Thierry Breton, de reduzir postos de trabalho e vender activos, por forma a reduzir a dívida da empresa.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 11:14:33h
Os trabalhadores da Air France e da France Telecom estão hoje em greve, uma forma de protesto contra os planos de privatização das empresas e os benefícios dados para o afastamento dos empregados.
O departamento da polícia francesa anunciou, em comunicado, que devido à greve poderão vir para a rua cerca de 30 mil pessoas.
A autoridade da aviação do país revelou que cerca de 3,9 mil voos, dos 4,3 mil existentes irão ser interrompidos ou cancelados.
Esta greve surge um dia depois dos camionistas franceses iniciarem uma marcha, como forma de reivindicar salários mais altos.
Os trabalhadores pretendem pressionar o primeiro ministro francês, Jean-Pierre Raffarin, que irá vender participações da Electricité de France, da Air France a da companhia de gás Gaz France.
«Queremos que o Governo perceba que não vamos aceitar qualquer coisa» disse Jacques Lemercier, secretário geral da Force Ouvriere, união sindical das telecomunicações, citado pela agência Bloomberg.
Os trabalhadores da France Telecom aderiram à greve, como protesto à atitude tomada pelo presidente executivo da operadora, Thierry Breton, de reduzir postos de trabalho e vender activos, por forma a reduzir a dívida da empresa.
Fonte: Canal de Negócios 2002/11/26 11:14:33h
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