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Caldeirão da Bolsa

Portucel

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por TRSM » 11/6/2003 10:52

Cofina fica com 15,5% do capital da Portucel com vitória na privatização; Lecta com 9,5% (act)



Quarta, 4 Jun 2003 19:17


(actualiza com mais informação e tabelas)

A Cofina vai entregar os activos de florestas da Celuloses do Caima e parte dos activos da Lecta que detém 11 fábricas e 16 máquinas de papel, tendo facturado, em 2002, 1,42 mil milhões de euros. O consórcio é liderado em 62% pela Cofina e em 38% pela Lecta, diz a empresa em comunicado.
No âmbito da privatização da Portucel, cujo prazo para entrega de propostas terminou, esta tarde, às 17h, a Cofina firmou uma parceria com a Lecta, empresa controlada por fundos geridos pelo CVC, empresa de capital de risco do Citigroup.

De acordo com a referida proposta, a Cofina e a Lecta vão dotar a Portucel com recursos e uma estratégia que permitirão à Portucel manter o seu centro de decisão em Portugal.


A Lecta, nas suas três empresas-Cartiere del Garda, Papeteries de Condat e Torraspapel- detém 11 fábricas e 16 máquinas de papel, com uma capacidade de produção de 1,6 milhões de toneladas por ano e facturou 1,42 mil milhões de euros. A Lecta tem afecta uma força de trabalho de 4.750 colaboradores, acrescenta o mesmo comunicado.

«A Caima acrescentará os seus 25.327 hectares de floresta de eucalipto de primeira qualidade à Portucel, contribuindo, assim, para uma maior autonomia da empresa no que toca a matéria prima», adiantou a mesma fonte.

A Cofina detém 62% do consórcio e a Lecta é titular dos restantes 38%. No final, a empresa liderada por Paulo Fernandes ficará detentora de «15,5% e a Lecta com 9,5%», caso garante o bloco de acções que estão na posse do Estado nesta fase da privatização.

Empresa será a terceira maior da Europa
A proposta conjunta Cofina/Lecta resultará na fusão das suas actividades com as da Portucel. Com esta junção, a Portucel passará a produzir média de um milhão de toneladas por ano não revestido e com capacidade para produzir 2,6 milhões de toneladas de papel para impressão escrita.



Segundo a Cofina, «o parque florestal da Caima adiciona um importante valor estratégico e económico à Portucel» e a proposta apresentada vai resultar «num grupo muito rentável.

Ao nível das margens de EBITDA, a nova empresa alcançará valores de 25%, «bem acima dos seus principais concorrentes».

A nova empresa deterá assim a maior uma quota de mercado no sector dos papéis de impressão escrita no sul da Europa. A «força comercial da Torraspapel em Espanha, Portugal e França, com vendas de 400 mil toneladas, reforça a capacidade de liderança nestes mercados», acrescenta a mesma fonte.

Cofina e Lecta apoiam instalação de máquina da Portucel
Este consórcio vai apoiar a instalação da máquina já planeada para a fábrica da Portucel em Setúbal, um dos requisitos para avaliação das propostas na privatização.

«A Lecta e a Cofina apoiam a instalação da máquina já planeada para a fábrica de Setúbal, que terá uma capacidade para produzir 400,00 toneladas de papel sem revestimento, logo que o mercado esteja preparado para esse aumento da produção», refere o comunicado da Cofina.

O plano de investimentos da Lecta continuará a acrescentar capacidade às suas fábricas, alcançando 1,5 milhões de toneladas de CWF no final de 2005. Isto é o equivalente à instalação de uma muito grande nova máquina de papel, mas com um custo médio de aproximadamente 600 euros por tonelada, menos de metade dos custos de uma máquina com essa capacidade e sem qualquer aumento dos custos fixos.

Esta fase da privatização da Portucel vai ser realizada através de um aumento de capital em espécie, para a entrada de activos na empresa nacional. O aumento de capital, representativo de 25% do capital social da empresa, será feito ao preço de 1,55 euros por acção, pelo que os activos a entrar na Portucel ficarão avaliados perto de 400 milhões de euros.

A Portucel fechou a subir 1,54% para os 1,32 euros.





Por Bárbara Leite


M-real confirma proposta à privatização da Portucel; entrega quatro fábricas de papel



Quarta, 4 Jun 2003 19:36

A finlandesa M-real confirmou a entrega de uma proposta autónoma à privatização da Portucel, comprometendo-se a trocar quatro fábricas de papel e uma de pasta e a produção de papel não revestido da unidade de Husum irá para a Portucel com um acordo de longo-prazo.

A «M-real apresentou uma proposta para uma posição minoritária de 25% da Portucel», diz a empresa em comunicado.

De acordo com a M-real, «como parte da proposta, a M-real vai transferir a actividade de Home & Office (lar e escritórios) para a Portucel, incluindo quarto fábricas de papel e uma de pasta (Wifsta na Suécia, Alizay and Pont Sainte Maxence em França e New Thames no Reino Unido)».

A produção de papel não revestido da Husum vai para a Portucel através de um acordo de médio longo prazo», adiantou a mesma fonte.

A vitória do bloco de 25% da Portucel no processo de privatização levará «à redução de dívida e fortalecer o balança da M-real», acrescentou a mesma fonte.

O Estado vai diminuir a sua posição para 34% no capital da Portucel, após a conclusão da privatização. Amanhã, serão abertas, em acto público, as propostas pelos concorrentes.

A Sonae que admitiu interesse em participar no concurso, acabou por não apresentar qualquer proposta. A Cofina associou-se à Lecta, empresa de capital de risco do Citigroup para concorrem a esta privatização.

Citado em comunicado, o presidente da M-real, Jouko M. Jaakkola, destacou que esta proposta «vai fornecer uma óptima oportunidade para construir o futuro do negócio de papel não revestido».

A M-real facturou, em 2002, 6,6 mil milhões de euros, sendo que no segmento de lar e escritórios registou vendas de 782 milhões de euros.

A Portucel fechou a subir 1,54% para os 1,32 euros.




por Bárbara Leite
BPI diz candidatos à Portucel são fortes; reestruturação da Sonae comprometida



Quinta, 5 Jun 2003 11:07

O BPI diz que os dois candidatos que se apresentaram à Portucel são fortes, o que é «positivo» para a empresa. Sem o controlo da Portucel, o «spin-off» da Sonae Indústria poderá ficar comprometido. O Santander espera uma correcção da Sonae SGPS a curto prazo.

Os dois grupo que se apresentaram ontem ao processo de privatização da Portucel [Cot, Not, P.Target] foram a finlandesa M-Real e o consórcio entre a Cofina [Cot, Not, P.Target] (62%) e a Lecta (38%).

Segundo os analistas do BPI, «estas são notícias bastante positivas para a Portucel».

De acordo com Teresa Pinto Leite, a M-Real está bem posicionada na Europa Central, o mercado alvo para a expansão da Portucel. O outro consórcio, por seu lado, tem um investidor nacional «um factor que deverá pesar positivamente na futura atribuição».

«A Lecta com carência de activos de pasta em Espanha, encaixa bem na Portucel, que continua a ser parcialmente um ‘player’ no mercado de pasta», com o BPI a enaltecer também «as poupanças de custos em termos de transporte».

Esta segunda fase de privatização contempla 255.833.000 novas acções, com o valor de subscrição unitário de 1,55 euros. Posteriormente, o Governo procederá a alienação directa de 15% no mercado, ficando apenas com uma minoria de bloqueio na empresa.

Esta fase do processo de privatização terá que passar por uma assembleia-geral em Agosto e segundo o Santander, a operação deverá estar findada a 5 de Setembro, caso contrário, o Governo poderá optar, alternativamente, pela venda directa de uma tranche de 30%.

Para Sónia Pimpão, analista do banco espanhol, este último cenário seria positivo para a Sonae SGPS, que apesar de não ter apresentado ontem uma proposta, não terá ainda desistido do controle da empresa, «já que lhe dá mais tempo para encontrar um novo parceiro», depois de desfeita a parceria coma Suzano.

Positivo poderia ser também para os títulos da Portucel, já que os 15% de acções a serem dispersas no mercado na segunda fase deste processo ficariam congelados, o que diminuiria a dispersão de acções e a consequente diluição de valor para o actuais accionistas.

«A Sonae poderá, no entanto, tentar travar a provação deste aumento de capital, o que a acontecer, seria negativo para a Portucel, devido ao adiamento na conclusão do processo», diz o BPI.

Processo de reestruturação da Sonae poderá ficar comprometido
No curto prazo, o facto da Sonae não se ter apresentado à privatização, é positivo, o que se provou ontem pela valorização de 12% que as acções conseguiram em Bolsa.

No entanto, Maria Lurdes Pinho do BPI avança que o processo de reestruturação anunciado em Março poderá ficar mais difícil, sem uma posição de controle na Portucel, um facto que poderá condicionar negativamente a acção no longo prazo.

Em Março, a Sonae SGPS anunciou que iria destacar a unidade industrial do grupo, criando uma nova empresa que vai incluir a Sonae Indústria (SI) [Cot, Not, P.Target], a Sonae Produtos e Derivados Florestais (SPDF) e a Gescartão. A operação de venda em mercado de 25% da Gescartão está agendada para meados de Junho.

Actualmente, a Portucel é detida em 55,72% pelo Estado, em 29,18% pela Sonae Wood Products e em 1% pela Big Capital, tendo um «free-float» que rondará os 14,10%.

Após o aumento de capital, e caso saia vencedora, a Cofina poderá ficar com 15,5% da Portucel, e a Lecta com 9,5%.

As acções da Portucel cotavam inalteradas nos 1,32 euros, a Sonae SGPS corrigia em queda de 4,26% para 0,45, e a Cofina, dona do Jornal de Negócios e do Negocios.pt, aumentava 1,4% para 2,17 euros. Na Finlândia, as acções da M-Real valorizavam 0,72% para 7 euros.

Por Pedro Carvalho




por Canal de Negócios

Governo acredita que candidaturas à Portucel fortalecem empresa



Quinta, 5 Jun 2003 14:21

O Governo está satisfeito com as propostas apresentadas quer pela Cofina em associação à Lecta quer pela M-Real, no âmbito da segunda fase de privatização da Portucel, acreditando que, com qualquer uma delas, a Portucel «ganhará dimensão e fortalecer-se-á», disse ao Negocios.pt fonte oficial do Ministério da Economia.

O ministro da Economia, Carlos Tavares desvalorizou o facto do número de candidatos à privatização da Portucel «Basta-nos uma proposta, desde que seja muito boa. O êxito do concurso não se mede pela quantidade», afirmou ontem Carlos Tavares, no final da sua intervenção na conferência da Euromoney, em Londres.

Contactada pelo Negocios.pt, fonte oficial do Ministério da Economia adiantou hoje que «o ministro está muito satisfeito com as propostas, porque qualquer um dos candidatos estrangeiros explicitaram que aceitam transferir activos para Portugal e aceitaram não tomar o controlo da Portucel».

Desta forma, fica provado «que o modelo escolhido era o melhor para os interesses da Portucel» [Cot, Not, P.Target], destaca a referida fonte.

Com qualquer uma das duas propostas apresentadas - que hoje foram abertas pelos concorrentes - «a Portucel ganhará dimensão e fortalecer-se-á», revelou a mesma fonte.

O prazo para entrega das propostas terminou ontem, com a Sonae [Cot, Not, P.Target] a desistir do concurso por considerar o modelo prejudicial para os investidores nacionais.

A Cofina firmou uma parceria com a Lecta, integrada em empresas de capital de risco do banco americano Citigroup, obrigando-se a ceder os activos de floresta de eucalipto da Celuloses do Caima e a maioria dos activos da Lecta, que detém 11 fábricas e 16 máquinas de papel, em Espanha, Itália e França, além do apoio à instalação da máquina de papel já planeada pela Portucel.

Além deste consórcio, apresentou-se à corrida por 25% do capital da Portucel avaliado em 400 milhões de euros, a M-Real, papeleira finlandesa que se propõe oferecer quatro fábricas de papel e uma de pasta, instaladas na Suécia, França e Reino Unido e a produção de papel não revestido da unidade de papel de Husum (Suécia).

O caderno de encargos contempla a alternativa da venda directa, no caso do processo escolhido não chegar ao fim com sucesso, ou se a Assembleia Geral da Portucel [Cot, Not, P.Target] não vier a aprovar a solução escolhida, ou ainda se nenhuma das candidaturas for considerada com condições para ser aprovada.

As acções da Portucel cotavam inalteradas nos 1,32 euros.




por Bárbara Leite

Sonae vai à luta pelo controlo da Portucel



Sexta, 6 Jun 2003 08:28

A Sonae vai lutar até ao fim pelo controlo da Portucel e garante que votará na Assembleia Geral contra o candidato que o Governo seleccionar para a privatização da empresa, noticiou o Jornal de Negócios.



por Canal de Negócios

Governo refuta acusações da Sonae na Portucel; assegura ter criado condições a nacionais



Sexta, 6 Jun 2003 11:31

O Governo refuta as acusações do grupo Sonae, do modelo da privatização da Portucel ter privilegiado investidores estrangeiros, assegurando que «foram criadas todas as condições para participarem empresas nacionais», disse Franquelim Alves, secretário de Estado adjunto do Ministro da Economia.

A Sonae, tida como um dos concorrentes à segunda fase de privatização da Portucel, optou por não concorrer, pois, em sua opinião, o modelo e as condições impostas pelo caderno de encargos favorecem activos de empresas do sector no estrangeiro.

«O Governo não tem essa perspectiva», destacou Franquelim Alves, quando confrontado com aquelas acusações, acrescentando que «qualquer entidade é livre» de ter optado por não concorrer à aquisição de 25% do capital da Portucel, através da entrega de activos do sector de pasta e papel.

A empresa liderada por Belmiro de Azevedo garante, após a recepção de duas candidaturas- Cofina/Lecta e M-real- que se o Governo seleccionar qualquer um dos dois candidatos vai votar contra em assembleia geral de accionistas que terá que ratificar o vencedor do concurso.

Para o Governo «foram criadas todas as condições para participarem empresas nacionais e, prova disso, é a participação de uma companhia nacional (Cofina)», referiu o mesmo responsável, à margem da XVI Conferência do Semanário Económico.

O secretário de Estado adjunto do Ministro da Economia está de todo confiante «que os resultados do concurso serão positivos», apesar da polémica agora gerada à sua volta.

O voto contra e a eventual impugnação do concurso não travam a operação, uma vez que o caderno de encargos tem prevista uma venda directa de 30% do capital da Portucel a um candidato, caso não ocorram as aprovações necessárias para concluir a operação.

As acções da Portucel cotavam nos 1,30 euros, a cair 0,76%, e a Sonae ao cotar 0,46 euros, a subir 2,22% .




por Bárbara Leite

Presidente da M-Real desvaloriza críticas da Sonae



Sexta, 6 Jun 2003 18:28

O presidente executivo da multinacional M-Real, Jouko Jaakkola, desvalorizou hoje as críticas do Grupo Sonae de que os activos que apresentou a concurso na reprivatização da Portucel não têm qualidade para integrar o grupo português.

«Eles (Sonae) não fizeram qualquer avaliação séria dos nossos activos ou da nossa actividade e não me parece que tenham ideia do que estão a dizer», Jouko Jaakkola, citado pela agência Lusa, garantindo que a M-Real tem da melhor maquinaria de UWF (papel fino não revestido) em Alizay, em França, um dos activos propostos.

«É claro que diferentes fábricas têm maquinaria de qualidade diferente, mas os produtos que fazemos são de excelente qualidade, e isto é reconhecido pelos nossos principais concorrentes», acrescentou.

O presidente da companhia finlandesa candidata à Portucel lamentou, também, a posição da Sonae de que iria lutar pela papeleira até ao fim. Mas não quis fazer mais comentários até conhecer melhor as declarações.

«Aquilo que é no melhor interesse da Portucel será também no melhor interesse dos seus accionistas. Eles (Sonae) têm a hipótese de fazer uma avaliação do potencial negócio e de participar», comentou, salientando que para já não vai tentar concertar posições com a Sonae, que detém 29% da Portucel, mas que se a M-Real ganhar a privatização «vamos ter de conversar».

Temos interesse em discutir com qualquer accionista relevante», afirmou, enfatizando, no entanto, que agora «é com o Governo de Portugal que temos que conversar, porque é ele que tem que decidir em relação à nossa proposta».

Em declarações à Lusa, o mesmo responsável não se mostrou preocupado com a posição que a M-Real possa vir a obter se ganhar a privatização e os problemas com a concorrência que daí poderia advir.

«Temos em nossa posse análises e estudos que fazem com que não estejamos preocupados em relação a isso», disse. A própria Cofina [Cot, Not, P.Target] garantiu que a sua proposta não deverá levantar problemas de concorrência, mas deixou o apelo à «análise detalhada pelas autoridades de concorrência» de propostas que levem à actuação em segmentos idênticos.

A M-Real é uma das candidatas à privatização da Portucel que tem ainda como candidato o consórcio liderado pela Cofina e que integra a Lecta. As propostas foram entregues quarta-feira, tendo a Sonae ficado de fora.

No comunicado a explicar ao mercado, a razão da não entrega das propostas, a Sonae criticou o caderno de encargos produzido pelo Governo que, segundo a empresa de Belmiro de Azevedo, está feito em favorecimento das empresas estrangeiras.

Nesse mesmo comunicado, a Sonae advertia que «não condescenderá com propostas de diluição da sua posição accionista que consubstanciem para terceiros uma libertação de activos obsoletos, de rentabilidade medíocre, elevados passivos ambientais e laborais, de muito difícil gestão em termos de recursos humanos, em países com uma cultura bem diferente da portuguesa».

As acções da Sonae fecharam nos 0,47 euros, a subir 4,44%.




por Canal de Negócios

Sonae quer impugnar privatização da Portucel e mantém parceria com Suzano



Segunda, 9 Jun 2003 09:17

A Sonae promete impugnar a privatização da Portucel preparando-se para argumentar que todos os accionistas, inclusive o Estado, têm de obedecer à blindagem do capital, que limita os votos em assembleia-geral a 25%, divulgou este sábado o jornal «Expresso».

Hoje o «Diário Económico» divulga ainda que a Sonae está em conversações com a brasileira Suzano para se posicionar para a compra da Portucel, na eventualidade de o aumento de capital previsto nesta fase de privatização não se concretizar.




por Canal de Negócios










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Portucel

por Lazaro Cunha » 11/6/2003 9:53

Alguem sabe quando é a privatizaçao?
quando é que se sabe quem ganhou?
a qt sera valor acçoes da portucel na privatizaçao?
muito obrigado
LC
Lazaro Cunha
 


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