Notícias - 12 de Maio de 2003
CampoReal factura 17 milhões de euros na primeira fase de comercialização
Segunda, 12 Mai 2003 19:29
O CampoReal, empreendimento imobiliário-turístico da Turcifez, registou um volume de negócios de 17 milhões de euros, durante a primeira fase de comercialização que decorreu entre Setembro de 2002 e finais de Janeiro deste ano, divulgou a empresa em comunicado.
O volume de vendas apresentado indica que, «durante a primeira fase de comercialização do CampoReal, foram vendidas 19% das unidades que constituem o empreendimento», em linha com o estimado, segundo a mesma fonte.
Eduardo Netto de Almeida, presidente da Turcifez, disse, em comunicado, que «os resultados da primeira fase de comercialização do CampoReal foram uma demonstração clara» de que o projecto «foi muito bem recebido pelo mercado» e que os clientes «vêem valor no seu investimento».
Os investimentos feitos no empreendimento até agora ascenderam a 12 milhões de euros, e visaram fundamentalmente a compra de terrenos e a construção das infra-estruturas e do campo de golfe.
Em Julho de 2003 estará concluída a primeira fase de construção das infra-estruturas que representa cerca de 70% do investimento respectivo, de quatro milhões de euros, avançou a empresa.
Em Setembro estará totalmente concluída a construção do campo de golfe do CampoReal, o que significa que esta infra-estrutura desportiva estará disponível, para os interessados, já em 2004.
A empresa referiu ainda que «a componente imobiliária terá um grande impulso nos próximos 12 meses, sobretudo com o arranque da construção do Hotel do empreendimento».
O CampoReal é um empreendimento imobiliário-turístico que irá nascer na Região de Turismo do Oeste, com cerca de 80 hectares localizada no concelho de Torres Vedras, freguesia de Turcifal.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 12 Mai 2003 19:29
O CampoReal, empreendimento imobiliário-turístico da Turcifez, registou um volume de negócios de 17 milhões de euros, durante a primeira fase de comercialização que decorreu entre Setembro de 2002 e finais de Janeiro deste ano, divulgou a empresa em comunicado.
O volume de vendas apresentado indica que, «durante a primeira fase de comercialização do CampoReal, foram vendidas 19% das unidades que constituem o empreendimento», em linha com o estimado, segundo a mesma fonte.
Eduardo Netto de Almeida, presidente da Turcifez, disse, em comunicado, que «os resultados da primeira fase de comercialização do CampoReal foram uma demonstração clara» de que o projecto «foi muito bem recebido pelo mercado» e que os clientes «vêem valor no seu investimento».
Os investimentos feitos no empreendimento até agora ascenderam a 12 milhões de euros, e visaram fundamentalmente a compra de terrenos e a construção das infra-estruturas e do campo de golfe.
Em Julho de 2003 estará concluída a primeira fase de construção das infra-estruturas que representa cerca de 70% do investimento respectivo, de quatro milhões de euros, avançou a empresa.
Em Setembro estará totalmente concluída a construção do campo de golfe do CampoReal, o que significa que esta infra-estrutura desportiva estará disponível, para os interessados, já em 2004.
A empresa referiu ainda que «a componente imobiliária terá um grande impulso nos próximos 12 meses, sobretudo com o arranque da construção do Hotel do empreendimento».
O CampoReal é um empreendimento imobiliário-turístico que irá nascer na Região de Turismo do Oeste, com cerca de 80 hectares localizada no concelho de Torres Vedras, freguesia de Turcifal.
por Ana Torres Pereira
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Europa fecha mista
12-5-2003 19:13
Os mercados europeus fecharam em território misto, no dia em que o dólar atingiu novos mínimos desde Janeiro de 1999 face ao euro. Os movimentos de consolidação no Reino Unido animaram a sessão.
A força do euro penaliza os maiores exportadores da Europa, como construtores automóveis e gigantes químicos.
Hoje foi noticiado que as matrículas de automóveis desceram quatro por cento para 291 mil, em Abril, no maior mercado automóvel europeu, Alemanha. A produção industrial também caiu quatro por cento. A Volkswagen perdeu 1,25 por cento, a BMW subiu 0,37 por cento e a DaimlerChrysler recuou 0,85 por cento.
A empresa de gás industrial e engenharia alemã Linde caiu 3,3 por cento, depois do presidente executivo, Wolfgang Reitzle, ter afirmado que o mercado doméstico está a enfraquecer e que são necessárias mais medidas de reestruturação para melhorar o desempenho operacional do grupo.
Ainda na Alemanha, a Lufthansa desvalorizou 0,74 por cento, pressionada pelas preocupações quanto aos resultados que serão divulgados na quarta-feira, depois de ter anunciado que o tráfego de passageiros desceu 2,8 por cento, em Abril, enquanto a taxa de ocupação cedeu 4,4 pontos percentuais para 68,5 por cento.
O espanhol Ibex 35 subiu 0,11 por cento para 6.395 pontos e o britânico Footsie 100 avançou 0,45 por cento para 3.987,40 pontos, enquanto o germânico Dax Xetra desceu 0,65 por cento para 2.937,26 pontos e o francês Cac 40 desvalorizou 0,18 por cento para 2.962,63 pontos.
O Dow Jones sobe 1,27 por cento para 8.713,98 pontos, o Nasdaq Composite ganha 1,23 por cento para 1.538,80 pontos e o S&P 500 valoriza 0,98 por cento para 942,53 pontos.
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12-5-2003 19:13
Os mercados europeus fecharam em território misto, no dia em que o dólar atingiu novos mínimos desde Janeiro de 1999 face ao euro. Os movimentos de consolidação no Reino Unido animaram a sessão.
A força do euro penaliza os maiores exportadores da Europa, como construtores automóveis e gigantes químicos.
Hoje foi noticiado que as matrículas de automóveis desceram quatro por cento para 291 mil, em Abril, no maior mercado automóvel europeu, Alemanha. A produção industrial também caiu quatro por cento. A Volkswagen perdeu 1,25 por cento, a BMW subiu 0,37 por cento e a DaimlerChrysler recuou 0,85 por cento.
A empresa de gás industrial e engenharia alemã Linde caiu 3,3 por cento, depois do presidente executivo, Wolfgang Reitzle, ter afirmado que o mercado doméstico está a enfraquecer e que são necessárias mais medidas de reestruturação para melhorar o desempenho operacional do grupo.
Ainda na Alemanha, a Lufthansa desvalorizou 0,74 por cento, pressionada pelas preocupações quanto aos resultados que serão divulgados na quarta-feira, depois de ter anunciado que o tráfego de passageiros desceu 2,8 por cento, em Abril, enquanto a taxa de ocupação cedeu 4,4 pontos percentuais para 68,5 por cento.
O espanhol Ibex 35 subiu 0,11 por cento para 6.395 pontos e o britânico Footsie 100 avançou 0,45 por cento para 3.987,40 pontos, enquanto o germânico Dax Xetra desceu 0,65 por cento para 2.937,26 pontos e o francês Cac 40 desvalorizou 0,18 por cento para 2.962,63 pontos.
O Dow Jones sobe 1,27 por cento para 8.713,98 pontos, o Nasdaq Composite ganha 1,23 por cento para 1.538,80 pontos e o S&P 500 valoriza 0,98 por cento para 942,53 pontos.
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API diz portugueses são produtivos quando enquadrados em estratégia
Segunda, 12 Mai 2003 19:11
A mão-de-obra nacional é flexível e produtiva desde que devidamente enquadrada a um modelo organizativo que o pressuponha, disse, esta tarde, o presidente do Conselho Executivo da Agência Portuguesa de Investimento (API), Fernando Costa Lima.
As declarações de Costa Lima surgem no mesmo dia em que, segundo o Eurostat, Portugal apresentava em 2000 a mais baixa produtividade no sector de serviços, quando comparado com os seus parceiros comunitários. Enquanto em Portugal, em média uma hora trabalhada rendia às empresas de serviços 11 euros, entre os Quinze a cifra mais que duplicava, atingindo 24 euros.
Para Costa Lima, «a mão-de-obra nacional quando devidamente enquadrada a um modelo organizativo e quando existe um mercado que escoa os produtos é tanto ou mais flexível e produtiva que a mão-de-obra de outros países da Europa».
Costa Lima deu o exemplo de uma fábrica conhecida de máquina fotográficas instalada em Portugal, cuja a identidade não quis avançar, mas que o Negocios.pt apurou ser da marca Leica que fabrica artigos ópticos. A fábrica «tem tanto ou mais produtividade do que as filiais da mesma empresa noutros países», frisou Costa Lima.
Para o responsável da entidade que pretende captar mais e melhor investimento directo estrangeiro para Portugal a falta de produtividade está associada a modelo de organizacionais deficientes, que não a estimulam.
É desta forma que o presidente do Conselho Executivo da API quer projectar a imagem do país. Os trabalhadores não são responsáveis pela reduzida produtividade face aos congéneres europeus. A responsabilidade, segundo Costa Lima, recai sobre os gestores e as suas políticas.
Numa conferência hoje realizada em Lisboa subordinada ao tema: «A imprensa internacional como factor de desenvolvimento económico», Costa Lima admitiu recorrer à comunicação social para «detectar oportunidades para ganhar projectos para Portugal».
Apelou à imprensa estrangeira para divulgar «também o que Portugal tem de bom. É que há uma tendência para se divulgar as más notícias», desabafou o mesmo responsável.
por Bárbara Leite
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Segunda, 12 Mai 2003 19:11
A mão-de-obra nacional é flexível e produtiva desde que devidamente enquadrada a um modelo organizativo que o pressuponha, disse, esta tarde, o presidente do Conselho Executivo da Agência Portuguesa de Investimento (API), Fernando Costa Lima.
As declarações de Costa Lima surgem no mesmo dia em que, segundo o Eurostat, Portugal apresentava em 2000 a mais baixa produtividade no sector de serviços, quando comparado com os seus parceiros comunitários. Enquanto em Portugal, em média uma hora trabalhada rendia às empresas de serviços 11 euros, entre os Quinze a cifra mais que duplicava, atingindo 24 euros.
Para Costa Lima, «a mão-de-obra nacional quando devidamente enquadrada a um modelo organizativo e quando existe um mercado que escoa os produtos é tanto ou mais flexível e produtiva que a mão-de-obra de outros países da Europa».
Costa Lima deu o exemplo de uma fábrica conhecida de máquina fotográficas instalada em Portugal, cuja a identidade não quis avançar, mas que o Negocios.pt apurou ser da marca Leica que fabrica artigos ópticos. A fábrica «tem tanto ou mais produtividade do que as filiais da mesma empresa noutros países», frisou Costa Lima.
Para o responsável da entidade que pretende captar mais e melhor investimento directo estrangeiro para Portugal a falta de produtividade está associada a modelo de organizacionais deficientes, que não a estimulam.
É desta forma que o presidente do Conselho Executivo da API quer projectar a imagem do país. Os trabalhadores não são responsáveis pela reduzida produtividade face aos congéneres europeus. A responsabilidade, segundo Costa Lima, recai sobre os gestores e as suas políticas.
Numa conferência hoje realizada em Lisboa subordinada ao tema: «A imprensa internacional como factor de desenvolvimento económico», Costa Lima admitiu recorrer à comunicação social para «detectar oportunidades para ganhar projectos para Portugal».
Apelou à imprensa estrangeira para divulgar «também o que Portugal tem de bom. É que há uma tendência para se divulgar as más notícias», desabafou o mesmo responsável.
por Bárbara Leite
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Euro perto do máximo de sempre nos 1,16 dólares
Segunda, 12 Mai 2003 18:50
O euro seguia a valorizar contra o dólar, uma tendência que se prolonga há várias semanas. A meio da sessão o euro chegou a cotar-se nos 1,1624 dólares, aproximando-se do valor mais elevado de sempre em Janeiro de 1999, ano da sua entrada em vigor.
O euro [Cot, Not, P.Target] cotava nos 1,1559 dólares, uma subida de 0,63%.
A moeda norte-americana voltou a cair contra o euro após o Secretário de Estado do Tesouro norte-americano, John Snow, ter afirmado que a depreciação do dólar ao longo do último ano tem ajudado a fortalecer o nível de exportações dos EUA.
De acordo com as agências internacionais, as observações de Snow sugerem que as autoridades norte-americanas estão a contar com o deslize do dólar para impulsionar a maior economia do mundo, ou seja, que o dólar deverá manter a sua tendência de queda
por Susana Domingos
Segunda, 12 Mai 2003 18:50
O euro seguia a valorizar contra o dólar, uma tendência que se prolonga há várias semanas. A meio da sessão o euro chegou a cotar-se nos 1,1624 dólares, aproximando-se do valor mais elevado de sempre em Janeiro de 1999, ano da sua entrada em vigor.
O euro [Cot, Not, P.Target] cotava nos 1,1559 dólares, uma subida de 0,63%.
A moeda norte-americana voltou a cair contra o euro após o Secretário de Estado do Tesouro norte-americano, John Snow, ter afirmado que a depreciação do dólar ao longo do último ano tem ajudado a fortalecer o nível de exportações dos EUA.
De acordo com as agências internacionais, as observações de Snow sugerem que as autoridades norte-americanas estão a contar com o deslize do dólar para impulsionar a maior economia do mundo, ou seja, que o dólar deverá manter a sua tendência de queda
por Susana Domingos
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PT adjudica contrato de 32 milhões de euros à Cemusa
Segunda, 12 Mai 2003 18:37
A Cemusa, participada da Fomento de Construcciones Y Contratas (FCC) para o mobiliário urbano, obteve um contrato que visa a instalação, manutenção e exploração publicitária de 1.500 cabines telefónicas da operadora de telecomunicações Portugal Telecom, por 32 milhões de euros, anunciou hoje a FCC.
No comunicado referente às principais adjudicações obtidas no período de Janeiro a Março de 2003, a administração da FCC, grupo que controla a Cemusa - Corporación Europea de Mobiliário Urbano, avança que foi adjudicada a esta «a instalação, manutenção e exploração publicitária de 1.500 cabines telefónicas da Portugal Telecom».
A empresa, que em Portugal opera através da Cemusa Porugal - Companhia de Mobiliário Urbano e Publicidade, adianta ainda que o contrato tem «um período de sete anos».
A «facturação total estimada» do contrato é de 32 milhões de euros, garante a mesma fonte.
A FCC apresentou hoje resultados líquidos no valor de 67,9 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, mais 16,7% que em igual período de 2002. A área de serviços do grupo cresceu 10,6%, para 472,3 milhões de euros.
As acções da PT fecharam a 6,23 euros, quebrando 0,78%. Os títulos da FCC caíram 0,44%, para 23 euros.
por Isabel Aveiro
Segunda, 12 Mai 2003 18:37
A Cemusa, participada da Fomento de Construcciones Y Contratas (FCC) para o mobiliário urbano, obteve um contrato que visa a instalação, manutenção e exploração publicitária de 1.500 cabines telefónicas da operadora de telecomunicações Portugal Telecom, por 32 milhões de euros, anunciou hoje a FCC.
No comunicado referente às principais adjudicações obtidas no período de Janeiro a Março de 2003, a administração da FCC, grupo que controla a Cemusa - Corporación Europea de Mobiliário Urbano, avança que foi adjudicada a esta «a instalação, manutenção e exploração publicitária de 1.500 cabines telefónicas da Portugal Telecom».
A empresa, que em Portugal opera através da Cemusa Porugal - Companhia de Mobiliário Urbano e Publicidade, adianta ainda que o contrato tem «um período de sete anos».
A «facturação total estimada» do contrato é de 32 milhões de euros, garante a mesma fonte.
A FCC apresentou hoje resultados líquidos no valor de 67,9 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, mais 16,7% que em igual período de 2002. A área de serviços do grupo cresceu 10,6%, para 472,3 milhões de euros.
As acções da PT fecharam a 6,23 euros, quebrando 0,78%. Os títulos da FCC caíram 0,44%, para 23 euros.
por Isabel Aveiro
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Pneumonia atípica custa 60 ME à KLM
12-5-2003 18:37
A KLM anunciou, esta segunda-feira, que o vírus da pneumonia atípica (Sras) já custou 60 milhões de euros (ME) e avisou que poderá ter de reduzir ainda mais os custos.
A companhia aérea holandesa acrescentou que a Sras tem vindo a custar cerca de dois milhões de euros por dia em receitas, compensadas pelo facto de ter cortado os voos para a Ásia em 25 por cento.
Em Abril, a KLM afirmou que pretendia eliminar algumas centenas de postos de trabalho, no âmbito de um pacote de medidas de contenção de custos de emergência, sublinhando o aprofundamento dos problemas financeiros com que se defronta a indústria aérea europeia.
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12-5-2003 18:37
A KLM anunciou, esta segunda-feira, que o vírus da pneumonia atípica (Sras) já custou 60 milhões de euros (ME) e avisou que poderá ter de reduzir ainda mais os custos.
A companhia aérea holandesa acrescentou que a Sras tem vindo a custar cerca de dois milhões de euros por dia em receitas, compensadas pelo facto de ter cortado os voos para a Ásia em 25 por cento.
Em Abril, a KLM afirmou que pretendia eliminar algumas centenas de postos de trabalho, no âmbito de um pacote de medidas de contenção de custos de emergência, sublinhando o aprofundamento dos problemas financeiros com que se defronta a indústria aérea europeia.
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TMT: Semanário Económico realiza conferência sobre União Europeia
2003-05-12 17:29:21
O Semanário Económico vai realizar a XVI conferência subordinada ao tema «Alargamento da União Europeia - Os Desafios para Portugal», anunciou o jornal na segunda-feira.
O evento, agendado para 6 de Junho, no Hotel Ritz, em Lisboa, terá como chairman o ex-ministro da Economia, Daniel Bessa.
Fonte: Diário Digital
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2003-05-12 17:29:21
O Semanário Económico vai realizar a XVI conferência subordinada ao tema «Alargamento da União Europeia - Os Desafios para Portugal», anunciou o jornal na segunda-feira.
O evento, agendado para 6 de Junho, no Hotel Ritz, em Lisboa, terá como chairman o ex-ministro da Economia, Daniel Bessa.
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Conjuntura: Economia global vai crescer entre 1% e 2% em 2003, diz Banco Mundial
2003-05-12 16:51:49
A economia mundial deverá crescer entre um e dois por cento em 2003, disse o presidente do Banco Mundial, James D. Wolfensohn, esta segunda-feira, citado pela edição online do espanhol 5 Dias.
Em Dezembro, a instituição tinha levantado a hipótese de ocorrência de uma recessão mundial ao longo deste ano.
Wolfensohn frisou que a recuperação económica em 2003 dependerá do cenário geopolítico, nomeadamente da evolução do conflito israelo-palestiniano, e do desenrolar dos acontecimentos no Iraque.
James D. Wolfensohn esteve em Espanha para a assinatura de um acordo entre o ministério da Economia espanhol e diversas Câmaras de Comércio.
Fonte: Diário Digital
2003-05-12 16:51:49
A economia mundial deverá crescer entre um e dois por cento em 2003, disse o presidente do Banco Mundial, James D. Wolfensohn, esta segunda-feira, citado pela edição online do espanhol 5 Dias.
Em Dezembro, a instituição tinha levantado a hipótese de ocorrência de uma recessão mundial ao longo deste ano.
Wolfensohn frisou que a recuperação económica em 2003 dependerá do cenário geopolítico, nomeadamente da evolução do conflito israelo-palestiniano, e do desenrolar dos acontecimentos no Iraque.
James D. Wolfensohn esteve em Espanha para a assinatura de um acordo entre o ministério da Economia espanhol e diversas Câmaras de Comércio.
Fonte: Diário Digital
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Negócios: Volkswagen lança emissão de obrigações no valor de 3 mil milhões de euros
2003-05-12 16:44:56
O grupo germânico Volkswagen vai lançar uma emissão de obrigações no valor de de três mil milhões de euros, segundo avançou a empresa nesta segunda-feira.
O líder europeu de produção de automóveis adianto ainda que a operação será composta por duas fases, com dois períodos de vencimento: o primeiro a seis anos e o segundo a dez anos.
O grupo alemão planeia ainda amplia a emissão com a introdução de uma terceira fase, a vencer a 15 anos. Mas esta operação só se efectuará se a resposta dos investidores às fases iniciais for positiva.
Recorde-se que em Janeiro, a Volkswagen já havia promovido uma emissão de obrigações no valor de 1,5 mil milhões de euros.
Fonte: Diário Digital
2003-05-12 16:44:56
O grupo germânico Volkswagen vai lançar uma emissão de obrigações no valor de de três mil milhões de euros, segundo avançou a empresa nesta segunda-feira.
O líder europeu de produção de automóveis adianto ainda que a operação será composta por duas fases, com dois períodos de vencimento: o primeiro a seis anos e o segundo a dez anos.
O grupo alemão planeia ainda amplia a emissão com a introdução de uma terceira fase, a vencer a 15 anos. Mas esta operação só se efectuará se a resposta dos investidores às fases iniciais for positiva.
Recorde-se que em Janeiro, a Volkswagen já havia promovido uma emissão de obrigações no valor de 1,5 mil milhões de euros.
Fonte: Diário Digital
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Bear Sterns prevê consolidação na banca portuguesa
12-5-2003 16:50
A Bear Sterns prevê novos movimentos de consolidação no seio da banca portuguesa ou envolvendo aquisições por parte de grupos espanhóis.
Os analistas alegam que o sector português tem uma dimensão demasiado reduzido para o actual número de bancos.
O banco de investimento mantém, em nota emitida este mês, a recomendação de “marketweight” para a banca europeia, acrescentando que o pior já passou.
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12-5-2003 16:50
A Bear Sterns prevê novos movimentos de consolidação no seio da banca portuguesa ou envolvendo aquisições por parte de grupos espanhóis.
Os analistas alegam que o sector português tem uma dimensão demasiado reduzido para o actual número de bancos.
O banco de investimento mantém, em nota emitida este mês, a recomendação de “marketweight” para a banca europeia, acrescentando que o pior já passou.
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Vírus ameaça economia
12-5-2003 15:49
O SARS – Síndroma Respiratório Agudo, também conhecido como pneumonia atípica, é um vírus que se desenvolveu no Sudoeste da Ásia e que se está a tornar uma ameaça a nível mundial, com repercussões em todas as áreas sócio-económicas. O mercado receia que a sua expansão seja a gota de água que fará transbordar a crise.
Os países asiáticos, mais afectados pelo vírus, têm vindo a ser muito prejudicados por esta nova ameaça, que alterou, inclusivamente, os hábitos dos habitantes. Os consumidores tornaram-se ainda mais pessimistas, se possível, dificultando ainda mais a desejada recuperação económica.
Os governos asiáticos preparam as armas para esta guerra, estabelecendo elevados orçamentos para a prevenção e o combate da doença, tentando evitar cenários mais negros. As empresas com negócios nesses países começam a ser, de alguma forma, afectadas, quer pela redução da procura dos seus produtos, quer pelo adiamento de investimentos. O sector mais penalizado parece ser o turístico, nomeadamente as companhias aéreas. Estima-se que estas percam cerca de 8,8 mil milhões de euros, em poucos meses, devido à drástica quebra do tráfego de passageiros para a Ásia. A redução dos voos poderá ter ainda um impacto indirecto na procura de combustíveis.
Do lado dos beneficiados, surgem as empresas biotecnológicas, que poderão registar avultados lucros no desenvolvimento de novas formas de combate contra o vírus.
Mas as expectativas do mundo inteiro recaem sobre o controlo da doença, através de apertadas medidas sanitárias. Até porque os efeitos da proliferação do vírus a nível mundial poderiam ser desvastadores para as economias de todos os países.
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Publicado em O Independente, edição de 9 de Maio de 2003
12-5-2003 15:49
O SARS – Síndroma Respiratório Agudo, também conhecido como pneumonia atípica, é um vírus que se desenvolveu no Sudoeste da Ásia e que se está a tornar uma ameaça a nível mundial, com repercussões em todas as áreas sócio-económicas. O mercado receia que a sua expansão seja a gota de água que fará transbordar a crise.
Os países asiáticos, mais afectados pelo vírus, têm vindo a ser muito prejudicados por esta nova ameaça, que alterou, inclusivamente, os hábitos dos habitantes. Os consumidores tornaram-se ainda mais pessimistas, se possível, dificultando ainda mais a desejada recuperação económica.
Os governos asiáticos preparam as armas para esta guerra, estabelecendo elevados orçamentos para a prevenção e o combate da doença, tentando evitar cenários mais negros. As empresas com negócios nesses países começam a ser, de alguma forma, afectadas, quer pela redução da procura dos seus produtos, quer pelo adiamento de investimentos. O sector mais penalizado parece ser o turístico, nomeadamente as companhias aéreas. Estima-se que estas percam cerca de 8,8 mil milhões de euros, em poucos meses, devido à drástica quebra do tráfego de passageiros para a Ásia. A redução dos voos poderá ter ainda um impacto indirecto na procura de combustíveis.
Do lado dos beneficiados, surgem as empresas biotecnológicas, que poderão registar avultados lucros no desenvolvimento de novas formas de combate contra o vírus.
Mas as expectativas do mundo inteiro recaem sobre o controlo da doença, através de apertadas medidas sanitárias. Até porque os efeitos da proliferação do vírus a nível mundial poderiam ser desvastadores para as economias de todos os países.
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PT Multimedia em alta
12-5-2003 15:48
O valor das acções da PT Multimedia (PTM) quase duplicou, no último ano, graças às expectativas em torno dos resultados, de rumores e de uma eventual venda da rede de cabo. No entanto, os analistas avisam que o preço a que o título transacciona não é justificado pelos fundamentais da empresa.
A subida da cotação iniciou-se com a possibilidade de bons resultados, o que se veio a confirmar, com a PTM a apresentar lucros pela primeira vez na sua história. A empresa lucrou 0,9 milhões de euros, no primeiro trimestre, melhor do que esperado pelos analistas.
A sustentar a valorização estiveram também os rumores de que a casa-mãe - Portugal Telecom (PT) - estaria a preparar uma Oferta Pública de Aquisição, a um preço favorável. A especulação atraiu muitos investidores, que acabaram por se afastar, depois do desmentido da PT.
Finalmente, o interesse demonstrado pela SonaeCom nos activos de cabo da empresa, que representam cerca de 80 por cento do valor da PTM, elevou também as expectativas dos investidores, já que os reguladores têm pressionado no sentido da abertura da rede. No entanto, alertam os analistas, esta operação não será fácil para a SonaeCom.
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Publicado em O Independente, edição de 9 de Maio de 2003
12-5-2003 15:48
O valor das acções da PT Multimedia (PTM) quase duplicou, no último ano, graças às expectativas em torno dos resultados, de rumores e de uma eventual venda da rede de cabo. No entanto, os analistas avisam que o preço a que o título transacciona não é justificado pelos fundamentais da empresa.
A subida da cotação iniciou-se com a possibilidade de bons resultados, o que se veio a confirmar, com a PTM a apresentar lucros pela primeira vez na sua história. A empresa lucrou 0,9 milhões de euros, no primeiro trimestre, melhor do que esperado pelos analistas.
A sustentar a valorização estiveram também os rumores de que a casa-mãe - Portugal Telecom (PT) - estaria a preparar uma Oferta Pública de Aquisição, a um preço favorável. A especulação atraiu muitos investidores, que acabaram por se afastar, depois do desmentido da PT.
Finalmente, o interesse demonstrado pela SonaeCom nos activos de cabo da empresa, que representam cerca de 80 por cento do valor da PTM, elevou também as expectativas dos investidores, já que os reguladores têm pressionado no sentido da abertura da rede. No entanto, alertam os analistas, esta operação não será fácil para a SonaeCom.
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CMVM dá mais informação sobre fundos de investimento
12-5-2003 17:50
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) disponibiliza, a partir de hoje, através do respectivo sítio na Internet, uma versão reformulada da área dedicada à difusão de informação sobre fundos de investimento, actualizada diariamente.
O número de páginas visitadas no site da CMVM aumentou de uma média mensal de cerca de 150 mil, em Janeiro de 2002, para cerca de 650 mil em Março deste ano, afirma o comunicado da entidade reguladora, tendo este aumento sido particularmente acentuado ao longo de 2002.
As páginas sobre fundos de investimento no site da CMVM na Internet passam, assim, a abranger não apenas a informação relevante divulgada pelas entidades gestoras de fundos de investimento imobiliário; os valores diários das unidades de participação em fundos de investimento mobiliário e imobiliário; a composição discriminada das carteiras dos fundos de investimento imobiliário; e a informação sobre a comercialização em Portugal de participações em organismos de investimento estrangeiros; mas também o acesso às rendibilidades dos fundos e a uma base de dados agregando informação histórica relativa a cada fundo de investimento mobiliário ou imobiliário e aos fundos de titularização de créditos, permitindo aos investidores reconstituir, passo a passo, a evolução da respectiva participação num determinado organismo de investimento colectivo.
A nova aplicação permite também o acesso ao portfólio de cada fundo de investimento mobiliário, apresentando-o primeiro de forma resumida, agregando os activos por tipo, e depois de forma alargada, fornecendo com detalhe quais os valores que compõem a respectiva carteira.
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12-5-2003 17:50
A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) disponibiliza, a partir de hoje, através do respectivo sítio na Internet, uma versão reformulada da área dedicada à difusão de informação sobre fundos de investimento, actualizada diariamente.
O número de páginas visitadas no site da CMVM aumentou de uma média mensal de cerca de 150 mil, em Janeiro de 2002, para cerca de 650 mil em Março deste ano, afirma o comunicado da entidade reguladora, tendo este aumento sido particularmente acentuado ao longo de 2002.
As páginas sobre fundos de investimento no site da CMVM na Internet passam, assim, a abranger não apenas a informação relevante divulgada pelas entidades gestoras de fundos de investimento imobiliário; os valores diários das unidades de participação em fundos de investimento mobiliário e imobiliário; a composição discriminada das carteiras dos fundos de investimento imobiliário; e a informação sobre a comercialização em Portugal de participações em organismos de investimento estrangeiros; mas também o acesso às rendibilidades dos fundos e a uma base de dados agregando informação histórica relativa a cada fundo de investimento mobiliário ou imobiliário e aos fundos de titularização de créditos, permitindo aos investidores reconstituir, passo a passo, a evolução da respectiva participação num determinado organismo de investimento colectivo.
A nova aplicação permite também o acesso ao portfólio de cada fundo de investimento mobiliário, apresentando-o primeiro de forma resumida, agregando os activos por tipo, e depois de forma alargada, fornecendo com detalhe quais os valores que compõem a respectiva carteira.
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Lucros do Unibanco descem 1,7%
12-5-2003 18:3
Os lucros da União de Bancos Brasileiros (Unibanco) desceram 1,7 por cento, no primeiro trimestre, para 218,32 milhões de reais (65,9 milhões de euros).
As receitas do terceiro maior banco privado brasileiro, detido a 12,3 por cento pela Caixa Geral de Depósitos, cresceram 12,4 por cento para 2,91 mil milhões de reais (878 milhões de euros). Os lucros operacionais aumentaram 17,4 por cento para 458,45 milhões de reais (138,3 milhões de euros).
As provisões para incumprimento de crédito recuaram 32 por cento para 283,85 milhões de reais (85,6 milhões de euros). Os activos líquidos ascendem a 6,71 mil milhões de reais (2,023 milhões de euros).
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12-5-2003 18:3
Os lucros da União de Bancos Brasileiros (Unibanco) desceram 1,7 por cento, no primeiro trimestre, para 218,32 milhões de reais (65,9 milhões de euros).
As receitas do terceiro maior banco privado brasileiro, detido a 12,3 por cento pela Caixa Geral de Depósitos, cresceram 12,4 por cento para 2,91 mil milhões de reais (878 milhões de euros). Os lucros operacionais aumentaram 17,4 por cento para 458,45 milhões de reais (138,3 milhões de euros).
As provisões para incumprimento de crédito recuaram 32 por cento para 283,85 milhões de reais (85,6 milhões de euros). Os activos líquidos ascendem a 6,71 mil milhões de reais (2,023 milhões de euros).
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HIG elimina 1.500 postos de trabalho
12-5-2003 17:30
O Hartford Financial Services Group (HIG) vai eliminar 1.500 postos de trabalho ou 5,2 por cento da sua força laboral.
A sétima seguradora norte-americana adicionou ainda que vai abandonar a actividade resseguradora e assumir custos de 1.700 milhões de dólares para reforçar as reservas, devido aos processos relacionados com a utilização de amianto.
O título valoriza 4,52 por cento para 45,59 dólares em Nova Iorque.
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12-5-2003 17:30
O Hartford Financial Services Group (HIG) vai eliminar 1.500 postos de trabalho ou 5,2 por cento da sua força laboral.
A sétima seguradora norte-americana adicionou ainda que vai abandonar a actividade resseguradora e assumir custos de 1.700 milhões de dólares para reforçar as reservas, devido aos processos relacionados com a utilização de amianto.
O título valoriza 4,52 por cento para 45,59 dólares em Nova Iorque.
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FCC lucra mais 16,7% no trimestre
Segunda, 12 Mai 2003 17:42
A companhia espanhola Fomento de Construcciones Y Contratas (FCC), segunda maior construtora de Espanha, registou no primeiro trimestre deste ano lucros de 67,9 milhões de euros, mais 16,7% que em igual período de 2002, anunciou hoje a empresa.
O grupo, que obteve um volume de negócios total de 1,34 mil milhões de euros, cresceu 10,1% face a igual período de 2002.
De acordo com o comunicado da empresa hoje divulgado, 47,6% da facturação foi proveniente da área de construção, que totalizou proveitos de 655 milhões de euros, mais 14,8% face ao primeiro trimestre de 2002.
Uma fatia de 34,4% foi proveniente da actividade de serviços do grupo, que cresceu 10,6% no trimestre, para 472,3 milhões de euros.
A divisão cimenteira da empresa diminuiu 0,8%, para 188,1 milhões de euros, perfazendo 13,7% do volume de negócios do grupo.
Em comunicado, administração do grupo adianta que a 31 de Março último a carteira de obras e serviços total da FCC «ascendia ao número recorde de 15,64 mil milhões de euros, com um crescimento de 10% sobre igual data do ano anterior».
As acções da FCC caiam 0,44%, para 23 euros.
por Isabel Aveiro
Segunda, 12 Mai 2003 17:42
A companhia espanhola Fomento de Construcciones Y Contratas (FCC), segunda maior construtora de Espanha, registou no primeiro trimestre deste ano lucros de 67,9 milhões de euros, mais 16,7% que em igual período de 2002, anunciou hoje a empresa.
O grupo, que obteve um volume de negócios total de 1,34 mil milhões de euros, cresceu 10,1% face a igual período de 2002.
De acordo com o comunicado da empresa hoje divulgado, 47,6% da facturação foi proveniente da área de construção, que totalizou proveitos de 655 milhões de euros, mais 14,8% face ao primeiro trimestre de 2002.
Uma fatia de 34,4% foi proveniente da actividade de serviços do grupo, que cresceu 10,6% no trimestre, para 472,3 milhões de euros.
A divisão cimenteira da empresa diminuiu 0,8%, para 188,1 milhões de euros, perfazendo 13,7% do volume de negócios do grupo.
Em comunicado, administração do grupo adianta que a 31 de Março último a carteira de obras e serviços total da FCC «ascendia ao número recorde de 15,64 mil milhões de euros, com um crescimento de 10% sobre igual data do ano anterior».
As acções da FCC caiam 0,44%, para 23 euros.
por Isabel Aveiro
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Ibéria agrava prejuízos no primeiro trimestre para 22,4 milhões
Segunda, 12 Mai 2003 17:29
A Ibéria, companhia aérea de Espanha, agravou os prejuízos do primeiro trimestre deste ano para 22,4 milhões de euros, penalizada pelo abrandamento do tráfego devido à guerra do Iraque e situação débil da economia.
Nos primeiros três meses de 2002 a Ibéria tinha verificado prejuízos de 6 milhões de euros e os analistas estimavam que a empresa registasse prejuízos superiores aos reportados hoje.
Nos primeiros três meses deste ano o EBITDAR, ou «cash flow» operacional menos rendas, caiu 37,7% para 86 milhões de euros.
As receitas da Ibéria desceram 4% para 995 milhões de euros, com o número de passageiros a voar nos seus aviões a crescer 0,5% em Abril, denotando um abrandamento no crescimento.
As acções da Ibéria fecharam a subir 1,27% para 1,60 euros. Os resultados foram conhecidos depois do fecho da sessão.
por Nuno Carregueiro
Segunda, 12 Mai 2003 17:29
A Ibéria, companhia aérea de Espanha, agravou os prejuízos do primeiro trimestre deste ano para 22,4 milhões de euros, penalizada pelo abrandamento do tráfego devido à guerra do Iraque e situação débil da economia.
Nos primeiros três meses de 2002 a Ibéria tinha verificado prejuízos de 6 milhões de euros e os analistas estimavam que a empresa registasse prejuízos superiores aos reportados hoje.
Nos primeiros três meses deste ano o EBITDAR, ou «cash flow» operacional menos rendas, caiu 37,7% para 86 milhões de euros.
As receitas da Ibéria desceram 4% para 995 milhões de euros, com o número de passageiros a voar nos seus aviões a crescer 0,5% em Abril, denotando um abrandamento no crescimento.
As acções da Ibéria fecharam a subir 1,27% para 1,60 euros. Os resultados foram conhecidos depois do fecho da sessão.
por Nuno Carregueiro
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Ericsson integra Cotec Portugal para contribuir para o desenvolvimento da inovação
Segunda, 12 Mai 2003 17:11
A Ericsson, maior produtora de redes de telecomunicações móveis do mundo , aderiu à Cotec Portugal, Associação Empresarial para a Inovação liderada por Murteira Nabo, com o objectivo de contribuir para o desenvolvimento da inovação no mercado nacional, divulgou a empresa em comunicado.
Esta iniciativa conta com a participação de 100 das maiores empresas nacionais, representativas dos mais diversos sectores de actividade.
Fernanda Tomás, directora geral da Ericsson em Portugal, disse, em comunicado que «enquanto membro responsável da sociedade, a Ericsson aderiu desde o primeiro momento à Cotec Portugal, visando assim dar o seu contributo activo para o desenvolvimento da inovação em Portugal, de forma a dotar o país dos níveis de competitividade e dinâmica de que tanto carece».
A Cotec tem como missão aumentar a produtividade e competitividade das empresas em Portugal, promovendo uma nova atitude e a adopção de novas práticas em áreas, fundamentais para a inovação, como o conhecimento, a investigação, o desenvolvimento e exploração adequada das diversas tecnologias, estruturas e processos.
A Cotec Portugal firmou, entretanto, com as suas congéneres espanhola e italiana, um protocolo de cooperação mútua, a fim de partilhar experiências ao nível local.
A Ericsson seguia a subir 2,01% para as 7,6 coroas suecas (0,83 euros).
por Ana Torres Pereira
Segunda, 12 Mai 2003 17:11
A Ericsson, maior produtora de redes de telecomunicações móveis do mundo , aderiu à Cotec Portugal, Associação Empresarial para a Inovação liderada por Murteira Nabo, com o objectivo de contribuir para o desenvolvimento da inovação no mercado nacional, divulgou a empresa em comunicado.
Esta iniciativa conta com a participação de 100 das maiores empresas nacionais, representativas dos mais diversos sectores de actividade.
Fernanda Tomás, directora geral da Ericsson em Portugal, disse, em comunicado que «enquanto membro responsável da sociedade, a Ericsson aderiu desde o primeiro momento à Cotec Portugal, visando assim dar o seu contributo activo para o desenvolvimento da inovação em Portugal, de forma a dotar o país dos níveis de competitividade e dinâmica de que tanto carece».
A Cotec tem como missão aumentar a produtividade e competitividade das empresas em Portugal, promovendo uma nova atitude e a adopção de novas práticas em áreas, fundamentais para a inovação, como o conhecimento, a investigação, o desenvolvimento e exploração adequada das diversas tecnologias, estruturas e processos.
A Cotec Portugal firmou, entretanto, com as suas congéneres espanhola e italiana, um protocolo de cooperação mútua, a fim de partilhar experiências ao nível local.
A Ericsson seguia a subir 2,01% para as 7,6 coroas suecas (0,83 euros).
por Ana Torres Pereira
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Lucros da SIGHT Portuguesa crescem 70% em 2002
Segunda, 12 Mai 2003 16:03
Os lucros da SIGHT Portuguesa, consultora de gestão, treparam 69,9%, em 2002, para os 824 mil euros, impulsionados pela subida de receitas em 13,2%, divulgou a empresa em comunicado.
O volume de negócios atingiu os 4,731 milhões de euros, mais 13,2% do que o registado no mesmo período do ano passado, divulgou a empresa em comunicado.
Anabela Costa, directora geral da empresa, diz em comunicado que «os resultados apresentados pela SIGHT Portuguesa, comprovam a excelência do trabalho que temos vindo a desenvolver ano após ano».
«O ano de 2002 foi muito positivo e permitiu-nos consolidar a posição de liderança no mercado, estabilizar o grau de crescimento e aumentar a rentabilidade da empresa», acrescentou.
Em 2003, a SIGHT Portuguesa prevê «um crescimento moderado, bem como a manutenção da liderança que detém actualmente no mercado», segundo a mesma fonte. Neste sentido, a consultora de gestão pretende apostar diversificação dos serviços, através da criação de novas unidades de negócio, sempre na área da gestão de activos.
por Ana Torres Pereira
Segunda, 12 Mai 2003 16:03
Os lucros da SIGHT Portuguesa, consultora de gestão, treparam 69,9%, em 2002, para os 824 mil euros, impulsionados pela subida de receitas em 13,2%, divulgou a empresa em comunicado.
O volume de negócios atingiu os 4,731 milhões de euros, mais 13,2% do que o registado no mesmo período do ano passado, divulgou a empresa em comunicado.
Anabela Costa, directora geral da empresa, diz em comunicado que «os resultados apresentados pela SIGHT Portuguesa, comprovam a excelência do trabalho que temos vindo a desenvolver ano após ano».
«O ano de 2002 foi muito positivo e permitiu-nos consolidar a posição de liderança no mercado, estabilizar o grau de crescimento e aumentar a rentabilidade da empresa», acrescentou.
Em 2003, a SIGHT Portuguesa prevê «um crescimento moderado, bem como a manutenção da liderança que detém actualmente no mercado», segundo a mesma fonte. Neste sentido, a consultora de gestão pretende apostar diversificação dos serviços, através da criação de novas unidades de negócio, sempre na área da gestão de activos.
por Ana Torres Pereira
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Grupo Luís Simões cresce 5% em 2002
Segunda, 12 Mai 2003 16:24
O Grupo Luís Simões (GLS), que opera no sector de transportes e logística em Portugal e Espanha, registou em 2002, um crescimento global de 5% e investiu 9,6 milhões de euros na organização e em equipamento tecnológico, anunciou hoje a empresa.
O volume de vendas global do GLS subiu no ano passado 5% para os 124 milhões de euros. Na divisão de negócios de transportes ibéricos o aumento no volume de vendas foi de 1,4% e na logística ibérica de 10,2%. Nas restantes áreas do grupo (diversificação e negócios complementares) o crescimento registado foi de 35%.
O resultado líquido do GLS foi de 930 mil euros e o activo total ultrapassou os 92,869 mil euros.
O grupo investiu no ano passado 9,6 milhões de euros, utilizados essencialmente para a renovação da frota de viaturas e em sistemas de tecnologia de informação para a área operacional (informática embarcada e sistemas de rádio frequência nos armazéns).
O GLS tem delegações em toda a Península Ibérica e gere uma frota de 1200 viaturas, prestando serviços integrados de logística em cerca de 130,000 metros quadrados de armazéns. O grupo trabalha também nas áreas de seguros, equipamentos e serviços de apoio à indústria de transportes e gestão imobiliária.
Grupo Luís Simões cresce 5% em 2002
por Filipa Lino
Segunda, 12 Mai 2003 16:24
O Grupo Luís Simões (GLS), que opera no sector de transportes e logística em Portugal e Espanha, registou em 2002, um crescimento global de 5% e investiu 9,6 milhões de euros na organização e em equipamento tecnológico, anunciou hoje a empresa.
O volume de vendas global do GLS subiu no ano passado 5% para os 124 milhões de euros. Na divisão de negócios de transportes ibéricos o aumento no volume de vendas foi de 1,4% e na logística ibérica de 10,2%. Nas restantes áreas do grupo (diversificação e negócios complementares) o crescimento registado foi de 35%.
O resultado líquido do GLS foi de 930 mil euros e o activo total ultrapassou os 92,869 mil euros.
O grupo investiu no ano passado 9,6 milhões de euros, utilizados essencialmente para a renovação da frota de viaturas e em sistemas de tecnologia de informação para a área operacional (informática embarcada e sistemas de rádio frequência nos armazéns).
O GLS tem delegações em toda a Península Ibérica e gere uma frota de 1200 viaturas, prestando serviços integrados de logística em cerca de 130,000 metros quadrados de armazéns. O grupo trabalha também nas áreas de seguros, equipamentos e serviços de apoio à indústria de transportes e gestão imobiliária.
Grupo Luís Simões cresce 5% em 2002
por Filipa Lino
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EDP e Banco BPI ajudam Euronext Lisbon a fechar em subida; PSI-20 soma 0,5% (act.)
Segunda, 12 Mai 2003 16:50
A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a somar 0,5%, suportado pelas acções do Banco BPI e da Electricidade de Portugal (EDP), ambos a valorizarem mais de 2%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] marcava no final 5.629,73 com metade das acções a valorizarem, seis em queda e quatro inalteradas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] cresceu 2,37% nos 1,73 euros, com 4,3 milhões de papéis movimentados. Segundo o Jornal de Negócios, os custos de reestruturação da EDP vão passar a ser repercutidos nas tarifas de electricidade, embora o seu efeito seja diluído ao longo de 20 anos.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] liderou os ganhos no sector da banca, apreciando 3,4% a marcar 2,43 euros.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] permaneceram ao mesmo preço de fecho de sexta-feira, nos 1,40 euros e 12,85 euros, respectivamente. O BCP liderou a liquidez com mais de 5 milhões de valores a mudarem de carteiras.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] não evitou um deslize de 0,78% para 6,33 euros, tal como a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] que aliviou 1,07% para 14,85 euros.
A Cofina [Cot, Not, P.Target] depois de ter estado a valorizar mais de 10%, encerrou com um ganho mais contido de 4,31% para 2,18 euros. O Jornal de Negócios noticiou que a empresa, com interesses na área de «media», está disponível para uma parceria com a PT.
por Pedro Carvalho
Segunda, 12 Mai 2003 16:50
A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a somar 0,5%, suportado pelas acções do Banco BPI e da Electricidade de Portugal (EDP), ambos a valorizarem mais de 2%.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] marcava no final 5.629,73 com metade das acções a valorizarem, seis em queda e quatro inalteradas.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] cresceu 2,37% nos 1,73 euros, com 4,3 milhões de papéis movimentados. Segundo o Jornal de Negócios, os custos de reestruturação da EDP vão passar a ser repercutidos nas tarifas de electricidade, embora o seu efeito seja diluído ao longo de 20 anos.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] liderou os ganhos no sector da banca, apreciando 3,4% a marcar 2,43 euros.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] e o Banco Espírito Santo (BES) [Cot, Not, P.Target] permaneceram ao mesmo preço de fecho de sexta-feira, nos 1,40 euros e 12,85 euros, respectivamente. O BCP liderou a liquidez com mais de 5 milhões de valores a mudarem de carteiras.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] não evitou um deslize de 0,78% para 6,33 euros, tal como a PT Multimédia [Cot, Not, P.Target] que aliviou 1,07% para 14,85 euros.
A Cofina [Cot, Not, P.Target] depois de ter estado a valorizar mais de 10%, encerrou com um ganho mais contido de 4,31% para 2,18 euros. O Jornal de Negócios noticiou que a empresa, com interesses na área de «media», está disponível para uma parceria com a PT.
por Pedro Carvalho
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Tráfego intra-europeu de passageiros cresce 1,5% em Maio
Segunda, 12 Mai 2003 15:41
O tráfego de passageiros transportados no espaço intra-europeu pelas companhias aéreas que fazem parte da Association o European Airlines cresceu 1,5% na 18ª semana deste ano, face a igual período do ano passado, anunciou hoje aquela associação.
Em sentido contrário, o tráfego total realizado pelas 30 companhias aéreas europeias que fazem parte da AEA para o resto do mundo registou uma quebra de 1,5% face à 18ª semana de 2002.
Citado pelo comunicado da associação, o secretário-geral da associação, Ulrich Schulte-Strathaus, afirmou que as companhias estão a sofrer «os efeitos combinados de uma economia global deprimida, do rescaldo do 11 de Setembro, da guerra do Iraque e da pneumonia atípica». Acrescentou ainda que as companhias perderam «três anos de aumento de tráfego».
De acordo com a AEA, na semana entre 28 de Abril e 4 de Maio a zona que melhor registou obteve foi a do Atlântico Norte, região onde o tráfego das companhias aéreas europeias cresceu 5%.
A zona o Extremo Oriente/Austrália continuou em queda, afectada mais directamente pelos efeitos da guerra e da «pneumonia atípica», caindo o tráfego daquela região 26,4% face a igual semana de 2002.
Apesar do fim dos combates militares no Iraque, «os efeitos posteriores da guerra continuaram a deter um efeito significativo no tráfego para e do Médio Oriente, que registou uma quebra de 10,4%» no período em análise, anunciou a AEA.
por Isabel Aveiro
Segunda, 12 Mai 2003 15:41
O tráfego de passageiros transportados no espaço intra-europeu pelas companhias aéreas que fazem parte da Association o European Airlines cresceu 1,5% na 18ª semana deste ano, face a igual período do ano passado, anunciou hoje aquela associação.
Em sentido contrário, o tráfego total realizado pelas 30 companhias aéreas europeias que fazem parte da AEA para o resto do mundo registou uma quebra de 1,5% face à 18ª semana de 2002.
Citado pelo comunicado da associação, o secretário-geral da associação, Ulrich Schulte-Strathaus, afirmou que as companhias estão a sofrer «os efeitos combinados de uma economia global deprimida, do rescaldo do 11 de Setembro, da guerra do Iraque e da pneumonia atípica». Acrescentou ainda que as companhias perderam «três anos de aumento de tráfego».
De acordo com a AEA, na semana entre 28 de Abril e 4 de Maio a zona que melhor registou obteve foi a do Atlântico Norte, região onde o tráfego das companhias aéreas europeias cresceu 5%.
A zona o Extremo Oriente/Austrália continuou em queda, afectada mais directamente pelos efeitos da guerra e da «pneumonia atípica», caindo o tráfego daquela região 26,4% face a igual semana de 2002.
Apesar do fim dos combates militares no Iraque, «os efeitos posteriores da guerra continuaram a deter um efeito significativo no tráfego para e do Médio Oriente, que registou uma quebra de 10,4%» no período em análise, anunciou a AEA.
por Isabel Aveiro
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Credit Suisse vende Republic
12-5-2003 15:39
A seguradora Winterthur, do universo Credit Suisse, vendeu o grupo Republic a um consórcio de investidores norte-americanos liderado pela Wand Partners, por 127 milhões de dólares.
A Republic registou prémios de 465 milhões de dólares em 2002 e emprega 700 agentes independentes. O negócio deverá estar concluído no segundo semestre.
Em comunicado, o Credit Suisse acrescenta que a Winterthur está confiante em que as três operações remanescentes, General Casualty, Unigard e Southern Guaranty, deverão continuar a atingir um desempenho operacional sólido e melhorias nos lucros.
BolsaPt.com
12-5-2003 15:39
A seguradora Winterthur, do universo Credit Suisse, vendeu o grupo Republic a um consórcio de investidores norte-americanos liderado pela Wand Partners, por 127 milhões de dólares.
A Republic registou prémios de 465 milhões de dólares em 2002 e emprega 700 agentes independentes. O negócio deverá estar concluído no segundo semestre.
Em comunicado, o Credit Suisse acrescenta que a Winterthur está confiante em que as três operações remanescentes, General Casualty, Unigard e Southern Guaranty, deverão continuar a atingir um desempenho operacional sólido e melhorias nos lucros.
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Makro investe 7,5 milhões em Leiria; quer abrir mais 10 lojas
Segunda, 12 Mai 2003 15:28
A Makro, subsidiária da alemã Metro, inaugura hoje uma loja em Leiria que representou um investimento de 7,5 milhões de euros e quer inaugurar mais 10 «cash & Carry» no nosso país nos próximos cinco anos.
«Com um investimento de 7.500.000 euros, a unidade de Leiria enquadra-se no novo conceito em que a Makro tem vindo a apostar, com a criação de lojas especializadas para os profissionais do sector alimentar», refere um comunicado da empresa distribuído à comunicação social na abertura da loja.
A empresa de distribuição inaugurou este conceito de loja em Cascais em 2000, tendo implementado a mesma estratégia no estabelecimento de Faro o ano passado. «O plano de expansão da Makro prevê mais 10 lojas nos próximos 5 anos e todas seguirão este mesmo conceito inovador», acrescenta a empresa.
A Makro acredita que o novo conceito de lojas influencia « decisivamente, o futuro do Cash & Carry em Portugal, tornando-se na referência para este sector».
A loja de Leiria hoje inaugurada tem uma área de construção de 6.300m2, 4.500m2 de área de venda, um parque de estacionamento grátis com área coberta, oito caixas de saída e 54 funcionários.
«Com a abertura da nova loja de Leiria, a Makro reforça a sua aposta estratégica junto dos profissionais do sector alimentar, colocando-se à frente da sua concorrência directa, liderando o fornecimento ao sector da economia portuguesa que apresenta a mais elevada taxa de crescimento: a Hotelaria e Restauração», acrescenta a empresa.
Presente em Portugal desde 1989 a Makro tem 10 pontos de venda no nosso país, assegurando 1.800 postos de trabalho. A sua princiapl concorrente è a Recheio, da Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target].
As acções da Metro seguiam a descer 1,19% para os 24,15 euros.
por Nuno Carregueiro
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Segunda, 12 Mai 2003 15:28
A Makro, subsidiária da alemã Metro, inaugura hoje uma loja em Leiria que representou um investimento de 7,5 milhões de euros e quer inaugurar mais 10 «cash & Carry» no nosso país nos próximos cinco anos.
«Com um investimento de 7.500.000 euros, a unidade de Leiria enquadra-se no novo conceito em que a Makro tem vindo a apostar, com a criação de lojas especializadas para os profissionais do sector alimentar», refere um comunicado da empresa distribuído à comunicação social na abertura da loja.
A empresa de distribuição inaugurou este conceito de loja em Cascais em 2000, tendo implementado a mesma estratégia no estabelecimento de Faro o ano passado. «O plano de expansão da Makro prevê mais 10 lojas nos próximos 5 anos e todas seguirão este mesmo conceito inovador», acrescenta a empresa.
A Makro acredita que o novo conceito de lojas influencia « decisivamente, o futuro do Cash & Carry em Portugal, tornando-se na referência para este sector».
A loja de Leiria hoje inaugurada tem uma área de construção de 6.300m2, 4.500m2 de área de venda, um parque de estacionamento grátis com área coberta, oito caixas de saída e 54 funcionários.
«Com a abertura da nova loja de Leiria, a Makro reforça a sua aposta estratégica junto dos profissionais do sector alimentar, colocando-se à frente da sua concorrência directa, liderando o fornecimento ao sector da economia portuguesa que apresenta a mais elevada taxa de crescimento: a Hotelaria e Restauração», acrescenta a empresa.
Presente em Portugal desde 1989 a Makro tem 10 pontos de venda no nosso país, assegurando 1.800 postos de trabalho. A sua princiapl concorrente è a Recheio, da Jerónimo Martins [Cot, Not, P.Target].
As acções da Metro seguiam a descer 1,19% para os 24,15 euros.
por Nuno Carregueiro
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BASF compra Vistanex à ExxonMobil
12-5-2003 15:17
A BASF anunciou hoje que comprou as actividades da ExxonMobil reunidas sob a marca Vistanex, sem esclarecer os temos da operação.
A Vistanex trabalha sobre um composto de pastilha elástica, utilizado também na produção de adesivos, lubrificantes e embalagens ligeiras.
BolsaPt.com
12-5-2003 15:17
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