Notícias de 12 de Junho de 2003
Bolsas europeias fecham a subir impulsionadas por seguradoras
Quinta, 12 Jun 2003 19:13
As bolsas europeias terminaram a sessão a subir, de novo impulsioadas pelas seguradoras, com os investidores optimistas que o Banco Central Europeu e a Reserva Federal dos Estados Unidos vão baixar os juros para reanimar as economias.
O DJ Stoxx 50 crescia 0,79% para os 2.449,32 pontos, com o sector financeiro a ser de novo o principal responsável pelos ganhos.
Na Alemanha o DAX [Cot, Not, P.Target] crescia 1,58% para os 3.228,44 pontos. A seguradora Allianz somava 2,35% para os 76,66 euros e o Deutsche Bank crescia 1,75% até aos 58,11 euros.
O AEX de Amesterdão aumentou 1,29% para os 305,61 pontos. As seguradoras Aegon e ING, que marcam forte presença também nos Estados Unidos, marcaram valorizações de 8,28% e 4,48%, respectivamente.
Em Espanha o Santander liderou os ganho do Ibex, ao apresentar uma valorização de 2,80% para os 7,70 euros. A valorização de 0,99% da Telefónica também ajudou o IBEX [Cot, Not, P.Target] a crescer 0,85% até aos 6.849,10 pontos.
Em Londres o FTSE [Cot, Not, P.Target] apresentou um ganho modesto de 0,27%, para os 4.161,30 pontos, com as valorizações superiores a 1% da BP Shell a conseguirem anular a queda das companhias farmacêuticas.
O CAC [Cot, Not, P.Target] de Paris terminou nos 3.152,16 pontos, com uma subida de 0,97%. A seguradora AXA cresceu 4,73% e a Lafarge depreciou 6,43%, depois de ter anunciado um aumento de capital.
por Nuno Carregueiro
Quinta, 12 Jun 2003 19:13
As bolsas europeias terminaram a sessão a subir, de novo impulsioadas pelas seguradoras, com os investidores optimistas que o Banco Central Europeu e a Reserva Federal dos Estados Unidos vão baixar os juros para reanimar as economias.
O DJ Stoxx 50 crescia 0,79% para os 2.449,32 pontos, com o sector financeiro a ser de novo o principal responsável pelos ganhos.
Na Alemanha o DAX [Cot, Not, P.Target] crescia 1,58% para os 3.228,44 pontos. A seguradora Allianz somava 2,35% para os 76,66 euros e o Deutsche Bank crescia 1,75% até aos 58,11 euros.
O AEX de Amesterdão aumentou 1,29% para os 305,61 pontos. As seguradoras Aegon e ING, que marcam forte presença também nos Estados Unidos, marcaram valorizações de 8,28% e 4,48%, respectivamente.
Em Espanha o Santander liderou os ganho do Ibex, ao apresentar uma valorização de 2,80% para os 7,70 euros. A valorização de 0,99% da Telefónica também ajudou o IBEX [Cot, Not, P.Target] a crescer 0,85% até aos 6.849,10 pontos.
Em Londres o FTSE [Cot, Not, P.Target] apresentou um ganho modesto de 0,27%, para os 4.161,30 pontos, com as valorizações superiores a 1% da BP Shell a conseguirem anular a queda das companhias farmacêuticas.
O CAC [Cot, Not, P.Target] de Paris terminou nos 3.152,16 pontos, com uma subida de 0,97%. A seguradora AXA cresceu 4,73% e a Lafarge depreciou 6,43%, depois de ter anunciado um aumento de capital.
por Nuno Carregueiro
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BIG supera Activobank nas transacções em Bolsa através da Internet
Quinta, 12 Jun 2003 18:59
As transacções em Bolsa através da Internet registaram um acréscimo de 14%, no período entre Janeiro a Maio, para os 1,22 mil milhões de euros, divulgou a Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM).
O ActivoBank, que continua a liderar o sector de Internet «banking», registou uma quebra de 6,4 pontos na sua quota de mercado, para 25%, enquanto os seus congéneres Banco de Investimento Global, Banco Comercial Português e Banco Best aumentaram a sua posição.
As maiores quebras registaram-se no Investimento Directo, na L.J. Carregosa, o Banco Espírito Santo, a Caixa Geral de Depósitos, o Banco BPI e o ActivoBank, por esta ordem.
No mês de Maio, o volume de transacções em Bolsa através da Internet aumentou em 26,3%, para os 262,3 milhões de euros, segundo o regulador.
Neste período, o ActivoBank manteve a tendência descendente tendo caído para uma quota de 22,9%, menos 10,7 pontos do que no homólogo. O BIG, que se encontra na segunda posição do «ranking», mais do que duplicou para uma quota de 23,7%.
por Ana Torres Pereira
Quinta, 12 Jun 2003 18:59
As transacções em Bolsa através da Internet registaram um acréscimo de 14%, no período entre Janeiro a Maio, para os 1,22 mil milhões de euros, divulgou a Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM).
O ActivoBank, que continua a liderar o sector de Internet «banking», registou uma quebra de 6,4 pontos na sua quota de mercado, para 25%, enquanto os seus congéneres Banco de Investimento Global, Banco Comercial Português e Banco Best aumentaram a sua posição.
As maiores quebras registaram-se no Investimento Directo, na L.J. Carregosa, o Banco Espírito Santo, a Caixa Geral de Depósitos, o Banco BPI e o ActivoBank, por esta ordem.
No mês de Maio, o volume de transacções em Bolsa através da Internet aumentou em 26,3%, para os 262,3 milhões de euros, segundo o regulador.
Neste período, o ActivoBank manteve a tendência descendente tendo caído para uma quota de 22,9%, menos 10,7 pontos do que no homólogo. O BIG, que se encontra na segunda posição do «ranking», mais do que duplicou para uma quota de 23,7%.
por Ana Torres Pereira
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Euro sofre valorização marginal
12-6-2003 18:56
O euro está a valorizar 0,06 por cento para 1,1759 dólares, numa sessão muito calma e sem grandes aliciantes.
A pressionar o dólar está o escândalo financeiro da Freddie Mac, que levou à saída de três executivos de topo, por alegadas irregularidades contabilísticas.
Os indicadores macroeconómicos norte-americanos hoje divulgados não exerceram qualquer impacto no mercado, apesar da subida das vendas a retalho, da queda dos preços na importação e do aumento das existências das empresas.
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Wim Duisenberg, falou hoje no Parlamento Europeu, mas não trouxe grandes novidades, para além da habitual cautela.
O BCE fixou o câmbio oficial do euro em 1,1734 dólares e 138,14 ienes.
BolsaPt.com
12-6-2003 18:56
O euro está a valorizar 0,06 por cento para 1,1759 dólares, numa sessão muito calma e sem grandes aliciantes.
A pressionar o dólar está o escândalo financeiro da Freddie Mac, que levou à saída de três executivos de topo, por alegadas irregularidades contabilísticas.
Os indicadores macroeconómicos norte-americanos hoje divulgados não exerceram qualquer impacto no mercado, apesar da subida das vendas a retalho, da queda dos preços na importação e do aumento das existências das empresas.
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Wim Duisenberg, falou hoje no Parlamento Europeu, mas não trouxe grandes novidades, para além da habitual cautela.
O BCE fixou o câmbio oficial do euro em 1,1734 dólares e 138,14 ienes.
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Ganhos cambiais ajudam lucros da Petrogal
Quinta, 12 Jun 2003 18:39
Os lucros consolidados da Petrogal, empresa da Galp Energia, cresceram 18% em 2002 para se fixarem em 98,9 milhões de euros. A boa performance na comercialização de produtos petrolíferos e ganhos cambiais com a valorização do euro face ao dólar, permitiram compensar um cenário adverso nas margens de refinação internacionais, que foram em média 2,6 vezes menores que em 2001.
No entanto, o resultado operacional caiu 1% para 144 milhões de euros. Por segmentos, a refinação e marketing foi a mais penalizada por uma quebra de 21,9 milhões de euros nos resultados para 97,850 milhões de euros, reflectindo uma queda de 25% na margem de refinação.
Ainda assim, a aplicação de um plano de melhoria das actividades de refinação e logística gerou um impacto positivo de 31 milhões de euros nos resultados operacionais.
De salientar um aumento de 67,4% nos resultados da exploração e produção de petróleo que atingiram 12,3 milhões de euros, na sequência da valorização das cotações já que a produção caiu devido a problemas operacionais.
Em Espanha, a Galp conseguiu obter resultados operacionais positivos de 4,9 milhões de euros. Em matéria de custos operacionais, registou-se uma subida de 39,6 milhões de euros, com especial ênfase no aumento de 25,2 milhões de euros nos fornecimentos e serviços externos, onde se inclui publicidade, seguros e grandes reparações nas refinarias em navios da Sacor Marítima.
Os resultados financeiros melhoraram em 47,5 milhões de euros (93%), traduzindo ganhos cambiais. Os resultados extraordinários caíram 52,6 milhões de euros face a 2001, ano em que se registaram mais-valias com venda de imobiliário, para o valor negativo de 26,6 milhões de euros reflectindo ainda provisões para reestruturação no valor de 35,1 milhões de euros.
O investimento sofreu uma forte queda de 45% face a 2001, tendo-se situado em 154 milhões de euros. A maior fatia foi absorvida pela rede de retalho. Continuam os investimentos para garantir o cumprimento das metas ambientais impostas na refinação pelo programa comunitário Auto-oil. O investimento estimado é de 250 milhões de euros até 2005, dos quais 128,5 milhões de euros foram já dispendidos.
O programa de redução de custos lançado em 2002 visa reduzir os encargos a nível operacional em cerca de 28 milhões de euros em 2003, com destaque para o fornecimento de serviços externos.
A venda de produtos petrolíferos em Portugal caiu 2%, ficando-se pelas 4,7 milhões de toneladas. O volume de negócios manteve-se estável nos 6.299,5 milhões de euros.
Em 2002, a rede de combustíveis da Galp sofreu uma forte racionalização que se saldou numa diminuição de 124 postos. A cedência de postos, no quadro de acordos ibéricos de permuta, com a Cepsa (17 estações em Portugal por 12 em Espanha), e com a Total (111 postos em Portugal por 92 postos em Espanha), para além da cedência de 46 postos à Cipol.
por Ana Suspiro
Quinta, 12 Jun 2003 18:39
Os lucros consolidados da Petrogal, empresa da Galp Energia, cresceram 18% em 2002 para se fixarem em 98,9 milhões de euros. A boa performance na comercialização de produtos petrolíferos e ganhos cambiais com a valorização do euro face ao dólar, permitiram compensar um cenário adverso nas margens de refinação internacionais, que foram em média 2,6 vezes menores que em 2001.
No entanto, o resultado operacional caiu 1% para 144 milhões de euros. Por segmentos, a refinação e marketing foi a mais penalizada por uma quebra de 21,9 milhões de euros nos resultados para 97,850 milhões de euros, reflectindo uma queda de 25% na margem de refinação.
Ainda assim, a aplicação de um plano de melhoria das actividades de refinação e logística gerou um impacto positivo de 31 milhões de euros nos resultados operacionais.
De salientar um aumento de 67,4% nos resultados da exploração e produção de petróleo que atingiram 12,3 milhões de euros, na sequência da valorização das cotações já que a produção caiu devido a problemas operacionais.
Em Espanha, a Galp conseguiu obter resultados operacionais positivos de 4,9 milhões de euros. Em matéria de custos operacionais, registou-se uma subida de 39,6 milhões de euros, com especial ênfase no aumento de 25,2 milhões de euros nos fornecimentos e serviços externos, onde se inclui publicidade, seguros e grandes reparações nas refinarias em navios da Sacor Marítima.
Os resultados financeiros melhoraram em 47,5 milhões de euros (93%), traduzindo ganhos cambiais. Os resultados extraordinários caíram 52,6 milhões de euros face a 2001, ano em que se registaram mais-valias com venda de imobiliário, para o valor negativo de 26,6 milhões de euros reflectindo ainda provisões para reestruturação no valor de 35,1 milhões de euros.
O investimento sofreu uma forte queda de 45% face a 2001, tendo-se situado em 154 milhões de euros. A maior fatia foi absorvida pela rede de retalho. Continuam os investimentos para garantir o cumprimento das metas ambientais impostas na refinação pelo programa comunitário Auto-oil. O investimento estimado é de 250 milhões de euros até 2005, dos quais 128,5 milhões de euros foram já dispendidos.
O programa de redução de custos lançado em 2002 visa reduzir os encargos a nível operacional em cerca de 28 milhões de euros em 2003, com destaque para o fornecimento de serviços externos.
A venda de produtos petrolíferos em Portugal caiu 2%, ficando-se pelas 4,7 milhões de toneladas. O volume de negócios manteve-se estável nos 6.299,5 milhões de euros.
Em 2002, a rede de combustíveis da Galp sofreu uma forte racionalização que se saldou numa diminuição de 124 postos. A cedência de postos, no quadro de acordos ibéricos de permuta, com a Cepsa (17 estações em Portugal por 12 em Espanha), e com a Total (111 postos em Portugal por 92 postos em Espanha), para além da cedência de 46 postos à Cipol.
por Ana Suspiro
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Somague assina acordo com José de Mello Saúde para concursos de novos hospitais
Quinta, 12 Jun 2003 18:32
A Somague anunciou hoje que assinou um Memorando de Entendimento com a José de Mello Saúde, com vista à participação conjunta das duas companhias nos concursos para os novos hospitais com gestão privada.
Num comunicado a empresa liderada por Diogo Vaz Guedes afirma que ambas as empresas tem como objectivo « iniciar e prosseguir negociações, desenvolvendo os melhores esforços para, em conjunto com entidades vocacionadas para este tipo de projectos, formarem um agrupamento forte e dinâmico para participação nos referidos concursos».
O Governo pretende lançar 10 hospitais em parcerias público-privadas, estando o primeiro concurso agendado para o segundo trimestre de 2003. O Grupo José de Mello prevê concorrer a todos os concursos, onde prevê realizar um investimento de 750 milhões de euros.
No mesmo comunicado a Somague [Cot, Not, P.Target] destaca que o «presente acordo justifica-se tendo em conta as competências da José de Mello Saúde, SGPS, SA, na prestação de cuidados de saúde e a experiência da Somague nas áreas da construção e concessões».
Nos termos do acordo, a Somague integrará, em posição paritária com a José de Mello Saúde, as sociedades a criar para a gestão das infra-estruturas relativas aos concursos adjudicados a este agrupamento, liderará o consórcio construtor a constituir para a realização das infra-estruturas e assumirá uma participação nas sociedades que vierem a assegurar a componente de gestão clínica.
A Somague fechou hoje nos 9,51 euros.
por Nuno Carregueiro
Ler também
Grupo José de Mello pretende investir 750 milhões de euros em hospitais público-privados (act)
Quinta, 12 Jun 2003 18:32
A Somague anunciou hoje que assinou um Memorando de Entendimento com a José de Mello Saúde, com vista à participação conjunta das duas companhias nos concursos para os novos hospitais com gestão privada.
Num comunicado a empresa liderada por Diogo Vaz Guedes afirma que ambas as empresas tem como objectivo « iniciar e prosseguir negociações, desenvolvendo os melhores esforços para, em conjunto com entidades vocacionadas para este tipo de projectos, formarem um agrupamento forte e dinâmico para participação nos referidos concursos».
O Governo pretende lançar 10 hospitais em parcerias público-privadas, estando o primeiro concurso agendado para o segundo trimestre de 2003. O Grupo José de Mello prevê concorrer a todos os concursos, onde prevê realizar um investimento de 750 milhões de euros.
No mesmo comunicado a Somague [Cot, Not, P.Target] destaca que o «presente acordo justifica-se tendo em conta as competências da José de Mello Saúde, SGPS, SA, na prestação de cuidados de saúde e a experiência da Somague nas áreas da construção e concessões».
Nos termos do acordo, a Somague integrará, em posição paritária com a José de Mello Saúde, as sociedades a criar para a gestão das infra-estruturas relativas aos concursos adjudicados a este agrupamento, liderará o consórcio construtor a constituir para a realização das infra-estruturas e assumirá uma participação nas sociedades que vierem a assegurar a componente de gestão clínica.
A Somague fechou hoje nos 9,51 euros.
por Nuno Carregueiro
Ler também
Grupo José de Mello pretende investir 750 milhões de euros em hospitais público-privados (act)
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PT Comunicações aposta em segmento hoteleiro para aumentar receitas
Quinta, 12 Jun 2003 18:17
A PT Comunicações anunciou hoje o lançamento de um pacote de produtos para o segmento hoteleiro inserido no âmbito da aposta em sectores empresariais para impulsionar receitas na telefonia fixa, disse Álavaro Roquette, administrador da empresa.
A PT Comunicações apresentou o primeiro de uma série de produtos que serão oferecidos ao mercado sob a insígnia «Concept». O novo produto direccionado para o sector hoteleiro combina acesso à Internet de banda larga (ADSL) e serviços de voz, assegurando assistência técnica com tempo de resposta máxima de quatro horas, acrescentou a mesma fonte.
Com este pacote de produtos, a PT Comunicações estima aumentar as receitas da sua actividade e ao mesmo tempo, garantir aos grupos hoteleiros recuperarem o seu anterior estatuto de «revendedor de telecomunicações».
«Será uma fonte de rentabilidade também para os hoteleiros», disse Álvaro Roquette, em conferência de imprensa, acrescentando que com este produto aumenta-se o valor da oferta hoteleira.
A operadora de telefonia fixa do grupo Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] acredita que o lançamento destes produtos empresariais «terão um impacto positivo» na facturação da empresa, pois «multiplicará por três a utilização da Internet em hotéis».
Até ao final do ano, o grupo estima ter entre os seus clientes «pelo menos 50% dos hotéis que realizam congressos em Lisboa, Porto, Algarve e Madeira», adiantou Álvaro Roquette.
Os equipamentos do grupo Siemens serão privilegiados na acomodação destes serviços nos hotéis, mas os investimentos do grupo vão depender da procura dos produtos.
A instalação destes serviços vai ser possível, sem que sejam necessárias quaisquer obras para a instalação do serviço.
A PTC vai anunciar um novo serviço ou produto todos os dias 12 de cada mês, conforme o compromisso assumido pelo presidente da empresa, Carlos Vasconcellos Cruz.
As acções da PT encerraram nos 6,27 euros, a cair 3,54%.
por Bárbara Leite
Quinta, 12 Jun 2003 18:17
A PT Comunicações anunciou hoje o lançamento de um pacote de produtos para o segmento hoteleiro inserido no âmbito da aposta em sectores empresariais para impulsionar receitas na telefonia fixa, disse Álavaro Roquette, administrador da empresa.
A PT Comunicações apresentou o primeiro de uma série de produtos que serão oferecidos ao mercado sob a insígnia «Concept». O novo produto direccionado para o sector hoteleiro combina acesso à Internet de banda larga (ADSL) e serviços de voz, assegurando assistência técnica com tempo de resposta máxima de quatro horas, acrescentou a mesma fonte.
Com este pacote de produtos, a PT Comunicações estima aumentar as receitas da sua actividade e ao mesmo tempo, garantir aos grupos hoteleiros recuperarem o seu anterior estatuto de «revendedor de telecomunicações».
«Será uma fonte de rentabilidade também para os hoteleiros», disse Álvaro Roquette, em conferência de imprensa, acrescentando que com este produto aumenta-se o valor da oferta hoteleira.
A operadora de telefonia fixa do grupo Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] acredita que o lançamento destes produtos empresariais «terão um impacto positivo» na facturação da empresa, pois «multiplicará por três a utilização da Internet em hotéis».
Até ao final do ano, o grupo estima ter entre os seus clientes «pelo menos 50% dos hotéis que realizam congressos em Lisboa, Porto, Algarve e Madeira», adiantou Álvaro Roquette.
Os equipamentos do grupo Siemens serão privilegiados na acomodação destes serviços nos hotéis, mas os investimentos do grupo vão depender da procura dos produtos.
A instalação destes serviços vai ser possível, sem que sejam necessárias quaisquer obras para a instalação do serviço.
A PTC vai anunciar um novo serviço ou produto todos os dias 12 de cada mês, conforme o compromisso assumido pelo presidente da empresa, Carlos Vasconcellos Cruz.
As acções da PT encerraram nos 6,27 euros, a cair 3,54%.
por Bárbara Leite
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Governo espanhol paga 26,44 ME à CSD
12-6-2003 18:11
O Supremo Tribunal espanhol condenou o Governo a pagar 26,44 milhões de euros (ME) à Canal Satélite Digital (CSD), alegando que a norma sobre descodificadores aprovada em 1998 prejudicou a empresa, ao atrasar as suas emissões e a captação de clientes. O Tribunal anulou também o decreto em causa.
BolsaPt.com
12-6-2003 18:11
O Supremo Tribunal espanhol condenou o Governo a pagar 26,44 milhões de euros (ME) à Canal Satélite Digital (CSD), alegando que a norma sobre descodificadores aprovada em 1998 prejudicou a empresa, ao atrasar as suas emissões e a captação de clientes. O Tribunal anulou também o decreto em causa.
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Accionista da Cabovisão consegue mais uma extensão da divida por 15 dias
Quinta, 12 Jun 2003 17:51
A Cable Satisfaction International Inc. (CSII), accionista da Cabovisão, conseguiu mais uma extensão do pagamento da sua linha de crédito até 24 de Junho, sujeita a algumas condições, divulgou a empresa canadiana em comunicado.
A empresa canadiana continua sem dar o ponto de situação das condições financeiras da CSII, continuando apenas a afirmar que está em conversações com potenciais investidores e interessados na companhia.
A Cabovisão é a segunda maior operadora de televisão por cabo em Portugal, com uma quota de mercado de cerca de 18%. A TV Cabo, da PT Multimédia, é líder no sector.
por Ana Torres Pereira
Quinta, 12 Jun 2003 17:51
A Cable Satisfaction International Inc. (CSII), accionista da Cabovisão, conseguiu mais uma extensão do pagamento da sua linha de crédito até 24 de Junho, sujeita a algumas condições, divulgou a empresa canadiana em comunicado.
A empresa canadiana continua sem dar o ponto de situação das condições financeiras da CSII, continuando apenas a afirmar que está em conversações com potenciais investidores e interessados na companhia.
A Cabovisão é a segunda maior operadora de televisão por cabo em Portugal, com uma quota de mercado de cerca de 18%. A TV Cabo, da PT Multimédia, é líder no sector.
por Ana Torres Pereira
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Lucros da Inditex crescem 23% no primeiro trimestre
Quinta, 12 Jun 2003 17:47
A espanhola Inditex anunciou que os lucros cresceram 23% no primeiro trimestre deste ano, a taxa de crescimento mais baixa desde que a detentora das marcas Zara e Massimo Dutti entrou em Bolsa, em Maio de 2001, devido a quedas cambiais na América Latina.
O resultado líquido para os três meses terminados em Abril aumentaram para os 82,1 milhões de euros, valor que contrasta com os 66,8 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado. As vendas subiram dos 850 para os 979 milhões de euros.
As empresas europeias que exportam os seus produtos têm visto os seus resultados a ser afectados pelas recentes subidas do euro quando consolidam os números obtidos além fronteiras na sua divisa.
A Inditex fabrica cerca de dois terços das suas roupas em Portugal e Espanha, e obtém cerca de um oitavo das suas vendas na América Latina.
A empresa liderada por Amancio Ortega prevê investir entre 520 e 570 milhões de euros na abertura de mais 280 a 335 novas lojas em 2004. Actualmente, a empresa conta com 1.600 lojas, operando também as marcas Bershka, Pull & Bear, Stradivarius e Oysho.
As acções da Inditex fecharam a subir 4,05% para os 19,80 euros, na Bolsa de Madrid. O anúncio foi feito após o fecho do mercado.
por Canal de Negócios
Quinta, 12 Jun 2003 17:47
A espanhola Inditex anunciou que os lucros cresceram 23% no primeiro trimestre deste ano, a taxa de crescimento mais baixa desde que a detentora das marcas Zara e Massimo Dutti entrou em Bolsa, em Maio de 2001, devido a quedas cambiais na América Latina.
O resultado líquido para os três meses terminados em Abril aumentaram para os 82,1 milhões de euros, valor que contrasta com os 66,8 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado. As vendas subiram dos 850 para os 979 milhões de euros.
As empresas europeias que exportam os seus produtos têm visto os seus resultados a ser afectados pelas recentes subidas do euro quando consolidam os números obtidos além fronteiras na sua divisa.
A Inditex fabrica cerca de dois terços das suas roupas em Portugal e Espanha, e obtém cerca de um oitavo das suas vendas na América Latina.
A empresa liderada por Amancio Ortega prevê investir entre 520 e 570 milhões de euros na abertura de mais 280 a 335 novas lojas em 2004. Actualmente, a empresa conta com 1.600 lojas, operando também as marcas Bershka, Pull & Bear, Stradivarius e Oysho.
As acções da Inditex fecharam a subir 4,05% para os 19,80 euros, na Bolsa de Madrid. O anúncio foi feito após o fecho do mercado.
por Canal de Negócios
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Quadros da Vidago destacam distanciamento entre Miguel e José Sousa Cintra
Quinta, 12 Jun 2003 17:23
O administrador industrial e o director financeiro da Vidago em 1996, chamados a depor, no julgamento de Miguel Sousa Cintra, destacaram o distanciamento profissional entre José Sousa Cintra e o filho, tentando provar assim a ignorância do arguido quanto às negociações de venda da companhia à Jerónimo Martins.
Esta manhã, foram ouvidas as quatro testemunhas de defesa e dois elementos da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) no julgamento de Miguel Sousa Cintra de alegado abuso de informação privilegiada na compra de acções entre Julho e Outubro de 1996 e, posterior venda em oferta pública de aquisição (OPA) ao grupo Jerónimo Martins. Com esta venda, o arguido realizou mais-valias de 4,37 milhões de euros.
A primeira testemunha, Luís Eça, à data dos factos, administrador da Vidago com o pelouro industrial e a segunda, Carlos Carreiras, director financeiro da Vidago declararam que a relação profissional entre José Sousa Cintra e o arguido, seu filho, não eram as melhores.
«A geração do Miguel é uma e a do seu pai é outra. Têm visões de negócios diferentes», revelou Luís Eça. «A relação pessoal é boa, mas a profissional é completamente incompatível, é que José Sousa Cintra toma as decisões de forma intuitiva e o Miguel fá-las de forma racional», acrescentou Carlos Carreiras.
Da mesma opinião mostrou-se Maria Manuela Marques, outra das testemunhas de defesa. «Eles (Miguel e José Sousa Cintra) tinham uma relação complicada. Gostava muito do filho, mas achava-o muito novo», revelou aquela fonte.
Também são unânimes na mostra de surpresa do anúncio da venda da Vidago ao grupo Jerónimo Martins, em Novembro de 1996, a um preço duas vezes acima da cotação do mercado.
Este é um argumento da defesa do arguido, ter sido também ele apanhado de surpresa da venda da Vidago ao grupo distribuidor nacional nessa data, tendo José Sousa Cintra declarado em tribunal que só informou o filho dessa operação no dia da formalização da transacção.
«Logo que comprou a empresa (em 1982), Sousa Cintra disse-me que jamais venderia a companhia», avançou Luís Eça. «Ele (Sousa Cintra) manifestava sempre que não estava disposto a vender», disse, por seu lado, o ex-director financeiro da Vidago.
A evidenciar esta surpresa esteve ainda a lembrança da intenção da Vidago, em finais de Setembro de 1996, em constituir uma «holding» das águas para agregar os interesses neste sector, com fim a obter sinergias de grupo. Esta decisão, para Luís Eça, vinha provar a ideia de que a Vidago era para ficar em família.
Quadros requereram aumento de posição accionista a Miguel Cintra
Alinhados com as declarações de Paulo Morgado, então director-geral da Vidago, também o ex-director financeiro e o administrador com departamento industrial avançam que terão pedido a Miguel Sousa Cintra, desde 1994, o reforço da posição accionista na Vidago.
Motivo esse que, segundo a defesa, estará por trás das compras em Bolsa do arguido.
Por considerar Sousa Cintra, «uma pessoa autoritária e imprevisível, mais nas compras que nas vendas», Luís Eça disse ter «aliciado o Miguel a ter uma posição forte na companhia» para dominar a Vidago, substituindo o seu pai.
O desejo de ver o arguido à frente dos destinos da Vidago é espelhado no convite para a vice-presidência da Vidago que Miguel Cintra não aceitou. Luís Eça explica esta recusa pelo facto do arguido querer ter uma posição accionista forte antes de assumir aquelas funções.
Este argumento não convence a CMVM. «Adquirir mais 11% não lhe garantia ser sócio maioritário», acrescentou Nuno Casal, colaborador do departamento contencioso da CMVM.
Suspeitas da CMVM baseadas em empréstimo bancário e fortes compras
Os responsáveis da CMVM ouvidos, esta manhã, também se mostraram convictos, à semelhança do seu colega José Martins, de que Miguel Sousa Cintra teve informação não pública sobre as negociações de venda da Vidago à JM.
Custódio Pedro, colaborador da CMVM, desde 1993, e na data, responsável pelo relatório de investigação deste caso que é o primeiro em Portugal a ir a julgamento, referiu que o comportamento de Miguel Sousa Cintra é «padrão do insider tranding».
Segundo revelou, entre 16 de Junho e 4 de Novembro de 1996, período que recaem as acusações, o arguido efectuou sozinho «mais de 60% das transacções das sessões de Bolsa da Vidago», tendo, num único dia - a 18 de Julho -, adquirido mais de metade do «free float», ou 330 mil, das acções que não estavam na posse do núcleo duro de accionistas.
Este foi um dos argumentos utilizado pela CMVM para enviar este processo para a Procuradoria-geral da República. Para Custódio Pedro, o arguido terá «tido informação que não foram públicas para adquirir um grande número de acções».
O grau de parentesco com Sousa Cintra, maior accionista da Vidago e responsável pelas negociações de venda da empresa, também é levado em conta pela CMVM para fundamentar a acusação.
Além destes aspectos, a CMVM, de acordo com as duas testesmunhas - Custódio Pedro e Nuno Casal - a contracção de um empréstimo para comprar valores mobiliários não é aconselhado. «Verificámos que o arguido contraiu um empréstimo para comprar aquelas acções (de 18 de Jullho) e deu-as de penhor do empréstimo», num momento em que a empresa anunciava ao mercado que estava a ultrapassar dificuldades com os prejuízos em Espanha.
O mais provável, neste cenário, era a desvalorização das acções, facto que levaria o arguido a entregar outros bens para assegurar o empréstimo, revelaram aqueles responsáveis.
Nuno Casal, colaborador do departamento contencioso da CMVM, por seu lado, adiantou que acresce que a data do vencimento do empréstimo coincidiu com o lançamento da OPA lançada pela JM sobre a Vidago, o que faz antever, em sua opinião, que o arguido teve informação privilegiada nas compras em Bolsa.
Acusação prescinde de testemunho do CBI para apressar sentença
A juíza levantou hoje o sigilo profissional a Joaquim Reis, operador da Central Banco de Investimento, responsável pela inserção das ordens de compra de acções da Vidago por Miguel Sousa Cintra.
A acusação pediu este levantamento, mas aceitou prescindir dele para apressar a leitura da sentença, prevista para antes das férias judiciais que iniciam a 15 de Julho.
«Prescindo do testemunho» disse a acusação, requerendo, ao arguido o consentimento, de um depoimento por escrito do operador do CBI. A advogada de defesa remeteu para posterior conversa com o cliente para aferir este pedido. Para não demorar o julgamento, a acusação aceitou não ouvir Joaquim Reis, por considerar ter testemunhos necessários à sua fundamentação.
Por Bárbara Leite
por Canal de Negócios
Quinta, 12 Jun 2003 17:23
O administrador industrial e o director financeiro da Vidago em 1996, chamados a depor, no julgamento de Miguel Sousa Cintra, destacaram o distanciamento profissional entre José Sousa Cintra e o filho, tentando provar assim a ignorância do arguido quanto às negociações de venda da companhia à Jerónimo Martins.
Esta manhã, foram ouvidas as quatro testemunhas de defesa e dois elementos da Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) no julgamento de Miguel Sousa Cintra de alegado abuso de informação privilegiada na compra de acções entre Julho e Outubro de 1996 e, posterior venda em oferta pública de aquisição (OPA) ao grupo Jerónimo Martins. Com esta venda, o arguido realizou mais-valias de 4,37 milhões de euros.
A primeira testemunha, Luís Eça, à data dos factos, administrador da Vidago com o pelouro industrial e a segunda, Carlos Carreiras, director financeiro da Vidago declararam que a relação profissional entre José Sousa Cintra e o arguido, seu filho, não eram as melhores.
«A geração do Miguel é uma e a do seu pai é outra. Têm visões de negócios diferentes», revelou Luís Eça. «A relação pessoal é boa, mas a profissional é completamente incompatível, é que José Sousa Cintra toma as decisões de forma intuitiva e o Miguel fá-las de forma racional», acrescentou Carlos Carreiras.
Da mesma opinião mostrou-se Maria Manuela Marques, outra das testemunhas de defesa. «Eles (Miguel e José Sousa Cintra) tinham uma relação complicada. Gostava muito do filho, mas achava-o muito novo», revelou aquela fonte.
Também são unânimes na mostra de surpresa do anúncio da venda da Vidago ao grupo Jerónimo Martins, em Novembro de 1996, a um preço duas vezes acima da cotação do mercado.
Este é um argumento da defesa do arguido, ter sido também ele apanhado de surpresa da venda da Vidago ao grupo distribuidor nacional nessa data, tendo José Sousa Cintra declarado em tribunal que só informou o filho dessa operação no dia da formalização da transacção.
«Logo que comprou a empresa (em 1982), Sousa Cintra disse-me que jamais venderia a companhia», avançou Luís Eça. «Ele (Sousa Cintra) manifestava sempre que não estava disposto a vender», disse, por seu lado, o ex-director financeiro da Vidago.
A evidenciar esta surpresa esteve ainda a lembrança da intenção da Vidago, em finais de Setembro de 1996, em constituir uma «holding» das águas para agregar os interesses neste sector, com fim a obter sinergias de grupo. Esta decisão, para Luís Eça, vinha provar a ideia de que a Vidago era para ficar em família.
Quadros requereram aumento de posição accionista a Miguel Cintra
Alinhados com as declarações de Paulo Morgado, então director-geral da Vidago, também o ex-director financeiro e o administrador com departamento industrial avançam que terão pedido a Miguel Sousa Cintra, desde 1994, o reforço da posição accionista na Vidago.
Motivo esse que, segundo a defesa, estará por trás das compras em Bolsa do arguido.
Por considerar Sousa Cintra, «uma pessoa autoritária e imprevisível, mais nas compras que nas vendas», Luís Eça disse ter «aliciado o Miguel a ter uma posição forte na companhia» para dominar a Vidago, substituindo o seu pai.
O desejo de ver o arguido à frente dos destinos da Vidago é espelhado no convite para a vice-presidência da Vidago que Miguel Cintra não aceitou. Luís Eça explica esta recusa pelo facto do arguido querer ter uma posição accionista forte antes de assumir aquelas funções.
Este argumento não convence a CMVM. «Adquirir mais 11% não lhe garantia ser sócio maioritário», acrescentou Nuno Casal, colaborador do departamento contencioso da CMVM.
Suspeitas da CMVM baseadas em empréstimo bancário e fortes compras
Os responsáveis da CMVM ouvidos, esta manhã, também se mostraram convictos, à semelhança do seu colega José Martins, de que Miguel Sousa Cintra teve informação não pública sobre as negociações de venda da Vidago à JM.
Custódio Pedro, colaborador da CMVM, desde 1993, e na data, responsável pelo relatório de investigação deste caso que é o primeiro em Portugal a ir a julgamento, referiu que o comportamento de Miguel Sousa Cintra é «padrão do insider tranding».
Segundo revelou, entre 16 de Junho e 4 de Novembro de 1996, período que recaem as acusações, o arguido efectuou sozinho «mais de 60% das transacções das sessões de Bolsa da Vidago», tendo, num único dia - a 18 de Julho -, adquirido mais de metade do «free float», ou 330 mil, das acções que não estavam na posse do núcleo duro de accionistas.
Este foi um dos argumentos utilizado pela CMVM para enviar este processo para a Procuradoria-geral da República. Para Custódio Pedro, o arguido terá «tido informação que não foram públicas para adquirir um grande número de acções».
O grau de parentesco com Sousa Cintra, maior accionista da Vidago e responsável pelas negociações de venda da empresa, também é levado em conta pela CMVM para fundamentar a acusação.
Além destes aspectos, a CMVM, de acordo com as duas testesmunhas - Custódio Pedro e Nuno Casal - a contracção de um empréstimo para comprar valores mobiliários não é aconselhado. «Verificámos que o arguido contraiu um empréstimo para comprar aquelas acções (de 18 de Jullho) e deu-as de penhor do empréstimo», num momento em que a empresa anunciava ao mercado que estava a ultrapassar dificuldades com os prejuízos em Espanha.
O mais provável, neste cenário, era a desvalorização das acções, facto que levaria o arguido a entregar outros bens para assegurar o empréstimo, revelaram aqueles responsáveis.
Nuno Casal, colaborador do departamento contencioso da CMVM, por seu lado, adiantou que acresce que a data do vencimento do empréstimo coincidiu com o lançamento da OPA lançada pela JM sobre a Vidago, o que faz antever, em sua opinião, que o arguido teve informação privilegiada nas compras em Bolsa.
Acusação prescinde de testemunho do CBI para apressar sentença
A juíza levantou hoje o sigilo profissional a Joaquim Reis, operador da Central Banco de Investimento, responsável pela inserção das ordens de compra de acções da Vidago por Miguel Sousa Cintra.
A acusação pediu este levantamento, mas aceitou prescindir dele para apressar a leitura da sentença, prevista para antes das férias judiciais que iniciam a 15 de Julho.
«Prescindo do testemunho» disse a acusação, requerendo, ao arguido o consentimento, de um depoimento por escrito do operador do CBI. A advogada de defesa remeteu para posterior conversa com o cliente para aferir este pedido. Para não demorar o julgamento, a acusação aceitou não ouvir Joaquim Reis, por considerar ter testemunhos necessários à sua fundamentação.
Por Bárbara Leite
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GDP lucra mais 82% em 2002 com crescimento da actividade operacional
Quinta, 12 Jun 2003 17:08
Os resultados líquidos consolidados da Gás de Portugal atingiram 48 milhões de euros no ano passado, um aumento de 82% face a 2001, que a empresa atribui «exclusivamente à actividade operacional». Os resultados operacionais cresceram 467% para os 89 milhões de euros.
O mercado do gás natural registou forte crescimento nos segmentos industrial e eléctrico, com progressões a nível de venda de 26% e 18%, respectivamente.
A Transgás, concessionária da rede de gás e responsável pelos grandes clientes (em particular o sector eléctrico) registou a melhor performance com uma subida de 49% nos resultados operacionais, que se fixaram em 41,5 milhões de euros. Na área da distribuição, a melhoria dos resultados operacionais ficou-se pelos 13,7 milhões de euros.
Em 2002, o consumo de gás natural atingiu o limite máximo do sistema (3 mil milhões de metros cúbicos - Bcm), o que representa um acréscimo de 21% na quantidade vendida e uma facturação de 515 milhões de euros.
Foram ainda atingidos recordes de venda no mercado eléctrico e não eléctrico. O mercado da distribuição cresceu 14,5%.
Os custos operacionais da Gás de Portugal, «holding» da Galp Energia, caíram 45,4 milhões de euros, com particular ênfase para a redução de encargos das vendas da ordem dos 19,3 milhões de euros.
No entanto, os custos financeiros têm vindo a subir face à necessidade de recorrer a financiamentos externos para suprir o atraso verificado no pagamento de fundos por parte do Programa Operacional de Economia (POE). Como tal, os resultados financeiros agravaram-se em 10,8 milhões de euros.
Os investimentos no gás natural caíram, 8% face a 2001, tendo-se situado em 325,6 milhões de euros. A Transgás mobilizou a maior fatia, 154,8 milhões de euros, dos quais 95 milhões de euros foram aplicados no terminal de GNL (gás natural liquefeito) de Sines.
O grupo GDP introduziu em 2002 um programa de redução de custos, com especial focagem na área operacional, que de deverá traduzir por uma poupança de cerca de 12,6 milhões de euros até ao final de 2003.
Os negócios actualmente na Gás de Portugal vão ser transferidos para a EDP (distribuição) e para a REN (transporte) no quadro do programa de reestruturação do sector aprovado este ano pelo Governo.
por Ana Suspiro
Quinta, 12 Jun 2003 17:08
Os resultados líquidos consolidados da Gás de Portugal atingiram 48 milhões de euros no ano passado, um aumento de 82% face a 2001, que a empresa atribui «exclusivamente à actividade operacional». Os resultados operacionais cresceram 467% para os 89 milhões de euros.
O mercado do gás natural registou forte crescimento nos segmentos industrial e eléctrico, com progressões a nível de venda de 26% e 18%, respectivamente.
A Transgás, concessionária da rede de gás e responsável pelos grandes clientes (em particular o sector eléctrico) registou a melhor performance com uma subida de 49% nos resultados operacionais, que se fixaram em 41,5 milhões de euros. Na área da distribuição, a melhoria dos resultados operacionais ficou-se pelos 13,7 milhões de euros.
Em 2002, o consumo de gás natural atingiu o limite máximo do sistema (3 mil milhões de metros cúbicos - Bcm), o que representa um acréscimo de 21% na quantidade vendida e uma facturação de 515 milhões de euros.
Foram ainda atingidos recordes de venda no mercado eléctrico e não eléctrico. O mercado da distribuição cresceu 14,5%.
Os custos operacionais da Gás de Portugal, «holding» da Galp Energia, caíram 45,4 milhões de euros, com particular ênfase para a redução de encargos das vendas da ordem dos 19,3 milhões de euros.
No entanto, os custos financeiros têm vindo a subir face à necessidade de recorrer a financiamentos externos para suprir o atraso verificado no pagamento de fundos por parte do Programa Operacional de Economia (POE). Como tal, os resultados financeiros agravaram-se em 10,8 milhões de euros.
Os investimentos no gás natural caíram, 8% face a 2001, tendo-se situado em 325,6 milhões de euros. A Transgás mobilizou a maior fatia, 154,8 milhões de euros, dos quais 95 milhões de euros foram aplicados no terminal de GNL (gás natural liquefeito) de Sines.
O grupo GDP introduziu em 2002 um programa de redução de custos, com especial focagem na área operacional, que de deverá traduzir por uma poupança de cerca de 12,6 milhões de euros até ao final de 2003.
Os negócios actualmente na Gás de Portugal vão ser transferidos para a EDP (distribuição) e para a REN (transporte) no quadro do programa de reestruturação do sector aprovado este ano pelo Governo.
por Ana Suspiro
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Euronext Lisbon encerra em contra ciclo com Europa; PSI-20 cede 0,58% com PT a pressionar (act.)
Quinta, 12 Jun 2003 16:45
A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a perder 0,58%, pressionado pelas acções da Portugal Telecom (PT) que depreciaram 3,54%.O Banco Comercial Português (BCP), em dois dias, ganhou 6,8%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] terminou a valer 5.904,17 pontos, com 13 acções a desvalorizarem, quatro em subida, e as restantes três inalteradas.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] com 16,16 milhões de acções movimentadas, caiu 3,54% para 6,27 euros, apesar da JP Morgan ter melhorado a recomendação para o papel de «neutral» para «overweight», subindo também o preço justo de 7,6 euros para os 8 euros.
Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] que ontem ganhou mais de 4%, voltou a somar 2,61% para 1,57 euros, líder na liquidez com 22,64 milhões de acções transaccionadas.
Segundo o Jornal de Negócios, o BCP terminou o primeiro trimestre deste ano perto da Caixa Geral de Depósitos (CGD) no crédito concedido à habitação, com o banco estatal a ser penalizado pelo fim do crédito bonificado.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] voltou a escorregar 1,12% para 2,64 euros, e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] aumentou 0,39% a marcar 12,90 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] escorregou 0,53% para 1,89 euros, com pouco mais de 8 milhões de títulos movimentados.
De acordo com a edição de hoje do «Diário Económico», João Talone, presidente da comissão executiva da EDP, incumbiu o administrador Jorge Godinho para apresentar, num prazo de dois meses, um relatório sobre a actividade da EDP no Brasil, visando o auto-financiamento dos investimentos da eléctrica nacional naquele país.
por Pedro Carvalho
Quinta, 12 Jun 2003 16:45
A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a perder 0,58%, pressionado pelas acções da Portugal Telecom (PT) que depreciaram 3,54%.O Banco Comercial Português (BCP), em dois dias, ganhou 6,8%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] terminou a valer 5.904,17 pontos, com 13 acções a desvalorizarem, quatro em subida, e as restantes três inalteradas.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] com 16,16 milhões de acções movimentadas, caiu 3,54% para 6,27 euros, apesar da JP Morgan ter melhorado a recomendação para o papel de «neutral» para «overweight», subindo também o preço justo de 7,6 euros para os 8 euros.
Na banca, o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] que ontem ganhou mais de 4%, voltou a somar 2,61% para 1,57 euros, líder na liquidez com 22,64 milhões de acções transaccionadas.
Segundo o Jornal de Negócios, o BCP terminou o primeiro trimestre deste ano perto da Caixa Geral de Depósitos (CGD) no crédito concedido à habitação, com o banco estatal a ser penalizado pelo fim do crédito bonificado.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] voltou a escorregar 1,12% para 2,64 euros, e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] aumentou 0,39% a marcar 12,90 euros.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] escorregou 0,53% para 1,89 euros, com pouco mais de 8 milhões de títulos movimentados.
De acordo com a edição de hoje do «Diário Económico», João Talone, presidente da comissão executiva da EDP, incumbiu o administrador Jorge Godinho para apresentar, num prazo de dois meses, um relatório sobre a actividade da EDP no Brasil, visando o auto-financiamento dos investimentos da eléctrica nacional naquele país.
por Pedro Carvalho
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Preço do crude cai com primeira venda de petróleo iraquiano
Quinta, 12 Jun 2003 16:37
O preço do petróleo caiu hoje, terminando assim uma série de cinco sessões consecutivas em que subiu 7,7%, depois do Iraque ter feito a sua primeira venda internacional desde Março, altura em que se iniciou a guerra.
O contrato do crude com entrega em Julho caía 1,51% em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 31,87 dólares (27,13 euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target] recuava 1,55% em Londres para 27,95 dólares (23,79 euros).
O Iraque vendeu 9,5 milhões de barris a refinarias europeias e norte-americanas para carregamento este mês, afirmou Mohammed Al Jibouri, director-geral da organização estatal para a promoção do petróleo do Iraque.
Em Fevereiro o Iraque produziu 2,5 milhões de barris por dia, o que equivale a 3% do fornecimento mundial. Este país do Médio Oriente, agora sob administração norte-americana, exportou 1,7 milhões de barris por dia em Fevereiro de 2003, um mês antes do conflito armado ter início.
Actualmente o Iraque está a extrair 700 mil barris por dia para uso doméstico, sendo o petróleo hoje transaccionado fruto de reservas anteriores à guerra. O país é visto como tendo as segundas maiores reservas mundiais de petróleo, sendo superado apenas pela Arábia Saudita.
Ontem o petróleo tinha voltado a subir, depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter decidido, em reunião tida no Qatar, pela manutenção das quotas. A OPEP justificou tal decisão com a previsão de atrasos do Iraque em retomar as exportações.
por Isabel Aveiro
Quinta, 12 Jun 2003 16:37
O preço do petróleo caiu hoje, terminando assim uma série de cinco sessões consecutivas em que subiu 7,7%, depois do Iraque ter feito a sua primeira venda internacional desde Março, altura em que se iniciou a guerra.
O contrato do crude com entrega em Julho caía 1,51% em Nova Iorque [Cot, Not, P.Target] para 31,87 dólares (27,13 euros), enquanto o futuro do «brent» [Cot, Not, P.Target] recuava 1,55% em Londres para 27,95 dólares (23,79 euros).
O Iraque vendeu 9,5 milhões de barris a refinarias europeias e norte-americanas para carregamento este mês, afirmou Mohammed Al Jibouri, director-geral da organização estatal para a promoção do petróleo do Iraque.
Em Fevereiro o Iraque produziu 2,5 milhões de barris por dia, o que equivale a 3% do fornecimento mundial. Este país do Médio Oriente, agora sob administração norte-americana, exportou 1,7 milhões de barris por dia em Fevereiro de 2003, um mês antes do conflito armado ter início.
Actualmente o Iraque está a extrair 700 mil barris por dia para uso doméstico, sendo o petróleo hoje transaccionado fruto de reservas anteriores à guerra. O país é visto como tendo as segundas maiores reservas mundiais de petróleo, sendo superado apenas pela Arábia Saudita.
Ontem o petróleo tinha voltado a subir, depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter decidido, em reunião tida no Qatar, pela manutenção das quotas. A OPEP justificou tal decisão com a previsão de atrasos do Iraque em retomar as exportações.
por Isabel Aveiro
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Durão Barroso garante apoio de Prodi às pescas portuguesas
Quinta, 12 Jun 2003 15:58
O primeiro-ministro Durão Barroso anunciou hoje que teve uma «longa conversa» com Romano Prodi sobre as pescas portuguesas, tendo o presidente da Comissão Europeia garantido que vai empenhar-se numa solução aceitável para o nosso país.
No debate mensal do Governo no Parlamento, Durão Barroso, afirmou que, sobre a situação das pescas, «fez tocar todas as campainhas de alarme» e garantiu que recebeu «garantias do presidente da Comissão que ira empenhar-se pessoalmente, numa solução que seja aceitável para Portugal».
A Comissão avançou com uma proposta para o sector das pescas, que segundo o ministro da Agricultura e Pescas, Sevinate Pinto, poderá levar ao fim deste sector em Portugal, pois possibilitava aos pescadores espanhóis aumentar a sua actividade nas águas portuguesas, através da redução da Zona Económica Exclusiva.
Esta proposta era para ser votada hoje na Comissão Europeia, mas Portugal conseguiu que esta matéria fosse adiada, ganhando tempo para explicar a Bruxelas que esta vai penalizar o sector em Portugal.
Sevinate Pinto já admitiu que se pode demitir caso esta proposta seja aprovada.
No debate mensal sobre a Europa, que decorre hoje, Durão Barroso reafirmou ainda a intenção de convocar um referendo sobre o próximo Tratado da União Europeia.
por Eva Gaspar
Quinta, 12 Jun 2003 15:58
O primeiro-ministro Durão Barroso anunciou hoje que teve uma «longa conversa» com Romano Prodi sobre as pescas portuguesas, tendo o presidente da Comissão Europeia garantido que vai empenhar-se numa solução aceitável para o nosso país.
No debate mensal do Governo no Parlamento, Durão Barroso, afirmou que, sobre a situação das pescas, «fez tocar todas as campainhas de alarme» e garantiu que recebeu «garantias do presidente da Comissão que ira empenhar-se pessoalmente, numa solução que seja aceitável para Portugal».
A Comissão avançou com uma proposta para o sector das pescas, que segundo o ministro da Agricultura e Pescas, Sevinate Pinto, poderá levar ao fim deste sector em Portugal, pois possibilitava aos pescadores espanhóis aumentar a sua actividade nas águas portuguesas, através da redução da Zona Económica Exclusiva.
Esta proposta era para ser votada hoje na Comissão Europeia, mas Portugal conseguiu que esta matéria fosse adiada, ganhando tempo para explicar a Bruxelas que esta vai penalizar o sector em Portugal.
Sevinate Pinto já admitiu que se pode demitir caso esta proposta seja aprovada.
No debate mensal sobre a Europa, que decorre hoje, Durão Barroso reafirmou ainda a intenção de convocar um referendo sobre o próximo Tratado da União Europeia.
por Eva Gaspar
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Fundos alemães adquiriram imóveis no valor de 12,5 mil milhões
Quinta, 12 Jun 2003 16:01
Os fundos de investimento imobiliário alemães, os investidores institucionais de maior peso em Portugal, adquiriram imóveis no montante total de 12,5 mil milhões de euros no ano fiscal terminado em Abril último, período em que houve maior liquidez, anunciou hoje a associação alemã de gestores de activos.
No período em análise os afluxos financeiros dos 22 fundos abertos a investidores individuais totalizaram 15,6 mil milhões de euros.
Deste montante, cerca de 7,6 mil milhões de euros foram investidos em imóveis fora da Alemanha, anunciou ainda a BVI Investment und Asset Management.
«Os fundos de investimento imobiliário abertos focaram-se cada vez mais em propriedades fora da Alemanha no período em análise», afirmaram os responsáveis da BVI em comunicado.
por Isabel Aveiro
Quinta, 12 Jun 2003 16:01
Os fundos de investimento imobiliário alemães, os investidores institucionais de maior peso em Portugal, adquiriram imóveis no montante total de 12,5 mil milhões de euros no ano fiscal terminado em Abril último, período em que houve maior liquidez, anunciou hoje a associação alemã de gestores de activos.
No período em análise os afluxos financeiros dos 22 fundos abertos a investidores individuais totalizaram 15,6 mil milhões de euros.
Deste montante, cerca de 7,6 mil milhões de euros foram investidos em imóveis fora da Alemanha, anunciou ainda a BVI Investment und Asset Management.
«Os fundos de investimento imobiliário abertos focaram-se cada vez mais em propriedades fora da Alemanha no período em análise», afirmaram os responsáveis da BVI em comunicado.
por Isabel Aveiro
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Nova Iorque assiste a estreia auspiciosa de tecnológica
12-6-2003 16:1
A FormFactor estreou-se hoje em bolsa, em Nova Iorque, com um preço acima da oferta pública inicial, cujo intervalo já havia sido revisto em alta. Trata-se de um sinal de forte procura.
A fabricante de equipamento de testes de semiocndutores estreou-se no Nasdaq ao preço de 14 dólares, acima do intervalo de 11 a 13 dólares, na primeira oferta pública inicial de uma tecnológica nos últimos seis meses. A FormFactor pretende angariar 84 milhões de dólares através da venda de seis milhões de acções.
No primeiro trimestre de 2003, os lucros ascenderam a 846 mil dólares, sobre receitas de 17,3 milhões, face aos lucros de 297 mil e às receitas de 19,8 milhões do mesmo período do ano anterior.
BolsaPt.com
12-6-2003 16:1
A FormFactor estreou-se hoje em bolsa, em Nova Iorque, com um preço acima da oferta pública inicial, cujo intervalo já havia sido revisto em alta. Trata-se de um sinal de forte procura.
A fabricante de equipamento de testes de semiocndutores estreou-se no Nasdaq ao preço de 14 dólares, acima do intervalo de 11 a 13 dólares, na primeira oferta pública inicial de uma tecnológica nos últimos seis meses. A FormFactor pretende angariar 84 milhões de dólares através da venda de seis milhões de acções.
No primeiro trimestre de 2003, os lucros ascenderam a 846 mil dólares, sobre receitas de 17,3 milhões, face aos lucros de 297 mil e às receitas de 19,8 milhões do mesmo período do ano anterior.
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Stocks» das empresas americanas sobem 0,1% em Abril
Quinta, 12 Jun 2003 15:33
O «stocks» das empresas americanas subiram 0,1% em Abril, um ritmo três vezes inferior ao do mês anterior, com as companhias a aguardarem uma melhoria na economia para reforçar os inventários.
A subida de 0,1% em Abril surge depois do ganho de 0,3% verificado em Março e contraria as expectativas dos analistas, que antecipavam um aumento de 0,2%.
As vendas das companhias grossistas baixaram 1,5% em Abril, na maior queda desde Setembro de 2001, anunciou o Departamento do Comércio.
Os economistas explicam que a economia precisa de acelerar de modo a que as empresas sintam confiança para reforçar os seus níveis de «stocks», de modo a responder ao aguardado aumento da procura.
O rácio que mede o espaço temporal que os produtos permanecem em médio no armazém subiu de 1,38 para 1,4 meses.
por Canal de Negócios
Quinta, 12 Jun 2003 15:33
O «stocks» das empresas americanas subiram 0,1% em Abril, um ritmo três vezes inferior ao do mês anterior, com as companhias a aguardarem uma melhoria na economia para reforçar os inventários.
A subida de 0,1% em Abril surge depois do ganho de 0,3% verificado em Março e contraria as expectativas dos analistas, que antecipavam um aumento de 0,2%.
As vendas das companhias grossistas baixaram 1,5% em Abril, na maior queda desde Setembro de 2001, anunciou o Departamento do Comércio.
Os economistas explicam que a economia precisa de acelerar de modo a que as empresas sintam confiança para reforçar os seus níveis de «stocks», de modo a responder ao aguardado aumento da procura.
O rácio que mede o espaço temporal que os produtos permanecem em médio no armazém subiu de 1,38 para 1,4 meses.
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DECO recomenda certificados de aforro
12-6-2003 15:40
A DECO - Associação de Defesa do Consumidor recomenda o investimento de curto-prazo nos certificados de aforro, apesar destes terem uma taxa base de 1,7 por cento.
Atendendo ao cenário de corte das taxas de juro na zona euro, afirma a DECO, os certificados de aforro são mais atractivos do que os depósitos. No médio e longo prazos, a DECO privilegia os fundos de investimento.
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A DECO - Associação de Defesa do Consumidor recomenda o investimento de curto-prazo nos certificados de aforro, apesar destes terem uma taxa base de 1,7 por cento.
Atendendo ao cenário de corte das taxas de juro na zona euro, afirma a DECO, os certificados de aforro são mais atractivos do que os depósitos. No médio e longo prazos, a DECO privilegia os fundos de investimento.
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Bombardier angaria contrato em Taipei
12-6-2003 15:5
O grupo Bombardier angariou um contrato de 729 milhões de dólares canadianos para o fornecimento de equipamento para uma nova linha de metro em Taipei.
Em comunicado, o grupo canadiano afirma que vai fornecer componentes eléctricas e mecânicas para a nova linha de metro, composta de 12 estações, com um trajecto de 15 quilómetros. O trabalho começa no final deste mês e termina na Primavera de 2008.
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O grupo Bombardier angariou um contrato de 729 milhões de dólares canadianos para o fornecimento de equipamento para uma nova linha de metro em Taipei.
Em comunicado, o grupo canadiano afirma que vai fornecer componentes eléctricas e mecânicas para a nova linha de metro, composta de 12 estações, com um trajecto de 15 quilómetros. O trabalho começa no final deste mês e termina na Primavera de 2008.
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Administração da PeopleSoft rejeita oferta de aquisição da Oracle
Quinta, 12 Jun 2003 15:18
Os administradores da PeopleSoft rejeitaram a oferta da Oracle no valor de 5,1 mil milhões de dólares (4,3 mil milhões de euros), uma vez que caso esta aceitasse iria passar por um longo processo anti-monopolista e provavelmente não seria aceite.
O quadro de administradores votou unanimemente que iria rejeitar a oferta da Oracle, porque iria «enfrentar um longo processo anti-monopolista e o mais provável é que a mesma seja recusada», divulgou a empresa em comunicado.
A maior produtora do mundo de «software» de base de dados, anunciou que quer comprar a rival PeopleSoft por 5,1 mil milhões de dólares (4,3 mil milhões de euros), depois desta empresa ter lançado uma oferta sobre a J.D. Edwards.
A Oracle pretende oferecer 16 dólares por cada acção da PeopleSoft, que é a terceira maior produtora de «software» para contabilidade e gestão de «stocks». A oferta da Oracle surge depois de a PeopleSoft ter anunciado, na passada segunda-feira, que quer comprar a rival J.D. Edwards por 1,7 mil milhões de dólares (1,45 mil milhões de euros).
A Oracle seguia a cair 0,92%, para os 13,15 dólares (11,21 euros), enquanto a PeopleSoft caía 0,79% para os 17,48 dólares (14,91 euros).
por Ana Torres Pereira
Quinta, 12 Jun 2003 15:18
Os administradores da PeopleSoft rejeitaram a oferta da Oracle no valor de 5,1 mil milhões de dólares (4,3 mil milhões de euros), uma vez que caso esta aceitasse iria passar por um longo processo anti-monopolista e provavelmente não seria aceite.
O quadro de administradores votou unanimemente que iria rejeitar a oferta da Oracle, porque iria «enfrentar um longo processo anti-monopolista e o mais provável é que a mesma seja recusada», divulgou a empresa em comunicado.
A maior produtora do mundo de «software» de base de dados, anunciou que quer comprar a rival PeopleSoft por 5,1 mil milhões de dólares (4,3 mil milhões de euros), depois desta empresa ter lançado uma oferta sobre a J.D. Edwards.
A Oracle pretende oferecer 16 dólares por cada acção da PeopleSoft, que é a terceira maior produtora de «software» para contabilidade e gestão de «stocks». A oferta da Oracle surge depois de a PeopleSoft ter anunciado, na passada segunda-feira, que quer comprar a rival J.D. Edwards por 1,7 mil milhões de dólares (1,45 mil milhões de euros).
A Oracle seguia a cair 0,92%, para os 13,15 dólares (11,21 euros), enquanto a PeopleSoft caía 0,79% para os 17,48 dólares (14,91 euros).
por Ana Torres Pereira
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CMVM apresenta novas medidas a 17 de Junho
12-6-2003 14:43
O Conselho Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) realiza, a 17 de Junho, uma conferência de imprensa para apresentação da versão final do pacote de novas medidas de transparência.
As novas medidas pertencem aos domínios da auditoria, da análise financeira e do governo das sociedades cotadas. Vão também ser anunciadas algumas iniciativas com vista à dinamização do mercado português, nomeadamente na área dos fundos de investimento.
A CMVM vai ainda proceder a uma avaliação da evolução do mercado de capitais português e à apresentação do “Relatório Anual sobre a Situação dos Mercados de Valores Mobiliários” relativo ao ano 2002.
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O Conselho Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) realiza, a 17 de Junho, uma conferência de imprensa para apresentação da versão final do pacote de novas medidas de transparência.
As novas medidas pertencem aos domínios da auditoria, da análise financeira e do governo das sociedades cotadas. Vão também ser anunciadas algumas iniciativas com vista à dinamização do mercado português, nomeadamente na área dos fundos de investimento.
A CMVM vai ainda proceder a uma avaliação da evolução do mercado de capitais português e à apresentação do “Relatório Anual sobre a Situação dos Mercados de Valores Mobiliários” relativo ao ano 2002.
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Teixeira Duarte nomeia Manuel Teixeira Duarte e José Pedro Ferreira
12-6-2003 14:47
A Teixeira Duarte – Engenharia e Construções anunciou que, por deliberação do Conselho de Administração tomada em 30 de Maio, Manuel Maria Calaínho de Azevedo Teixeira Duarte e José Pedro Poiares Cobra Ferreira foram designados para exercerem funções de secretário da sociedade e seu suplente, respectivamente, durante o quadriénio 2003/2006.
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A Teixeira Duarte – Engenharia e Construções anunciou que, por deliberação do Conselho de Administração tomada em 30 de Maio, Manuel Maria Calaínho de Azevedo Teixeira Duarte e José Pedro Poiares Cobra Ferreira foram designados para exercerem funções de secretário da sociedade e seu suplente, respectivamente, durante o quadriénio 2003/2006.
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EUA: Preços Importação recuam 0,3% e na exportação aumentam 0,1%
12-6-2003 13:52
Os preços na importação recuaram 0,3 por cento no mês de Maio, segundo o Departamento do Trabalho. Excluindo os produtos petrolíferos, os preços na importação recuaram 0,2 por cento.
Os bens de capital registaram uma queda de 0,4 por cento nos preços e os preços dos bens de consumo mantiveram-se ao mesmo nível de Abril.
Nos últimos 12 meses, os preços na importação subiram modestos 1,5 por cento.
Os preços na exportação subiram 0,1 por cento, a quarta subida dos últimos cinco meses. Os preços na exportação de produtos não agrícolas recuaram 0,1 por cento.
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Os preços na importação recuaram 0,3 por cento no mês de Maio, segundo o Departamento do Trabalho. Excluindo os produtos petrolíferos, os preços na importação recuaram 0,2 por cento.
Os bens de capital registaram uma queda de 0,4 por cento nos preços e os preços dos bens de consumo mantiveram-se ao mesmo nível de Abril.
Nos últimos 12 meses, os preços na importação subiram modestos 1,5 por cento.
Os preços na exportação subiram 0,1 por cento, a quarta subida dos últimos cinco meses. Os preços na exportação de produtos não agrícolas recuaram 0,1 por cento.
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EUA: Mercado laboral mantém-se fraco
12-6-2003 13:48
A média móvel de quatro semanas dos novos pedidos de subsídio de desempreo subiu 2.250 para 433,750, segundo o Departamento do Trabalho norte-americano.
Na semana finalizada a 7 de Junho, os pedidos de subsídio recuaram 17 mil para 430 mil. Os dados são ainda influenciados por alguma volatilidade originada com o feriado do Memorial Day.
O número de beneficiários totais dos subsídios de desemprego subiu em 120 mil para 3,8 milhões de pessoas, o nível mais elevado desde Abril de 1983.
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A média móvel de quatro semanas dos novos pedidos de subsídio de desempreo subiu 2.250 para 433,750, segundo o Departamento do Trabalho norte-americano.
Na semana finalizada a 7 de Junho, os pedidos de subsídio recuaram 17 mil para 430 mil. Os dados são ainda influenciados por alguma volatilidade originada com o feriado do Memorial Day.
O número de beneficiários totais dos subsídios de desemprego subiu em 120 mil para 3,8 milhões de pessoas, o nível mais elevado desde Abril de 1983.
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Empresa estrangeira do sector automóvel reforça investimento em Portugal
Quinta, 12 Jun 2003 13:46
O ministro da Economia Carlos Tavares anunciou hoje que um grande investidor estrangeiro do sector no sector automóvel vai fazer um investimento adicional de 35 milhões de euros em Portugal, quando antes ameaçava deslocalizar a sua actividade.
Este investimento vaio criar mais de 60 postos de trabalho, sendo que a empresa em causa, que o ministro não identificou, estava já em Portugal e corria o risco de deslocalizar a sua actividade.
«Estamos numa fase em que é muito difícil captar investimento estranjeiro, mas os empresários começam a acreditar que o Governo está a ir no bom caminho», disse Carlos Tavares, na presentação do Guia do Investidor, em conjunto com o presidente da Associação Portuguesa para o Investimento (API).
Segundo revelou o Governo na semana passada, A Associação Portuguesa para o Investimento (API) tem em carteira 86 projectos de investimentos, sobretudo, para reforçar os sectores de turismo, tecnologia avançada e electrónica.
Estes projectos estão avaliados em 2,4 mil milhões de euros, a que se somam mais 42 intenções de investimento, com um potencial associado de 2,5 mil milhões de euros.
por Filipa Lino
Quinta, 12 Jun 2003 13:46
O ministro da Economia Carlos Tavares anunciou hoje que um grande investidor estrangeiro do sector no sector automóvel vai fazer um investimento adicional de 35 milhões de euros em Portugal, quando antes ameaçava deslocalizar a sua actividade.
Este investimento vaio criar mais de 60 postos de trabalho, sendo que a empresa em causa, que o ministro não identificou, estava já em Portugal e corria o risco de deslocalizar a sua actividade.
«Estamos numa fase em que é muito difícil captar investimento estranjeiro, mas os empresários começam a acreditar que o Governo está a ir no bom caminho», disse Carlos Tavares, na presentação do Guia do Investidor, em conjunto com o presidente da Associação Portuguesa para o Investimento (API).
Segundo revelou o Governo na semana passada, A Associação Portuguesa para o Investimento (API) tem em carteira 86 projectos de investimentos, sobretudo, para reforçar os sectores de turismo, tecnologia avançada e electrónica.
Estes projectos estão avaliados em 2,4 mil milhões de euros, a que se somam mais 42 intenções de investimento, com um potencial associado de 2,5 mil milhões de euros.
por Filipa Lino
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