Notícias de 23 de Maio de 2003
Novo presidente da RTA toma posse no dia 2 de Junho
Sexta, 23 Mai 2003 18:24
O presidente eleito da Comissão Executiva da Região de Turismo do Algarve, Hélder Martins, deverá tomar posse no próximo dia 2 de Junho. A cerimónia realizar-se-á com a presença do secretário de Estado do Turismo, Luís Correia da Silva, sendo ainda possível a deslocação a Faro do ministro da Economia, Carlos Tavares.
A actividade da Comissão Executiva cessante, liderada por Paulo Neves, encontra-se sob investigação da Polícia Judiciária, que a 29 de Abril, um dia depois da eleição, apreendeu todos os discos rígidos dos computadores do organismo, por suspeita de irregularidades que poderiam ir do favorecimento de terceiros ao peculato.
O elenco encabeçado por Hélder Martins, vereador em Loulé, conta com Maria Eduarda Neves, agente de viagens, Rui Calado, consultor, Daniel Queirós, funcionário público, José Dias, empresário de restauração, Paulo Martins, administrador hoteleiro, Amadeu Chaves, director hoteleiro, Gilberto Sousa, advogado, e Desidério Silva, técnico da construção civil.
Por seu turno, o presidente da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA), demarcou-se de todo o acto eleitoral, devido «à sua partidarização». Para Elidérico Viegas «será sempre impossível que apareça uma lista assumida pelo sector empresarial enquanto não for alterado o enquadramento legal da RTA, dando maior representatividade ao sector empresarial, que é o verdadeiro motor do Turismo algarvio». Até lá, observou, «continuamos a ter uma RTA de costas voltadas para o sector».
por Vasco Grade
Sexta, 23 Mai 2003 18:24
O presidente eleito da Comissão Executiva da Região de Turismo do Algarve, Hélder Martins, deverá tomar posse no próximo dia 2 de Junho. A cerimónia realizar-se-á com a presença do secretário de Estado do Turismo, Luís Correia da Silva, sendo ainda possível a deslocação a Faro do ministro da Economia, Carlos Tavares.
A actividade da Comissão Executiva cessante, liderada por Paulo Neves, encontra-se sob investigação da Polícia Judiciária, que a 29 de Abril, um dia depois da eleição, apreendeu todos os discos rígidos dos computadores do organismo, por suspeita de irregularidades que poderiam ir do favorecimento de terceiros ao peculato.
O elenco encabeçado por Hélder Martins, vereador em Loulé, conta com Maria Eduarda Neves, agente de viagens, Rui Calado, consultor, Daniel Queirós, funcionário público, José Dias, empresário de restauração, Paulo Martins, administrador hoteleiro, Amadeu Chaves, director hoteleiro, Gilberto Sousa, advogado, e Desidério Silva, técnico da construção civil.
Por seu turno, o presidente da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA), demarcou-se de todo o acto eleitoral, devido «à sua partidarização». Para Elidérico Viegas «será sempre impossível que apareça uma lista assumida pelo sector empresarial enquanto não for alterado o enquadramento legal da RTA, dando maior representatividade ao sector empresarial, que é o verdadeiro motor do Turismo algarvio». Até lá, observou, «continuamos a ter uma RTA de costas voltadas para o sector».
por Vasco Grade
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G.D. Estoril Praia pede suspensão do dever de lançamento de OPA
23-5-2003 19:48
O Grupo Desportivo Estoril Praia pediu a suspensão do dever de lançamento de Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre o capital da Estoril Praia, Futebol, SAD, por um prazo de 120 dias.
Segundo anuncia, em comunicado, o Grupo Desportivo Estoril Praia já ultrapassou um terço do capital social e dos direitos de voto naquela sociedade. Actualmente e após realização do aumento de capital da Estoril Praia, Futebol, SAD, de 1,094 milhões de euros para 2,5 milhões de euros, o clube detém 77.927 acções, correspondentes a 15,59 por cento do capital social e dos direitos de voto daquela sociedade.
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23-5-2003 19:48
O Grupo Desportivo Estoril Praia pediu a suspensão do dever de lançamento de Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre o capital da Estoril Praia, Futebol, SAD, por um prazo de 120 dias.
Segundo anuncia, em comunicado, o Grupo Desportivo Estoril Praia já ultrapassou um terço do capital social e dos direitos de voto naquela sociedade. Actualmente e após realização do aumento de capital da Estoril Praia, Futebol, SAD, de 1,094 milhões de euros para 2,5 milhões de euros, o clube detém 77.927 acções, correspondentes a 15,59 por cento do capital social e dos direitos de voto daquela sociedade.
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Europa resiste aos ganhos norte-americanos
23-5-2003 19:32
As principais praças europeias encerraram a sexta-feira a descer, com excepção de Madrid, resistindo aos ganhos dos mercados norte-americanos. Na segunda-feira é feriado nos EUA e em Londres.
Hoje foram divulgados o consumo e a inflação franceses.
As empresas que mais foram penalizadas foram as que dependem das exportações, no dia em que o euro cota em máximos históricos face ao dólar. A francesa L´Oreal perdeu 2,54 por cento e a holandesa Philips 1,38 por cento. As seguradoras também perderam terreno.
Em Madrid, o destaque vai para a Ferrovial, que ganhou 0,82 por cento, depois de ter anunciado a compra de um aeroporto de Belfast.
O espanhol Ibex 35 subiu 0,45 por cento para 6.346,20 pontos, enquanto o britânico Footsie 100 recuou 0,27 por cento para 3.979,80 pontos, o germânico Dax Xetra desceu 1,48 por cento para 2.822,83 pontos e o francês Cac 40 desvalorizou 0,21 por cento para 2.897,16 pontos.
Os mercados norte-americanos evoluem em alta, depois do Congresso ter aprovado o maior corte fiscal de sempre, a fim de estimular a economia.
O Dow Jones sobe 0,27 por cento para 8.617,20 pontos, o Nasdaq Composite ganha 0,34 por cento para 1.512,57 pontos e o S&P 500 valoriza 0,29 por cento para 934,53 pontos.
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23-5-2003 19:32
As principais praças europeias encerraram a sexta-feira a descer, com excepção de Madrid, resistindo aos ganhos dos mercados norte-americanos. Na segunda-feira é feriado nos EUA e em Londres.
Hoje foram divulgados o consumo e a inflação franceses.
As empresas que mais foram penalizadas foram as que dependem das exportações, no dia em que o euro cota em máximos históricos face ao dólar. A francesa L´Oreal perdeu 2,54 por cento e a holandesa Philips 1,38 por cento. As seguradoras também perderam terreno.
Em Madrid, o destaque vai para a Ferrovial, que ganhou 0,82 por cento, depois de ter anunciado a compra de um aeroporto de Belfast.
O espanhol Ibex 35 subiu 0,45 por cento para 6.346,20 pontos, enquanto o britânico Footsie 100 recuou 0,27 por cento para 3.979,80 pontos, o germânico Dax Xetra desceu 1,48 por cento para 2.822,83 pontos e o francês Cac 40 desvalorizou 0,21 por cento para 2.897,16 pontos.
Os mercados norte-americanos evoluem em alta, depois do Congresso ter aprovado o maior corte fiscal de sempre, a fim de estimular a economia.
O Dow Jones sobe 0,27 por cento para 8.617,20 pontos, o Nasdaq Composite ganha 0,34 por cento para 1.512,57 pontos e o S&P 500 valoriza 0,29 por cento para 934,53 pontos.
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Constâncio diz impossível política orçamental expansionista e choque fiscal curto prazo
Sexta, 23 Mai 2003 18:45
Vítor Constâncio, Governador do Banco de Portugal, considera que «não é possível uma politica orçamental expansionista, nem choque fiscal no curto prazo», defendendo antes um corte na taxa social única compensado por uma subida nos impostos indirectos.
As afirmações do Governador do Banco de Portugal foram proferidas na conferência de homenagem a José Silva Lopes, organizada pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) e pelo Banco de Portugal.
Vítor Constâncio afasta-se assim da proposta do Governo de Durão Barroso de efectuar um choque fiscal já em 2004, com a redução da taxa de IRC, e aproxima-se das propostas de Cavaco Silva de reduzir as contribuições patronais para a Segurança Social.
por Canal de Negócios
Sexta, 23 Mai 2003 18:45
Vítor Constâncio, Governador do Banco de Portugal, considera que «não é possível uma politica orçamental expansionista, nem choque fiscal no curto prazo», defendendo antes um corte na taxa social única compensado por uma subida nos impostos indirectos.
As afirmações do Governador do Banco de Portugal foram proferidas na conferência de homenagem a José Silva Lopes, organizada pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) e pelo Banco de Portugal.
Vítor Constâncio afasta-se assim da proposta do Governo de Durão Barroso de efectuar um choque fiscal já em 2004, com a redução da taxa de IRC, e aproxima-se das propostas de Cavaco Silva de reduzir as contribuições patronais para a Segurança Social.
por Canal de Negócios
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Boeing ganha contrato do Pentágono
23-5-2003 19:59
O Pentágono anunciou hoje que o contrato de fornecimento de 100 aviões B767 pela Boeing à força aérea norte-americana foi aprovado. O contrato ascende a quase 16 mil milhões de dólares.
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23-5-2003 19:59
O Pentágono anunciou hoje que o contrato de fornecimento de 100 aviões B767 pela Boeing à força aérea norte-americana foi aprovado. O contrato ascende a quase 16 mil milhões de dólares.
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Marvell regista lucros após nove trimestres de perdas
23-5-2003 17:37
A fabricante de semicondutores norte-americana Marvell Technology registou lucros de 4,4 milhões de dólares ou três cêntimos por acção, no trimestre, rompendo nove trimestres consecutivos de perdas.
Excluindo extraordinários, os lucros ascenderam a 24,5 milhões de dólares ou 19 cêntimos por acção, excedendo em dois cêntimos as estimativas do mercado. As vendas aumentaram 70 por cento para 168,3 milhões de dólares.
O título está a ganhar 14,43 por cento para 31,56 dólares em Nova Iorque.
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23-5-2003 17:37
A fabricante de semicondutores norte-americana Marvell Technology registou lucros de 4,4 milhões de dólares ou três cêntimos por acção, no trimestre, rompendo nove trimestres consecutivos de perdas.
Excluindo extraordinários, os lucros ascenderam a 24,5 milhões de dólares ou 19 cêntimos por acção, excedendo em dois cêntimos as estimativas do mercado. As vendas aumentaram 70 por cento para 168,3 milhões de dólares.
O título está a ganhar 14,43 por cento para 31,56 dólares em Nova Iorque.
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TMT: Microsoft lança primeira versão do Visio 2003
2003-05-23 13:51:31
A Microsoft acaba de apresentar a versão pré-lançamento do Microsoft Office Visio 2003, a qual estará disponível em edições Standard e Professional, refere esta sexta-feira, uma nota da filial portuguesa da empresa norte-americana.
O Visio 2003 inclui novos tipos de diagramas, galerias e modelos, «assim como os mais comuns tipos de diagramas que suportam os principais sistemas de controlo de qualidade, Six Sigma, ISO 9000 e TQM», refere a nota divulgada pela Microsoft.
Microsoft Office System integra as novas características e funcionalidades do Visio 2003, as quais permitirão aos utilizadores a criação de soluções poderosas e interligadas, optimizando o Microsoft .NET e os serviços web via XML.
Encarada como uma nova solução na gestão de processos de negócio, o Visio 2003 suporta esta função «através do fornecimento de novos diagramas de processos empresariais, modelos e ferramentas, tais como gráficos conceptuais, árvores de decisão, diagramas de fluxos, processos e gráficos processuais, e gráficos de actividade e horários», caracteriza o comunicado da empresa.
Fonte: Diário Digital
2003-05-23 13:51:31
A Microsoft acaba de apresentar a versão pré-lançamento do Microsoft Office Visio 2003, a qual estará disponível em edições Standard e Professional, refere esta sexta-feira, uma nota da filial portuguesa da empresa norte-americana.
O Visio 2003 inclui novos tipos de diagramas, galerias e modelos, «assim como os mais comuns tipos de diagramas que suportam os principais sistemas de controlo de qualidade, Six Sigma, ISO 9000 e TQM», refere a nota divulgada pela Microsoft.
Microsoft Office System integra as novas características e funcionalidades do Visio 2003, as quais permitirão aos utilizadores a criação de soluções poderosas e interligadas, optimizando o Microsoft .NET e os serviços web via XML.
Encarada como uma nova solução na gestão de processos de negócio, o Visio 2003 suporta esta função «através do fornecimento de novos diagramas de processos empresariais, modelos e ferramentas, tais como gráficos conceptuais, árvores de decisão, diagramas de fluxos, processos e gráficos processuais, e gráficos de actividade e horários», caracteriza o comunicado da empresa.
Fonte: Diário Digital
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Cavaco critica Durão e sugere Ferreira Leite para vice primeiro-ministro
Sexta, 23 Mai 2003 18:18
Cavaco Silva fez hoje uma severa crítica ao Governo de Durão Barroso, chamando a atenção para o facto dos ministros sectoriais serem cruciais na condução da política económica e estarem a furtar-se às suas responsabilidades.
As solução para as «dores de cabeça que a actual politica económica levanta, terão de estar noutras mãos, que não apenas as da ministra das Finanças, isto é, nos ministros sectoriais, e alguns deles estão a sorrir», disse Cavaco Silva.
Fazendo referência ao facto de a «depreciação real», para aumentar a competitividade de que o país precisa, depender de «respostas estruturais», ou seja, da acção dos ministros sectoriais, Cavaco colocou um dilema: como é necessário, coordenar a pressão «terá de vir de um nível superior, ou vem do primeiro-ministro, ou então a ministra das Finanças deve assumir as funções de vice primeiro-ministro, para que possa coordenar a política económica».
As afirmações do ex-primeiro ministro foram proferidas na conferência de homenagem a José Silva Lopes, organizada pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) e pelo Banco de Portugal.
Durão barroso e Manuela Ferreira Leite foram membros do Governo liderado por Cavaco Silva.
por Jorge Campos da Costa
Sexta, 23 Mai 2003 18:18
Cavaco Silva fez hoje uma severa crítica ao Governo de Durão Barroso, chamando a atenção para o facto dos ministros sectoriais serem cruciais na condução da política económica e estarem a furtar-se às suas responsabilidades.
As solução para as «dores de cabeça que a actual politica económica levanta, terão de estar noutras mãos, que não apenas as da ministra das Finanças, isto é, nos ministros sectoriais, e alguns deles estão a sorrir», disse Cavaco Silva.
Fazendo referência ao facto de a «depreciação real», para aumentar a competitividade de que o país precisa, depender de «respostas estruturais», ou seja, da acção dos ministros sectoriais, Cavaco colocou um dilema: como é necessário, coordenar a pressão «terá de vir de um nível superior, ou vem do primeiro-ministro, ou então a ministra das Finanças deve assumir as funções de vice primeiro-ministro, para que possa coordenar a política económica».
As afirmações do ex-primeiro ministro foram proferidas na conferência de homenagem a José Silva Lopes, organizada pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) e pelo Banco de Portugal.
Durão barroso e Manuela Ferreira Leite foram membros do Governo liderado por Cavaco Silva.
por Jorge Campos da Costa
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Petróleo sobe com perspectivas de atrasos no abastecimento iraquiano
Sexta, 23 Mai 2003 18:06
O petróleo subia com a perspectiva de eventuais atrasos no abastecimento proveniente do Iraque, por suspeitas que os saques que se seguiram à guerra naquele país tenham afectado os poços e venham a retardar o escoamento da matéria-prima.
O crude com entrega em Julho subia 1,35% na Bolsa de Nova Iorque, para 29,25 dólares (24,78 euros) por barril enquanto o contrato de «brent», também com entrega em Julho, aumentava 1,46%, para 26,35 dólares (22,32 euros) por barril, em Londres.
O Iraque, sob tutela administrativa das forças aliadas dos EUA e do Reino Unido, tenciona produzir 2,5 milhões de barris de petróleo por dia a partir do início de Setembro próximo, o que representa 3% da oferta mundial.
Ontem o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou por unanimidade, com a ausência da Síria que é o seu 15º membro, a decisão de pôr fim ao embargo de 13 anos ao petróleo iraquiano, medida que fez com que a matéria-prima desvalorizasse.
por Isabel Aveiro
Sexta, 23 Mai 2003 18:06
O petróleo subia com a perspectiva de eventuais atrasos no abastecimento proveniente do Iraque, por suspeitas que os saques que se seguiram à guerra naquele país tenham afectado os poços e venham a retardar o escoamento da matéria-prima.
O crude com entrega em Julho subia 1,35% na Bolsa de Nova Iorque, para 29,25 dólares (24,78 euros) por barril enquanto o contrato de «brent», também com entrega em Julho, aumentava 1,46%, para 26,35 dólares (22,32 euros) por barril, em Londres.
O Iraque, sob tutela administrativa das forças aliadas dos EUA e do Reino Unido, tenciona produzir 2,5 milhões de barris de petróleo por dia a partir do início de Setembro próximo, o que representa 3% da oferta mundial.
Ontem o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou por unanimidade, com a ausência da Síria que é o seu 15º membro, a decisão de pôr fim ao embargo de 13 anos ao petróleo iraquiano, medida que fez com que a matéria-prima desvalorizasse.
por Isabel Aveiro
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Situação financeira das construtoras leva a retracção do investimento
Sexta, 23 Mai 2003 17:22
A situação financeira das empresas de construção levou a que apenas 50% do inquiridos do painel da Associação Nacional de Empreiteiros de Obras Públicas (ANEOP) tenham investido no sector entre Janeiro e Março de 2003, menos 21 pontos percentuais do que no primeiro trimestre de 2002.
De acordo com os resultados da avaliação da conjuntura pelo painel da ANEOP, a situação vivida, «tendo em atenção que estamos na presença dos principais empresários do sector, diz bem do receio que os preenche, agora bem mais real que há um ano atrás», já que nessa altura «apesar das dificuldades que já se sentiam», 71% dos empresários investiram no sector.
A ANEOP adianta as dificuldades financeiras das empresas como provável justificação para a «vontade que não sentem (os empresários) de investir». Esta situação, «na óptica de alguns dos empresários» tem-se vindo a «deteriorar de tal forma que o saldo de respostas extremas (SER), relativo à situação financeira das empresas, atinge menos 8% neste primeiro trimestre de 2003», um dos mais baixos valores atingidos na última década.
Os prazos de recebimento, o aumento da concorrência interna e externa e os reduzidos níveis actuais de procura são factores apontados pelos inquiridos como constrangimentos à situação financeira e à actividade da empresa.
por Isabel Aveiro
Sexta, 23 Mai 2003 17:22
A situação financeira das empresas de construção levou a que apenas 50% do inquiridos do painel da Associação Nacional de Empreiteiros de Obras Públicas (ANEOP) tenham investido no sector entre Janeiro e Março de 2003, menos 21 pontos percentuais do que no primeiro trimestre de 2002.
De acordo com os resultados da avaliação da conjuntura pelo painel da ANEOP, a situação vivida, «tendo em atenção que estamos na presença dos principais empresários do sector, diz bem do receio que os preenche, agora bem mais real que há um ano atrás», já que nessa altura «apesar das dificuldades que já se sentiam», 71% dos empresários investiram no sector.
A ANEOP adianta as dificuldades financeiras das empresas como provável justificação para a «vontade que não sentem (os empresários) de investir». Esta situação, «na óptica de alguns dos empresários» tem-se vindo a «deteriorar de tal forma que o saldo de respostas extremas (SER), relativo à situação financeira das empresas, atinge menos 8% neste primeiro trimestre de 2003», um dos mais baixos valores atingidos na última década.
Os prazos de recebimento, o aumento da concorrência interna e externa e os reduzidos níveis actuais de procura são factores apontados pelos inquiridos como constrangimentos à situação financeira e à actividade da empresa.
por Isabel Aveiro
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Governo admite baixa de combustíveis em Junho
Sexta, 23 Mai 2003 17:51
Os preços dos combustíveis, no próximo mês de Junho, deverão seguir uma tendência descendente, admitiu Carlos Tavares, ministro da Economia, à margem do almoço-conferência que teve Jack Welch como convidado especial.
«É provável (que os preços máximos do combustível desçam)», destacou Tavares que remeteu a decisão final para a próxima semana.
Os preços indicativos apontam para uma descida de 0,06 euros no gasóleo rodoviário e de 0,03 euros na gasolina 95 octanas.
No entanto, o ministério das Finanças deverá subir o imposto sobre o gasóleo para repor as receitas perdidas em Abril, quando o Governo decidiu não subir os preços, apesar da subida da matéria-prima.
por Bárbara Leite
Sexta, 23 Mai 2003 17:51
Os preços dos combustíveis, no próximo mês de Junho, deverão seguir uma tendência descendente, admitiu Carlos Tavares, ministro da Economia, à margem do almoço-conferência que teve Jack Welch como convidado especial.
«É provável (que os preços máximos do combustível desçam)», destacou Tavares que remeteu a decisão final para a próxima semana.
Os preços indicativos apontam para uma descida de 0,06 euros no gasóleo rodoviário e de 0,03 euros na gasolina 95 octanas.
No entanto, o ministério das Finanças deverá subir o imposto sobre o gasóleo para repor as receitas perdidas em Abril, quando o Governo decidiu não subir os preços, apesar da subida da matéria-prima.
por Bárbara Leite
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Jack Welch alerta para dificuldades nas empresas europeias com euro nos 1,25 dólares
Sexta, 23 Mai 2003 17:36
O ex-líder da multinacional General Electric, Jack Welch, alertou as empresas europeias para a eventualidade de começaram a sentir dificuldades operacionais, caso o euro suba até à barreira dos 1,25 dólares.
Esta situação agravar-se-á no cenário do Banco Central Europeu (BCE) manter a política monetária da manutenção das taxas de juro estáveis. Com uma moeda mais forte, os países da Zona Euro terão maiores dificuldades na concretização de preços competitivos nas exportações e ao mesmo tempo, com as taxas de juro mais elevados, acumulam maior custo com o endividamento face às congéneres norte-americanas.
O norte-americano que foi considerado «O executivo do século XX» salientou, num almoço-conferência organizado pelo «Diário de Notícias» e Diário Digital, em Lisboa, que Bruxelas também deverá reduzir o nível de exigência burocrática.
O euro atingiu hoje, nos 1,1808 dólares, um máximo de quatro anos contra a moeda americana. Na Zona Euro a taxa de juro está nos 2,5% e o BCE já deu sinais que vai descer o custo do dinheiro a 5 de Junho.
Falando sobre o tema «Os líderes e modelos empresariais do século XXI», o ex-gestor declarou que não descortina sinais na economia norte-americana que demonstrem deflação (descida generalizada dos preços).
A economia chinesa, que poderia potenciar um crescimento das congéneres europeia e norte-americana, sofreu um abalo com a pneumonia atípica que a fez paralisar. Nesta perspectiva, os gestores têm que ponderar as suas decisões.
A desvalorização das moedas e o seu impacto nas contas das empresas é melhor compreendido por Portugal e Espanha, que têm investimentos no mercado brasileiro, cuja taxa de câmbio oscila constantemente.
Para o líder da GE, que desde 1981 duplicou as vendas da empresa com o lema de remunerar bem os colaboradores que atingem objectivos e restringir direitos aos que não os cumprem, não é líquida a vantagem de separar, dentro da empresa, os cargos de presidente do Conselho de Administração (chairman) e do presidente da Comissão Executiva (CEO).
Cada empresa é um caso, disse Welch, que lembrou que também o «chairman» terá conhecimentos do sector e uma ideia estratégica da empresa.
Sexta, 23 Mai 2003 17:36
O ex-líder da multinacional General Electric, Jack Welch, alertou as empresas europeias para a eventualidade de começaram a sentir dificuldades operacionais, caso o euro suba até à barreira dos 1,25 dólares.
Esta situação agravar-se-á no cenário do Banco Central Europeu (BCE) manter a política monetária da manutenção das taxas de juro estáveis. Com uma moeda mais forte, os países da Zona Euro terão maiores dificuldades na concretização de preços competitivos nas exportações e ao mesmo tempo, com as taxas de juro mais elevados, acumulam maior custo com o endividamento face às congéneres norte-americanas.
O norte-americano que foi considerado «O executivo do século XX» salientou, num almoço-conferência organizado pelo «Diário de Notícias» e Diário Digital, em Lisboa, que Bruxelas também deverá reduzir o nível de exigência burocrática.
O euro atingiu hoje, nos 1,1808 dólares, um máximo de quatro anos contra a moeda americana. Na Zona Euro a taxa de juro está nos 2,5% e o BCE já deu sinais que vai descer o custo do dinheiro a 5 de Junho.
Falando sobre o tema «Os líderes e modelos empresariais do século XXI», o ex-gestor declarou que não descortina sinais na economia norte-americana que demonstrem deflação (descida generalizada dos preços).
A economia chinesa, que poderia potenciar um crescimento das congéneres europeia e norte-americana, sofreu um abalo com a pneumonia atípica que a fez paralisar. Nesta perspectiva, os gestores têm que ponderar as suas decisões.
A desvalorização das moedas e o seu impacto nas contas das empresas é melhor compreendido por Portugal e Espanha, que têm investimentos no mercado brasileiro, cuja taxa de câmbio oscila constantemente.
Para o líder da GE, que desde 1981 duplicou as vendas da empresa com o lema de remunerar bem os colaboradores que atingem objectivos e restringir direitos aos que não os cumprem, não é líquida a vantagem de separar, dentro da empresa, os cargos de presidente do Conselho de Administração (chairman) e do presidente da Comissão Executiva (CEO).
Cada empresa é um caso, disse Welch, que lembrou que também o «chairman» terá conhecimentos do sector e uma ideia estratégica da empresa.
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Euro mantém ganhos após fixar máximo desde 4 de Janeiro de 1999
Sexta, 23 Mai 2003 17:06
O euro continuava a marcar ganhos contra a moeda norte-americana, depois de hoje ter fixado, nos 1,1809 dólares, o valor mais elevado desde 4 de Janeiro de 1999, o segundo dia de cotação da moeda única nos mercados.
O euro seguia nos 1,1790 dólares, a subir 0,83%, depois de ter cotado nos 1,1809 dólares durante a manhã. Este é o valor da moeda única mais elevado desde 4 de Janeiro de 1999, o segundo dia que o euro transaccionou nos mercados de capitais.
O máximo histórico do euro foi obtido a 4 de Janeiro de 1999, nos 1,1899 dólares. A moeda única fixou hoje também um máximo histórico contra a moeda japonesa, nos 138,10 ienes.
Os operadores explicaram que a apreciação do euro ficou a dever-se, sobretudo, à activação de ordens automáticas de venda de dólares quando o euro superou os 1,175 dólares. Várias corretoras fixam valores a partir do qual as ordens são efectuadas, com vista a limitar as perdas.
Mas a apreciação de 21,4% da moeda única, nos últimos 12 meses, tem outras justificações, como o agravamento do défice comercial e orçamental dos Estados Unidos, um factor de grande desequilíbrio na maior economia do mundo, que necessita de injecção de fundos do estrangeiro para ver o valor da sua moeda recuperar.
Ironicamente o novo máximo do euro foi obtido num dia em que o Banco Central Europeu (BCE) anunciou que vai rever em baixa as estimativas de crescimento económico da Zona Euro, sugerindo que vai baixar as taxas de juro na próxima reunião de 5 de Junho.
por Nuno Carregueiro
Sexta, 23 Mai 2003 17:06
O euro continuava a marcar ganhos contra a moeda norte-americana, depois de hoje ter fixado, nos 1,1809 dólares, o valor mais elevado desde 4 de Janeiro de 1999, o segundo dia de cotação da moeda única nos mercados.
O euro seguia nos 1,1790 dólares, a subir 0,83%, depois de ter cotado nos 1,1809 dólares durante a manhã. Este é o valor da moeda única mais elevado desde 4 de Janeiro de 1999, o segundo dia que o euro transaccionou nos mercados de capitais.
O máximo histórico do euro foi obtido a 4 de Janeiro de 1999, nos 1,1899 dólares. A moeda única fixou hoje também um máximo histórico contra a moeda japonesa, nos 138,10 ienes.
Os operadores explicaram que a apreciação do euro ficou a dever-se, sobretudo, à activação de ordens automáticas de venda de dólares quando o euro superou os 1,175 dólares. Várias corretoras fixam valores a partir do qual as ordens são efectuadas, com vista a limitar as perdas.
Mas a apreciação de 21,4% da moeda única, nos últimos 12 meses, tem outras justificações, como o agravamento do défice comercial e orçamental dos Estados Unidos, um factor de grande desequilíbrio na maior economia do mundo, que necessita de injecção de fundos do estrangeiro para ver o valor da sua moeda recuperar.
Ironicamente o novo máximo do euro foi obtido num dia em que o Banco Central Europeu (BCE) anunciou que vai rever em baixa as estimativas de crescimento económico da Zona Euro, sugerindo que vai baixar as taxas de juro na próxima reunião de 5 de Junho.
por Nuno Carregueiro
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Marvell regista lucros após nove trimestres de perdas
23-5-2003 17:37
A fabricante de semicondutores norte-americana Marvell Technology registou lucros de 4,4 milhões de dólares ou três cêntimos por acção, no trimestre, rompendo nove trimestres consecutivos de perdas.
Excluindo extraordinários, os lucros ascenderam a 24,5 milhões de dólares ou 19 cêntimos por acção, excedendo em dois cêntimos as estimativas do mercado. As vendas aumentaram 70 por cento para 168,3 milhões de dólares.
O título está a ganhar 14,43 por cento para 31,56 dólares em Nova Iorque.
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23-5-2003 17:37
A fabricante de semicondutores norte-americana Marvell Technology registou lucros de 4,4 milhões de dólares ou três cêntimos por acção, no trimestre, rompendo nove trimestres consecutivos de perdas.
Excluindo extraordinários, os lucros ascenderam a 24,5 milhões de dólares ou 19 cêntimos por acção, excedendo em dois cêntimos as estimativas do mercado. As vendas aumentaram 70 por cento para 168,3 milhões de dólares.
O título está a ganhar 14,43 por cento para 31,56 dólares em Nova Iorque.
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Euronext Lisbon fecha mista com PT a contrariar ganhos BPI e Sonae (act.)
Sexta, 23 Mai 2003 16:56
A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a somar 0,02%, com as valorizações do Banco BPI e da Sonae SGPS a contrariarem as quedas da Portugal Telecom (PT) e da Electricidade de Portugal (EDP).
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] marcava à hora do fecho 5.614,86 pontos, com oito acções a valorizarem, seis em queda e seis inalteradas. Na semana agora finda, o saldo foi de 0,01% positivo.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] cresceu 1,7% para 2,39 euros, o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] ficou inalterado nos 12,79 euros, tal como o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target], que finalizou nos 1,38 euros, líder na liquidez com 12,49 milhões de acções a trocarem de carteiras. Na semana, todos perderam entre 0,7% a 0,8%.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], que ontem elegeu um novo corpo administrativo, desceu 0,57% para 1,74 euros e a Portugal Telecom (PT) caiu 0,63% para 6,28 euros, ambas com um reduzido volume de 2,7 e 1,3 milhões de acções transaccionadas.
Horta e Costa confirmou hoje que a PT, que na semana desceu 1,1%, admite comprar a posição que o grupo britânico The Independent tem na Lusomundo Media, que ronda os 25%. A PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] é dona da Lusomundo Media, e fechou em subida de 0,91% até aos 15,60 euros.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] perdeu 0,41% para 4,82 euros. De acordo com o «CincoDias», o Governo das Astúrias está a fazer pressão contra a privatização da ENA, onde a Brisa concorre em parceria com a Acesa.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] aumentou 2,63% para 0,39 euros, tendo no entanto sido o papel mais castigados nos últimos cinco dias, ao perder 2,08%.
A Impresa [Cot, Not, P.Target] que na semana aumentou 4,33%, no cimo da tabela de valorizações do PSI-20, corrigiu hoje em queda de 2,69% a marcar 2,17 euros.
por Pedro Carvalho
Sexta, 23 Mai 2003 16:56
A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a somar 0,02%, com as valorizações do Banco BPI e da Sonae SGPS a contrariarem as quedas da Portugal Telecom (PT) e da Electricidade de Portugal (EDP).
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] marcava à hora do fecho 5.614,86 pontos, com oito acções a valorizarem, seis em queda e seis inalteradas. Na semana agora finda, o saldo foi de 0,01% positivo.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] cresceu 1,7% para 2,39 euros, o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] ficou inalterado nos 12,79 euros, tal como o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target], que finalizou nos 1,38 euros, líder na liquidez com 12,49 milhões de acções a trocarem de carteiras. Na semana, todos perderam entre 0,7% a 0,8%.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target], que ontem elegeu um novo corpo administrativo, desceu 0,57% para 1,74 euros e a Portugal Telecom (PT) caiu 0,63% para 6,28 euros, ambas com um reduzido volume de 2,7 e 1,3 milhões de acções transaccionadas.
Horta e Costa confirmou hoje que a PT, que na semana desceu 1,1%, admite comprar a posição que o grupo britânico The Independent tem na Lusomundo Media, que ronda os 25%. A PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] é dona da Lusomundo Media, e fechou em subida de 0,91% até aos 15,60 euros.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] perdeu 0,41% para 4,82 euros. De acordo com o «CincoDias», o Governo das Astúrias está a fazer pressão contra a privatização da ENA, onde a Brisa concorre em parceria com a Acesa.
A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] aumentou 2,63% para 0,39 euros, tendo no entanto sido o papel mais castigados nos últimos cinco dias, ao perder 2,08%.
A Impresa [Cot, Not, P.Target] que na semana aumentou 4,33%, no cimo da tabela de valorizações do PSI-20, corrigiu hoje em queda de 2,69% a marcar 2,17 euros.
por Pedro Carvalho
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CEO da Microsoft vende acções da empresa pela primeira vez desde 1991
Sexta, 23 Mai 2003 16:34
O presidente executivo da Microsoft, Steve Ballmer, irá vender algumas das suas acções na maior fabricante de «software», pela primeira vez em doze anos, com o objectivo de diversificar a sua carteira de activos, divulgou o responsável em comunicado.
Steve Ballmer, segundo maior accionista da Microsoft, não revelou que participação iria vender da empresa, segundo a mesma fonte.
Segundo as agências internacionais, o presidente executivo da empresa norte-americana, a última vez que vendeu acções da Microsoft, foi em Maio de 1991, quando alienou 65 mil acções.
O responsável, em Setembro, detinha quase 471 milhões de acções da Microsoft. O maior accionista da empresa é o fundador, Bill Gates.
«Isto é um assunto financeiro estritamente pessoal, quero que isso fique claro, para evitar quaisquer confusões», referiu Ballmer, no mesmo documento, acrescentando que continua «confiante que a nossa tecnologia pode mudar a vida das pessoas e continuo comprometido com a Microsoft como sempre».
A Microsoft seguia a subir 1,25%, para os 24,5 dólares (20,79 euros).
por Ana Torres Pereira
Sexta, 23 Mai 2003 16:34
O presidente executivo da Microsoft, Steve Ballmer, irá vender algumas das suas acções na maior fabricante de «software», pela primeira vez em doze anos, com o objectivo de diversificar a sua carteira de activos, divulgou o responsável em comunicado.
Steve Ballmer, segundo maior accionista da Microsoft, não revelou que participação iria vender da empresa, segundo a mesma fonte.
Segundo as agências internacionais, o presidente executivo da empresa norte-americana, a última vez que vendeu acções da Microsoft, foi em Maio de 1991, quando alienou 65 mil acções.
O responsável, em Setembro, detinha quase 471 milhões de acções da Microsoft. O maior accionista da empresa é o fundador, Bill Gates.
«Isto é um assunto financeiro estritamente pessoal, quero que isso fique claro, para evitar quaisquer confusões», referiu Ballmer, no mesmo documento, acrescentando que continua «confiante que a nossa tecnologia pode mudar a vida das pessoas e continuo comprometido com a Microsoft como sempre».
A Microsoft seguia a subir 1,25%, para os 24,5 dólares (20,79 euros).
por Ana Torres Pereira
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Horta e Costa admite comprar posição de britânicos na Lusomundo Media
Sexta, 23 Mai 2003 16:27
O Grupo Portugal Telecom admite vir a comprar a posição de 25%, detida pelos britânicos The Independent, na Lusomundo Media, disse Miguel Horta e Costa, à margem do almoço em Lisboa com a presença de Jack Welch.
«É uma possibilidade» o grupo de telecomunicações comprar a posição dos accionistas britânicos na Lusomundo Media, no âmbito da reestruturação desta área de negócio da empresa, afirmou o presidente executivo da PT.
Contudo, esta decisão ainda «não está formalizada», acrescentou a mesma fonte.
O «Diário Económico» noticiou hoje que a PT [Cot, Not, P.Target] tem uma opção de compra que exercerá quando os britânicos se dispuserem a vender.
A aquisição da posição dos accionistas britânicos na Lusomundo Media, permitiria integrar a totalidade do capital da proprietária do «Diário de Notícias» e «Jornal de Notícias», na «holding» PT.
No último jantar debate da APDC o presidente executivo da PT admitiu integrar a unidade de media, que está na participada PT Multimédia, directamente na PT. O objectivo dessa integração é realizar parcerias neste sector.
As acções da Portugal Telecom seguiam a descer 0,32% para os 6,30 euros.
por Bárbara Leite
Sexta, 23 Mai 2003 16:27
O Grupo Portugal Telecom admite vir a comprar a posição de 25%, detida pelos britânicos The Independent, na Lusomundo Media, disse Miguel Horta e Costa, à margem do almoço em Lisboa com a presença de Jack Welch.
«É uma possibilidade» o grupo de telecomunicações comprar a posição dos accionistas britânicos na Lusomundo Media, no âmbito da reestruturação desta área de negócio da empresa, afirmou o presidente executivo da PT.
Contudo, esta decisão ainda «não está formalizada», acrescentou a mesma fonte.
O «Diário Económico» noticiou hoje que a PT [Cot, Not, P.Target] tem uma opção de compra que exercerá quando os britânicos se dispuserem a vender.
A aquisição da posição dos accionistas britânicos na Lusomundo Media, permitiria integrar a totalidade do capital da proprietária do «Diário de Notícias» e «Jornal de Notícias», na «holding» PT.
No último jantar debate da APDC o presidente executivo da PT admitiu integrar a unidade de media, que está na participada PT Multimédia, directamente na PT. O objectivo dessa integração é realizar parcerias neste sector.
As acções da Portugal Telecom seguiam a descer 0,32% para os 6,30 euros.
por Bárbara Leite
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Senado norte-americano aprova pacote fiscal
23-5-2003 16:7
O Senado norte-americano aprovou hoje o pacote fiscal de 350 mil milhões de dólares, com apenas um voto de diferença. O Presidente Bush poderá assinar o documento ainda hoje.
O plano de estímulo à economia contém a maioria das propostas efectuadas por George W. Bush, mas é significativamente inferior aos 726 mil milhões de dólares iniciais. O pacote inclui um alívio fiscal de 226 mil milhões de dólares nos próximos dois anos.
Ao contrário do que foi proposto pelo Presidente, não vai ser eliminada a dupla tributação dos dividendos, mas os impostos vão ser reduzidos.
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23-5-2003 16:7
O Senado norte-americano aprovou hoje o pacote fiscal de 350 mil milhões de dólares, com apenas um voto de diferença. O Presidente Bush poderá assinar o documento ainda hoje.
O plano de estímulo à economia contém a maioria das propostas efectuadas por George W. Bush, mas é significativamente inferior aos 726 mil milhões de dólares iniciais. O pacote inclui um alívio fiscal de 226 mil milhões de dólares nos próximos dois anos.
Ao contrário do que foi proposto pelo Presidente, não vai ser eliminada a dupla tributação dos dividendos, mas os impostos vão ser reduzidos.
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Testemunhos de Ponce Leão e Paulo Morgado serão confrontados no caso Miguel Sousa Cintra
Sexta, 23 Mai 2003 14:12
Na sétima audição do julgamento de Miguel Sousa Cintra por alegado abuso de informação privilegiada, a acusação pediu o levantamento do sigilo profissional invocado pelo «dealer» do Central Banco de Investimento (CBI) e a defesa requereu o confronto das testemunhas: Alexandre Vidinha, Ponce Leão e Paulo Morgado.
Joaquim Reis, a primeira testemunha ouvida, esta manhã, no Tribunal Criminal de Lisboa, no processo de alegado abuso de informação privilegiada contra Miguel Sousa Cintra no compra e venda de acções da Vidago, que no total permitiram ao arguido mais-valias de 4,37 milhões de euros, invocou sigilo bancário para não prestar declarações.
O interesse neste testemunho torna-se relevante para o processo, visto que Joaquim Reis foi o «dealer» que processou as ordens de compra das acções de Miguel Sousa Cintra, desde Julho de 1996 até Outubro do mesmo ano, antes do lançamento da oferta pública de aquisição (OPA) pela Jerónimo Martins sobre as acções da Vidago.
A acusação quer saber se o arguido abordou com o operador de mercado quaisquer indícios de conhecimento da intenção de venda da Vidago à JM.
Por isso, o procurador responsável por este processo, requereu ao tribunal «que seja ordenada a quebra de sigilo bancário». A juíza vai decretar, nos próximos dias, se haverá ou não esse levantamento.
Logo de seguida, foi ouvido Alexandre Vidinha que se apresentou como broker e assessor financeiro. Apresenta «oportunidade de negócio a grandes grupos financeiros, e assim o fez no negócio entre a Jerónimo Martins e a Vidago de Sousa Cintra, agora do grupo Unicer.
Vidinha confirma interesse de Sousa Cintra vender Vidago em Julho
Alexandre Vidinha é lacónico. «Ficou claríssimo (em Julho de 1996) que havia de facto conversas de compra e venda da Vidago com a Jerónimo Martins».
Esta testemunha vem juntar-se ao presidente da JM, que também declarou ser intenção de Sousa Cintra, aquando do inicio das suas conversas, que o ex-presidente do Sporting queria vender a sua posição e a empresa.
Ao contrário, Sousa Cintra, em defesa do filho, alegou, na primeira audiência, que só tomou a decisão de vender a Vidago (a sua posição maioritária) a 30 de Outubro. O arguido alega que comprou acções da Vidago, entre Julho e Outubro de 1996, não por conhecer contactos ou a intenção do pai em vender à JM, mas porque pretendia controlar a empresa.
Com Vidinha, existiram quatro reuniões, todas na presença de Paulo Morgado, então director-geral da Vidago.
«Fui eu quem iniciei este negócio. Houve uma primeira reunião com Paulo Morgado, cerca de 10 dias depois, ocorreu outra», declarou Vidinha.
A primeira reunião foi despoletada por um fax enviado, a 13 de Maio de 1996, a Sousa Cintra, que segundo Vidinha, terá mandatado Paulo Morgado para discutir a oportunidade de negócio apresentada pelo assessor financeiro da JM.
Na terceira reunião, durante um almoço no «Café-In», já esteve presente Ponce Leão. A 16 de Julho, ocorreu a quarta reunião entre Ângelo Correia, José Sousa Cintra, Paulo Morgado com Vidinha.
Para Vidinha, desde 13 de Maio do ano em causa, «era claríssimo (desde a primeira reunião) que o que de facto interessava à JM era comprar, pura e simplesmente, o grupo».
De acordo com esta testemunha «se não houvesse interesse» de Sousa Cintra em vender, não teria ocorrido a quarta reunião na sua presença. «Havia receptividade em fazer o negócio», destacou a mesma fonte, que disse nunca ter estado com Miguel Sousa Cintra em quaisquer conversas sobre este negócio.
Defesa quer confronto de testemunhas por alegado falso fax
Depois de interrogado sobre um fax enviado a Sousa Cintra e a Joe Berardo, fez-se ouvir um depoimento da advogada de defesa de Miguel Sousa Cintra, Isabel Duarte. A advogada sugere que Alexandre Vidinha terá falseado o fax, tendo colocado, de propósito à mão, a data de 13 de Maio de 1996.
Para não deixar dúvidas, Vidinha, Ponce de Leão e Paulo Morgado vão de novo depor e confrontar testemunhos.
A acusação, embora não considere que haja contradição nos testemunhos, não rejeitou a chamada «acareação» das três testemunhas , que não ficou agendada.
Para provar o interesse de Sousa Cintra em vender a Vidago, Vidinha não se esquece do episódio. Vidinha disse que Sousa Cintra lhe perguntou se ele conheceria Berardo, que mais tarde veio vender as suas acções na Vidago a Miguel Sousa Cintra. Em fase posterior, Vidinha contactou Berardo sobre este negócio. O empresário madeirense não reconhece ter recebido este fax.
Vidinha admite interesse de ex-director-geral na compra da Vidago
Sem referir a ligação ao crime imputado a Miguel Sousa Cintra, Alexandre Vidinha destacou, no seu testemunho, que em 1996, «havia a febre dos Management by out (compra de parte ou da totalidade das empresas pelo quadros)».
Esta referência levou a que a defesa optasse por um interrogatório exaustivo.
«Admito que Paulo Morgado tivesse isso (MBO) como objectivo. Foi falado (MBO) comigo por Paulo Morgado».
O ex-director-geral da Vidago que será novamente ouvido, adiantou que intercedeu junto de Miguel Sousa Cintra para que este aumentasse a sua posição na Vidago para liderar a empresa em vez de seu pai.
Depoimento do advogado de defesa em formato .pdf
Declaração do procurador em formato .pdf
Por Bárbara Leite
por Canal de Negócios
Sexta, 23 Mai 2003 14:12
Na sétima audição do julgamento de Miguel Sousa Cintra por alegado abuso de informação privilegiada, a acusação pediu o levantamento do sigilo profissional invocado pelo «dealer» do Central Banco de Investimento (CBI) e a defesa requereu o confronto das testemunhas: Alexandre Vidinha, Ponce Leão e Paulo Morgado.
Joaquim Reis, a primeira testemunha ouvida, esta manhã, no Tribunal Criminal de Lisboa, no processo de alegado abuso de informação privilegiada contra Miguel Sousa Cintra no compra e venda de acções da Vidago, que no total permitiram ao arguido mais-valias de 4,37 milhões de euros, invocou sigilo bancário para não prestar declarações.
O interesse neste testemunho torna-se relevante para o processo, visto que Joaquim Reis foi o «dealer» que processou as ordens de compra das acções de Miguel Sousa Cintra, desde Julho de 1996 até Outubro do mesmo ano, antes do lançamento da oferta pública de aquisição (OPA) pela Jerónimo Martins sobre as acções da Vidago.
A acusação quer saber se o arguido abordou com o operador de mercado quaisquer indícios de conhecimento da intenção de venda da Vidago à JM.
Por isso, o procurador responsável por este processo, requereu ao tribunal «que seja ordenada a quebra de sigilo bancário». A juíza vai decretar, nos próximos dias, se haverá ou não esse levantamento.
Logo de seguida, foi ouvido Alexandre Vidinha que se apresentou como broker e assessor financeiro. Apresenta «oportunidade de negócio a grandes grupos financeiros, e assim o fez no negócio entre a Jerónimo Martins e a Vidago de Sousa Cintra, agora do grupo Unicer.
Vidinha confirma interesse de Sousa Cintra vender Vidago em Julho
Alexandre Vidinha é lacónico. «Ficou claríssimo (em Julho de 1996) que havia de facto conversas de compra e venda da Vidago com a Jerónimo Martins».
Esta testemunha vem juntar-se ao presidente da JM, que também declarou ser intenção de Sousa Cintra, aquando do inicio das suas conversas, que o ex-presidente do Sporting queria vender a sua posição e a empresa.
Ao contrário, Sousa Cintra, em defesa do filho, alegou, na primeira audiência, que só tomou a decisão de vender a Vidago (a sua posição maioritária) a 30 de Outubro. O arguido alega que comprou acções da Vidago, entre Julho e Outubro de 1996, não por conhecer contactos ou a intenção do pai em vender à JM, mas porque pretendia controlar a empresa.
Com Vidinha, existiram quatro reuniões, todas na presença de Paulo Morgado, então director-geral da Vidago.
«Fui eu quem iniciei este negócio. Houve uma primeira reunião com Paulo Morgado, cerca de 10 dias depois, ocorreu outra», declarou Vidinha.
A primeira reunião foi despoletada por um fax enviado, a 13 de Maio de 1996, a Sousa Cintra, que segundo Vidinha, terá mandatado Paulo Morgado para discutir a oportunidade de negócio apresentada pelo assessor financeiro da JM.
Na terceira reunião, durante um almoço no «Café-In», já esteve presente Ponce Leão. A 16 de Julho, ocorreu a quarta reunião entre Ângelo Correia, José Sousa Cintra, Paulo Morgado com Vidinha.
Para Vidinha, desde 13 de Maio do ano em causa, «era claríssimo (desde a primeira reunião) que o que de facto interessava à JM era comprar, pura e simplesmente, o grupo».
De acordo com esta testemunha «se não houvesse interesse» de Sousa Cintra em vender, não teria ocorrido a quarta reunião na sua presença. «Havia receptividade em fazer o negócio», destacou a mesma fonte, que disse nunca ter estado com Miguel Sousa Cintra em quaisquer conversas sobre este negócio.
Defesa quer confronto de testemunhas por alegado falso fax
Depois de interrogado sobre um fax enviado a Sousa Cintra e a Joe Berardo, fez-se ouvir um depoimento da advogada de defesa de Miguel Sousa Cintra, Isabel Duarte. A advogada sugere que Alexandre Vidinha terá falseado o fax, tendo colocado, de propósito à mão, a data de 13 de Maio de 1996.
Para não deixar dúvidas, Vidinha, Ponce de Leão e Paulo Morgado vão de novo depor e confrontar testemunhos.
A acusação, embora não considere que haja contradição nos testemunhos, não rejeitou a chamada «acareação» das três testemunhas , que não ficou agendada.
Para provar o interesse de Sousa Cintra em vender a Vidago, Vidinha não se esquece do episódio. Vidinha disse que Sousa Cintra lhe perguntou se ele conheceria Berardo, que mais tarde veio vender as suas acções na Vidago a Miguel Sousa Cintra. Em fase posterior, Vidinha contactou Berardo sobre este negócio. O empresário madeirense não reconhece ter recebido este fax.
Vidinha admite interesse de ex-director-geral na compra da Vidago
Sem referir a ligação ao crime imputado a Miguel Sousa Cintra, Alexandre Vidinha destacou, no seu testemunho, que em 1996, «havia a febre dos Management by out (compra de parte ou da totalidade das empresas pelo quadros)».
Esta referência levou a que a defesa optasse por um interrogatório exaustivo.
«Admito que Paulo Morgado tivesse isso (MBO) como objectivo. Foi falado (MBO) comigo por Paulo Morgado».
O ex-director-geral da Vidago que será novamente ouvido, adiantou que intercedeu junto de Miguel Sousa Cintra para que este aumentasse a sua posição na Vidago para liderar a empresa em vez de seu pai.
Depoimento do advogado de defesa em formato .pdf
Declaração do procurador em formato .pdf
Por Bárbara Leite
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BCP Investimento emite ABS no valor de 263,8 ME
23-5-2003 13:52
O BCP Investimento anunciou que vai emitir, em conjunto com o ABN Amro, Asset Back Securities (ABS) no montante de 263,7 milhões de euros (ME), através de um Veículo Especial de Financiamento sediado na República da Irlanda.
A emissão é suportada por uma carteira de créditos automóvel e leasing originados pelo Interbanco e vendidos a um Fundo de Titularização de Créditos (FTC) constituído, exclusivamente para este efeito.
Em comunicado, o grupo afirma que a receptividade do mercado, aferida durante o r processo de book-building, tem sido muito positiva, dada a qualidade dos activos securitizados, o track-record do Grupo BCP e do Interbanco, em particular, na originação, montagem e acompanhamento de operações de titularização de créditos, a sua liderança no mercado de financiamento automóvel em Portugal.
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23-5-2003 13:52
O BCP Investimento anunciou que vai emitir, em conjunto com o ABN Amro, Asset Back Securities (ABS) no montante de 263,7 milhões de euros (ME), através de um Veículo Especial de Financiamento sediado na República da Irlanda.
A emissão é suportada por uma carteira de créditos automóvel e leasing originados pelo Interbanco e vendidos a um Fundo de Titularização de Créditos (FTC) constituído, exclusivamente para este efeito.
Em comunicado, o grupo afirma que a receptividade do mercado, aferida durante o r processo de book-building, tem sido muito positiva, dada a qualidade dos activos securitizados, o track-record do Grupo BCP e do Interbanco, em particular, na originação, montagem e acompanhamento de operações de titularização de créditos, a sua liderança no mercado de financiamento automóvel em Portugal.
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Jogo Matrix vende mais de um milhão de cópias na primeira semana
23-5-2003 15:36
O novo jogo Matrix, da Infogrames, vendeu mais de um milhão de cópias na primeira semana após o lançamento, segundo revelou a maior fabricante de jogos de vídeo da Europa.
As encomendas avançadas do jogo Enter the Matrix, lançado a 15 de Maio, para coincidir com a estreia do filme, The Matrix Reloaded, atingiram os quatro milhões, face às expectativas de apenas 2,5 milhões da Infogrames.
A empresa, que vai mudar a sua designação para Atari, adicionou que o Matrix é o jogo mais vendido no mundo inteiro.
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23-5-2003 15:36
O novo jogo Matrix, da Infogrames, vendeu mais de um milhão de cópias na primeira semana após o lançamento, segundo revelou a maior fabricante de jogos de vídeo da Europa.
As encomendas avançadas do jogo Enter the Matrix, lançado a 15 de Maio, para coincidir com a estreia do filme, The Matrix Reloaded, atingiram os quatro milhões, face às expectativas de apenas 2,5 milhões da Infogrames.
A empresa, que vai mudar a sua designação para Atari, adicionou que o Matrix é o jogo mais vendido no mundo inteiro.
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Walt Disney pode vender cadeia internacional de lojas
23-5-2003 15:27
A Walt Disney anunciou ontem que poderá vender a cadeia internacional de lojas de retalho, a fim de reavivar a divisão de produtos de grande consumo.
O grupo norte-americano tem, actualmente, 501 lojas no mundo inteiro. A Walt Disney poderá acelerar o plano de encerramento de lojas, a fim de preparar a venda.
A empresa adicionou que o presidente da cadeia, Peter Whitford, vai abandonar o cargo.
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23-5-2003 15:27
A Walt Disney anunciou ontem que poderá vender a cadeia internacional de lojas de retalho, a fim de reavivar a divisão de produtos de grande consumo.
O grupo norte-americano tem, actualmente, 501 lojas no mundo inteiro. A Walt Disney poderá acelerar o plano de encerramento de lojas, a fim de preparar a venda.
A empresa adicionou que o presidente da cadeia, Peter Whitford, vai abandonar o cargo.
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Pacificare muda-se do Nasdaq para a New York Stock Exchange
23-5-2003 14:54
A Pacificare Health Systems anunciou que pretende transferir as suas acções do Nasdaq National Market para a New York Stock Exchange a 6 de Junho. A empresa norte-americana considera que a mudança poderá diminuir a volatilidade dos preços e aumentar a liquidez.
O título está a ganhar 1,26 por cento para 38,45 dólares em Nova Iorque.
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23-5-2003 14:54
A Pacificare Health Systems anunciou que pretende transferir as suas acções do Nasdaq National Market para a New York Stock Exchange a 6 de Junho. A empresa norte-americana considera que a mudança poderá diminuir a volatilidade dos preços e aumentar a liquidez.
O título está a ganhar 1,26 por cento para 38,45 dólares em Nova Iorque.
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Medicamento da GlaxoSmithKline recebe luz verde de Bruxelas
23-5-2003 14:2
A britânica GlaxoSmithKline anunciou hoje que a Comissão Europeia aprovou a utilização do medicamento Avandia em pacientes com diabetes. O medicamento carece da aprovação final.
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23-5-2003 14:2
A britânica GlaxoSmithKline anunciou hoje que a Comissão Europeia aprovou a utilização do medicamento Avandia em pacientes com diabetes. O medicamento carece da aprovação final.
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Ferrovial adquire aeroporto em Belfast
23-5-2003 12:7
O grupo espanhol Ferrovial anunciou que chegou a acordo com a Bombardier para a aquisição do Aeroporto da Cidade de Belfast por 35 milhões de libras (48,7 milhões de euros).
O período de concessão do aeroporto terminará no ano 2114.
A estratégia de crescimento da Ferrovial assenta na gestão de aeroportos, estando aberta a mais aquisições e privatizações. Um dos objectivos da empresa é ser líder mundial na gestão aeroportuária.
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23-5-2003 12:7
O grupo espanhol Ferrovial anunciou que chegou a acordo com a Bombardier para a aquisição do Aeroporto da Cidade de Belfast por 35 milhões de libras (48,7 milhões de euros).
O período de concessão do aeroporto terminará no ano 2114.
A estratégia de crescimento da Ferrovial assenta na gestão de aeroportos, estando aberta a mais aquisições e privatizações. Um dos objectivos da empresa é ser líder mundial na gestão aeroportuária.
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