Notícias de 9 de Maio de 2003
Abril agrava «dumping» nas obras públicas
Sexta, 9 Mai 2003 20:19
Os resultados da síntese de conjuntura da construção realizados pela Associação Nacional de Empreiteiros de Obras Públicas (ANEOP) revelam que o desvio entre o valor adjudicado e o promovido se agravou, entre Janeiro e Abril deste ano, para 5,2%.
No primeiro trimestre deste ano o desvio entre o valor adjudicado e o valor base de licitação foi de 3,6%. Em comunicado hoje divulgado, a ANEOP salienta, uma vez mais, que «acentuam-se as práticas de preços anormalmente baixos», o que leva a direcção da associação «a questionar não apenas a qualidade do desempenho das referidas empreitadas, mas, também, rentabilidade de quem os concretiza».
O valor promovido em obras públicas nos quatro primeiros meses de 2003 «encontrava-se 12% abaixo do valor apurado em igual período de 2002».
A ANEOP afirma que «apesar do volume de despesas de capital realizadas entre a Janeiro e Março apresentar um acréscimo de 10,4%, não nos parece que traduza um acréscimo deste montante no volume de investimento público».
Deve antes significar, acrescenta a análise da ANEOP, «a realização de compromissos assumidos num passado recente», já que no final dos dois primeiros meses do ano «o acréscimo era bem superior (39,4%) ao apurado no final de Março (10,2%).
O valor total de adjudicações realizadas até Abril deste ano foi 28,6% abaixo do período homólogo de 2003, com especial «ajuda» do Estado, que reduziu em 55,4% o montante de obras entregues no período em análise.
O indicador de confiança dos empresários atingiu 55% negativos, piorando face aos três primeiro meses em um ponto percentual, continuando assim valores mínimos desde 1997.
por Canal de Negócios
Sexta, 9 Mai 2003 20:19
Os resultados da síntese de conjuntura da construção realizados pela Associação Nacional de Empreiteiros de Obras Públicas (ANEOP) revelam que o desvio entre o valor adjudicado e o promovido se agravou, entre Janeiro e Abril deste ano, para 5,2%.
No primeiro trimestre deste ano o desvio entre o valor adjudicado e o valor base de licitação foi de 3,6%. Em comunicado hoje divulgado, a ANEOP salienta, uma vez mais, que «acentuam-se as práticas de preços anormalmente baixos», o que leva a direcção da associação «a questionar não apenas a qualidade do desempenho das referidas empreitadas, mas, também, rentabilidade de quem os concretiza».
O valor promovido em obras públicas nos quatro primeiros meses de 2003 «encontrava-se 12% abaixo do valor apurado em igual período de 2002».
A ANEOP afirma que «apesar do volume de despesas de capital realizadas entre a Janeiro e Março apresentar um acréscimo de 10,4%, não nos parece que traduza um acréscimo deste montante no volume de investimento público».
Deve antes significar, acrescenta a análise da ANEOP, «a realização de compromissos assumidos num passado recente», já que no final dos dois primeiros meses do ano «o acréscimo era bem superior (39,4%) ao apurado no final de Março (10,2%).
O valor total de adjudicações realizadas até Abril deste ano foi 28,6% abaixo do período homólogo de 2003, com especial «ajuda» do Estado, que reduziu em 55,4% o montante de obras entregues no período em análise.
O indicador de confiança dos empresários atingiu 55% negativos, piorando face aos três primeiro meses em um ponto percentual, continuando assim valores mínimos desde 1997.
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Prejuízos da Edison ascendem a 59 ME
9-5-2003 20:12
Os prejuízos da Edison ascenderam a 59 milhões de euros (ME), no primeiro trimestre, que comparam com os lucros de oito ME do mesmo período do ano anterior. Os resultados ultrapassaram as estimativas da segunda eléctrica italiana, que mantém as previsões de atingir lucros no final do ano. A dívida cresceu 100 ME para 6,5 mil ME.
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9-5-2003 20:12
Os prejuízos da Edison ascenderam a 59 milhões de euros (ME), no primeiro trimestre, que comparam com os lucros de oito ME do mesmo período do ano anterior. Os resultados ultrapassaram as estimativas da segunda eléctrica italiana, que mantém as previsões de atingir lucros no final do ano. A dívida cresceu 100 ME para 6,5 mil ME.
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TMN quer lançar mais produtos com a Galpenergia
9-5-2003 19:23
A TMN - Telecomunicações Móveis Nacionais pretende lançar mais produtos em parceria com a Galpenergia, a fim de fidelizar clientes.
Segundo revelou o presidente da operadora móvel do grupo Portugal Telecom (PT), Iriarte Esteves, no lançamento do Smartphone, esta parceria com a Galpenergia e a Microsoft poderá ser alargada, também, a mais parceiros, salientando as potencialidades de cross selling.
Para António Mexia, da Galpenergia, o Smartphone permitirá diminuir os custos de fidelização de clientes e diversificar as receitas.
A PT desceu 1,09 por cento para 6,38 euros.
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9-5-2003 19:23
A TMN - Telecomunicações Móveis Nacionais pretende lançar mais produtos em parceria com a Galpenergia, a fim de fidelizar clientes.
Segundo revelou o presidente da operadora móvel do grupo Portugal Telecom (PT), Iriarte Esteves, no lançamento do Smartphone, esta parceria com a Galpenergia e a Microsoft poderá ser alargada, também, a mais parceiros, salientando as potencialidades de cross selling.
Para António Mexia, da Galpenergia, o Smartphone permitirá diminuir os custos de fidelização de clientes e diversificar as receitas.
A PT desceu 1,09 por cento para 6,38 euros.
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Nvidia revela grande optimismo
9-5-2003 19:42
A Nvidia revelou, esta sexta-feira, estimativas de um crescimento de 12 a 18 por cento das vendas no segundo trimestre, em termos sequenciais, para entre 453,6 milhões e 477,9 milhões de dólares.
A fabricante de chips gráficos norte-americana anunciou que os lucros do primeiro trimestre recuaram 80 por cento para 19,4 milhões ou 0,12 dólares por acção, enquanto as vendas diminuíram 31 por cento para 405 milhões de dólares, penalizadas pela quebra das vendas da Xbox, da Microsoft, sua cliente principal. Os resultados ultrapassaram as expectativas dos analistas.
As margens brutas deverão descer entre um a dois pontos percentuais. Os custos operacionais deverão subir entre cinco e 10 por cento, afirma a empresa.
Os analistas esperam lucros de 0,13 dólares por acção, sobre receitas de 446 milhões de dólares, para o próximo trimestre.
As acções valorizam 24,84 por cento para 20,05 dólares em Nova Iorque.
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9-5-2003 19:42
A Nvidia revelou, esta sexta-feira, estimativas de um crescimento de 12 a 18 por cento das vendas no segundo trimestre, em termos sequenciais, para entre 453,6 milhões e 477,9 milhões de dólares.
A fabricante de chips gráficos norte-americana anunciou que os lucros do primeiro trimestre recuaram 80 por cento para 19,4 milhões ou 0,12 dólares por acção, enquanto as vendas diminuíram 31 por cento para 405 milhões de dólares, penalizadas pela quebra das vendas da Xbox, da Microsoft, sua cliente principal. Os resultados ultrapassaram as expectativas dos analistas.
As margens brutas deverão descer entre um a dois pontos percentuais. Os custos operacionais deverão subir entre cinco e 10 por cento, afirma a empresa.
Os analistas esperam lucros de 0,13 dólares por acção, sobre receitas de 446 milhões de dólares, para o próximo trimestre.
As acções valorizam 24,84 por cento para 20,05 dólares em Nova Iorque.
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Gateway lança produtos electrónicos de grande consumo
9-5-2003 17:39
A Gateway anunciou que vai lançar uma gama de produtos electrónicos de grande consumo, numa nova estratégia para garantir lucros num mercado em grandes dificuldades.
A terceira maior fabricante de computadores dos EUA pretende integrar os novos produtos electrónicos – televisores LCD, sistemas de digitalização de imagem, etc. - num pacote de serviços altamente personalizados. O objectivo é regressar aos lucros em 2003.
A Gateway valoriza 7,02 por cento para 3,20 dólares em Nova Iorque.
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9-5-2003 17:39
A Gateway anunciou que vai lançar uma gama de produtos electrónicos de grande consumo, numa nova estratégia para garantir lucros num mercado em grandes dificuldades.
A terceira maior fabricante de computadores dos EUA pretende integrar os novos produtos electrónicos – televisores LCD, sistemas de digitalização de imagem, etc. - num pacote de serviços altamente personalizados. O objectivo é regressar aos lucros em 2003.
A Gateway valoriza 7,02 por cento para 3,20 dólares em Nova Iorque.
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TMT: Porto Editora investe 2,5 milhões em enciclopédia online
2003-05-09 17:53:00
A Porto Editora vai lançar dia 14 de Maio um novo serviço intitulado Infopédia que irá disponibilizar online conteúdos informativos de diversas áreas. Em declarações ao Diário Digital, Paulo Gonçalves, do gabinete de comunicação e imagem da empresa, explicou que este serviço será uma enciclopédia online com actualização permanente com o objectivo de ser uma fonte de informação e de conhecimento de referência.
Este serviço é composto por uma base de dados com conteúdos que vão abranger áreas de conhecimento como Português, História, Geografia, Matemática, Química, entre outras, e irá permitir aos utilizadores consultar rapidamente informações que manualmente demorariam um certo tempo.
Paulo Gonçalves explicou que a Porto Editora já investiu cerca de 2,5 milhões de euros na Infopédia, que reúne informação, imagens animações e vídeo, e referiu que este serviço não será gratuito, embora não tenha adiantado nenhum tarifário.
Segundo Paulo Gonçalves a Infopédia será uma ferramenta que irá reunir o rigor dos critérios científicos «que a Porto Editora preza em todas as suas publicações» numa base de dados de informação destinada aos alunos, professores, jornalistas e a profissionais que necessitem de pesquisar informação actualizada.
Com este serviço a empresa pretende criar, à semelhança do que existe na Grã-Bretanha, uma rede de serviços de conteúdos educativos para que escolas, pais e professores possam beneficiar, explicou Paulo Gonçalves.
Fonte: Diário Digital
2003-05-09 17:53:00
A Porto Editora vai lançar dia 14 de Maio um novo serviço intitulado Infopédia que irá disponibilizar online conteúdos informativos de diversas áreas. Em declarações ao Diário Digital, Paulo Gonçalves, do gabinete de comunicação e imagem da empresa, explicou que este serviço será uma enciclopédia online com actualização permanente com o objectivo de ser uma fonte de informação e de conhecimento de referência.
Este serviço é composto por uma base de dados com conteúdos que vão abranger áreas de conhecimento como Português, História, Geografia, Matemática, Química, entre outras, e irá permitir aos utilizadores consultar rapidamente informações que manualmente demorariam um certo tempo.
Paulo Gonçalves explicou que a Porto Editora já investiu cerca de 2,5 milhões de euros na Infopédia, que reúne informação, imagens animações e vídeo, e referiu que este serviço não será gratuito, embora não tenha adiantado nenhum tarifário.
Segundo Paulo Gonçalves a Infopédia será uma ferramenta que irá reunir o rigor dos critérios científicos «que a Porto Editora preza em todas as suas publicações» numa base de dados de informação destinada aos alunos, professores, jornalistas e a profissionais que necessitem de pesquisar informação actualizada.
Com este serviço a empresa pretende criar, à semelhança do que existe na Grã-Bretanha, uma rede de serviços de conteúdos educativos para que escolas, pais e professores possam beneficiar, explicou Paulo Gonçalves.
Fonte: Diário Digital
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Pestana lidera consórcio à privatização da Enatur
Sexta, 9 Mai 2003 19:24
O grupo Pestana «vai fechar, até ao final da próxima semana» os contactos que tem estabelecido com diversas entidades para a constituição de um consórcio à privatização da Enatur, avançou ao José Theotóneo, administrador do grupo, ao Negocios.pt.
O objectivo é cumprir a meta de 30 de Maio para a entrega de uma proposta à privatização da gestora de Pousadas de Portugal.
De acordo com o mesmo responsável a empresa de turismo será «dominante» no agrupamento a constituir, qualquer que seja a sua formação. Sem avançar quais as entidades em questão, José Theotóneo afirmou contudo que as mesmas têm de «trazer mais-valia» para o negócio e «partilhar o risco» do mesmo.
Podem ser «parcerias com investidores institucionais» e com empresas de turismo «mas não tanto com hoteleiros», já que esse contributo para o consórcio é já dado pela experiência do grupo Pestana.
A parceria do grupo Pestana para a privatização da Enatur segue a política do grupo controlado por Dionísio Pestana para maioria dos seus negócios, nomeadamente na área de turismo, em que assume normalmente uma posição dominante, acrescentou a mesma fonte.
Grupo avança com reestruturação
A definição de «uma política de parcerias do grupo, quer com investidores estratégicos, quer com investidores financeiros» - como a capital de capital de risco do ex-Fundo de Turismo, com a qual a «holding» têm vários investimentos - é aliás, um dos objectivos da reestruturação do grupo, actualmente em curso.
Constituída que foi já a Grupo Pestana SGPS e encontrando-se a mesma actualmente «vazia», conforme definiu José Theotóneo, a primeira fase da reorganização do grupo ficará concluída só em Junho, com a passagem de progressiva de activos.
No final, avançou hoje a empresa em comunicado, o grupo será agregado em duas grandes áreas: Pestana Turismo e Pestana Investimentos. Esta última agregará todos os investimentos não turísticos do grupo, onde se inclui a Sociedade de Desenvolvimento da Madeira (SDM), que controla a Zona Franca da Madeira e a Empresa de Cervejas da Madeira (ECM).
Na área de turismo o grupo irá ainda dividir as áreas de actuação em distribuição (transporte aéreo e viagens), internacional (investimentos no Brasil, Moçambique, África do Sul e Cabo Verde), Salvor (golfe fora da Madeira), MJ Pestana, (Jogo e hotelaria na Madeira) e aplicações múltiplas (hotelaria em Lisboa e Porto).
A reestruturação do grupo Pestana estará completa até ao final de 2003.
por Isabel Aveiro
Sexta, 9 Mai 2003 19:24
O grupo Pestana «vai fechar, até ao final da próxima semana» os contactos que tem estabelecido com diversas entidades para a constituição de um consórcio à privatização da Enatur, avançou ao José Theotóneo, administrador do grupo, ao Negocios.pt.
O objectivo é cumprir a meta de 30 de Maio para a entrega de uma proposta à privatização da gestora de Pousadas de Portugal.
De acordo com o mesmo responsável a empresa de turismo será «dominante» no agrupamento a constituir, qualquer que seja a sua formação. Sem avançar quais as entidades em questão, José Theotóneo afirmou contudo que as mesmas têm de «trazer mais-valia» para o negócio e «partilhar o risco» do mesmo.
Podem ser «parcerias com investidores institucionais» e com empresas de turismo «mas não tanto com hoteleiros», já que esse contributo para o consórcio é já dado pela experiência do grupo Pestana.
A parceria do grupo Pestana para a privatização da Enatur segue a política do grupo controlado por Dionísio Pestana para maioria dos seus negócios, nomeadamente na área de turismo, em que assume normalmente uma posição dominante, acrescentou a mesma fonte.
Grupo avança com reestruturação
A definição de «uma política de parcerias do grupo, quer com investidores estratégicos, quer com investidores financeiros» - como a capital de capital de risco do ex-Fundo de Turismo, com a qual a «holding» têm vários investimentos - é aliás, um dos objectivos da reestruturação do grupo, actualmente em curso.
Constituída que foi já a Grupo Pestana SGPS e encontrando-se a mesma actualmente «vazia», conforme definiu José Theotóneo, a primeira fase da reorganização do grupo ficará concluída só em Junho, com a passagem de progressiva de activos.
No final, avançou hoje a empresa em comunicado, o grupo será agregado em duas grandes áreas: Pestana Turismo e Pestana Investimentos. Esta última agregará todos os investimentos não turísticos do grupo, onde se inclui a Sociedade de Desenvolvimento da Madeira (SDM), que controla a Zona Franca da Madeira e a Empresa de Cervejas da Madeira (ECM).
Na área de turismo o grupo irá ainda dividir as áreas de actuação em distribuição (transporte aéreo e viagens), internacional (investimentos no Brasil, Moçambique, África do Sul e Cabo Verde), Salvor (golfe fora da Madeira), MJ Pestana, (Jogo e hotelaria na Madeira) e aplicações múltiplas (hotelaria em Lisboa e Porto).
A reestruturação do grupo Pestana estará completa até ao final de 2003.
por Isabel Aveiro
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Petróleo sobe com atraso na produção Iraquiana
Sexta, 9 Mai 2003 18:03
O petróleo subia mais de 2% depois dos engenheiros do exército americano terem adiado por seis meses o regresso da produção iraquiana aos montantes que se verificavam antes da guerra.
O crude para entrega em Junho crescia 2,85% para os 27,75 dólares (24,13 euros) enquanto o brent apreciava 3,31% para os 25,60 dólares (22,26 euros).
«Os estragos, provocados pela guerra, nas infra-estruturas petrolíferas do Iraque vão adiar o restabelecimento da produção para Janeiro do próximo ano», afirmou Tom Logsdon, Project Manager da unidade militar de engenharia norte americana à agência Bloomberg.
Antes da guerra o Iraque produzia diariamente cerca de 2,5 milhões de barris, o que representa 3% da produção mundial.
Durante a semana, o crude subiu cerca de 8%. Um «rally» estimulado pelo relatório do Departamento de Energia norte-americano que veio revelar um decréscimo em cerca de 800 mil barris quando os analistas esperavam um aumento na ordem dos 2,2 milhões de barris.
O brent registou uma subida semanal de 7,7%.
por Joaquim Madrinha
Sexta, 9 Mai 2003 18:03
O petróleo subia mais de 2% depois dos engenheiros do exército americano terem adiado por seis meses o regresso da produção iraquiana aos montantes que se verificavam antes da guerra.
O crude para entrega em Junho crescia 2,85% para os 27,75 dólares (24,13 euros) enquanto o brent apreciava 3,31% para os 25,60 dólares (22,26 euros).
«Os estragos, provocados pela guerra, nas infra-estruturas petrolíferas do Iraque vão adiar o restabelecimento da produção para Janeiro do próximo ano», afirmou Tom Logsdon, Project Manager da unidade militar de engenharia norte americana à agência Bloomberg.
Antes da guerra o Iraque produzia diariamente cerca de 2,5 milhões de barris, o que representa 3% da produção mundial.
Durante a semana, o crude subiu cerca de 8%. Um «rally» estimulado pelo relatório do Departamento de Energia norte-americano que veio revelar um decréscimo em cerca de 800 mil barris quando os analistas esperavam um aumento na ordem dos 2,2 milhões de barris.
O brent registou uma subida semanal de 7,7%.
por Joaquim Madrinha
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Euro caminha para maior subida semanal desde Março
Sexta, 9 Mai 2003 17:48
O euro caminhava para a maior subida semanal contra o dólar desde Março, à medida que taxas de juro mais elevadas na Zona Euro levaram os investidores internacionais a vender alguns dos seus activos denominados em dólares.
A divisa europeia acumula a sua sétima subida em oito semanas, com uma valorização de 2,25% registada nos últimas cinco sessões. Desde o início do ano, o euro ganha 9,47% e vale mais 21% do que há um ano atrás.
A principal taxa de juro da Zona Euro é de 2,5%, o dobro da praticada nos EUA. Ambas as taxas directoras foram mantidas esta semana pela Reserva Federal e Banco Central Europeu (BCE).
O euro [Cot, Not, P.Target] seguia pouco alterado, nos 1,1486 dólares, valendo menos 0,02%.
Os analistas citados pelas agências internacionais afirmam que, com taxas de retorno mais elevadas, os investimentos em euros são mais rentáveis do que os realizados na moeda americana.
A procura de euros aumentou quando o presidente do BCE, Wim Duisenberg, espoletou alguma especulação de que um corte no preço do dinheiro não ocorrerá para já. O contrato Euribor para entrega em Junho situava-se nos 2,36%, indicando que o investidores não estão ainda convencidos que haverá um corte até essa altura.
por Ricardo Domingos
Sexta, 9 Mai 2003 17:48
O euro caminhava para a maior subida semanal contra o dólar desde Março, à medida que taxas de juro mais elevadas na Zona Euro levaram os investidores internacionais a vender alguns dos seus activos denominados em dólares.
A divisa europeia acumula a sua sétima subida em oito semanas, com uma valorização de 2,25% registada nos últimas cinco sessões. Desde o início do ano, o euro ganha 9,47% e vale mais 21% do que há um ano atrás.
A principal taxa de juro da Zona Euro é de 2,5%, o dobro da praticada nos EUA. Ambas as taxas directoras foram mantidas esta semana pela Reserva Federal e Banco Central Europeu (BCE).
O euro [Cot, Not, P.Target] seguia pouco alterado, nos 1,1486 dólares, valendo menos 0,02%.
Os analistas citados pelas agências internacionais afirmam que, com taxas de retorno mais elevadas, os investimentos em euros são mais rentáveis do que os realizados na moeda americana.
A procura de euros aumentou quando o presidente do BCE, Wim Duisenberg, espoletou alguma especulação de que um corte no preço do dinheiro não ocorrerá para já. O contrato Euribor para entrega em Junho situava-se nos 2,36%, indicando que o investidores não estão ainda convencidos que haverá um corte até essa altura.
por Ricardo Domingos
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Acções europeias fecham com ganhos mas não evitam queda na semana
Sexta, 9 Mai 2003 18:11
As acções europeias fecharam hoje a subir, lideradas pelas empresas de telecomunicações e companhias financeiras, mas os ganhos não foram suficientes para evitar uma queda acumulada na semana. O DJ Stoxx 50 subia 0,97%.
O DJ Stoxx 50 crescia para os 2.294,27 pontos mas na semana regista uma depreciação de cerca de 1%, com a apreciação do euro face ao dólar a penalizar as companhias exportadoras.
Na Alemanha o DAX aumentava 1,64% para os 2.933,39 pontos, com a construtora de automóveis BMW a valorizar 3,87% para os 29,51 euros, após ter reportado ontem uma queda de 19% nos lucros do primeiro trimestre, menor que a aguardada pelos analistas.
Em Londres o FTSE cresceu 1,03% para os 3.969,40 pontos, com a Vodafone a aumentar 1,90% e o banco HSBC a crescer 1,42%. A farmacêutica Glaxosmithkline valorizou 1,17%.
Na Bolsa espanhola o IBEX35 aumentou 1,39% até aos 6.387,80 pontos, com os bancos a liderarem os ganhos. O BBVA somou 2,82% para os 8,40 euros e o Santander valorizou acrescentou 2,75%. A Telefónica subiu 1,06%.
Em Amesterdão o ABN Amro foi quem mais influenciou o índice, com uma subida de 5,67% para os 14,92 euros, após o Deutsche Bank ter elevado a recomendação do banco. A Ahold disparou 9,35% para os 5,85 euros após anunciar que vai cortar custos.
A Total Fina, beneficiando da valorização do petróleo, valorizou 1,29% para os 125,5 euros, levando o CAC40 a crescer 0,98% para os 2.967,89 pontos. A Renault somou 3,86% para os 39,33 euros.
por Nuno Carregueiro
Sexta, 9 Mai 2003 18:11
As acções europeias fecharam hoje a subir, lideradas pelas empresas de telecomunicações e companhias financeiras, mas os ganhos não foram suficientes para evitar uma queda acumulada na semana. O DJ Stoxx 50 subia 0,97%.
O DJ Stoxx 50 crescia para os 2.294,27 pontos mas na semana regista uma depreciação de cerca de 1%, com a apreciação do euro face ao dólar a penalizar as companhias exportadoras.
Na Alemanha o DAX aumentava 1,64% para os 2.933,39 pontos, com a construtora de automóveis BMW a valorizar 3,87% para os 29,51 euros, após ter reportado ontem uma queda de 19% nos lucros do primeiro trimestre, menor que a aguardada pelos analistas.
Em Londres o FTSE cresceu 1,03% para os 3.969,40 pontos, com a Vodafone a aumentar 1,90% e o banco HSBC a crescer 1,42%. A farmacêutica Glaxosmithkline valorizou 1,17%.
Na Bolsa espanhola o IBEX35 aumentou 1,39% até aos 6.387,80 pontos, com os bancos a liderarem os ganhos. O BBVA somou 2,82% para os 8,40 euros e o Santander valorizou acrescentou 2,75%. A Telefónica subiu 1,06%.
Em Amesterdão o ABN Amro foi quem mais influenciou o índice, com uma subida de 5,67% para os 14,92 euros, após o Deutsche Bank ter elevado a recomendação do banco. A Ahold disparou 9,35% para os 5,85 euros após anunciar que vai cortar custos.
A Total Fina, beneficiando da valorização do petróleo, valorizou 1,29% para os 125,5 euros, levando o CAC40 a crescer 0,98% para os 2.967,89 pontos. A Renault somou 3,86% para os 39,33 euros.
por Nuno Carregueiro
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Lucros da Autostrade crescem 9,7% no trimestre
Sexta, 9 Mai 2003 17:59
A Autostrade Concessioni e Construzioni, maior concessionária europeia de auto-estradas da qual a Brisa detém 0,4% através da sua participação na «holding» Schemaventotto, registou resultados líquidos no valor de 118,37 milhões de euros, mais 9,7% que no período homólogo de 2002, anunciou hoje a empresa.
O grupo aumentou o volume de negócios em 53,83%, para 562,44 milhões de euros, passando o resultado operacional para 231,7 milhões de euros, mais 14,5%. A margem operacional bruta (EBITDA) cresceu 10,6%, para 337,8 milhões de euros.
A Autostrade anunciou ontem que estava interessada numa aliança em França, de acordo com o jornal «Le Figaro Economie». Citando Gian Maria Gros-Pietro, presidente da concessionária italiana, o jornal francês escreve que o mesmo «não está interessado numa participação minoritária que não comportasse um papel industrial».
A Autostrade deseja uma iniciativa a três, acrescenta, onde a Acesa e «um parceiro francês» estivessem envolvidos.
A Abertis (que resulta da fusão entre a Acesa e a Aurea) detém 10% da portuguesa Brisa, que por sua vez controla 4% da Autostrade. A italiana é controlada em 80% pela Schemaventotto da qual a Brisa detém 0,5%.
Os títulos da concessionária portuguesa aumentaram 1,89%, para 4,86 euros. As acções da Austrade subiram 1,39%, para 11,7 euros e os títulos da Acesa valorizaram 1,75%, para 11,63 euros.
por Isabel Aveiro
Sexta, 9 Mai 2003 17:59
A Autostrade Concessioni e Construzioni, maior concessionária europeia de auto-estradas da qual a Brisa detém 0,4% através da sua participação na «holding» Schemaventotto, registou resultados líquidos no valor de 118,37 milhões de euros, mais 9,7% que no período homólogo de 2002, anunciou hoje a empresa.
O grupo aumentou o volume de negócios em 53,83%, para 562,44 milhões de euros, passando o resultado operacional para 231,7 milhões de euros, mais 14,5%. A margem operacional bruta (EBITDA) cresceu 10,6%, para 337,8 milhões de euros.
A Autostrade anunciou ontem que estava interessada numa aliança em França, de acordo com o jornal «Le Figaro Economie». Citando Gian Maria Gros-Pietro, presidente da concessionária italiana, o jornal francês escreve que o mesmo «não está interessado numa participação minoritária que não comportasse um papel industrial».
A Autostrade deseja uma iniciativa a três, acrescenta, onde a Acesa e «um parceiro francês» estivessem envolvidos.
A Abertis (que resulta da fusão entre a Acesa e a Aurea) detém 10% da portuguesa Brisa, que por sua vez controla 4% da Autostrade. A italiana é controlada em 80% pela Schemaventotto da qual a Brisa detém 0,5%.
Os títulos da concessionária portuguesa aumentaram 1,89%, para 4,86 euros. As acções da Austrade subiram 1,39%, para 11,7 euros e os títulos da Acesa valorizaram 1,75%, para 11,63 euros.
por Isabel Aveiro
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Gateway lança produtos electrónicos de grande consumo
9-5-2003 17:39
A Gateway anunciou que vai lançar uma gama de produtos electrónicos de grande consumo, numa nova estratégia para garantir lucros num mercado em grandes dificuldades.
A terceira maior fabricante de computadores dos EUA pretende integrar os novos produtos electrónicos – televisores LCD, sistemas de digitalização de imagem, etc. - num pacote de serviços altamente personalizados. O objectivo é regressar aos lucros em 2003.
A Gateway valoriza 7,02 por cento para 3,20 dólares em Nova Iorque.
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9-5-2003 17:39
A Gateway anunciou que vai lançar uma gama de produtos electrónicos de grande consumo, numa nova estratégia para garantir lucros num mercado em grandes dificuldades.
A terceira maior fabricante de computadores dos EUA pretende integrar os novos produtos electrónicos – televisores LCD, sistemas de digitalização de imagem, etc. - num pacote de serviços altamente personalizados. O objectivo é regressar aos lucros em 2003.
A Gateway valoriza 7,02 por cento para 3,20 dólares em Nova Iorque.
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Negócios: Quebra da EADS reduz facturação da Lagardère
2003-05-09 16:56:09
O volume de negócios da Lagardére recuou 11,8% para 2,7 mil milhões de euros no primeiro trimestre, anunciou o grupo editorial e industrial francês na sexta-feira. A evolução foi justificada com a quebra de actividade da divisão aero-espacial do grupo, EADS.
A facturação da EADS, que tem um peso de 15,07% no facturação total da Lagardère, diminuiu 13,3% entre Janeiro e Março, fixando-se em 813 mil milhões de euros (face aos 938 mil milhões do primeiro trimestre de 2002).
Em contrapartida, a facturação do negócio de media (o grupo Hachette) cresceu 0,8% para 1,9 mil milhões de euros.
A Lagardère atribui também a evolução negativa do volume de negócios à alteração do perímetro de consolidação em Janeiro, quando o grupo deixou de contabilizar as actividades da Matra Automobile.
Fonte: Diário Digital
2003-05-09 16:56:09
O volume de negócios da Lagardére recuou 11,8% para 2,7 mil milhões de euros no primeiro trimestre, anunciou o grupo editorial e industrial francês na sexta-feira. A evolução foi justificada com a quebra de actividade da divisão aero-espacial do grupo, EADS.
A facturação da EADS, que tem um peso de 15,07% no facturação total da Lagardère, diminuiu 13,3% entre Janeiro e Março, fixando-se em 813 mil milhões de euros (face aos 938 mil milhões do primeiro trimestre de 2002).
Em contrapartida, a facturação do negócio de media (o grupo Hachette) cresceu 0,8% para 1,9 mil milhões de euros.
A Lagardère atribui também a evolução negativa do volume de negócios à alteração do perímetro de consolidação em Janeiro, quando o grupo deixou de contabilizar as actividades da Matra Automobile.
Fonte: Diário Digital
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CEO da Microsoft diz mercado de Televisão Interactiva está mais lento do estimado
Sexta, 9 Mai 2003 14:35
O presidente executivo da Microsoft, Steve Ballmer, de visita a Portugal, afirmou que o desenvolvimento do mercado de Televisão Interactiva (iTV) «tem sido mais lento» do que o anteriormente previsto pela empresa, apesar de continuar empenhado na parceria com a TV Cabo para esta área.
«O mercado de iTV tem sido mais lento, relativamente ao estimado há três anos» disse Steve Ballmer, no lançamento do primeiro terminal «Smartphone» lançado em Portugal.
Contudo, o responsável salientou a importância desta tecnologia e que continua «muito empenhado» na parceria que tem com a TV Cabo, empresa de televisão por cabo, detida pela Portugal Telecom.
No final de Janeiro, a TV Cabo divulgou que tinha 8.000 «set top boxes», caixas descodificadoras, de TV interactiva instaladas em todo o território nacional que chegam a 24 mil utilizadores.
A Novabase, através da Octal, e a Microsoft têm uma parceria para actuar no mercado da iTV.
A PT seguia a subir 0,93%, para os 6,51 euros, enquanto a Novabase desvalorizava 0,88% para os 5,63 euros.
por Ana Torres Pereira
Sexta, 9 Mai 2003 14:35
O presidente executivo da Microsoft, Steve Ballmer, de visita a Portugal, afirmou que o desenvolvimento do mercado de Televisão Interactiva (iTV) «tem sido mais lento» do que o anteriormente previsto pela empresa, apesar de continuar empenhado na parceria com a TV Cabo para esta área.
«O mercado de iTV tem sido mais lento, relativamente ao estimado há três anos» disse Steve Ballmer, no lançamento do primeiro terminal «Smartphone» lançado em Portugal.
Contudo, o responsável salientou a importância desta tecnologia e que continua «muito empenhado» na parceria que tem com a TV Cabo, empresa de televisão por cabo, detida pela Portugal Telecom.
No final de Janeiro, a TV Cabo divulgou que tinha 8.000 «set top boxes», caixas descodificadoras, de TV interactiva instaladas em todo o território nacional que chegam a 24 mil utilizadores.
A Novabase, através da Octal, e a Microsoft têm uma parceria para actuar no mercado da iTV.
A PT seguia a subir 0,93%, para os 6,51 euros, enquanto a Novabase desvalorizava 0,88% para os 5,63 euros.
por Ana Torres Pereira
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ESR vai rever estimativas de resultados da EDP em alta
9-5-2003 16:6
A Espírito Santo Research (ESR) recomenda a compra das acções da EDP – Electricidade de Portugal, adicionando que deverá rever as estimativas para os resultados anuais em alta. O preço-alvo é de dois euros.
Em nota emitida a 2 de Maio, os analistas consideram que o título deverá reagir positivamente aos resultados do primeiro trimestre, mas que a sua real bússola deverá ser, no curto prazo, a Assembleia Geral de 22 de Maio, onde será escolhida a nova administração.
A EDP registou lucros de 133 milhões de euros (ME), no primeiro trimestre, num acréscimo de 2,4 por cento face ao mesmo período de 2002 e de 29 por cento face às estimativas da ESR. Ajustando aos extraordinários, os lucros cifraram-se em 117 ME, excedendo em 2,2 por cento os resultados do ano anterior e em 14 por cento as previsões da corretora, que ficou satisfeita, sobretudo, com o desempenho operacional.
As receitas da EDP aumentaram 15 por cento para 1,66 mil ME, em linha com as expectativas dos analistas, que salientam o desempenho da Hidrocantábrico, sobretudo na geração de electricidade e nas actividades de distribuição de gás, que compensou as vendas brasileiras de electricidade, que ficaram aquém das previsões da ESR.
O EBITDA subiu 18 por cento para 461 ME, mais do que os 11 por cento esperados pelos analistas, atingindo uma margem de 27,8 por cento, contra estimativas de 25,0 por cento. Os analistas surpreenderam-se com a melhoria da eficiência no core business, tanto na geração como na distribuição, com as respectivas margens a crescerem de 66,8 (final de 2002) para 69,2 por cento e de 13,5 para 15,5 por cento. O EBITDA das telecomunicações aproximou-se do break-even, dando uma perspectiva mais optimista para o resto do ano. As margens da Cantábrico e das actividades brasileiras ficaram abaixo das estimativas da ESR.
Os prejuízos financeiros de 72 ME foram melhores do que esperavam estes analistas.
A EDP cai 0,58 por cento para 1,70 euros.
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9-5-2003 16:6
A Espírito Santo Research (ESR) recomenda a compra das acções da EDP – Electricidade de Portugal, adicionando que deverá rever as estimativas para os resultados anuais em alta. O preço-alvo é de dois euros.
Em nota emitida a 2 de Maio, os analistas consideram que o título deverá reagir positivamente aos resultados do primeiro trimestre, mas que a sua real bússola deverá ser, no curto prazo, a Assembleia Geral de 22 de Maio, onde será escolhida a nova administração.
A EDP registou lucros de 133 milhões de euros (ME), no primeiro trimestre, num acréscimo de 2,4 por cento face ao mesmo período de 2002 e de 29 por cento face às estimativas da ESR. Ajustando aos extraordinários, os lucros cifraram-se em 117 ME, excedendo em 2,2 por cento os resultados do ano anterior e em 14 por cento as previsões da corretora, que ficou satisfeita, sobretudo, com o desempenho operacional.
As receitas da EDP aumentaram 15 por cento para 1,66 mil ME, em linha com as expectativas dos analistas, que salientam o desempenho da Hidrocantábrico, sobretudo na geração de electricidade e nas actividades de distribuição de gás, que compensou as vendas brasileiras de electricidade, que ficaram aquém das previsões da ESR.
O EBITDA subiu 18 por cento para 461 ME, mais do que os 11 por cento esperados pelos analistas, atingindo uma margem de 27,8 por cento, contra estimativas de 25,0 por cento. Os analistas surpreenderam-se com a melhoria da eficiência no core business, tanto na geração como na distribuição, com as respectivas margens a crescerem de 66,8 (final de 2002) para 69,2 por cento e de 13,5 para 15,5 por cento. O EBITDA das telecomunicações aproximou-se do break-even, dando uma perspectiva mais optimista para o resto do ano. As margens da Cantábrico e das actividades brasileiras ficaram abaixo das estimativas da ESR.
Os prejuízos financeiros de 72 ME foram melhores do que esperavam estes analistas.
A EDP cai 0,58 por cento para 1,70 euros.
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Resultados líquidos da italiana Eni sobem 45% no primeiro trimestre
Sexta, 9 Mai 2003 15:56
Os resultados líquidos da Eni, que controla 33,33% do capital da Galp Energia, cresceram 45% no primeiro trimestre deste ano, com a companhia italiana a beneficiar da subida dos preços do petróleo nos mercados internacionais.
Os lucros nos primeiros três meses deste ano ascenderam a 2 mil milhões de euros, acima das estimativas, enquanto os resultados operacionais aumentaram 23% para 3,3 mil milhões de euros.
As receitas da empresa cresceram 13% para 14,4 mil milhões de euros com a Eni, tal como outras petrolíferas, a beneficiar da valorização do preço do petróleo no decorrer do primeiro trimestre. Devido ao conflito no Iraque o crude chegou a atingir um máximo de 12 anos.
A Eni tirou ainda benefícios do facto de o primeiro trimestre ter sido mais frio que o normal em Itália, o que provocou um acréscimo no consumo de gás natural.
As acções da Eni seguiam a subir 0,71% para os 13,31 euros.
por Nuno Carregueiro
Sexta, 9 Mai 2003 15:56
Os resultados líquidos da Eni, que controla 33,33% do capital da Galp Energia, cresceram 45% no primeiro trimestre deste ano, com a companhia italiana a beneficiar da subida dos preços do petróleo nos mercados internacionais.
Os lucros nos primeiros três meses deste ano ascenderam a 2 mil milhões de euros, acima das estimativas, enquanto os resultados operacionais aumentaram 23% para 3,3 mil milhões de euros.
As receitas da empresa cresceram 13% para 14,4 mil milhões de euros com a Eni, tal como outras petrolíferas, a beneficiar da valorização do preço do petróleo no decorrer do primeiro trimestre. Devido ao conflito no Iraque o crude chegou a atingir um máximo de 12 anos.
A Eni tirou ainda benefícios do facto de o primeiro trimestre ter sido mais frio que o normal em Itália, o que provocou um acréscimo no consumo de gás natural.
As acções da Eni seguiam a subir 0,71% para os 13,31 euros.
por Nuno Carregueiro
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Euronext Lisbon interrompe série de nove sessões a valorizar; PSI-20 cai 0,85% (act.)
Sexta, 9 Mai 2003 16:48
A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a perder 0,85%, a interromper uma série de nove sessões consecutivas sempre a acumular valor. O Banco BPI e a PT foram as acções que mais ajudaram à descida do índice, acentuada no final da sessão.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] marcava no final 5.601,53 com metade das acções em queda, seis a valorizarem e quatro inalteradas.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] resvalou 3,29% a marcar 2,35 euros, embora tenha negociado pouco mais de 300 mil acções. O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] decresceu 0,71% para 1,40 euros, com quase 16 milhões de valores movimentados.
A Mapfre disse hoje, em comunicado, estar a analisar oportunidades de aquisição no mercado português, mas garante que a Seguros e Pensões (S&P), do grupo BCP, não está no topo da lista das duas preferências.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] ganhou 1,89% a marcar 4,86 euros. O Jornal de Negócios diz que os países da Europa de Leste, nomeadamente o mercado polaco, vão ser uma das apostas de médio prazo entre a Brisa e a espanhola Abertis. No decorrer da sessão, o título chegou a escorregar um máximo de 4,61%, fixando um mínimo desde 2002.
A Electricidade e Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] caiu 1,17% para 1,69 euros, anulando parte da subida superior a 3% conseguida na véspera, altura em que o Governo confirmou o nome de João Talone para a presidência executiva da eléctrica.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] perdeu 1,09% a marcar 6,38 euros e a PT Multimédia caiu 3,16% nos 15,01 euros. A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] deslizou 2,56% para 0,38 euros mas a SonaeCom [Cot, Not, P.Target] avançou 1,6% para 1,90 euros.
por Pedro Carvalho
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Sexta, 9 Mai 2003 16:48
A Bolsa nacional fechou com o PSI-20 a perder 0,85%, a interromper uma série de nove sessões consecutivas sempre a acumular valor. O Banco BPI e a PT foram as acções que mais ajudaram à descida do índice, acentuada no final da sessão.
O PSI-20 [Cot, Not, P.Target] marcava no final 5.601,53 com metade das acções em queda, seis a valorizarem e quatro inalteradas.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] resvalou 3,29% a marcar 2,35 euros, embora tenha negociado pouco mais de 300 mil acções. O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] decresceu 0,71% para 1,40 euros, com quase 16 milhões de valores movimentados.
A Mapfre disse hoje, em comunicado, estar a analisar oportunidades de aquisição no mercado português, mas garante que a Seguros e Pensões (S&P), do grupo BCP, não está no topo da lista das duas preferências.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] ganhou 1,89% a marcar 4,86 euros. O Jornal de Negócios diz que os países da Europa de Leste, nomeadamente o mercado polaco, vão ser uma das apostas de médio prazo entre a Brisa e a espanhola Abertis. No decorrer da sessão, o título chegou a escorregar um máximo de 4,61%, fixando um mínimo desde 2002.
A Electricidade e Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] caiu 1,17% para 1,69 euros, anulando parte da subida superior a 3% conseguida na véspera, altura em que o Governo confirmou o nome de João Talone para a presidência executiva da eléctrica.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] perdeu 1,09% a marcar 6,38 euros e a PT Multimédia caiu 3,16% nos 15,01 euros. A Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] deslizou 2,56% para 0,38 euros mas a SonaeCom [Cot, Not, P.Target] avançou 1,6% para 1,90 euros.
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BCP: Mapfre nega que Seguros & Pensões seja alvo preferencial
9-5-2003 15:31
A Corporación Mapfre nega que a Seguros & Pensões, do grupo Banco Comercial Português (BCP), seja um alvo preferencial na estratégia de reforço de posição no mercado português.
A seguradora espanhola desmente assim, em comunicado, a notícia oriunda da agência EFE, que citava fontes internas da empresa em Portugal.
A Mapfre reconhece que tem vindo a estudar um eventual reforço da presença no mercado português, tanto no ramo vida como não vida, através de aquisições ou alianças com players locais. A análise tem incidido sobre diversos grupos e, sublinha, a Seguros & Pensões não ocupa um lugar preferencial, nem foi alvo de um estudo mais aprofundado.
O BCP sobe 0,71 por cento para 1,42 euros.
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9-5-2003 15:31
A Corporación Mapfre nega que a Seguros & Pensões, do grupo Banco Comercial Português (BCP), seja um alvo preferencial na estratégia de reforço de posição no mercado português.
A seguradora espanhola desmente assim, em comunicado, a notícia oriunda da agência EFE, que citava fontes internas da empresa em Portugal.
A Mapfre reconhece que tem vindo a estudar um eventual reforço da presença no mercado português, tanto no ramo vida como não vida, através de aquisições ou alianças com players locais. A análise tem incidido sobre diversos grupos e, sublinha, a Seguros & Pensões não ocupa um lugar preferencial, nem foi alvo de um estudo mais aprofundado.
O BCP sobe 0,71 por cento para 1,42 euros.
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Clientes da TMN devem crescer até 6%
9-5-2003 14:42
O número de clientes da TMN deverá crescer entre cinco a seis por cento, em 2003, elevando as receitas totais da operadora móvel do grupo PT, apesar da prevista queda da receita média por cliente (ARPU).
O presidente da TMN, Iriarte Esteves, justificou ainda o recente aumento de cerca de três por cento dos tarifários com a necessidade de compensar a redução dos preços das ligações fixo-móvel e móvel-móvel, decorrente da pressão do estado. À margem da apresentação do Smartphone Galp TMN, o responsável afirmou que este aumento do tarifário deverá amparar a queda do ARPU.
As acções da PT valorizam 0,78 por cento para 6,50 euros.
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9-5-2003 14:42
O número de clientes da TMN deverá crescer entre cinco a seis por cento, em 2003, elevando as receitas totais da operadora móvel do grupo PT, apesar da prevista queda da receita média por cliente (ARPU).
O presidente da TMN, Iriarte Esteves, justificou ainda o recente aumento de cerca de três por cento dos tarifários com a necessidade de compensar a redução dos preços das ligações fixo-móvel e móvel-móvel, decorrente da pressão do estado. À margem da apresentação do Smartphone Galp TMN, o responsável afirmou que este aumento do tarifário deverá amparar a queda do ARPU.
As acções da PT valorizam 0,78 por cento para 6,50 euros.
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Conselho de Ministros aprova corte de 20% na colecta de IRC
9-5-2003 14:30
O ministro da Economia, Carlos Tavares, anunciou hoje que o Governo aprovou, em Conselho de Ministros, um Decreto-lei que vai permitir um corte de 20 por cento na colecta de IRC das empresas. Trata-se de um regime da reserva fiscal para o investimento de bens e serviços transaccionáveis.
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9-5-2003 14:30
O ministro da Economia, Carlos Tavares, anunciou hoje que o Governo aprovou, em Conselho de Ministros, um Decreto-lei que vai permitir um corte de 20 por cento na colecta de IRC das empresas. Trata-se de um regime da reserva fiscal para o investimento de bens e serviços transaccionáveis.
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Produção industrial brasileira desce 3,4%
9-5-2003 14:56
A produção industrial brasileira desceu 3,4 por cento, em Março, face ao mês anterior, protagonizando a maior quebra desde Maio de 2002, devido ao Carnaval, segundo revelou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Em variação homóloga, a produção industrial cresceu 0,7 por cento. No acumulado do primeiro trimestre aumentou 2,5 por cento e no acumulado dos últimos 12 meses 3,5% por cento. Face ao último trimestre de 2002, a produção industrial diminuiu 1,1 por cento.
Os sectores mais penalizados foram: mobiliário (-22,9%), farmacêutico (-18,8%), material de transporte (-13,6%), matérias plásticas (-12,1%), bebidas (-10,8%) e vestuário e calçado (-10,7%). O melhor desempenho pertence aos bens intermediários (-0,7%). Os bens de consumo semi-duradouros e não duradouros caíram 5,2 por cento e os bens duradouros 20,2 por cento.
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9-5-2003 14:56
A produção industrial brasileira desceu 3,4 por cento, em Março, face ao mês anterior, protagonizando a maior quebra desde Maio de 2002, devido ao Carnaval, segundo revelou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Em variação homóloga, a produção industrial cresceu 0,7 por cento. No acumulado do primeiro trimestre aumentou 2,5 por cento e no acumulado dos últimos 12 meses 3,5% por cento. Face ao último trimestre de 2002, a produção industrial diminuiu 1,1 por cento.
Os sectores mais penalizados foram: mobiliário (-22,9%), farmacêutico (-18,8%), material de transporte (-13,6%), matérias plásticas (-12,1%), bebidas (-10,8%) e vestuário e calçado (-10,7%). O melhor desempenho pertence aos bens intermediários (-0,7%). Os bens de consumo semi-duradouros e não duradouros caíram 5,2 por cento e os bens duradouros 20,2 por cento.
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Semicondutores ajudam progressão das Bolsas em Nova Iorque; Nasdaq soma 0,98% (act.)
Sexta, 9 Mai 2003 14:51
As acções das Bolsas norte-americanas negociavam em subida, com o Nasdaq a crescer 0,98% e o Dow Jones a subir 0,35%, com o sector dos semicondutores a liderar. A Intel avançava quase 3%.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.520,97 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.504,28 pontos.
No sector dos «chips», as acções da Intel valorizavam 2,8% para 19,40 dólares (16,94 euros). A maior empresa do sector disse que a procura irá aumentar em 2003.
A Advanced Micro Devices (AMD), a maior rival da Intel, progredia 2,2% a marcar 7,40 dólares (6,46 euros).
Os títulos da Nvidia, que fabrica «chips» para construção de gráficos informáticos, e fornecedora das Xbox da Microsoft, valorizavam 18% para 19,06 dólares (16,64 euros). As vendas no mais recente trimestre incrementaram 18%.
A Coca-Cola apreciava 1,6% para 43,55 dólares (38,03 euros), depois da Bear Stearn ter elevado a recomendação para o fabricante dos refrigerantes com o mesmo nome.
por Pedro Carvalho
Sexta, 9 Mai 2003 14:51
As acções das Bolsas norte-americanas negociavam em subida, com o Nasdaq a crescer 0,98% e o Dow Jones a subir 0,35%, com o sector dos semicondutores a liderar. A Intel avançava quase 3%.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.520,97 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.504,28 pontos.
No sector dos «chips», as acções da Intel valorizavam 2,8% para 19,40 dólares (16,94 euros). A maior empresa do sector disse que a procura irá aumentar em 2003.
A Advanced Micro Devices (AMD), a maior rival da Intel, progredia 2,2% a marcar 7,40 dólares (6,46 euros).
Os títulos da Nvidia, que fabrica «chips» para construção de gráficos informáticos, e fornecedora das Xbox da Microsoft, valorizavam 18% para 19,06 dólares (16,64 euros). As vendas no mais recente trimestre incrementaram 18%.
A Coca-Cola apreciava 1,6% para 43,55 dólares (38,03 euros), depois da Bear Stearn ter elevado a recomendação para o fabricante dos refrigerantes com o mesmo nome.
por Pedro Carvalho
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Portugal Telecom regressa ao capital da Telefónica; detém 0,6%
Sexta, 9 Mai 2003 14:47
A Portugal Telecom fez-se representar na última assembleia geral da Telefónica, a 11 de Abril, com 0,6% do capital da maior operadora de telecomunicações espanhola, disse ao Negocios.pt Miguel Horta e Costa. Desta forma, a PT regressa ao capital da parceria no mercado brasileiro, depois de ter desinvestido em 2002.
A Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] reduziu a sua posição na Telefónica para níveis residuais, tendo alienado, nos últimos anos, um total de 26,03 milhões de acções da empresa espanhola, conseguindo uma mais valia de 186 milhões de euros. No ano passado, a PT vendeu 6,5 milhões de euros em títulos angariando uma mais-valia de 30,5 milhões de euros.
No âmbito de uma parceria entre as duas empresas, a PT tinha 1% da Telefónica, mas começou a reduzir esta posição até ter desinvestido na sua quase totalidade. A participação de 0,6% do capital da Telefónica, Miguel Horta e Costa diz ser «uma posição confortável», sublinhando que «vamos sempre comprando e vendendo acções da Telefónica».
A Telefónica que controla 4,8% da PT, seguia a valorizar 0,21% para os 9,47 euros. A PT crescia 0,62% para os 3,20 euros.
por Bárbara Leite
Sexta, 9 Mai 2003 14:47
A Portugal Telecom fez-se representar na última assembleia geral da Telefónica, a 11 de Abril, com 0,6% do capital da maior operadora de telecomunicações espanhola, disse ao Negocios.pt Miguel Horta e Costa. Desta forma, a PT regressa ao capital da parceria no mercado brasileiro, depois de ter desinvestido em 2002.
A Portugal Telecom [Cot, Not, P.Target] reduziu a sua posição na Telefónica para níveis residuais, tendo alienado, nos últimos anos, um total de 26,03 milhões de acções da empresa espanhola, conseguindo uma mais valia de 186 milhões de euros. No ano passado, a PT vendeu 6,5 milhões de euros em títulos angariando uma mais-valia de 30,5 milhões de euros.
No âmbito de uma parceria entre as duas empresas, a PT tinha 1% da Telefónica, mas começou a reduzir esta posição até ter desinvestido na sua quase totalidade. A participação de 0,6% do capital da Telefónica, Miguel Horta e Costa diz ser «uma posição confortável», sublinhando que «vamos sempre comprando e vendendo acções da Telefónica».
A Telefónica que controla 4,8% da PT, seguia a valorizar 0,21% para os 9,47 euros. A PT crescia 0,62% para os 3,20 euros.
por Bárbara Leite
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