Notícias de 13 de Junho de 2003
Citigroup e Lehman Brothers encarregues da OPA da Telefónica sobre a Terra
13-6-2003 19:59
A espanhola Terra Networks encarregou os bancos de investimento Citigroup e Lehman Brothers de assessorar o conselho de administração na Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada a 28 de Maio pela Telefónica. A assessoria legal foi confiada aos advogados Garrigues, Davis Polk & Wardwell e Cravath, Swaine & Moore.
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13-6-2003 19:59
A espanhola Terra Networks encarregou os bancos de investimento Citigroup e Lehman Brothers de assessorar o conselho de administração na Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada a 28 de Maio pela Telefónica. A assessoria legal foi confiada aos advogados Garrigues, Davis Polk & Wardwell e Cravath, Swaine & Moore.
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Popular paga 329,72 ME em dividendos
13-6-2003 19:53
O Banco Popular vai propor aos accionistas, na Assembleia Geral de 25 e 26 de Junho, distribuir 329,72 milhões de euros (ME) em dividendos relativos ao exercício de 2002.
Segundo revela o banco espanhol, em comunicado, a distribuição do dividendo está condicionada ao aumento de capital para dar entrada a Américo Amorim, em troca de 75,119 por cento do Banco Nacional de Crédito Imobiliário.
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13-6-2003 19:53
O Banco Popular vai propor aos accionistas, na Assembleia Geral de 25 e 26 de Junho, distribuir 329,72 milhões de euros (ME) em dividendos relativos ao exercício de 2002.
Segundo revela o banco espanhol, em comunicado, a distribuição do dividendo está condicionada ao aumento de capital para dar entrada a Américo Amorim, em troca de 75,119 por cento do Banco Nacional de Crédito Imobiliário.
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Preço do crude recua com reavaliação das reservas mundiais
Sexta, 13 Jun 2003 18:41
O preço do petróleo caiu hoje, depois da Agência Internacional de Energia ter anunciado que as reservas de petróleo eram mais elevadas que o esperado.
O contrato do crude com entrega em Julho, que chegou a recuar 5,45% no meio da sessão, caía 4,09% em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 30,22 dólares (25,47 euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target] recuava 1,15% em Londres para 27,51 dólares (23,19 euros), depois de já ter diminuído 2,69%.
A Agência elevou as suas estimativas de reservas de petróleo detidas em Março pelos Estados-membros da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), em 79 milhões de barris.
O fornecimento de petróleo em Abril subiu 21,5 milhões de barris, para 2,44 mil milhões, enquanto a produção de Maio aumentou, de acordo com o relatório mensal.
A produção petrolífera mundial em Maio registou uma média de 78,69 milhões de barris por dia, mais 289.000 barris do que em Abril, tendo todos os países exportadores de petróleo, aderentes ou não à OPEP, extraído mais matéria-prima durante esse mês.
por Isabel Aveiro
Sexta, 13 Jun 2003 18:41
O preço do petróleo caiu hoje, depois da Agência Internacional de Energia ter anunciado que as reservas de petróleo eram mais elevadas que o esperado.
O contrato do crude com entrega em Julho, que chegou a recuar 5,45% no meio da sessão, caía 4,09% em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 30,22 dólares (25,47 euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target] recuava 1,15% em Londres para 27,51 dólares (23,19 euros), depois de já ter diminuído 2,69%.
A Agência elevou as suas estimativas de reservas de petróleo detidas em Março pelos Estados-membros da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), em 79 milhões de barris.
O fornecimento de petróleo em Abril subiu 21,5 milhões de barris, para 2,44 mil milhões, enquanto a produção de Maio aumentou, de acordo com o relatório mensal.
A produção petrolífera mundial em Maio registou uma média de 78,69 milhões de barris por dia, mais 289.000 barris do que em Abril, tendo todos os países exportadores de petróleo, aderentes ou não à OPEP, extraído mais matéria-prima durante esse mês.
por Isabel Aveiro
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PT: Telesp fecha emissão de obrigações
13-6-2003 17:44
A Telesp Celular Participações fechou, nesta sexta-feira, uma captação externa de 150 milhões de dólares em obrigações com prazo de 18 meses. Os detalhes da operação serão divulgados na segunda-feira.
O encaixe destina-se ao pagamento de dívida e às necessidades gerais da empresa.
A operadora pertencente ao universo Vivo, o consórcio da Portugal Telecom (PT) com a espanhola Telefónica, estima que o retorno fique entre 6,875 e 7,125 por cento ao ano. A liquidação financeira está prevista para 24 de Junho. Os líderes são o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) e o Banco Espírito Santo Investimento (BES). O co-líder é o Bradesco.
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13-6-2003 17:44
A Telesp Celular Participações fechou, nesta sexta-feira, uma captação externa de 150 milhões de dólares em obrigações com prazo de 18 meses. Os detalhes da operação serão divulgados na segunda-feira.
O encaixe destina-se ao pagamento de dívida e às necessidades gerais da empresa.
A operadora pertencente ao universo Vivo, o consórcio da Portugal Telecom (PT) com a espanhola Telefónica, estima que o retorno fique entre 6,875 e 7,125 por cento ao ano. A liquidação financeira está prevista para 24 de Junho. Os líderes são o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) e o Banco Espírito Santo Investimento (BES). O co-líder é o Bradesco.
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Euro valoriza face ao dólar após quebra na confiança dos consumidores dos EUA
Sexta, 13 Jun 2003 18:06
O euro valorizou hoje face ao dólar depois de serem conhecidos indicadores económicos nos EUA que apontam para uma diminuição da confiança dos consumidores e dos preços no produtor, pelo segundo mês consecutivo, dando à Reserva Fiscal maior margem para baixar as taxas de juro.
O euro [Cot, Not, P.Target] ganhava 0,56% para os 1,1832 dólares, naquele que é o primeiro aumento semanal após três semanas consecutivas de evolução negativa, enquanto as perspectivas de redução de taxas de juro abrandar a procura por títulos de dívida denominados em dólares.
Contrariamente ao esperado pelos economistas, a confiança dos consumidores, medida pela Universidade de Michigan, recuou inesperadamente em Junho, com o aumento do desemprego a afectar o optimismo das famílias norte-americanas.
O índice preliminar daquela universidade caiu para os 87,2 pontos face aos 92,1 registados no mês passado, quando os analistas previam uma subida para os 93,1 pontos.
por Isabel Aveiro
Sexta, 13 Jun 2003 18:06
O euro valorizou hoje face ao dólar depois de serem conhecidos indicadores económicos nos EUA que apontam para uma diminuição da confiança dos consumidores e dos preços no produtor, pelo segundo mês consecutivo, dando à Reserva Fiscal maior margem para baixar as taxas de juro.
O euro [Cot, Not, P.Target] ganhava 0,56% para os 1,1832 dólares, naquele que é o primeiro aumento semanal após três semanas consecutivas de evolução negativa, enquanto as perspectivas de redução de taxas de juro abrandar a procura por títulos de dívida denominados em dólares.
Contrariamente ao esperado pelos economistas, a confiança dos consumidores, medida pela Universidade de Michigan, recuou inesperadamente em Junho, com o aumento do desemprego a afectar o optimismo das famílias norte-americanas.
O índice preliminar daquela universidade caiu para os 87,2 pontos face aos 92,1 registados no mês passado, quando os analistas previam uma subida para os 93,1 pontos.
por Isabel Aveiro
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Euronext Lisbon desce depois de seis semanas sucessivas a acumular valor
Sexta, 13 Jun 2003 17:40
A Bolsa nacional perdeu 1,73% ao longo dos últimos cinco dias, depois de seis semanas sempre a valorizar. A subida de 3,38% do BCP não foi suficiente para compensar a queda da EDP. Sem o efeito do ex-dividendo, a eléctrica teria caído pouco mais de 1%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] fechou a semana nos 5.853,84 pontos, depois de, nas seis semanas anteriores, ter acumulado um ganho de 9,65%.
Apesar do feriado de terça-feira e do feriado municipal em Lisboa, a semana fica marcada por mais um recorde em termos de liquidez. Pelo mercado, passaram ontem 184,5 milhões de euros, um valor recorde desde Dezembro de 2002.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], que começou hoje a negociar em «ex-dividends», resvalou, na semana, 5,7% para os 1,82 euros. Sem o efeito dos dividendos, a eléctrica teria perdido apenas 1,1%. As notícias sobre o desinvestimento da EDP no Brasil terão ajudado a limitar a queda, segundo operadores.
A ParaRede [Cot, Not, P.Target] seguiu-se na tabela de maiores desvalorizações, ao perder 4,76%, enquanto a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] resvalou 4,37%. A próxima semana será marcada pelo «Investor Day» da operadora de telecomunicações, um encontro anual com os analistas, onde poderão surgir novidades sobre o valor do dividendo a ser pago este ano.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] limitou as perdas do índice, ao valorizar 3,38% para 1,53 euros, numa semana em que o banco disse aos analistas que pretende centralizar as atenções no seu «core business» e aumentar o «free float». As novidades sobre a venda da Seguros e Pensões (S&P) irão continuar a condicionar o papel nas próximas semanas.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] fechou inalterado, depois de, a meio da semana, ter batido em novo máximo de Junho de 2002. Na quarta-feira, o ING baixou a recomendação para o BPI para «vender», sugerindo um preço alvo de 2,30 euros. O rival Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] não evitou um deslize de 1,15% para 12,85 euros.
As restantes praças da Europa encerraram sem uma tendência única, à semelhança dos dados macroeconómicos publicados esta semana e deram sinais contraditórios sobre a evolução e a recuperação da economia.
O Dow Jones Stoxx 50, o «benchmark» da Europa, subia 0,4% na semana, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] cresceu mais de 2% e o DAX [Cot, Not, P.Target] alemão apreciava 1,5%. A perder valor, além de Lisboa, as praças de Amesterdão e Londres acumularam perdas de 1,14% e 0,47%, respectivamente.
por Pedro Carvalho
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Sexta, 13 Jun 2003 17:40
A Bolsa nacional perdeu 1,73% ao longo dos últimos cinco dias, depois de seis semanas sempre a valorizar. A subida de 3,38% do BCP não foi suficiente para compensar a queda da EDP. Sem o efeito do ex-dividendo, a eléctrica teria caído pouco mais de 1%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] fechou a semana nos 5.853,84 pontos, depois de, nas seis semanas anteriores, ter acumulado um ganho de 9,65%.
Apesar do feriado de terça-feira e do feriado municipal em Lisboa, a semana fica marcada por mais um recorde em termos de liquidez. Pelo mercado, passaram ontem 184,5 milhões de euros, um valor recorde desde Dezembro de 2002.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], que começou hoje a negociar em «ex-dividends», resvalou, na semana, 5,7% para os 1,82 euros. Sem o efeito dos dividendos, a eléctrica teria perdido apenas 1,1%. As notícias sobre o desinvestimento da EDP no Brasil terão ajudado a limitar a queda, segundo operadores.
A ParaRede [Cot, Not, P.Target] seguiu-se na tabela de maiores desvalorizações, ao perder 4,76%, enquanto a Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] resvalou 4,37%. A próxima semana será marcada pelo «Investor Day» da operadora de telecomunicações, um encontro anual com os analistas, onde poderão surgir novidades sobre o valor do dividendo a ser pago este ano.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] limitou as perdas do índice, ao valorizar 3,38% para 1,53 euros, numa semana em que o banco disse aos analistas que pretende centralizar as atenções no seu «core business» e aumentar o «free float». As novidades sobre a venda da Seguros e Pensões (S&P) irão continuar a condicionar o papel nas próximas semanas.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] fechou inalterado, depois de, a meio da semana, ter batido em novo máximo de Junho de 2002. Na quarta-feira, o ING baixou a recomendação para o BPI para «vender», sugerindo um preço alvo de 2,30 euros. O rival Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] não evitou um deslize de 1,15% para 12,85 euros.
As restantes praças da Europa encerraram sem uma tendência única, à semelhança dos dados macroeconómicos publicados esta semana e deram sinais contraditórios sobre a evolução e a recuperação da economia.
O Dow Jones Stoxx 50, o «benchmark» da Europa, subia 0,4% na semana, o IBEX 35 [Cot, Not, P.Target] cresceu mais de 2% e o DAX [Cot, Not, P.Target] alemão apreciava 1,5%. A perder valor, além de Lisboa, as praças de Amesterdão e Londres acumularam perdas de 1,14% e 0,47%, respectivamente.
por Pedro Carvalho
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Pilotos da Delta negoceiam concessões salariais
13-6-2003 17:50
O sindicato dos pilotos da Delta Air Lines acordou em negociar concessões salariais, a fim incentivar a sua competitividade e tirar a terceira companhia aérea norte-americana dos prejuízos. A empresa pretende reduzir o salário dos pilotos em 22 por cento, anulando o aumento estipulado de 4,5 por cento.
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13-6-2003 17:50
O sindicato dos pilotos da Delta Air Lines acordou em negociar concessões salariais, a fim incentivar a sua competitividade e tirar a terceira companhia aérea norte-americana dos prejuízos. A empresa pretende reduzir o salário dos pilotos em 22 por cento, anulando o aumento estipulado de 4,5 por cento.
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Toshiba lança solução de «hotspots» para generalizar acesso móvel
Sexta, 13 Jun 2003 17:27
A Toshiba lançou uma nova solução de «hotspots Wi-Fi» que irá permitir ao utilizador final um acesso móvel à Internet com custos mais baixos, divulgou a empresa em comunicado.
A solução «hotspot» da Toshiba vai ser implementada inicialmente no Reino Unido, em locais como hotéis, centros de convenções, cafés, postos de abastecimento em auto-estradas e outros locais públicos.
A Toshiba «prevê que 10 mil hotspots estarão colocados em toda a Europa, até meados de 2004. A estratégia da Toshiba passa pela disponibilização da sua própria solução de hotspot, bem como pela parceria com empresas como a British Telecom no Reino Unido, com vista a criar uma infra-estrutura de hotspots em toda a Europa», segundo a mesma fonte.
João Amaral, director geral da empresa em Portugal, defendeu em comunicado que «com o lançamento desta nova solução wireless, é esperado um enorme impacto no número de hotspots, bem como no aumento do interesse dos proprietários de espaços públicos pela instalação de hotspots».
A solução «hotspot» permite aos utilizadores finais com dispositivos de computação móvel conectarem-se com pontos de acesso, ligarem-se a um «browser» de Internet e acederem ao e-mail, navegarem, fazerem o «dowload» de apresentações multimédia, entre outras operações.
A Toshiba está a estabelecer parcerias com diversos operadores e proprietários de espaços públicos, com o objectivo de tirar vantagem dos baixos custos de implementação e manutenção.
por Ana Torres Pereira
Sexta, 13 Jun 2003 17:27
A Toshiba lançou uma nova solução de «hotspots Wi-Fi» que irá permitir ao utilizador final um acesso móvel à Internet com custos mais baixos, divulgou a empresa em comunicado.
A solução «hotspot» da Toshiba vai ser implementada inicialmente no Reino Unido, em locais como hotéis, centros de convenções, cafés, postos de abastecimento em auto-estradas e outros locais públicos.
A Toshiba «prevê que 10 mil hotspots estarão colocados em toda a Europa, até meados de 2004. A estratégia da Toshiba passa pela disponibilização da sua própria solução de hotspot, bem como pela parceria com empresas como a British Telecom no Reino Unido, com vista a criar uma infra-estrutura de hotspots em toda a Europa», segundo a mesma fonte.
João Amaral, director geral da empresa em Portugal, defendeu em comunicado que «com o lançamento desta nova solução wireless, é esperado um enorme impacto no número de hotspots, bem como no aumento do interesse dos proprietários de espaços públicos pela instalação de hotspots».
A solução «hotspot» permite aos utilizadores finais com dispositivos de computação móvel conectarem-se com pontos de acesso, ligarem-se a um «browser» de Internet e acederem ao e-mail, navegarem, fazerem o «dowload» de apresentações multimédia, entre outras operações.
A Toshiba está a estabelecer parcerias com diversos operadores e proprietários de espaços públicos, com o objectivo de tirar vantagem dos baixos custos de implementação e manutenção.
por Ana Torres Pereira
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AutoEuropa assinala produção de um milhão de automóveis
Sexta, 13 Jun 2003 17:23
A AutoEuropa vai assinalar, na próxima segunda-feira, um milhão de unidades de automóvel produzidas na unidade nacional da construtora alemã, com a presença do ministro da Economia, Carlos Tavares, anunciou a empresa.
A fábrica em Palmela da AutoEuropa - Grupo Volkswagen - está instalada em Portugal desde 1993, mas foi no ano de 1995, que começou a intensificar a produção de automóveis no nosso país.
Produzindo em média cerca de 600 automóveis por dia, a AutoEuropa contribui com 1,9% para o Produto Interno Bruto (PIB) nacional e é responsável por 7,8% do total das exportações nacionais.
A construtora alemã do grupo Volkswagem produz em Portugal, a Ford Galaxy, a WV Sharan e a Seat Allambra. No total chegam, diariamente, 280 camiões à fábrica de Palmela com peças para a produção destes automóveis.
Entre Janeiro e Abril deste ano, a AutoEuropa produziu 40.207 unidades.
por Bárbara Leite
Sexta, 13 Jun 2003 17:23
A AutoEuropa vai assinalar, na próxima segunda-feira, um milhão de unidades de automóvel produzidas na unidade nacional da construtora alemã, com a presença do ministro da Economia, Carlos Tavares, anunciou a empresa.
A fábrica em Palmela da AutoEuropa - Grupo Volkswagen - está instalada em Portugal desde 1993, mas foi no ano de 1995, que começou a intensificar a produção de automóveis no nosso país.
Produzindo em média cerca de 600 automóveis por dia, a AutoEuropa contribui com 1,9% para o Produto Interno Bruto (PIB) nacional e é responsável por 7,8% do total das exportações nacionais.
A construtora alemã do grupo Volkswagem produz em Portugal, a Ford Galaxy, a WV Sharan e a Seat Allambra. No total chegam, diariamente, 280 camiões à fábrica de Palmela com peças para a produção destes automóveis.
Entre Janeiro e Abril deste ano, a AutoEuropa produziu 40.207 unidades.
por Bárbara Leite
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Presidência permanente da UE aprovada por consenso
Sexta, 13 Jun 2003 16:46
A União Europeia irá ter um presidente permanente com um parlamento mais forte, de acordo com o consenso gerado à volta do primeiro esboço da constituição europeia que irá vigorar numa União Europeia com 25 Estados-membros.
Valery Giscard d’Estaing, antigo presidente da República Francesa e actualmente a liderar a força de trabalho sobre a futura constituição da UE, afirmou hoje que «o apoio foi virtualmente unânime para o esboço de constituição Europeia».
O projecto constitucional, que será apresentado aos governantes da UE, na próxima semana, na Grécia, recebeu assim o consenso geral dos 105 membros que têm estado, desde Fevereiro de 2002, a debater como reorganizar as estruturas de poder da UE.
O que está em causa neste esforço conjunto em torno da constituição futura da UE, que terá de ser aprovada por unanimidade por todos os actuais Estados-membros para alguma vez vir a tornar-se lei, são questões como deve ser gerido o orçamento comunitário de 98 mil milhões de euros, como devem ser regulados os diversos sectores económicos, como resolver disputas comerciais e como forjar políticas comuns de segurança, defesa e imigração.
No projecto a apresentar na próxima semana, as propostas determinam que haja, a partir de 2009 e já num cenário de UE a 25 e não com os actuais 15 membros, um presidente eleito pelos vários governos, para exercer o seu poder por cinco anos consecutivos.
Tal medida representa uma profunda mudança ao actual sistema, que determina uma presidência rotativa, por Estado-membro, com um período de vigência de seis meses.
Outra alteração profunda da reforma prevista irá revelar-se na forma, real, da UE estabelecer as suas relações com o resto do mundo. Ao contrário das divergências internas que foram bem visíveis no último conflito mundial, o do Iraque, a UE terá, com um presidente permanente, que deter uma só voz no plano diplomático. O presidente, acompanhado por um ministro dos Negócios Estrangeiros irá presidir a todas as reuniões do Conselho Europeu e representar a UE fora da Comunidade.
O referido ministro do Negócios Estrangeiros, por seu lado, será escolhido pelo governos e tornar-se-á vice-presidente da Comissão Europeia, reunindo desta forma funções que são hoje exercidas por Chris Patten e Javier Solana, respectivamente Comissário das Relações Externas e o chefe da política externa da EU.
Por Isabel Aveiro
por Canal de Negócios
Sexta, 13 Jun 2003 16:46
A União Europeia irá ter um presidente permanente com um parlamento mais forte, de acordo com o consenso gerado à volta do primeiro esboço da constituição europeia que irá vigorar numa União Europeia com 25 Estados-membros.
Valery Giscard d’Estaing, antigo presidente da República Francesa e actualmente a liderar a força de trabalho sobre a futura constituição da UE, afirmou hoje que «o apoio foi virtualmente unânime para o esboço de constituição Europeia».
O projecto constitucional, que será apresentado aos governantes da UE, na próxima semana, na Grécia, recebeu assim o consenso geral dos 105 membros que têm estado, desde Fevereiro de 2002, a debater como reorganizar as estruturas de poder da UE.
O que está em causa neste esforço conjunto em torno da constituição futura da UE, que terá de ser aprovada por unanimidade por todos os actuais Estados-membros para alguma vez vir a tornar-se lei, são questões como deve ser gerido o orçamento comunitário de 98 mil milhões de euros, como devem ser regulados os diversos sectores económicos, como resolver disputas comerciais e como forjar políticas comuns de segurança, defesa e imigração.
No projecto a apresentar na próxima semana, as propostas determinam que haja, a partir de 2009 e já num cenário de UE a 25 e não com os actuais 15 membros, um presidente eleito pelos vários governos, para exercer o seu poder por cinco anos consecutivos.
Tal medida representa uma profunda mudança ao actual sistema, que determina uma presidência rotativa, por Estado-membro, com um período de vigência de seis meses.
Outra alteração profunda da reforma prevista irá revelar-se na forma, real, da UE estabelecer as suas relações com o resto do mundo. Ao contrário das divergências internas que foram bem visíveis no último conflito mundial, o do Iraque, a UE terá, com um presidente permanente, que deter uma só voz no plano diplomático. O presidente, acompanhado por um ministro dos Negócios Estrangeiros irá presidir a todas as reuniões do Conselho Europeu e representar a UE fora da Comunidade.
O referido ministro do Negócios Estrangeiros, por seu lado, será escolhido pelo governos e tornar-se-á vice-presidente da Comissão Europeia, reunindo desta forma funções que são hoje exercidas por Chris Patten e Javier Solana, respectivamente Comissário das Relações Externas e o chefe da política externa da EU.
Por Isabel Aveiro
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Entidades estrangeiras sem limites no capital de empresas privatizadas
13-6-2003 16:32
Foi aprovada hoje, em Conselho de Ministros, a proposta de Lei que elimina os limites à entrada de entidades estrangeiras no capital de empresas nacionais reprivatizadas. Trata-se da transposição de uma directiva comunitária.
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Foi aprovada hoje, em Conselho de Ministros, a proposta de Lei que elimina os limites à entrada de entidades estrangeiras no capital de empresas nacionais reprivatizadas. Trata-se da transposição de uma directiva comunitária.
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Portugal tem pior nota nas vendas de automóveis da Europa Ocidental
13-6-2003 15:33
Portugal ostentou, em Maio, a maior quebra nas vendas de automóveis de passageiros da Europa Ocidental. As vendas desceram 35 por cento, segundo revelou a Associação Europeia de Construtores Automóveis (ACEA).
Entre Janeiro e Maio, as vendas portuguesas recuaram 23,7 por cento para 81.717 veículos.
Na Europa Ocidental, as vendas desceram cerca de 4,7 por cento, em Maio, para 1,22 milhões de veículos. Nos primeiros cinco meses do ano, recuaram 3,8 por cento.
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13-6-2003 15:33
Portugal ostentou, em Maio, a maior quebra nas vendas de automóveis de passageiros da Europa Ocidental. As vendas desceram 35 por cento, segundo revelou a Associação Europeia de Construtores Automóveis (ACEA).
Entre Janeiro e Maio, as vendas portuguesas recuaram 23,7 por cento para 81.717 veículos.
Na Europa Ocidental, as vendas desceram cerca de 4,7 por cento, em Maio, para 1,22 milhões de veículos. Nos primeiros cinco meses do ano, recuaram 3,8 por cento.
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VF avisa que lucros devem descer 20 a 25%
13-6-2003 15:49
A norte-americana VF Corp. avisou hoje que os lucros do segundo trimestre devem sofrer uma quebra de 20 a 25 por cento para 59-63 cêntimos por acção.
A criadora de marcas como a Lee Sport, a North Face e a Vanity Fair afirma que a diminuição dos stocks das cadeias de retalho está a prejudicar muito mais os resultados do que esperado. As vendas deverão descer cinco a sete por cento.
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13-6-2003 15:49
A norte-americana VF Corp. avisou hoje que os lucros do segundo trimestre devem sofrer uma quebra de 20 a 25 por cento para 59-63 cêntimos por acção.
A criadora de marcas como a Lee Sport, a North Face e a Vanity Fair afirma que a diminuição dos stocks das cadeias de retalho está a prejudicar muito mais os resultados do que esperado. As vendas deverão descer cinco a sete por cento.
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Governo quer retirar concessão da participada da Brisa no Paraná
Sexta, 13 Jun 2003 16:50
O Governo do Estado do Paraná emitiu um projecto de lei para autorizar a rescisão do contrato de concessão das auto-estradas naquele estado, incluindo a Rodonorte da Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), participada da Brisa.
A Rodonorte, é uma concessionária liderada pela CCR que presta serviços no Estado do Paraná, atendendo aos principais eixos rodoviários do Estado, ligando Curitiba à Apucarana e Ponta Grossa à Piraí.
Em facto relevante enviado à Bolsa de São Paulo, a CCR adianta que no passado «dia 10 de Junho, o Governo estadual enviou à Assembleia Legislativa do mesmo estado um projecto de lei para autorizar a rescisão do contrato de concessão da Rodonorte que administra 568 km de auto-estradas no Paraná».
Nos últimos cinco anos, a Rodonorte investiu nos 568 km, um total de 387 milhões de reais (114,93 milhões de euros) e, gerou 650 empregos directos e cerca de 2.500 indirectos, explica a concessionária em comunicado à imprensa sobre aquele projecto de lei.
A CCR entende que «os projectos de lei deverão seguir os trâmites legais aplicáveis», lembrando que a aprovação dessa autorização exige a devida «autorização do Governo federal», bem como «a aprovação legislativa da rescisão e o pagamento da prévia e justa indemnização».
A participada em 17% pela Brisa [Cot, Not, P.Target] destaca ainda que a decisão governamental exigirá também «o cumprimento das regras da lei e do contrato de concessão».
Em 1997, o Governo criou o Programa de Concessão de Rodovias, garantindo a seis empresas a exploração das concessões por um prazo de 24 anos, ou seja, até 2021.
A Rodonorte detida em 74,24% pela CCR e participada por outros três accionistas com cerca de 8% cada um, garantiu uma dessas concessões que está agora posta em causa porque o Governo, para que haja uma redução dos preços das portagens, quer ficar na posse das concessões.
Fazenda sem dinheiro para pagar indemnizações
O Governo terá que pagar uma indemnização a cada uma das seis concessionárias tendo em conta os investimentos realizados e os lucros cessantes com a perda da concessão, segundo declara a CCR.
Em reacção a esta intenção do Governo estadual do Paraná, o secretário de Estado da Fazenda, Heron Arzua, citado pela «Folha de Londrina» disse que «não tem ideia de onde o Governo vai tirar dinheiro necessário para indemnizar as concessionárias que administram as portagens no Paraná».
De acordo com a expectativa do mercado, este anúncio de rescisão dos contratos pretende forçar as concessionárias a reduzir os preços das portagens.
As concessionárias, segundo aquele diário do Estado do Paraná, defendem ressarcimentos na ordem dos três mil milhões de reais (889,65 milhões de euros).
Sobre a eventual aceitação da redução das tarifas de portagem, a CCR não se pronunciou.
A CCR controla cinco concessionárias no Brasil, AutoBan em São Paulo, Novadutra entre Rio de Janeiro e São Paulo, Rodonorte no Paraná, Ponte Rio-Niterói e Via Lagos, ambas no Rio de Janeiro.
No total, a CCR explora 1,29 mil km, o equivalente a 14% das auto-estradas no Brasil, tendo facturado, em 2002, 1.074 milhões de reais (319,06 milhões de euros).
A CCR estava a posicionar-se para concorrer a mais concessões no Brasil, uma delas no Estado do Paraná.
As acções da Brisa subiram 0,41% para os 4,84 euros.
por Bárbara Leite
Sexta, 13 Jun 2003 16:50
O Governo do Estado do Paraná emitiu um projecto de lei para autorizar a rescisão do contrato de concessão das auto-estradas naquele estado, incluindo a Rodonorte da Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), participada da Brisa.
A Rodonorte, é uma concessionária liderada pela CCR que presta serviços no Estado do Paraná, atendendo aos principais eixos rodoviários do Estado, ligando Curitiba à Apucarana e Ponta Grossa à Piraí.
Em facto relevante enviado à Bolsa de São Paulo, a CCR adianta que no passado «dia 10 de Junho, o Governo estadual enviou à Assembleia Legislativa do mesmo estado um projecto de lei para autorizar a rescisão do contrato de concessão da Rodonorte que administra 568 km de auto-estradas no Paraná».
Nos últimos cinco anos, a Rodonorte investiu nos 568 km, um total de 387 milhões de reais (114,93 milhões de euros) e, gerou 650 empregos directos e cerca de 2.500 indirectos, explica a concessionária em comunicado à imprensa sobre aquele projecto de lei.
A CCR entende que «os projectos de lei deverão seguir os trâmites legais aplicáveis», lembrando que a aprovação dessa autorização exige a devida «autorização do Governo federal», bem como «a aprovação legislativa da rescisão e o pagamento da prévia e justa indemnização».
A participada em 17% pela Brisa [Cot, Not, P.Target] destaca ainda que a decisão governamental exigirá também «o cumprimento das regras da lei e do contrato de concessão».
Em 1997, o Governo criou o Programa de Concessão de Rodovias, garantindo a seis empresas a exploração das concessões por um prazo de 24 anos, ou seja, até 2021.
A Rodonorte detida em 74,24% pela CCR e participada por outros três accionistas com cerca de 8% cada um, garantiu uma dessas concessões que está agora posta em causa porque o Governo, para que haja uma redução dos preços das portagens, quer ficar na posse das concessões.
Fazenda sem dinheiro para pagar indemnizações
O Governo terá que pagar uma indemnização a cada uma das seis concessionárias tendo em conta os investimentos realizados e os lucros cessantes com a perda da concessão, segundo declara a CCR.
Em reacção a esta intenção do Governo estadual do Paraná, o secretário de Estado da Fazenda, Heron Arzua, citado pela «Folha de Londrina» disse que «não tem ideia de onde o Governo vai tirar dinheiro necessário para indemnizar as concessionárias que administram as portagens no Paraná».
De acordo com a expectativa do mercado, este anúncio de rescisão dos contratos pretende forçar as concessionárias a reduzir os preços das portagens.
As concessionárias, segundo aquele diário do Estado do Paraná, defendem ressarcimentos na ordem dos três mil milhões de reais (889,65 milhões de euros).
Sobre a eventual aceitação da redução das tarifas de portagem, a CCR não se pronunciou.
A CCR controla cinco concessionárias no Brasil, AutoBan em São Paulo, Novadutra entre Rio de Janeiro e São Paulo, Rodonorte no Paraná, Ponte Rio-Niterói e Via Lagos, ambas no Rio de Janeiro.
No total, a CCR explora 1,29 mil km, o equivalente a 14% das auto-estradas no Brasil, tendo facturado, em 2002, 1.074 milhões de reais (319,06 milhões de euros).
A CCR estava a posicionar-se para concorrer a mais concessões no Brasil, uma delas no Estado do Paraná.
As acções da Brisa subiram 0,41% para os 4,84 euros.
por Bárbara Leite
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VF avisa que lucros devem descer 20 a 25%
13-6-2003 15:49
A norte-americana VF Corp. avisou hoje que os lucros do segundo trimestre devem sofrer uma quebra de 20 a 25 por cento para 59-63 cêntimos por acção.
A criadora de marcas como a Lee Sport, a North Face e a Vanity Fair afirma que a diminuição dos stocks das cadeias de retalho está a prejudicar muito mais os resultados do que esperado. As vendas deverão descer cinco a sete por cento.
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13-6-2003 15:49
A norte-americana VF Corp. avisou hoje que os lucros do segundo trimestre devem sofrer uma quebra de 20 a 25 por cento para 59-63 cêntimos por acção.
A criadora de marcas como a Lee Sport, a North Face e a Vanity Fair afirma que a diminuição dos stocks das cadeias de retalho está a prejudicar muito mais os resultados do que esperado. As vendas deverão descer cinco a sete por cento.
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Governo propõe fim das limitações no capital estrangeiro em empresas reprivatizadas
Sexta, 13 Jun 2003 15:47
O Governo aprovou hoje, em Conselho de Ministros, uma proposta de Lei que elimina os limites à entrada de entidades estrangeiras no capital de empresas nacionais reprivatizadas, no âmbito de uma transposição de uma directiva comunitária.
por João d'Espiney
Sexta, 13 Jun 2003 15:47
O Governo aprovou hoje, em Conselho de Ministros, uma proposta de Lei que elimina os limites à entrada de entidades estrangeiras no capital de empresas nacionais reprivatizadas, no âmbito de uma transposição de uma directiva comunitária.
por João d'Espiney
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Bear Sterns reduz recomendação para JDA Software
13-6-2003 15:42
A Bear Sterns reduziu a recomendação para a norte-americana JDA Software, de “outperform” para “peer perform”, apontando para a avaliação da fabricante de ‘software’ de gestão de cadeias de fornecedores.
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13-6-2003 15:42
A Bear Sterns reduziu a recomendação para a norte-americana JDA Software, de “outperform” para “peer perform”, apontando para a avaliação da fabricante de ‘software’ de gestão de cadeias de fornecedores.
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Suíça avisa que economia pode voltar a não crescer
13-6-2003 15:9
O banco central suíço revelou que a economia poderá não conseguir crescer pelo segundo ano consecutivo, devido à queda das exportações (que contam para quase metade do Produto Interno Bruto).
A queda das exportações deve-se às péssimas condições económicas dos países vizinhos, como a Alemanha. A Suíça, sétima maior economia da Europa, caiu em recessão no primeiro trimestre, devido ao acréscimo de 16 por cento do franco face ao dólar, que penalizou as exportações, bem como ao impacto da guerra no Iraque no investimento empresarial e ao efeito do aumento de desemprego na confiança do consumidor.
O Banco Central da Suíça tem vindo a reduzir as taxas de juro quase até zero e ameça vender francos, a fim de travar a valorização da moeda e estimular o crescimento económico.
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13-6-2003 15:9
O banco central suíço revelou que a economia poderá não conseguir crescer pelo segundo ano consecutivo, devido à queda das exportações (que contam para quase metade do Produto Interno Bruto).
A queda das exportações deve-se às péssimas condições económicas dos países vizinhos, como a Alemanha. A Suíça, sétima maior economia da Europa, caiu em recessão no primeiro trimestre, devido ao acréscimo de 16 por cento do franco face ao dólar, que penalizou as exportações, bem como ao impacto da guerra no Iraque no investimento empresarial e ao efeito do aumento de desemprego na confiança do consumidor.
O Banco Central da Suíça tem vindo a reduzir as taxas de juro quase até zero e ameça vender francos, a fim de travar a valorização da moeda e estimular o crescimento económico.
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EUA: Confiança do consumidor volta a recuar
13-6-2003 15:1
O índice de confiança do consumidor desceu, em Junho, nos Estados Unidos da América (EUA), para 87,2 pontos, depois de dois meses de sólidos avanços.
O número compara com 92,1 de Maio e com os 93,7 pontos esperados pelos economistas.
Os consumidores estão preocupados com a fraqueza do mercado de trabalho, revela a Universidade do Michigan.
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13-6-2003 15:1
O índice de confiança do consumidor desceu, em Junho, nos Estados Unidos da América (EUA), para 87,2 pontos, depois de dois meses de sólidos avanços.
O número compara com 92,1 de Maio e com os 93,7 pontos esperados pelos economistas.
Os consumidores estão preocupados com a fraqueza do mercado de trabalho, revela a Universidade do Michigan.
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Moody's reduz rating da General Motors
Moody's reduz rating da General Motors
13-6-2003 14:51
A Moody's Investors Service reduziu o rating da dívida de longo prazo da General Motors em um nível, de “A3” para “Baa1”, apontando para a crescente concorrência e para o aumento dos custos das pensões.
O downgrade afecta dívida no valor de 200 mil milhões de dólares. A maior construtora automóvel por vendas do mundo tem vindo a oferecer as melhores condições de financiamento do sector, a fim de enfrentar a concorrência das congéneres norte-americanas e europeias. A gigante norte-americana tem 2,5 trabalhadores reformados por cada trabalhador no activo.
O rating de longo prazo da General Motors Acceptance caiu de “A2” para “A3”.
A General motors perde 2,24 por cento para 36,29 dólares em Nova Iorque.
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Moody's reduz rating da General Motors
13-6-2003 14:51
A Moody's Investors Service reduziu o rating da dívida de longo prazo da General Motors em um nível, de “A3” para “Baa1”, apontando para a crescente concorrência e para o aumento dos custos das pensões.
O downgrade afecta dívida no valor de 200 mil milhões de dólares. A maior construtora automóvel por vendas do mundo tem vindo a oferecer as melhores condições de financiamento do sector, a fim de enfrentar a concorrência das congéneres norte-americanas e europeias. A gigante norte-americana tem 2,5 trabalhadores reformados por cada trabalhador no activo.
O rating de longo prazo da General Motors Acceptance caiu de “A2” para “A3”.
A General motors perde 2,24 por cento para 36,29 dólares em Nova Iorque.
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Telesp Celular realiza emissão obrigacionista de 150 milhões de dólares
Sexta, 13 Jun 2003 14:30
A Telesp Celular Participações (TCP), participada da Portugal Telecom, anunciou hoje o lançamento com sucesso de uma emissão obrigacionista de 150 milhões de dólares (127,75 milhões de euros) para pagamento da dívida e necessidades financeiras da empresa.
A TCP, inserida nas participadas da Vivo, «joint venture» detida em partes iguais pela PT e pela Telefónica Móviles, concretizou esta emissão com taxa de rendimento de 6,875% ao ano e pagamento de juros numa base semestral.
A data de liquidação da emissão é 24 de Junho deste ano e o seu vencimento ocorrerá a 22 de Dezembro de 2004, ou seja, a emissão tem uma maturidade de 18 meses.
O montante do encaixe desta emissão de obrigações permitirá «pagamento da dívida e para necessidades gerais da empresa», adianta a empresa em comunicado enviado à Bolsa de São Paulo (Bovespa).
Esta operação foi liderada pelo Banco Bilbao Viscaya Argentaria e pelo Banco Espírito Santo de Investimento (BESI) e assessorada pelo Banco Bradesco.
A TCP adquiriu recentemente parte do capital operadora Tele Centro Oeste que, deverá custar, na sua totalidade, cerca de 662 milhões de euros.
No final de Março, a dívida bruta consolidada da TCP era de 4,73 mil milhões de reais (1,43 mil milhões de euros). A dívida da empresa desceu 4,9% face ao período homólogo. A dívida líquida subiu 3,8% contra o final de 2002.
As acções da PT cotavam nos 6,35 euros, a subir 1,28%, enquanto a TCP, ao cotar 4,71 reais (1,40 euros), subia 0,43%.
por Bárbara Leite
Sexta, 13 Jun 2003 14:30
A Telesp Celular Participações (TCP), participada da Portugal Telecom, anunciou hoje o lançamento com sucesso de uma emissão obrigacionista de 150 milhões de dólares (127,75 milhões de euros) para pagamento da dívida e necessidades financeiras da empresa.
A TCP, inserida nas participadas da Vivo, «joint venture» detida em partes iguais pela PT e pela Telefónica Móviles, concretizou esta emissão com taxa de rendimento de 6,875% ao ano e pagamento de juros numa base semestral.
A data de liquidação da emissão é 24 de Junho deste ano e o seu vencimento ocorrerá a 22 de Dezembro de 2004, ou seja, a emissão tem uma maturidade de 18 meses.
O montante do encaixe desta emissão de obrigações permitirá «pagamento da dívida e para necessidades gerais da empresa», adianta a empresa em comunicado enviado à Bolsa de São Paulo (Bovespa).
Esta operação foi liderada pelo Banco Bilbao Viscaya Argentaria e pelo Banco Espírito Santo de Investimento (BESI) e assessorada pelo Banco Bradesco.
A TCP adquiriu recentemente parte do capital operadora Tele Centro Oeste que, deverá custar, na sua totalidade, cerca de 662 milhões de euros.
No final de Março, a dívida bruta consolidada da TCP era de 4,73 mil milhões de reais (1,43 mil milhões de euros). A dívida da empresa desceu 4,9% face ao período homólogo. A dívida líquida subiu 3,8% contra o final de 2002.
As acções da PT cotavam nos 6,35 euros, a subir 1,28%, enquanto a TCP, ao cotar 4,71 reais (1,40 euros), subia 0,43%.
por Bárbara Leite
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Preços no produtor nos EUA caem 0,3% em Maio
Sexta, 13 Jun 2003 14:10
Os preços no produtor nos EUA caíram pelo segundo mês consecutivo em Maio, ao recuar 0,3%, devido a uma quebra nos preços da gasolina, óleo utilizado nos aquecimentos centrais e computadores, revelou o Governo norte-americano.
Em Abril, os índice que mede a evolução nos preços do produtor havia registado uma queda de 1,9%. Excluindo os itens mais voláteis - a chamada taxa «core» - como os bens alimentares e energéticos, os preços subiram 0,1%, depois de terem caído 0,9% em Abril.
Os preços da gasolina têm vindo a cair desde o fim da guerra no Iraque. A queda da procura e o excesso de capacidade tem dificultado o aumento dos preços por parte das empresas.
Os economistas previam uma queda de 0,2% e um aumento de 0,1% na taxa «core».
por Ricardo Domingos
Sexta, 13 Jun 2003 14:10
Os preços no produtor nos EUA caíram pelo segundo mês consecutivo em Maio, ao recuar 0,3%, devido a uma quebra nos preços da gasolina, óleo utilizado nos aquecimentos centrais e computadores, revelou o Governo norte-americano.
Em Abril, os índice que mede a evolução nos preços do produtor havia registado uma queda de 1,9%. Excluindo os itens mais voláteis - a chamada taxa «core» - como os bens alimentares e energéticos, os preços subiram 0,1%, depois de terem caído 0,9% em Abril.
Os preços da gasolina têm vindo a cair desde o fim da guerra no Iraque. A queda da procura e o excesso de capacidade tem dificultado o aumento dos preços por parte das empresas.
Os economistas previam uma queda de 0,2% e um aumento de 0,1% na taxa «core».
por Ricardo Domingos
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PT oferece concerto dos Madredeus em Dia do Investidor
Sexta, 13 Jun 2003 13:59
A Portugal Telecom vai acolher os investidores e analistas no seu «Dia do Investidor 2003» nos próximos dias 23 e 24 de Junho, onde detalhará os objectivos financeiros e operacionais para 2003 e 2004, com a oferta de um concerto da banda Madredeus.
De acordo com as informações da direcção de relação com investidores, a operadora de telecomunicações nacional vai organizar, à semelhança do ano passado, um encontro com analistas que seguem o sector e investidores da PT para lhes apresentar «em maior detalhe, a estratégia, a actividade e perspectivas do grupo e objectivos financeiros e operacionais para os anos de 2003 e 2004».
Este ano, o encontro vai decorrer em dois dias, com início num jantar no Palácio de Xabregas, seguido por um concerto pelos Madredeus. No dia 24 de Junho, serão feitas as apresentações e sessões sobre a estratégia aos analistas e investidores que terá inicio às 8h30, prevendo-se o seu encerramento às 17h, acrescentou a mesma fonte.
As acções da PT cotavam nos 6,34 euros, a subir 1,12%.
por Bárbara Leite
Sexta, 13 Jun 2003 13:59
A Portugal Telecom vai acolher os investidores e analistas no seu «Dia do Investidor 2003» nos próximos dias 23 e 24 de Junho, onde detalhará os objectivos financeiros e operacionais para 2003 e 2004, com a oferta de um concerto da banda Madredeus.
De acordo com as informações da direcção de relação com investidores, a operadora de telecomunicações nacional vai organizar, à semelhança do ano passado, um encontro com analistas que seguem o sector e investidores da PT para lhes apresentar «em maior detalhe, a estratégia, a actividade e perspectivas do grupo e objectivos financeiros e operacionais para os anos de 2003 e 2004».
Este ano, o encontro vai decorrer em dois dias, com início num jantar no Palácio de Xabregas, seguido por um concerto pelos Madredeus. No dia 24 de Junho, serão feitas as apresentações e sessões sobre a estratégia aos analistas e investidores que terá inicio às 8h30, prevendo-se o seu encerramento às 17h, acrescentou a mesma fonte.
As acções da PT cotavam nos 6,34 euros, a subir 1,12%.
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.D. Edwards quer 1,7 mil milhões da Oracle por interferir no negócio com PeopleSoft
Sexta, 13 Jun 2003 14:07
A J.D. Edwards, especialista em «software» para gestão de inventários, interpôs dois processos nos tribunais norte-americanos contra a Oracle, por esta interferir no acordo de aquisição e pede indemnização de 1,7 mil milhões de dólares.
A J.D. Edwards acusou a Oracle de ter interferido maliciosamente na sua fusão com a PeopleSoft, solicitando uma indemnização de 1,7 mil milhões de dólares, divulgou hoje o «Expansión».
A empresa norte-americana interpôs outro processo, acusando os directores da Oracle por conduta maliciosa e práticas de negócio desleais.
O presidente executivo da J.D. Edwards, Bob Dutkowksy, qualificou a atitude da Oracle «arrogante, ilegal e destrutiva», segundo a mesma fonte.
A PeopleSoft, empresa que fabrica «software» de gestão, anunciou hoje o lançamento de uma oferta de aquisição em acções, sobre a rival J.D. Edwards, pelo montante de 1,7 mil milhões de dólares (1,45 mil milhões de euros). A PeopleSoft oferece 0,86 das suas acções, por cada acção da J.D. Edwards.
A Oracle, maior produtora do mundo de «software» de base de dados, anunciou hoje que quer comprar a rival PeopleSoft por 5,1 mil milhões de dólares (4,3 mil milhões de euros), depois desta empresa ter lançado uma oferta sobre a J.D. Edwards.
por Ana Torres Pereira
Sexta, 13 Jun 2003 14:07
A J.D. Edwards, especialista em «software» para gestão de inventários, interpôs dois processos nos tribunais norte-americanos contra a Oracle, por esta interferir no acordo de aquisição e pede indemnização de 1,7 mil milhões de dólares.
A J.D. Edwards acusou a Oracle de ter interferido maliciosamente na sua fusão com a PeopleSoft, solicitando uma indemnização de 1,7 mil milhões de dólares, divulgou hoje o «Expansión».
A empresa norte-americana interpôs outro processo, acusando os directores da Oracle por conduta maliciosa e práticas de negócio desleais.
O presidente executivo da J.D. Edwards, Bob Dutkowksy, qualificou a atitude da Oracle «arrogante, ilegal e destrutiva», segundo a mesma fonte.
A PeopleSoft, empresa que fabrica «software» de gestão, anunciou hoje o lançamento de uma oferta de aquisição em acções, sobre a rival J.D. Edwards, pelo montante de 1,7 mil milhões de dólares (1,45 mil milhões de euros). A PeopleSoft oferece 0,86 das suas acções, por cada acção da J.D. Edwards.
A Oracle, maior produtora do mundo de «software» de base de dados, anunciou hoje que quer comprar a rival PeopleSoft por 5,1 mil milhões de dólares (4,3 mil milhões de euros), depois desta empresa ter lançado uma oferta sobre a J.D. Edwards.
por Ana Torres Pereira
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Défice comercial dos EUA cai para 42 mil milhões de dólares em Abril (act)
Sexta, 13 Jun 2003 13:56
O défice comercial dos EUA diminuiu em Abril para os 42 mil milhões de dólares, devido a uma queda das importações que reflectiu a maior quebra nos preços do petróleo em 12 anos, revelou hoje o Departamento do Comércio.
O défice recuou de um ponto recorde registado em Março, nos 42,9 mil milhões de dólares (36,9 mil milhões de euros), em termos revistos. Os valores de Abril constituem o terceiro maior défice comercial de sempre nos EUA.
A maior economia do mundo deverá registar um crescimento acima do dobro das economias europeia e japonesa este ano, o que poderá limitar o interesse dos investidores estrangeiros pelos bens e serviços dos EUA.
Neste mês, os preços do petróleo recuperaram para máximos de três meses e poderão contribuir para um aumento das importações nos próximos meses. Os economistas esperavam um défice de 42 mil milhões de dólares (35,72 mil milhões de euros) face ao défice preliminar de Março nos 43,5 mil milhões de dólares (37 mil milhões de euros).
por Ricardo Domingos
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Sexta, 13 Jun 2003 13:56
O défice comercial dos EUA diminuiu em Abril para os 42 mil milhões de dólares, devido a uma queda das importações que reflectiu a maior quebra nos preços do petróleo em 12 anos, revelou hoje o Departamento do Comércio.
O défice recuou de um ponto recorde registado em Março, nos 42,9 mil milhões de dólares (36,9 mil milhões de euros), em termos revistos. Os valores de Abril constituem o terceiro maior défice comercial de sempre nos EUA.
A maior economia do mundo deverá registar um crescimento acima do dobro das economias europeia e japonesa este ano, o que poderá limitar o interesse dos investidores estrangeiros pelos bens e serviços dos EUA.
Neste mês, os preços do petróleo recuperaram para máximos de três meses e poderão contribuir para um aumento das importações nos próximos meses. Os economistas esperavam um défice de 42 mil milhões de dólares (35,72 mil milhões de euros) face ao défice preliminar de Março nos 43,5 mil milhões de dólares (37 mil milhões de euros).
por Ricardo Domingos
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