SonaeCom admite fusão de activos por posição na TV Cabo
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SonaeCom confirma oferta sobre 5,04% da Optimus
5-5-2003 19:23
A SonaeCom confirma, em comunicado, que ofereceu 15 milhões de euros em acções para aquisição dos 5,04 por detidos pelo IPE – Tecnologias de Informação.
A empresa afirma que foi convidada por uma entidade independente, em representação do IPE, a participar no processo de alienação da posição na Optimus. A proposta encontra-se sujeita a algumas restrições de venda durante um período de 18 meses.
A SonaeCom ganhou 3,83 por cento para 1,90 euros.
BolsaPt.com
5-5-2003 19:23
A SonaeCom confirma, em comunicado, que ofereceu 15 milhões de euros em acções para aquisição dos 5,04 por detidos pelo IPE – Tecnologias de Informação.
A empresa afirma que foi convidada por uma entidade independente, em representação do IPE, a participar no processo de alienação da posição na Optimus. A proposta encontra-se sujeita a algumas restrições de venda durante um período de 18 meses.
A SonaeCom ganhou 3,83 por cento para 1,90 euros.
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SonaeCom estima corte de 5 a 10% nos custos em 2003
Segunda, 5 Mai 2003 16:50
A SonaeCom prevê cortar custos no intervalo entre 5 a 10% no conjunto de 2003, afirmou Paulo Azevedo, presidente da empresa que estima o alcance de lucros no primeiro trimestre de 2004.
Os prejuízos da SonaeCom no primeiro trimestre, segundo as normas de contabilidade IAS, evidenciaram um desagravamento de 58% para 6,8 milhões de euros, com as receitas consolidadas a subirem 7%.
Este comportamento, segundo explicou esta manhã Paulo Azevedo, resultou da estratégia de redução de custos e da continuação de implementação de iniciativas de crescimento.
Este corte de custos derivou da «integração de equipas em quase todas as unidades de negócio» e a utilização mais da sua rede própria, poupando nos alugueres à rede da rede da Portugal Telecom.
«Temos uma tendência de descida dos custos totais. Nos custos totais verificou-se, em 2002, uma descida total de 3,5% contra um crescimento de 7%» no período homólogo do ano anterior.
Na mesma data, os custos fixos caíram 10%. Para 2003, Paulo Azevedo destaca que «o objectivo é reduzir os custos entre 5 a 10%».
No final do primeiro trimestre, os custos operacionais da SonaeCom ficaram nos 201 milhões de euros, menos 1,25% do que igual período do ano passado.
Com a continuação do corte de custos que vai decorrer nos próximos cinco meses, «seremos positivos no último trimestre deste ano», mas esses lucros poderão só vir no primeiro trimestre de 2004, por razões de ordem sazonal, com o aumento de custos de aquisição de clientes, que segundo as novas normas contabilísticas, não podem ser diferidos e afectarão os resultados do último trimestre.
Como os resultados líquidos da SonaeCom «só agora dão os primeiros sinais de melhoria», a empresa vai também apostar na componente de crescimento da actividade.
A SonaeCom gerou capital depois de investimentos, pela primeira vez, no primeiro trimestre e isto permitiu reduzir a dívida e aumentar a capacidade financeira.
Em «crescimento não orgânico, não estamos interessados em mais nada a não ser o cabo», referiu Paulo Azevedo.
Em termos de crescimento orgânico, a SonaeCom não prevê, ainda este ano, um crescimento muito significativo. Mas, a actual situação da empresa é a suficiente para «um crescimento acima da taxa de inflação», assegurou a mesma fonte.
As acções da SonaeCom encerraram nos 1,90 euros, a subir 3,83%.
por Bárbara Leite
Segunda, 5 Mai 2003 16:50
A SonaeCom prevê cortar custos no intervalo entre 5 a 10% no conjunto de 2003, afirmou Paulo Azevedo, presidente da empresa que estima o alcance de lucros no primeiro trimestre de 2004.
Os prejuízos da SonaeCom no primeiro trimestre, segundo as normas de contabilidade IAS, evidenciaram um desagravamento de 58% para 6,8 milhões de euros, com as receitas consolidadas a subirem 7%.
Este comportamento, segundo explicou esta manhã Paulo Azevedo, resultou da estratégia de redução de custos e da continuação de implementação de iniciativas de crescimento.
Este corte de custos derivou da «integração de equipas em quase todas as unidades de negócio» e a utilização mais da sua rede própria, poupando nos alugueres à rede da rede da Portugal Telecom.
«Temos uma tendência de descida dos custos totais. Nos custos totais verificou-se, em 2002, uma descida total de 3,5% contra um crescimento de 7%» no período homólogo do ano anterior.
Na mesma data, os custos fixos caíram 10%. Para 2003, Paulo Azevedo destaca que «o objectivo é reduzir os custos entre 5 a 10%».
No final do primeiro trimestre, os custos operacionais da SonaeCom ficaram nos 201 milhões de euros, menos 1,25% do que igual período do ano passado.
Com a continuação do corte de custos que vai decorrer nos próximos cinco meses, «seremos positivos no último trimestre deste ano», mas esses lucros poderão só vir no primeiro trimestre de 2004, por razões de ordem sazonal, com o aumento de custos de aquisição de clientes, que segundo as novas normas contabilísticas, não podem ser diferidos e afectarão os resultados do último trimestre.
Como os resultados líquidos da SonaeCom «só agora dão os primeiros sinais de melhoria», a empresa vai também apostar na componente de crescimento da actividade.
A SonaeCom gerou capital depois de investimentos, pela primeira vez, no primeiro trimestre e isto permitiu reduzir a dívida e aumentar a capacidade financeira.
Em «crescimento não orgânico, não estamos interessados em mais nada a não ser o cabo», referiu Paulo Azevedo.
Em termos de crescimento orgânico, a SonaeCom não prevê, ainda este ano, um crescimento muito significativo. Mas, a actual situação da empresa é a suficiente para «um crescimento acima da taxa de inflação», assegurou a mesma fonte.
As acções da SonaeCom encerraram nos 1,90 euros, a subir 3,83%.
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SonaeCom admite fusão de activos por posição na TV Cabo
SonaeCom admite fusão de activos por posição na TV Cabo
Segunda, 5 Mai 2003 15:24
A SonaeCom admite dispor da totalidade dos seus activos para agregar a actividade da TV Cabo, num cenário de separação accionista da rede do grupo Portugal Telecom, de forma a aumentar a concorrência no sector, afirmou Paulo Azevedo, presidente da SonaeCom.
A SonaeCom [Cot, Not, P.Target] reitera a necessidade do grupo Portugal Telecom desinvestir na TV Cabo para melhorar a concorrência nas telecomunicações, sobretudo, no fornecimento de acesso à Internet em banda larga. A SonaeCom detém uma quota de 10% na banda larga e 27%, através do Clix, no fornecimento de acesso à Internet de banda estreita.
Na banda larga, a SonaeCom sempre viu com dificuldades o reforço de quota, visto que a PT é dona da rede de telefonia fixa e ao mesmo tempo da rede de cabo que são os dois meios para fornecer Internet de banda larga.
Neste âmbito, Paulo Azevedo reforçou que o regulador deveria impor a dispersão de capital da TV Cabo em Bolsa. Esta medida, colocaria Portugal entre os lugares cimeiros na Europa em termos de preços para o consumidor final.
Para Paulo Azevedo, a iniciativa mais acertada seria a de «entregar a TV Cabo aos seus accionistas», cotá-la em Bolsa, ficando, desta forma, disponível a ofertas de grupos interessados no seu capital.
«Somos candidatos» à aquisição de parte ou da totalidade do capital da TV Cabo, realçou o presidente da SonaeCom.
A SonaeCom coloca a hipótese, para vir a agregar os activos da TV Cabo, em disponibilizar a totalidade dos seus activos e proceder a uma fusão, no caso deste cenário ser implementado pelo regulador das telecomunicações.
«Admitimos todas as propostas, até a de nos fundirmos», disse a mesma fonte.
SonaeCom está disposta a fundir «100% dos seus activos» para garantir a TV Cabo. Neste cenário, os accionistas da PT e da PT Multimédia seriam accionistas da SonaeCom.
SonaeCom quer modelo definido até ao final do ano
Apesar de considerar urgente decidir sobre esta matéria, num momento em que o Governo e a Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) admitem a separação accionista da rede de cabo da PT Multimédia, Paulo Azevedo assegura que o «cabo não é prioritário para a SonaeCom».
«Temos uma estratégia sem cabo». Esta decisão era importante para manter em mãos portuguesas este segmento. E também contribuiria para o aumento de liquidez do mercado de capitais, acrescentou a mesma fonte.
No cenário proposto por Paulo Azevedo, haveria duas equipas de gestão diferente na PT e na TV Cabo, o que levaria, ao aumento da concorrência.
Com este modelo, os accionistas da TV Cabo não seriam prejudicados, assegurou Paulo Azevedo.
Esta iniciativa poderia ser encetada, depois de desencadeado uma queixa na Comissão Europeia por abuso de posição dominante, explicou Lobo Xavier, jurista e administrador da SonaeCom.
Mas a SonaeCom espera que o novo quadro regulatório dê os instrumentos necessários para o regulador desenvolver aquela medida.
«Este processo é lento», frisou Paulo Azevedo, que destaca que seria benéfico definir as regras, nesta matéria, até ao final do ano.
Além da separação accionista, o Governo admite impor o acesso à rede ou facilitar a criação de redes de cabo alternativas.
As acções da SonaeCom cotavam nos 1,92 euros a subir 4,92%.
Por Bárbara Leite
por Canal de Negócios
Segunda, 5 Mai 2003 15:24
A SonaeCom admite dispor da totalidade dos seus activos para agregar a actividade da TV Cabo, num cenário de separação accionista da rede do grupo Portugal Telecom, de forma a aumentar a concorrência no sector, afirmou Paulo Azevedo, presidente da SonaeCom.
A SonaeCom [Cot, Not, P.Target] reitera a necessidade do grupo Portugal Telecom desinvestir na TV Cabo para melhorar a concorrência nas telecomunicações, sobretudo, no fornecimento de acesso à Internet em banda larga. A SonaeCom detém uma quota de 10% na banda larga e 27%, através do Clix, no fornecimento de acesso à Internet de banda estreita.
Na banda larga, a SonaeCom sempre viu com dificuldades o reforço de quota, visto que a PT é dona da rede de telefonia fixa e ao mesmo tempo da rede de cabo que são os dois meios para fornecer Internet de banda larga.
Neste âmbito, Paulo Azevedo reforçou que o regulador deveria impor a dispersão de capital da TV Cabo em Bolsa. Esta medida, colocaria Portugal entre os lugares cimeiros na Europa em termos de preços para o consumidor final.
Para Paulo Azevedo, a iniciativa mais acertada seria a de «entregar a TV Cabo aos seus accionistas», cotá-la em Bolsa, ficando, desta forma, disponível a ofertas de grupos interessados no seu capital.
«Somos candidatos» à aquisição de parte ou da totalidade do capital da TV Cabo, realçou o presidente da SonaeCom.
A SonaeCom coloca a hipótese, para vir a agregar os activos da TV Cabo, em disponibilizar a totalidade dos seus activos e proceder a uma fusão, no caso deste cenário ser implementado pelo regulador das telecomunicações.
«Admitimos todas as propostas, até a de nos fundirmos», disse a mesma fonte.
SonaeCom está disposta a fundir «100% dos seus activos» para garantir a TV Cabo. Neste cenário, os accionistas da PT e da PT Multimédia seriam accionistas da SonaeCom.
SonaeCom quer modelo definido até ao final do ano
Apesar de considerar urgente decidir sobre esta matéria, num momento em que o Governo e a Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) admitem a separação accionista da rede de cabo da PT Multimédia, Paulo Azevedo assegura que o «cabo não é prioritário para a SonaeCom».
«Temos uma estratégia sem cabo». Esta decisão era importante para manter em mãos portuguesas este segmento. E também contribuiria para o aumento de liquidez do mercado de capitais, acrescentou a mesma fonte.
No cenário proposto por Paulo Azevedo, haveria duas equipas de gestão diferente na PT e na TV Cabo, o que levaria, ao aumento da concorrência.
Com este modelo, os accionistas da TV Cabo não seriam prejudicados, assegurou Paulo Azevedo.
Esta iniciativa poderia ser encetada, depois de desencadeado uma queixa na Comissão Europeia por abuso de posição dominante, explicou Lobo Xavier, jurista e administrador da SonaeCom.
Mas a SonaeCom espera que o novo quadro regulatório dê os instrumentos necessários para o regulador desenvolver aquela medida.
«Este processo é lento», frisou Paulo Azevedo, que destaca que seria benéfico definir as regras, nesta matéria, até ao final do ano.
Além da separação accionista, o Governo admite impor o acesso à rede ou facilitar a criação de redes de cabo alternativas.
As acções da SonaeCom cotavam nos 1,92 euros a subir 4,92%.
Por Bárbara Leite
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