Notícias de 22 de Maio de 2003
EDP quer contratos de compra de gás
22-5-2003 19:40
A EDP – Electricidade de Portugal deseja os contratos de compra de gás estabelecidos com os produtores pela Galp Energia, para além dos activos de distribuição de gás, afirmou o presidente do conselho de administração, Francisco Sánchez.
Segundo revelou o responsável à saída da assembleia geral de accionistas da eléctrica, que decorreu hoje, as negociações encontram-se numa fase inicial.
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22-5-2003 19:40
A EDP – Electricidade de Portugal deseja os contratos de compra de gás estabelecidos com os produtores pela Galp Energia, para além dos activos de distribuição de gás, afirmou o presidente do conselho de administração, Francisco Sánchez.
Segundo revelou o responsável à saída da assembleia geral de accionistas da eléctrica, que decorreu hoje, as negociações encontram-se numa fase inicial.
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ICI acelera contenção de custos
22-5-2003 19:54
A britânica Imperial Chemical Industries (ICI) anunciou que vai acelerar as medidas de contenção de custos, a fim de reduzir a dívida e restaurar as margens.
O novo presidente executivo, John McAdam, afirmou, aos accionistas, na reunião anual decorrida hoje, que a estratégia de desinvestimento não é atractiva, devido ao fraco desempenho dos negócios e aos eventuais custos.
A ICI perdeu 2,36 por cento em Londres.
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22-5-2003 19:54
A britânica Imperial Chemical Industries (ICI) anunciou que vai acelerar as medidas de contenção de custos, a fim de reduzir a dívida e restaurar as margens.
O novo presidente executivo, John McAdam, afirmou, aos accionistas, na reunião anual decorrida hoje, que a estratégia de desinvestimento não é atractiva, devido ao fraco desempenho dos negócios e aos eventuais custos.
A ICI perdeu 2,36 por cento em Londres.
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SEC multa Pricewaterhouse em 854,4 mil euros por conduta imprópria
Quinta, 22 Mai 2003 19:43
A consultora PriceWaterhoouseCoopers aceitou pagar um milhão de euros (854,45 milhões de euros) de multa à Securities & Exchange Comission, entidade reguladora dos mercados norte-americana, por acusação de conduta profissional imprópria relacionada com as suas auditorias à SmarTalk TeleServices, actualmente em falência.
Em comunicado, a SEC anunciou hoje que a PricewaterhoouseCoopers não cumpriu com as regras contabilísticas «standard» nas várias auditorias que realizou à fornecedora de serviços de telefone fixo e móvel SmarTalk TeleServices.
por Isabel Aveiro
Quinta, 22 Mai 2003 19:43
A consultora PriceWaterhoouseCoopers aceitou pagar um milhão de euros (854,45 milhões de euros) de multa à Securities & Exchange Comission, entidade reguladora dos mercados norte-americana, por acusação de conduta profissional imprópria relacionada com as suas auditorias à SmarTalk TeleServices, actualmente em falência.
Em comunicado, a SEC anunciou hoje que a PricewaterhoouseCoopers não cumpriu com as regras contabilísticas «standard» nas várias auditorias que realizou à fornecedora de serviços de telefone fixo e móvel SmarTalk TeleServices.
por Isabel Aveiro
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Negócios: Bayer preferiu vender factor VIII perigoso em vez de novo medicamento
2003-05-22 18:00:29
Uma associada da farmacêutica Bayer vendeu um medicamento coagulante para hemofílicos, um fármaco que continha plasma com elevado risco de transmitir Sida. O Factor VIII foi comercializado desde a Ásia até à América Latina nos anos 80 enquanto um outro produto inovador estava a ser vendido no mundo ocidental, avança esta quinta-feira o jornal The New York Times.
O medicamento não foi comercializado em Portugal, segundo assegurou ao Diário Digital um responsável pela área dos antibióticos da Bayer, Jorge Catarino. O fármaco não faz, portanto, parte do «caso Leonor Beleza», processo relativo aos hemofílicos portugueses contaminados com vírus da Sida e que envolve a antiga ministra da Saúde. Estes doentes foram contaminados com o vírus da Sida por lhes ter sido administrado, em hospitais públicos, plasma contaminado.
A unidade da Bayer, a Cutter Biological, introduziu um novo medicamento em Fevereiro de 1984 já que o fármaco original estava a infectar a população hemofílica com o vírus HIV, diz o New York Times.
Contudo, durante um ano a companhia continuou a vender o medicamento um pouco por todo o mundo, levando um organismo regulador dos Estados Unidos a acusar a Cutter de quebrar a promessa de parar de vender o medicamento.
Apesar de começar a vender o novo produto, a companhia continuou a comercializar o medicamento antigo. Um telex da Cutter para um distribuidor explica uma razão por detrás desta decisão: a companhia tinha já vários contratos e acreditava que a produção do antigo produto seria mais barata.
De acordo com o New York Times, apenas em Hong Kong e Taiwan mais de 100 hemofílicos contraíram o vírus HIV depois de terem usado o antigo medicamento da Cutter, de acordo com gravações e entrevistas. Muitos deles acabaram por morrer.
A Cutter continuou a vender o antigo produto depois de Fevereiro de 1984 na Malásia, Singapura, Indonésia, Japão e Argentina. Os documentos da Cutter não foram tornados públicos.
«Estes são os documentos da indústria farmacêutica mais incriminatórios que já alguma vez vi», disse Sidney M. Wolfe, director do Public Citizen Health Research Group, que está a investigar as práticas da indústria há três décadas.
As autoridades da Bayer, respondendo em nome do presidente da Cutter na altura, Jack Ryan, alegam que a empresa «comportou-se de forma responsável, ética e humana» ao vender o produto antigo por todo o mundo.
Segundo os responsáveis da Bayer o medicamento continuou a ser vendido porque alguns clientes duvidaram da eficácia da nova droga e porque alguns países eram mais lentos na aprovação da sua comercialização.
A companhia disse que uma reserva de plasma, usada para fazer o medicamento, levou a Cutter a interromper o fabrico do novo medicamento.
«As decisões feitas há quase duas décadas eram baseadas na melhor informação científica da altura e estavam de acordo com as normas de então», diz ainda o comunicado da Bayer.
O medicamento, o concentrado Factor VIII, contém basicamente o ingrediente sem o qual o sangue dos hemofílicos não coagula. Alguns deles usam o medicamento cerca de três vezes por semana.
No início da epidemia da Sida o medicamento tornou-se um assassino. O fármaco foi feito usando polls de plasma de 10.000 ou mais doadores. Um pequeno número de doadores com HIV poderia contaminar toda uma pool de plasma.
Apesar de não admitirem o seu erro, a Bayer e três outras companhias que fabricaram o concentrado pagaram aos hemofílicos cerca de 600 milhões de dólares.
Fonte: Diário Digital
2003-05-22 18:00:29
Uma associada da farmacêutica Bayer vendeu um medicamento coagulante para hemofílicos, um fármaco que continha plasma com elevado risco de transmitir Sida. O Factor VIII foi comercializado desde a Ásia até à América Latina nos anos 80 enquanto um outro produto inovador estava a ser vendido no mundo ocidental, avança esta quinta-feira o jornal The New York Times.
O medicamento não foi comercializado em Portugal, segundo assegurou ao Diário Digital um responsável pela área dos antibióticos da Bayer, Jorge Catarino. O fármaco não faz, portanto, parte do «caso Leonor Beleza», processo relativo aos hemofílicos portugueses contaminados com vírus da Sida e que envolve a antiga ministra da Saúde. Estes doentes foram contaminados com o vírus da Sida por lhes ter sido administrado, em hospitais públicos, plasma contaminado.
A unidade da Bayer, a Cutter Biological, introduziu um novo medicamento em Fevereiro de 1984 já que o fármaco original estava a infectar a população hemofílica com o vírus HIV, diz o New York Times.
Contudo, durante um ano a companhia continuou a vender o medicamento um pouco por todo o mundo, levando um organismo regulador dos Estados Unidos a acusar a Cutter de quebrar a promessa de parar de vender o medicamento.
Apesar de começar a vender o novo produto, a companhia continuou a comercializar o medicamento antigo. Um telex da Cutter para um distribuidor explica uma razão por detrás desta decisão: a companhia tinha já vários contratos e acreditava que a produção do antigo produto seria mais barata.
De acordo com o New York Times, apenas em Hong Kong e Taiwan mais de 100 hemofílicos contraíram o vírus HIV depois de terem usado o antigo medicamento da Cutter, de acordo com gravações e entrevistas. Muitos deles acabaram por morrer.
A Cutter continuou a vender o antigo produto depois de Fevereiro de 1984 na Malásia, Singapura, Indonésia, Japão e Argentina. Os documentos da Cutter não foram tornados públicos.
«Estes são os documentos da indústria farmacêutica mais incriminatórios que já alguma vez vi», disse Sidney M. Wolfe, director do Public Citizen Health Research Group, que está a investigar as práticas da indústria há três décadas.
As autoridades da Bayer, respondendo em nome do presidente da Cutter na altura, Jack Ryan, alegam que a empresa «comportou-se de forma responsável, ética e humana» ao vender o produto antigo por todo o mundo.
Segundo os responsáveis da Bayer o medicamento continuou a ser vendido porque alguns clientes duvidaram da eficácia da nova droga e porque alguns países eram mais lentos na aprovação da sua comercialização.
A companhia disse que uma reserva de plasma, usada para fazer o medicamento, levou a Cutter a interromper o fabrico do novo medicamento.
«As decisões feitas há quase duas décadas eram baseadas na melhor informação científica da altura e estavam de acordo com as normas de então», diz ainda o comunicado da Bayer.
O medicamento, o concentrado Factor VIII, contém basicamente o ingrediente sem o qual o sangue dos hemofílicos não coagula. Alguns deles usam o medicamento cerca de três vezes por semana.
No início da epidemia da Sida o medicamento tornou-se um assassino. O fármaco foi feito usando polls de plasma de 10.000 ou mais doadores. Um pequeno número de doadores com HIV poderia contaminar toda uma pool de plasma.
Apesar de não admitirem o seu erro, a Bayer e três outras companhias que fabricaram o concentrado pagaram aos hemofílicos cerca de 600 milhões de dólares.
Fonte: Diário Digital
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Conjuntura: Transgénicos: Bush diz que UE impede luta contra a fome em África
2003-05-22 17:54:37
O presidente norte-americano, George W. Bush, fez duras críticas à Europa, acusando os países do velho continente de «empatar» a luta contra a fome em África, devido a um medo «infundado» dos alimento geneticamente modificados. Segundo Bush, a oposição europeia ao uso de transgénicos está a impedir os esforços americanos na redução da fome em África.
O presidente dos EUA ameaça mesmo processar a União Europeia (UE) no seio da Organização Mundial de Comércio, se não for permitida a venda dos produtos transgénicos.
Apesar da vontade de empresas americanas em exportar alimentos geneticamente modificados, os consumidores europeus não estão ainda receptivos a este tipo de produtos, cujos efeitos para a saúde a longo termo ainda são desconhecidos.
Receios que o presidente dos EUA classifica de «infundados e não científicos».
Os receios da Europa levaram muitos países africanos a evitar o investimento neste tipo de tecnologias «por receio de que os seus produtos sejam proibidos nos mercados europeus» continua o dirigente.
É o caso da Zâmbia que recusou ajuda alimentar americana geneticamente modificada, afirmando preferir a fome à perda das exportações para a Europa, devido à contaminação das colheitas com sementes transgénicas.
Fonte: Diário Digital
2003-05-22 17:54:37
O presidente norte-americano, George W. Bush, fez duras críticas à Europa, acusando os países do velho continente de «empatar» a luta contra a fome em África, devido a um medo «infundado» dos alimento geneticamente modificados. Segundo Bush, a oposição europeia ao uso de transgénicos está a impedir os esforços americanos na redução da fome em África.
O presidente dos EUA ameaça mesmo processar a União Europeia (UE) no seio da Organização Mundial de Comércio, se não for permitida a venda dos produtos transgénicos.
Apesar da vontade de empresas americanas em exportar alimentos geneticamente modificados, os consumidores europeus não estão ainda receptivos a este tipo de produtos, cujos efeitos para a saúde a longo termo ainda são desconhecidos.
Receios que o presidente dos EUA classifica de «infundados e não científicos».
Os receios da Europa levaram muitos países africanos a evitar o investimento neste tipo de tecnologias «por receio de que os seus produtos sejam proibidos nos mercados europeus» continua o dirigente.
É o caso da Zâmbia que recusou ajuda alimentar americana geneticamente modificada, afirmando preferir a fome à perda das exportações para a Europa, devido à contaminação das colheitas com sementes transgénicas.
Fonte: Diário Digital
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Fusão ACS/Dragados deverá assentar na troca de uma por duas acções
22-5-2003 17:58
O presidente da Corporación Financiera Alba, Carlos March, afirmou hoje que a fusão entre a ACS e a participada Dragados se deverá concretizar através da troca de uma acção da primeira por duas da segunda.
O responsável adicionou que o processo de fusão está em estádio avançado e que vai por bom caminho, bem como que a Corporación Financiera Alba não pretende reforçar a posição na ACS, da qual detém 22,44 por cento do capital social. Depois da fusão, a Alba permanecerá como maior accionista da nova sociedade, com 12 por cento do capital social.
A Alba somou 1,37 por cento para 19,30 euros, a ACS 2,81 por cento para 34,75 euros e a Dragados 1,48 por cento para 17,16 euros em Madrid.
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22-5-2003 17:58
O presidente da Corporación Financiera Alba, Carlos March, afirmou hoje que a fusão entre a ACS e a participada Dragados se deverá concretizar através da troca de uma acção da primeira por duas da segunda.
O responsável adicionou que o processo de fusão está em estádio avançado e que vai por bom caminho, bem como que a Corporación Financiera Alba não pretende reforçar a posição na ACS, da qual detém 22,44 por cento do capital social. Depois da fusão, a Alba permanecerá como maior accionista da nova sociedade, com 12 por cento do capital social.
A Alba somou 1,37 por cento para 19,30 euros, a ACS 2,81 por cento para 34,75 euros e a Dragados 1,48 por cento para 17,16 euros em Madrid.
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Holmes Place abre mais 25 unidades em Portugal, Espanha, Áustria e Alemanha
Quinta, 22 Mai 2003 18:53
A rede de ginásios Holmes Place, presente em território nacional, tem um novo plano de expansão que inclui a abertura de 25 novas unidades em Portugal, Espanha, Áustria e Alemanha, anunciaram hoje as companhias Permira e Bridgepoint Capital, que compraram aquela empresa.
A Permira e a Bridgepoint Capital, duas sociedades especializadas em adquirir e recuperar empresas em dificuldades financeiras, vão adquirir por 210 mil libras inglesas (293,83 milhões de euros) a companhia Holmes Place.
A empresa gestora de ginásios tem actualmente uma dívida de 185 milhões de libras (258,86 milhões de euros), acumulada desde o ano passado, altura em que a actividade da empresa começou a ressentir-se por falta de procura.
Com a injecção de capital das novas proprietárias Permira e a Bridgepoint Capital, estas duas empresas tencionam retomar o plano de expansão da Holmes Place. Neste sentido planeiam abrir sete novos clubes no Reino Unido, e outras 25 unidades em Portugal, Espanha, Alemanha e Áustria.
«A Holmes Place falhou em prever que a procura não poderia acompanhar o número crescente de novos ginásios no Reino Unido», afirmou Charlie Troup, sócio da Permira. «A nossa oferta coloca a companhia no caminho certo para retomar a sua expansão».
As perdas sentidas no último exercício pela Holmes Place evitou a companhia de prosseguir o seu plano de expansão avaliado em 73 milhões de libras (102,14 milhões de euros).
Existem actualmente sete ginásios Holmes Place em funcionamento em Portugal, seis dos quais localizados na área Metropolitana de Lisboa e um em Vila Nova de Gaia.
No total, a empresa detém 66 unidades em todo o mundo.
por Isabel Aveiro
Quinta, 22 Mai 2003 18:53
A rede de ginásios Holmes Place, presente em território nacional, tem um novo plano de expansão que inclui a abertura de 25 novas unidades em Portugal, Espanha, Áustria e Alemanha, anunciaram hoje as companhias Permira e Bridgepoint Capital, que compraram aquela empresa.
A Permira e a Bridgepoint Capital, duas sociedades especializadas em adquirir e recuperar empresas em dificuldades financeiras, vão adquirir por 210 mil libras inglesas (293,83 milhões de euros) a companhia Holmes Place.
A empresa gestora de ginásios tem actualmente uma dívida de 185 milhões de libras (258,86 milhões de euros), acumulada desde o ano passado, altura em que a actividade da empresa começou a ressentir-se por falta de procura.
Com a injecção de capital das novas proprietárias Permira e a Bridgepoint Capital, estas duas empresas tencionam retomar o plano de expansão da Holmes Place. Neste sentido planeiam abrir sete novos clubes no Reino Unido, e outras 25 unidades em Portugal, Espanha, Alemanha e Áustria.
«A Holmes Place falhou em prever que a procura não poderia acompanhar o número crescente de novos ginásios no Reino Unido», afirmou Charlie Troup, sócio da Permira. «A nossa oferta coloca a companhia no caminho certo para retomar a sua expansão».
As perdas sentidas no último exercício pela Holmes Place evitou a companhia de prosseguir o seu plano de expansão avaliado em 73 milhões de libras (102,14 milhões de euros).
Existem actualmente sete ginásios Holmes Place em funcionamento em Portugal, seis dos quais localizados na área Metropolitana de Lisboa e um em Vila Nova de Gaia.
No total, a empresa detém 66 unidades em todo o mundo.
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AF Investimentos aumenta participação na Corticeira Amorim para 2,02%
Quinta, 22 Mai 2003 19:23
A AF Investimentos aumentou a sua participação na Corticeira Amorim SGPS para 2,02%, detendo agora 2,04% dos direitos de voto da «holding» controlada por Américo Amorim.
A Corticeira Amorim SGPS informou hoje o mercado que «o Fundo de Investimento Imobiliário AF PPA aumentou, em 20 de Maio de 2003, a sua participação para 2.683.784 acções representativas de 2,02% do capital social» da sociedade industrial nortenha.
O Fundo de Investimento Imobiliário AF PPA é gerido pela AF Investimentos - Fundos Imobiliários, sociedade controlada pelo grupo BCP.
À posição adquirida correspondem 2,04% dos direitos de voto, informa ainda a Corticeira Amorim.
As acções da Corticeira Amorim fecharam inalteradas nos 0,67 euros.
por Isabel Aveiro
Quinta, 22 Mai 2003 19:23
A AF Investimentos aumentou a sua participação na Corticeira Amorim SGPS para 2,02%, detendo agora 2,04% dos direitos de voto da «holding» controlada por Américo Amorim.
A Corticeira Amorim SGPS informou hoje o mercado que «o Fundo de Investimento Imobiliário AF PPA aumentou, em 20 de Maio de 2003, a sua participação para 2.683.784 acções representativas de 2,02% do capital social» da sociedade industrial nortenha.
O Fundo de Investimento Imobiliário AF PPA é gerido pela AF Investimentos - Fundos Imobiliários, sociedade controlada pelo grupo BCP.
À posição adquirida correspondem 2,04% dos direitos de voto, informa ainda a Corticeira Amorim.
As acções da Corticeira Amorim fecharam inalteradas nos 0,67 euros.
por Isabel Aveiro
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Euro valoriza face ao dólar após especulção sobre taxas de juro
Quinta, 22 Mai 2003 17:38
O euro valorizava face ao dólar, num dia em que a moeda norte-americana foi afectada por especulações que a Reserva Federal está a tentar descer as taxas de juro a fim de prevenir a inflação de descer muito, diminuindo o retorno dos activos financeiros detidos nos EUA.
O euro [Cot, Not, P.Target] cotava nos 1,1698 dólares, a subir 0, 55%.
A moeda europeia subia face ao dólar, depois de ter atingido na sessão de hoje o valor máximo de 1,1729 euros.
Um crescente défice de transacções correntes também está a puxar para baixo o dólar, que depende de fluxos de capitais estrangeiros para manter o seu valor face a outras moedas.
por Isabel Aveiro
Quinta, 22 Mai 2003 17:38
O euro valorizava face ao dólar, num dia em que a moeda norte-americana foi afectada por especulações que a Reserva Federal está a tentar descer as taxas de juro a fim de prevenir a inflação de descer muito, diminuindo o retorno dos activos financeiros detidos nos EUA.
O euro [Cot, Not, P.Target] cotava nos 1,1698 dólares, a subir 0, 55%.
A moeda europeia subia face ao dólar, depois de ter atingido na sessão de hoje o valor máximo de 1,1729 euros.
Um crescente défice de transacções correntes também está a puxar para baixo o dólar, que depende de fluxos de capitais estrangeiros para manter o seu valor face a outras moedas.
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Sánchez confiante na recuperação das cotações da EDP
Quinta, 22 Mai 2003 17:33
O presidente da Electricidade de Portugal (EDP) mostra-se confiante na recuperação das cotações da eléctrica, que traduzem o reconhecimento da estratégia desenvolvida. Para Francisco Sánchez, a empresa está agora melhor preparada do que no mandato da administração que terminou hoje.
No final da assembleia geral anual que decorreu no dia de hoje, Francisco Sánchez, em declarações aos jornalistas, afirmou que os accionistas demonstraram a sua «preocupação da cotação das acções da EDP, mas reconheceram o esforço feito».
Contudo, Sánchez tem uma «expectativa positiva da evolução das cotações tem tido uma trajectória ascendente», acrescentando que prevê que isso signifique «o reconhecimento pelo acerto da estratégia».
A EDP vai focalizar-se no mercado energético e também no Brasil.
O presidente do CA da EDP acredita que seja «invertida a situação que fez sofrer a acção da EDP nos últimos tempos», tendo transmitido «uma mensagem de muita esperança neste mandato» que iniciou hoje e termina em 2005. Os accionistas aprovaram por maioria a nova administração composta de 13 membros.
«Admito que a EDP está, agora, mais bem preparada do que no fim do mandato anterior», revelou à margem da AG, adiantando que «espero que o novo mandato vá no sentido de criação de valor para a EDP e para os nossos accionistas».
As acções da EDP encerraram nos 1,75 euros, a cair 0,57%.
por Bárbara Leite
Quinta, 22 Mai 2003 17:33
O presidente da Electricidade de Portugal (EDP) mostra-se confiante na recuperação das cotações da eléctrica, que traduzem o reconhecimento da estratégia desenvolvida. Para Francisco Sánchez, a empresa está agora melhor preparada do que no mandato da administração que terminou hoje.
No final da assembleia geral anual que decorreu no dia de hoje, Francisco Sánchez, em declarações aos jornalistas, afirmou que os accionistas demonstraram a sua «preocupação da cotação das acções da EDP, mas reconheceram o esforço feito».
Contudo, Sánchez tem uma «expectativa positiva da evolução das cotações tem tido uma trajectória ascendente», acrescentando que prevê que isso signifique «o reconhecimento pelo acerto da estratégia».
A EDP vai focalizar-se no mercado energético e também no Brasil.
O presidente do CA da EDP acredita que seja «invertida a situação que fez sofrer a acção da EDP nos últimos tempos», tendo transmitido «uma mensagem de muita esperança neste mandato» que iniciou hoje e termina em 2005. Os accionistas aprovaram por maioria a nova administração composta de 13 membros.
«Admito que a EDP está, agora, mais bem preparada do que no fim do mandato anterior», revelou à margem da AG, adiantando que «espero que o novo mandato vá no sentido de criação de valor para a EDP e para os nossos accionistas».
As acções da EDP encerraram nos 1,75 euros, a cair 0,57%.
por Bárbara Leite
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Conversações para integração do gás na EDP ainda em fase muito inicial
Quinta, 22 Mai 2003 18:21
Os intervenientes na transferência do negócio do gás natural da Galp Energia para a Electricidade de Portugal já iniciaram negociações, disse Francisco Sánchez, presidente da eléctrica nacional, que admitiu que as conversas ainda estão numa fase inicial.
«Os vários intervenientes (da integração do gás na electricidade) já conversaram entre si, mas estamos numa fase muito inicial do processo», revelou o presidente da EDP.
Nesta integração, estão em causa, os accionistas da eléctrica e da Galp Energia, como a Caixa Geral de Depósitos (CGD), a italiana ENI, a Iberdrola, o accionista Estado, entre outros actores.
Sobre esta integração, Sánchez revelou aos jornalistas, no final da assembleia geral anual, que «no negócio de gás, há duas linhas de objectivos: os negócios do gás, ligados com a produção para ter acesso ao gás em boas condições com vista a muito competitivo na produção eléctrica numa futura poll ibérica e a distribuição do gás».
Na produção do gás, a EDP poderá ter acesso à negociação dos contratos do gás que os escolherá de forma mais eficiente.
No segmento da distribuição de gás, o presidente da EDP assegurou que vão existir «sinergias entre a distribuição de gás e electricidade e há zonas que se pode trabalhar em conjunto».
Neste âmbito, a eléctrica nacional lembra as sinergias possíveis, como «multi- utilitie», na cobrança e facturação conjuntas do gás natural e electricidade.
A EDP entende que esta integração venha a «ter um impacto positivo», disse Sánchez que lembrou que «parecia-nos que era muito evidente a convergência do gás e da electricidade e considerávamos isso como uma estratégia adequada na Península Ibérica».
Em suma, esta ligação ao gás vai «acrescentar um grande valor para a EDP», esclareceu a mesma fonte.
As acções da EDP encerraram nos 1,75 euros, a cair 0,57%.
por Bárbara Leite
Quinta, 22 Mai 2003 18:21
Os intervenientes na transferência do negócio do gás natural da Galp Energia para a Electricidade de Portugal já iniciaram negociações, disse Francisco Sánchez, presidente da eléctrica nacional, que admitiu que as conversas ainda estão numa fase inicial.
«Os vários intervenientes (da integração do gás na electricidade) já conversaram entre si, mas estamos numa fase muito inicial do processo», revelou o presidente da EDP.
Nesta integração, estão em causa, os accionistas da eléctrica e da Galp Energia, como a Caixa Geral de Depósitos (CGD), a italiana ENI, a Iberdrola, o accionista Estado, entre outros actores.
Sobre esta integração, Sánchez revelou aos jornalistas, no final da assembleia geral anual, que «no negócio de gás, há duas linhas de objectivos: os negócios do gás, ligados com a produção para ter acesso ao gás em boas condições com vista a muito competitivo na produção eléctrica numa futura poll ibérica e a distribuição do gás».
Na produção do gás, a EDP poderá ter acesso à negociação dos contratos do gás que os escolherá de forma mais eficiente.
No segmento da distribuição de gás, o presidente da EDP assegurou que vão existir «sinergias entre a distribuição de gás e electricidade e há zonas que se pode trabalhar em conjunto».
Neste âmbito, a eléctrica nacional lembra as sinergias possíveis, como «multi- utilitie», na cobrança e facturação conjuntas do gás natural e electricidade.
A EDP entende que esta integração venha a «ter um impacto positivo», disse Sánchez que lembrou que «parecia-nos que era muito evidente a convergência do gás e da electricidade e considerávamos isso como uma estratégia adequada na Península Ibérica».
Em suma, esta ligação ao gás vai «acrescentar um grande valor para a EDP», esclareceu a mesma fonte.
As acções da EDP encerraram nos 1,75 euros, a cair 0,57%.
por Bárbara Leite
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Bolsas europeias sobem com resultados trimestrais animadores
Quinta, 22 Mai 2003 18:10
As Bolsas europeias registaram ganhos na sessão de hoje, com os investidores animados com os resultados animadores reportados por várias empresas, como o BT Group, Zurich Financial e Royal & Sun. O DJ Stoxx 50 subia 1,60%.
O índice que reúne as 50 maiores empresas europeias subia para os 2.278,99 pontos, com a suíça Zurich Financial e a seguradora britânica Royal & Sun Alliance a treparem mais de 10%, após terem apresentado resultados que agradaram aos investidores.
Na Alemanha o DAX [Cot, Not, P.Target] crescia 0,80% para os 2.489,91 pontos, com O Deutsche Bank a crescer 0,93% para os 46,51 euros e a SAP a aumentar 2,4% até aos 88 euros. A impedir maiores ganhos no índice a Siemens caia1,52%, após ter anunciado uma emissão de obrigações convertíveis de 2,5 mil milhões de euros.
Em Espanha o IBEX aumentou 1,92% para os 6.317,90 pontos, com a Telefónica a trepar 2,67% e Santander a crescer 3%. A NH Hoteles avançou 17,73%, após o Grupo Hesperia ter lançado uma OPA sobre 26% do capital da cadeia de hotéis.
O BT Group valorizou 1,89%, depois de ter apresentado lucros e triplicado o dividendo do exercício, e foi responsável pelo movimento positivo do sector de telecomunicações na Europa. A Vodafone valorizou 1,87%, tendo o FTSE aumentado 1,37%.
Na França o CAC valorizou 0,77% para os 2.903,27 pontos. A seguradora AXA aumentou 1,76% para 12,12 euros e a tecnológica cresceu Cap Gemini cresceu 4,3% até aos 28,16 euros.
por Canal de Negócios
Quinta, 22 Mai 2003 18:10
As Bolsas europeias registaram ganhos na sessão de hoje, com os investidores animados com os resultados animadores reportados por várias empresas, como o BT Group, Zurich Financial e Royal & Sun. O DJ Stoxx 50 subia 1,60%.
O índice que reúne as 50 maiores empresas europeias subia para os 2.278,99 pontos, com a suíça Zurich Financial e a seguradora britânica Royal & Sun Alliance a treparem mais de 10%, após terem apresentado resultados que agradaram aos investidores.
Na Alemanha o DAX [Cot, Not, P.Target] crescia 0,80% para os 2.489,91 pontos, com O Deutsche Bank a crescer 0,93% para os 46,51 euros e a SAP a aumentar 2,4% até aos 88 euros. A impedir maiores ganhos no índice a Siemens caia1,52%, após ter anunciado uma emissão de obrigações convertíveis de 2,5 mil milhões de euros.
Em Espanha o IBEX aumentou 1,92% para os 6.317,90 pontos, com a Telefónica a trepar 2,67% e Santander a crescer 3%. A NH Hoteles avançou 17,73%, após o Grupo Hesperia ter lançado uma OPA sobre 26% do capital da cadeia de hotéis.
O BT Group valorizou 1,89%, depois de ter apresentado lucros e triplicado o dividendo do exercício, e foi responsável pelo movimento positivo do sector de telecomunicações na Europa. A Vodafone valorizou 1,87%, tendo o FTSE aumentado 1,37%.
Na França o CAC valorizou 0,77% para os 2.903,27 pontos. A seguradora AXA aumentou 1,76% para 12,12 euros e a tecnológica cresceu Cap Gemini cresceu 4,3% até aos 28,16 euros.
por Canal de Negócios
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Euronext Lisbon fecha sessão pouco alterada; PSI20 soma 0,02% (act.)
Quinta, 22 Mai 2003 16:49
A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a somar 0,02%, com as valorizações das empresas do Grupo PT a contrariarem a queda da Electricidade de Portugal (EDP), num dia em que a Europa ganhou, em média, mais de 1%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] marcava à hora do fecho 5.613,67 pontos, com seis acções a valorizarem, seis em queda e oito inalteradas, num dia em que as maiores Bolsas na Europa fecharam com ganhos, em média, de mais de 1%, em linha com a tendência desenhada nos Estados Unidos (EUA).
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] acumulou um ganho de 0,64% para 6,32 euros, e a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] apreciou 1,91% nos 15,46 euros.
A Electricidade e Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] perdeu 0,57% para 1,75 euros, no dia em que a assembleia geral da empresa aprovou o pagamento de um dividendo de 0,09 euros.
Francisco Sánchez, presidente da eléctrica, disse hoje que a ONI, operadora de telecomunicações fixas detida em 56% pela EDP, poderá, eventualmente, realizar um aumento de capital no próximo ano.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] que controla 22,8% da ONI, encerrou ao mesmo preço de fecho da véspera, nos 1,38 euros, liderando a liquidez com 6,6 milhões de títulos negociados. O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] desvalorizaram 0,42% e 0,08%, respectivamente.
A Impresa [Cot, Not, P.Target] que ontem ganhou mais de 4%, voltou a somar 1,83% a terminar nos 2,23 euros.
por Pedro Carvalho
Quinta, 22 Mai 2003 16:49
A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a somar 0,02%, com as valorizações das empresas do Grupo PT a contrariarem a queda da Electricidade de Portugal (EDP), num dia em que a Europa ganhou, em média, mais de 1%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] marcava à hora do fecho 5.613,67 pontos, com seis acções a valorizarem, seis em queda e oito inalteradas, num dia em que as maiores Bolsas na Europa fecharam com ganhos, em média, de mais de 1%, em linha com a tendência desenhada nos Estados Unidos (EUA).
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] acumulou um ganho de 0,64% para 6,32 euros, e a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] apreciou 1,91% nos 15,46 euros.
A Electricidade e Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] perdeu 0,57% para 1,75 euros, no dia em que a assembleia geral da empresa aprovou o pagamento de um dividendo de 0,09 euros.
Francisco Sánchez, presidente da eléctrica, disse hoje que a ONI, operadora de telecomunicações fixas detida em 56% pela EDP, poderá, eventualmente, realizar um aumento de capital no próximo ano.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] que controla 22,8% da ONI, encerrou ao mesmo preço de fecho da véspera, nos 1,38 euros, liderando a liquidez com 6,6 milhões de títulos negociados. O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] desvalorizaram 0,42% e 0,08%, respectivamente.
A Impresa [Cot, Not, P.Target] que ontem ganhou mais de 4%, voltou a somar 1,83% a terminar nos 2,23 euros.
por Pedro Carvalho
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Câmara de Lisboa entrega túnel das Amoreiras à Construtora do Tâmega
Quinta, 22 Mai 2003 16:37
A Câmara Municipal de Lisboa seleccionou a proposta do consórcio Construtora do Tâmega/CME para a construção do túnel das Amoreiras. A proposta, ainda por aprovar em reunião camarária, vale 19,6 milhões de euros.
A Câmara Municipal de Lisboa vai decidir esta tarde, em reunião extraordinária, se aceita a proposta do seu presidente, Pedro Santana Lopes e do vereador Pedro Pinto, para a adjudicação do túnel das Amoreiras.
A proposta, que deverá ser aprovada pela maioria social-democrata da Câmara de Lisboa, visa a adjudicação por ajuste directo do túnel, por 19,68 milhões de euros, ao agrupamento constituído pela Construtora do Tâmega e pela CME - Construções e Manutenção Electromecânica.
O custo da obra, que irá ser contabilizado em duas tranches nos orçamentos de 2003 e de 2004, é cerca quatro milhões de euros menos que a proposta inicial apresentada pelo mesmo consórcio.
As propostas, noticiadas pelo Negocios.pt no passado dia 14 de Março, eram de 24 milhões de euros pela Construtora do Tâmega/CME, 22,8 milhões de euros pela Engil, 27,2 milhões de euros pela Teixeira Duarte/Tomás Oliveira, 28,4 milhões de euros pela Zagope/Edifer/MECI e 30 milhões de euros pela Somague.
De foram ficaram logo de início as propostas de Sopol (20 milhões de euros) e a da OPCA/MSF/Tecnovia, por falta de informações e documentos considerados essenciais pelo promotor do concurso.
Na reunião camarária que neste momento se realiza há outras duas propostas de trabalho em apreço. Uma para aprovação de alteração orçamental e outra sobre a venda do «Palácio da Rosa» em hasta pública.
por Isabel Aveiro
Ler também
Túnel das Amoreiras pode custar 30 milhões de euros
Quinta, 22 Mai 2003 16:37
A Câmara Municipal de Lisboa seleccionou a proposta do consórcio Construtora do Tâmega/CME para a construção do túnel das Amoreiras. A proposta, ainda por aprovar em reunião camarária, vale 19,6 milhões de euros.
A Câmara Municipal de Lisboa vai decidir esta tarde, em reunião extraordinária, se aceita a proposta do seu presidente, Pedro Santana Lopes e do vereador Pedro Pinto, para a adjudicação do túnel das Amoreiras.
A proposta, que deverá ser aprovada pela maioria social-democrata da Câmara de Lisboa, visa a adjudicação por ajuste directo do túnel, por 19,68 milhões de euros, ao agrupamento constituído pela Construtora do Tâmega e pela CME - Construções e Manutenção Electromecânica.
O custo da obra, que irá ser contabilizado em duas tranches nos orçamentos de 2003 e de 2004, é cerca quatro milhões de euros menos que a proposta inicial apresentada pelo mesmo consórcio.
As propostas, noticiadas pelo Negocios.pt no passado dia 14 de Março, eram de 24 milhões de euros pela Construtora do Tâmega/CME, 22,8 milhões de euros pela Engil, 27,2 milhões de euros pela Teixeira Duarte/Tomás Oliveira, 28,4 milhões de euros pela Zagope/Edifer/MECI e 30 milhões de euros pela Somague.
De foram ficaram logo de início as propostas de Sopol (20 milhões de euros) e a da OPCA/MSF/Tecnovia, por falta de informações e documentos considerados essenciais pelo promotor do concurso.
Na reunião camarária que neste momento se realiza há outras duas propostas de trabalho em apreço. Uma para aprovação de alteração orçamental e outra sobre a venda do «Palácio da Rosa» em hasta pública.
por Isabel Aveiro
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Túnel das Amoreiras pode custar 30 milhões de euros
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Sánchez diz ONI pode realizar aumento de capital no próximo ano
Quinta, 22 Mai 2003 16:01
A ONI, operadora de telecomunicações fixas detida em 56% pela Electricidade de Portugal, poderá, eventualmente, realizar um aumento de capital no próximo ano, disse Francisco Sánchez, presidente da eléctrica nacional.
No final da Assembleia Geral da EDP, Sánchez disse aos jornalistas que não vai ser feito qualquer aumento de capital na ONI este ano. A mesma fonte admitiu, no entanto, o reforço de capitais na operadora de telecomunicações fixas, «eventualmente no próximo ano».
No presente ano será realizado, conforme Sánchez já tinha anunciado, prestações acessórias pelos accionistas da operadora, de forma a recapitalizar a empresa, cujo capital social ronda actualmente os 400 milhões de euros.
Em 2004 é possível que seja realizado um aumento de capital na ONI, depois duma redução do capital, medida referida como geralmente como operação harmónio.
Além da EDP, são accionistas da ONI, o BCP com 22,8%, a Brisa com 17% e a Galp Energia com 4,2%. A ONI necessitará dum reforço de capitais depois de encerrado a actividade da unidade móvel ONI Way, que provocou um agravamento nos prejuízos de 2002.
A EDP seguia a subir 0,57% para os 1,77 euros.
por Bárbara Leite
Quinta, 22 Mai 2003 16:01
A ONI, operadora de telecomunicações fixas detida em 56% pela Electricidade de Portugal, poderá, eventualmente, realizar um aumento de capital no próximo ano, disse Francisco Sánchez, presidente da eléctrica nacional.
No final da Assembleia Geral da EDP, Sánchez disse aos jornalistas que não vai ser feito qualquer aumento de capital na ONI este ano. A mesma fonte admitiu, no entanto, o reforço de capitais na operadora de telecomunicações fixas, «eventualmente no próximo ano».
No presente ano será realizado, conforme Sánchez já tinha anunciado, prestações acessórias pelos accionistas da operadora, de forma a recapitalizar a empresa, cujo capital social ronda actualmente os 400 milhões de euros.
Em 2004 é possível que seja realizado um aumento de capital na ONI, depois duma redução do capital, medida referida como geralmente como operação harmónio.
Além da EDP, são accionistas da ONI, o BCP com 22,8%, a Brisa com 17% e a Galp Energia com 4,2%. A ONI necessitará dum reforço de capitais depois de encerrado a actividade da unidade móvel ONI Way, que provocou um agravamento nos prejuízos de 2002.
A EDP seguia a subir 0,57% para os 1,77 euros.
por Bárbara Leite
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Ouro mantém-se em alta
22-5-2003 15:37
Os futuros sobre o ouro continuam a valorizar, pela sexta sessão consecutiva, em Nova Iorque, graças aos receios de terrorismo e à fraqueza dos mercados accionistas e do dólar.
Recorda-se que a Casa Branca elevou o estado de alerta nacional contra o terrorismo de amarelo para laranja, o segundo nível mais elevado, na terça-feira.
Na New York Mercantile Exchange, o ouro para entrega em Junho cota nos 372,20 dólares por onça, elevando a mais de 16 dólares a subida das últimas cinco sessões e atingindo o máximo de mais de três meses.
Os investidores optam por se refugiar no ouro, já que se aproxima um fim-de-semana de três dias, devido ao Memorial Day.
BolsaPt.com
22-5-2003 15:37
Os futuros sobre o ouro continuam a valorizar, pela sexta sessão consecutiva, em Nova Iorque, graças aos receios de terrorismo e à fraqueza dos mercados accionistas e do dólar.
Recorda-se que a Casa Branca elevou o estado de alerta nacional contra o terrorismo de amarelo para laranja, o segundo nível mais elevado, na terça-feira.
Na New York Mercantile Exchange, o ouro para entrega em Junho cota nos 372,20 dólares por onça, elevando a mais de 16 dólares a subida das últimas cinco sessões e atingindo o máximo de mais de três meses.
Os investidores optam por se refugiar no ouro, já que se aproxima um fim-de-semana de três dias, devido ao Memorial Day.
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ONU levanta sanções de 13 anos ao Iraque; petróleo reage em queda
Quinta, 22 Mai 2003 15:55
O Conselho de Segurança da ONU aprovou esta tarde uma resolução que põe fim a 13 anos de sanções ao petróleo iraquiano e reforça o controlo do Iraque pelas forças dos EUA e do Reino Unido. O preço do crude reagiu em queda.
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, aprovou hoje, unanimemente, por 14 votos, a decisão de pôr fim às sanções que há 13 anos vigora sobre o Iraque, nomeadamente sobre as vendas de petróleo deste país.
A resolução hoje aprovada com a ausência do 15º membro do Conselho de Segurança, a Síria, confere às potências ocupantes - os EUA e o Reino Unido - a autoridade para vender o petróleo iraquiano e utilizar as receitas para reconstruir aquela nação até que um governo «internacionalmente reconhecido» possa assumir tal tarefa.
As receitas irão ser depositadas num fundo de desenvolvimento que ficará imune às reclamações de credores até 31 de Dezembro de 2007.
Quem não gostou muito das notícias foram os mercados, que reagiram em baixa, pela primeira vez em três sessões, ao aumento de produção na zona do Golfo Pérsico.
O crude com entrega em Julho caía 2,17%, para 28,42 dólares (24,32 euros) por barril, enquanto o «brent» deslizava 1,64%, para 25,78 dólares (22,06 euros).
por Isabel Aveiro
Quinta, 22 Mai 2003 15:55
O Conselho de Segurança da ONU aprovou esta tarde uma resolução que põe fim a 13 anos de sanções ao petróleo iraquiano e reforça o controlo do Iraque pelas forças dos EUA e do Reino Unido. O preço do crude reagiu em queda.
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, aprovou hoje, unanimemente, por 14 votos, a decisão de pôr fim às sanções que há 13 anos vigora sobre o Iraque, nomeadamente sobre as vendas de petróleo deste país.
A resolução hoje aprovada com a ausência do 15º membro do Conselho de Segurança, a Síria, confere às potências ocupantes - os EUA e o Reino Unido - a autoridade para vender o petróleo iraquiano e utilizar as receitas para reconstruir aquela nação até que um governo «internacionalmente reconhecido» possa assumir tal tarefa.
As receitas irão ser depositadas num fundo de desenvolvimento que ficará imune às reclamações de credores até 31 de Dezembro de 2007.
Quem não gostou muito das notícias foram os mercados, que reagiram em baixa, pela primeira vez em três sessões, ao aumento de produção na zona do Golfo Pérsico.
O crude com entrega em Julho caía 2,17%, para 28,42 dólares (24,32 euros) por barril, enquanto o «brent» deslizava 1,64%, para 25,78 dólares (22,06 euros).
por Isabel Aveiro
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AG da EDP aprova nova administração; dividendo 0,09 euros (act)
Quinta, 22 Mai 2003 15:54
A Assembleia Geral da Electricidade de Portugal aprovou hoje o novo modelo de «governance» da empresa, com a nomeação da nova administração, que contará com 13 membros, sendo Sánchez o presidente do CA e Talone o CEO. As contas e o dividendo de 9 cêntimos também foram aprovados.
Na AG que está hoje a decorrer esteve representado 41,25% do capital da eléctrica, referiu aos jornalistas um accionista presente na reunião.
A proposta do Estado português, maior accionista da EDP [Cot, Not, P.Target], para o novo modelo de «governance» da eléctrica foi aprovado pelos restantes accionistas. O Banco BPI e o Banco Comercial Português [Cot, Not, P.Target] votaram favoravelmente, tendo o banco liderado por Jardim Gonçalves optado por retirar a proposta de ser criado um Conselho Superior.
Para além do novo modelo de «governance», os restantes pontos da ordem de trabalhos da AG foram também aprovados, entre eles as contas de 2002 e o dividendo bruto de 0,9 euros por acção. Este dividendo corresponde um «pay out» de 81%.
Conselho de Administração com 13 membros; Talone lidera Comissão Executiva
De acordo com a proposta do Estado português, a EDP passará a ter um Conselho de Administração composto por 13 elementos, mais dois que anteriormente, uma Comissão Executiva que será liderada por João Talone, uma Comissão de Auditoria, um Conselho de Ambiente e uma Comissão de Vencimentos. A nova administração da eléctrica foi eleita para o mandato 2003-2005.
Francisco Sánchez, manterá o cargo, embora sem funções executivas, de presidente do Conselho de Administração da EDP, sendo que dos 13 administradores quatro são reconduzidos e entram nove.
Assim saem sete administradores da EDP: Jardim Gonçalves (presidente do BCP), Hernâni Lopes (novo presidente do CA da PT), Jorge Guimarães, Noronha Leal, Pita de Abreu, Manuel Martins e João Pereira Bento.
Para além de Sánchez, compõem a administração da EDP, sem funções executivas, Vítor Martins (pelo accionista Estado), António de Sousa (pelo accionista CGD), Paulo Azevedo, José Manuel Morais Cabral, António de Almeida, Neves Adelino e Luís Azevedo Coutinho, sendo estes três últimos integram o Conselho de Auditoria.
Da Comissão Executiva, que vai ainda hoje ser nomeada pelo novo Conselho de Administração hoje eleito, fazem parte João Talone, como presidente, Rui Horta e Costa, que mantém o cargo de administrador financeiro, Jorge Godinho, Navarro Machado e Pedro Rezende.
João Talone foi o responsável pela nova estratégia para o sector energético que o Governo pretende implementar e que visa destacar o negócio de gás da Galp Energia para a EDP.
A EDP seguia a subir 0,57% para os 1,77 euros.
por Bárbara Leite
Quinta, 22 Mai 2003 15:54
A Assembleia Geral da Electricidade de Portugal aprovou hoje o novo modelo de «governance» da empresa, com a nomeação da nova administração, que contará com 13 membros, sendo Sánchez o presidente do CA e Talone o CEO. As contas e o dividendo de 9 cêntimos também foram aprovados.
Na AG que está hoje a decorrer esteve representado 41,25% do capital da eléctrica, referiu aos jornalistas um accionista presente na reunião.
A proposta do Estado português, maior accionista da EDP [Cot, Not, P.Target], para o novo modelo de «governance» da eléctrica foi aprovado pelos restantes accionistas. O Banco BPI e o Banco Comercial Português [Cot, Not, P.Target] votaram favoravelmente, tendo o banco liderado por Jardim Gonçalves optado por retirar a proposta de ser criado um Conselho Superior.
Para além do novo modelo de «governance», os restantes pontos da ordem de trabalhos da AG foram também aprovados, entre eles as contas de 2002 e o dividendo bruto de 0,9 euros por acção. Este dividendo corresponde um «pay out» de 81%.
Conselho de Administração com 13 membros; Talone lidera Comissão Executiva
De acordo com a proposta do Estado português, a EDP passará a ter um Conselho de Administração composto por 13 elementos, mais dois que anteriormente, uma Comissão Executiva que será liderada por João Talone, uma Comissão de Auditoria, um Conselho de Ambiente e uma Comissão de Vencimentos. A nova administração da eléctrica foi eleita para o mandato 2003-2005.
Francisco Sánchez, manterá o cargo, embora sem funções executivas, de presidente do Conselho de Administração da EDP, sendo que dos 13 administradores quatro são reconduzidos e entram nove.
Assim saem sete administradores da EDP: Jardim Gonçalves (presidente do BCP), Hernâni Lopes (novo presidente do CA da PT), Jorge Guimarães, Noronha Leal, Pita de Abreu, Manuel Martins e João Pereira Bento.
Para além de Sánchez, compõem a administração da EDP, sem funções executivas, Vítor Martins (pelo accionista Estado), António de Sousa (pelo accionista CGD), Paulo Azevedo, José Manuel Morais Cabral, António de Almeida, Neves Adelino e Luís Azevedo Coutinho, sendo estes três últimos integram o Conselho de Auditoria.
Da Comissão Executiva, que vai ainda hoje ser nomeada pelo novo Conselho de Administração hoje eleito, fazem parte João Talone, como presidente, Rui Horta e Costa, que mantém o cargo de administrador financeiro, Jorge Godinho, Navarro Machado e Pedro Rezende.
João Talone foi o responsável pela nova estratégia para o sector energético que o Governo pretende implementar e que visa destacar o negócio de gás da Galp Energia para a EDP.
A EDP seguia a subir 0,57% para os 1,77 euros.
por Bárbara Leite
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Acções da ImClone Systems podem continuar no Nasdaq
22-5-2003 15:27
Um painel do Nasdaq anunciou que a acções da ImClone Systems poderão continuar a cotar, desde que a empresa entregue uma série de relatórios financeiros até meados do ano.
A ImClone tem de entregar as contas de 2002 até 23 de Junho e do primeiro trimestre até 7 de Julho.
A tecnológica norte-americana tem adiado a entrega dos resultados devido ao inquérito sobre o pagamento de impostos, pelos trabalhadores, sobre o exercício de stock options, crime que pode ser reportado à empresa.
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22-5-2003 15:27
Um painel do Nasdaq anunciou que a acções da ImClone Systems poderão continuar a cotar, desde que a empresa entregue uma série de relatórios financeiros até meados do ano.
A ImClone tem de entregar as contas de 2002 até 23 de Junho e do primeiro trimestre até 7 de Julho.
A tecnológica norte-americana tem adiado a entrega dos resultados devido ao inquérito sobre o pagamento de impostos, pelos trabalhadores, sobre o exercício de stock options, crime que pode ser reportado à empresa.
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Assembleia Geral da EDP aprova nova administração; dividendo 0,09 euros
Quinta, 22 Mai 2003 15:22
A Assembleia Geral de accionistas da Electricidade de Portugal aprovou hoje a nomeação da nova administração da empresa, que contará com 13 membros, sendo Sánchez o presidente do CA e Talone o CEO. As contas e o dividendo de 9 cêntimos também foram aprovados.
Na AG que está hoje a decorrer esteve representado 41,25% do capital da eléctrica.
por Bárbara Leite
Quinta, 22 Mai 2003 15:22
A Assembleia Geral de accionistas da Electricidade de Portugal aprovou hoje a nomeação da nova administração da empresa, que contará com 13 membros, sendo Sánchez o presidente do CA e Talone o CEO. As contas e o dividendo de 9 cêntimos também foram aprovados.
Na AG que está hoje a decorrer esteve representado 41,25% do capital da eléctrica.
por Bárbara Leite
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Bolsas norte-americanas abrem em subida; Nasdaq soma 0,27% (act.)
Quinta, 22 Mai 2003 14:57
O Nasdaq valorizava 0,27%, e o Dow Jones crescia 0,32%, depois de ontem Alan Greenspan ter dito que o ritmo de crescimento da economia poderia acelerar, acrescentando que os riscos de deflação são remotos.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.543,81 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.493,86 pontos.
O Standard & Poor's 500 que ontem ganhou 0,4%, apreciava hoje 0,19% para 925,21 pontos.
As acções da tabaqueira Altria, dona da Philip Morris, aumentava 3,18% para 38,52 dólares (32,95 euros), depois do Credit Suisse First Boston (CSFB) ter melhorado a recomendação para o papel de «neutral» para «outperform».
As acções da Microsoft valorizavam 0,54% para 24,16 dólares (20,65 euros), e a Intel progredia 0,22% a marcar 18,89 dólares (16,15 euros).
A Ciena, o quarto maior fabricante mundial de equipamentos de fibra óptica, cedia 7,99% para 4,95 dólares (4,23 euros), depois de ter apresentado prejuízos no segundo trimestre acima das projecções dos analistas.
por Pedro Carvalho
Quinta, 22 Mai 2003 14:57
O Nasdaq valorizava 0,27%, e o Dow Jones crescia 0,32%, depois de ontem Alan Greenspan ter dito que o ritmo de crescimento da economia poderia acelerar, acrescentando que os riscos de deflação são remotos.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.543,81 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.493,86 pontos.
O Standard & Poor's 500 que ontem ganhou 0,4%, apreciava hoje 0,19% para 925,21 pontos.
As acções da tabaqueira Altria, dona da Philip Morris, aumentava 3,18% para 38,52 dólares (32,95 euros), depois do Credit Suisse First Boston (CSFB) ter melhorado a recomendação para o papel de «neutral» para «outperform».
As acções da Microsoft valorizavam 0,54% para 24,16 dólares (20,65 euros), e a Intel progredia 0,22% a marcar 18,89 dólares (16,15 euros).
A Ciena, o quarto maior fabricante mundial de equipamentos de fibra óptica, cedia 7,99% para 4,95 dólares (4,23 euros), depois de ter apresentado prejuízos no segundo trimestre acima das projecções dos analistas.
por Pedro Carvalho
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Alcatel angaria contrato para metro chinês
22-5-2003 14:52
A Alcatel anunciou hoje que angariou um contrato de 40 milhões de dólares para o fornecimento e o desenvolvimento de um sistema de pilotagem automática numa linha de metro chinesa.
A empresa francesa adiciona, em comunicado, que a linha de metro tem a extensão de 36,3 quilómetros, liga três províncias e deverá funcionar a partir de 2006.
O título 1,35 por cento para 6,78 euros em Paris.
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22-5-2003 14:52
A Alcatel anunciou hoje que angariou um contrato de 40 milhões de dólares para o fornecimento e o desenvolvimento de um sistema de pilotagem automática numa linha de metro chinesa.
A empresa francesa adiciona, em comunicado, que a linha de metro tem a extensão de 36,3 quilómetros, liga três províncias e deverá funcionar a partir de 2006.
O título 1,35 por cento para 6,78 euros em Paris.
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EDP quer estender programa de contenção de custos ao Brasil
Quinta, 22 Mai 2003 14:37
A Electricidade de Portugal pretende alargar o âmbito do «programa de eficiência», que contribuiu em Portugal para a redução em 2002 de 101,3 milhões de euros, às operações no mercado brasileiro, de acordo com o último relatório e contas da empresa.
Em 2002 a eléctrica nacional anunciou o «programa de eficiência» com o objectivo de introduzir medidas de redução de custos nos diferentes segmentos de actividade em Portugal.
«Inicialmente centrado nas empresas localizadas em Portugal, o alargamento de iniciativas equivalentes (programa de eficiência) ao Brasil deverá permitir identificar um potencial de redução de custos significativo», de acordo com as perspectivas identificadas pela EDP inscritas no relatório e contas 2002, distribuído hoje aos accionistas antes da assembleia geral que está a decorrer.
O grupo identificou 174 medidas que serão responsáveis por um potencial anual de redução de custos superior a 100 milhões de euros.
Em paralelo, «estão a ser desenvolvidas iniciativas específicas nas empresas do grupo no Brasil (EDP Brasil, Bandeirante, Escelsa e Enersul) onde se prevê um potencial significativo de contenção de custos mas só possível determinar durante o primeiro semestre de 2003», adiantou a mesma fonte.
A EDP, depois de ter assegurado o controlo operacional da Escelsa, entende que estão criadas condições para a reestruturação no Brasil e «irão certamente conduzir a aumentos de eficiência e à obtenção de resultados positivos sustentáveis».
Ainda no mercado brasileiro, o grupo nacional «decidiu reprogramar, nesta fase, os projectos das centrais hidroeléctricas de Peixe Angical e Couto Magalhães, cujas as concessões foram atribuídas em 2001», de acordo com a mensagem de Francisco Sánchez presidente da EDP aos accionistas, citada no relatório e contas.
O grupo eléctrico nacional vaia continuar a centrar a sua actividade em mercados da Península Ibérica e do Brasil e ao mesmo tempo consolidar o negócio de telecomunicações e tecnologias de comunicação.
O objectivo é melhorar progressivamente os níveis de eficiência operacional e criar valor para ao accionistas, acrescenta Sanches na mesma comunicação.
As acções da EDP subiam 0,57%, para 1,77 euros.
por Bárbara Leite
Quinta, 22 Mai 2003 14:37
A Electricidade de Portugal pretende alargar o âmbito do «programa de eficiência», que contribuiu em Portugal para a redução em 2002 de 101,3 milhões de euros, às operações no mercado brasileiro, de acordo com o último relatório e contas da empresa.
Em 2002 a eléctrica nacional anunciou o «programa de eficiência» com o objectivo de introduzir medidas de redução de custos nos diferentes segmentos de actividade em Portugal.
«Inicialmente centrado nas empresas localizadas em Portugal, o alargamento de iniciativas equivalentes (programa de eficiência) ao Brasil deverá permitir identificar um potencial de redução de custos significativo», de acordo com as perspectivas identificadas pela EDP inscritas no relatório e contas 2002, distribuído hoje aos accionistas antes da assembleia geral que está a decorrer.
O grupo identificou 174 medidas que serão responsáveis por um potencial anual de redução de custos superior a 100 milhões de euros.
Em paralelo, «estão a ser desenvolvidas iniciativas específicas nas empresas do grupo no Brasil (EDP Brasil, Bandeirante, Escelsa e Enersul) onde se prevê um potencial significativo de contenção de custos mas só possível determinar durante o primeiro semestre de 2003», adiantou a mesma fonte.
A EDP, depois de ter assegurado o controlo operacional da Escelsa, entende que estão criadas condições para a reestruturação no Brasil e «irão certamente conduzir a aumentos de eficiência e à obtenção de resultados positivos sustentáveis».
Ainda no mercado brasileiro, o grupo nacional «decidiu reprogramar, nesta fase, os projectos das centrais hidroeléctricas de Peixe Angical e Couto Magalhães, cujas as concessões foram atribuídas em 2001», de acordo com a mensagem de Francisco Sánchez presidente da EDP aos accionistas, citada no relatório e contas.
O grupo eléctrico nacional vaia continuar a centrar a sua actividade em mercados da Península Ibérica e do Brasil e ao mesmo tempo consolidar o negócio de telecomunicações e tecnologias de comunicação.
O objectivo é melhorar progressivamente os níveis de eficiência operacional e criar valor para ao accionistas, acrescenta Sanches na mesma comunicação.
As acções da EDP subiam 0,57%, para 1,77 euros.
por Bárbara Leite
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ESR poderá rever em baixa estimativas vendas cimento 2003
22-5-2003 13:15
A Espírito Santo Research (ESR) colocou a possibilidade de reduzir as suas estimativas para as vendas de cimento.
Esta redução deve-se aos fracos números divulgados para os primeiros quatro meses do ano, que colocam em causa a estimativa actual de crescimento de 3 por cento.
Em Abril, as vendas de cimento recuaram 24 por cento, levando a queda acumulada a atingir os 20 por cento.
Segundo a ESR, esta queda justifica-se com com o abrandamento económico e com as condições climatéricas desfavoráveis.
BolsaPt.com
22-5-2003 13:15
A Espírito Santo Research (ESR) colocou a possibilidade de reduzir as suas estimativas para as vendas de cimento.
Esta redução deve-se aos fracos números divulgados para os primeiros quatro meses do ano, que colocam em causa a estimativa actual de crescimento de 3 por cento.
Em Abril, as vendas de cimento recuaram 24 por cento, levando a queda acumulada a atingir os 20 por cento.
Segundo a ESR, esta queda justifica-se com com o abrandamento económico e com as condições climatéricas desfavoráveis.
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União Europeia aprova «joint venture» entre Unión Fenosa e ENI
Quinta, 22 Mai 2003 13:30
A União Europeia anunciou hoje que aprovou a «joint-venture» entre a Unión Fenosa e a ENI, através do qual a empresa italiana adquiriu 50% do capital da empresa de gás natural da eléctrica espanhola.
A ENI, accionista da Galp Energia, pagou 440 milhões de euros nesta operação, que foi realizada através de um aumento de capital da empresa de gás natural.
A companhia italiana detém 33% do capital da Galp Energia e admitiu, quando entrou na filial da Fenosa, que a empresa portuguesa também poderia adquirir uma posição na companhia espanhola.
Com este negócio a Fenosa vai reduzir a sua dívida em 500 milhões de euros. Através da venda de activos a companhia espanhola pretende reduzir a sua dívida para menos de 6 mil milhões de euros em 2007.
As acções da Unión Fenosa seguiam a subir 0,56% para os 12,59 euros.
por Canal de Negócios
Quinta, 22 Mai 2003 13:30
A União Europeia anunciou hoje que aprovou a «joint-venture» entre a Unión Fenosa e a ENI, através do qual a empresa italiana adquiriu 50% do capital da empresa de gás natural da eléctrica espanhola.
A ENI, accionista da Galp Energia, pagou 440 milhões de euros nesta operação, que foi realizada através de um aumento de capital da empresa de gás natural.
A companhia italiana detém 33% do capital da Galp Energia e admitiu, quando entrou na filial da Fenosa, que a empresa portuguesa também poderia adquirir uma posição na companhia espanhola.
Com este negócio a Fenosa vai reduzir a sua dívida em 500 milhões de euros. Através da venda de activos a companhia espanhola pretende reduzir a sua dívida para menos de 6 mil milhões de euros em 2007.
As acções da Unión Fenosa seguiam a subir 0,56% para os 12,59 euros.
por Canal de Negócios
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