Notícias - 22 de Abril de 2003
PGR ordena inquérito a Isaltino Morais
2003-04-22 19:12:53
A Procuradoria Geral da República (PGR) ordenou a abertura de um inquérito criminal para apurar as circunstâncias que levaram à demissão de Isaltino Morais do cargo de ministro das Cidades, Ordenamento do Território e do Ambiente, noticia a Rádio Renascença.
Isaltino Morais demitiu-se do Governo após uma notícia publicada no semanário O Independente, em que eram referidas contas bancárias na Suíça não declaradas.
O ex-ministro justificou as contas numa conferência de imprensa indicando que o dinheiro é referente a poupanças de um sobrinho, emigrante há 14 anos na Suíça.
Fonte: Diário Digital
2003-04-22 19:12:53
A Procuradoria Geral da República (PGR) ordenou a abertura de um inquérito criminal para apurar as circunstâncias que levaram à demissão de Isaltino Morais do cargo de ministro das Cidades, Ordenamento do Território e do Ambiente, noticia a Rádio Renascença.
Isaltino Morais demitiu-se do Governo após uma notícia publicada no semanário O Independente, em que eram referidas contas bancárias na Suíça não declaradas.
O ex-ministro justificou as contas numa conferência de imprensa indicando que o dinheiro é referente a poupanças de um sobrinho, emigrante há 14 anos na Suíça.
Fonte: Diário Digital
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BCP satisfeito com entrada de Fundos de Pensões do BPI no capital
Terça, 22 Abr 2003 19:38
A entrada de Fundos de Pensões de congéneres nacionais no capital do banco é considerado positivo pelo Banco Comercial Português (BCP), avançou Jardim Gonçalves, presidente da instituição financeira.
O Fundo de Pensões do Banco BPI adquiriu, no âmbito, do recente aumento de capital do banco, uma posição de 2,65% do BCP.
Esta aquisição, segundo analistas, pode constituir um passo para uma aproximação entre os dois bancos. Sobre este cenário, Jardim Gonçalves não quis comentar. «Do BCP, não há nenhum comentário», salientou.
A entrada de capital de Fundos de Pensão como o do BPI «é verdadeiramente positivo» para o BCP, acrescentou Jardim Gonçalves.
De acordo com este responsável, todos os Fundos de Pensões de bancos nacionais estão presentes na estrutura accionista do banco. «Não há quem não tenha acções do BCP», frisou o mesmo responsável.
Muitos desses Fundos de Pensões têm uma posição perto de 2% que não os obriga a comunicar ao mercado, avançou Gonçalves, considerando a tomada de posição do Banco BPI como normal face aos restantes bancos.
Estrutura accionista do BCP sem alteração especial
O aumento de capital que implicou um encaixe de 930,7 milhões de euros foi acompanhado, sem surpresas, pelos accionistas de referência, assegurou o presidente do BCP.
Mesmo sem adiantar a nova estrutura accionista, o presidente do BCP revelou que «os accionistas de referência do banco, continuaram. Não há qualquer alteração especial».
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) deverá ter mantido a sua posição de 8,43% no banco, enquanto a Jerónimo Martins admitiu que só subscreveu parte dos seus direitos ao aumento de capital, vendo reduzida a sua participação 1,5%. A Electricidade de Portugal (EDP) deverá ter mantido a posição de 4,36%. A Teixeira Duarte, tinha antes do aumento de capital, 2,45% do capital do banco.
por Bárbara Leite
Terça, 22 Abr 2003 19:38
A entrada de Fundos de Pensões de congéneres nacionais no capital do banco é considerado positivo pelo Banco Comercial Português (BCP), avançou Jardim Gonçalves, presidente da instituição financeira.
O Fundo de Pensões do Banco BPI adquiriu, no âmbito, do recente aumento de capital do banco, uma posição de 2,65% do BCP.
Esta aquisição, segundo analistas, pode constituir um passo para uma aproximação entre os dois bancos. Sobre este cenário, Jardim Gonçalves não quis comentar. «Do BCP, não há nenhum comentário», salientou.
A entrada de capital de Fundos de Pensão como o do BPI «é verdadeiramente positivo» para o BCP, acrescentou Jardim Gonçalves.
De acordo com este responsável, todos os Fundos de Pensões de bancos nacionais estão presentes na estrutura accionista do banco. «Não há quem não tenha acções do BCP», frisou o mesmo responsável.
Muitos desses Fundos de Pensões têm uma posição perto de 2% que não os obriga a comunicar ao mercado, avançou Gonçalves, considerando a tomada de posição do Banco BPI como normal face aos restantes bancos.
Estrutura accionista do BCP sem alteração especial
O aumento de capital que implicou um encaixe de 930,7 milhões de euros foi acompanhado, sem surpresas, pelos accionistas de referência, assegurou o presidente do BCP.
Mesmo sem adiantar a nova estrutura accionista, o presidente do BCP revelou que «os accionistas de referência do banco, continuaram. Não há qualquer alteração especial».
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) deverá ter mantido a sua posição de 8,43% no banco, enquanto a Jerónimo Martins admitiu que só subscreveu parte dos seus direitos ao aumento de capital, vendo reduzida a sua participação 1,5%. A Electricidade de Portugal (EDP) deverá ter mantido a posição de 4,36%. A Teixeira Duarte, tinha antes do aumento de capital, 2,45% do capital do banco.
por Bárbara Leite
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Preço médio europeu aponta para descida da gasolina em Maio
Terça, 22 Abr 2003 18:52
O preço da gasolina de 95 octanas descerá um cêntimo por litro para 0,98 euros em Portugal, a partir de Maio, de acordo com os preços médios europeus deste combustível. A descida de três cêntimos no gasóleo será aproveitada para repor a perda fiscal verificada em Abril.
O preço de referência, relativo ao período entre 24 de Março e 14 de Abril, uma semana mais cedo por causa dos feriados, aponta ainda para uma descida do gasóleo rodoviário em três cêntimos para os 71 cêntimos.
Mas esta baixa no preço de referência europeu deverá ser aproveitada pelo Governo para recuperar a margem, também de três cêntimos, perdida no imposto sobre o gasóleo em Abril.
A redução do imposto sobre produtos petrolíferos em três cêntimos foi uma medida excepcional justificada pelo Executivo para evitar nova subida no preço do gasóleo que no mês anterior tinha aumentado em quatro cêntimos por litro.
Contactado pelo Negocios.pt, o Ministério das Finanças remeteu para a entrevista do secretário de Estado dos Assuntos Fiscais ao «Diário Económico» onde Vasco Valdez diz ser intenção do Governo recuperar a receita perdida no imposto sobre o gasóleo já no próximo mês.
O Ministério da Economia limitou-se a afirmar que, neste momento, «não há novidades sobre essa matéria».
por Ana Suspiro
Terça, 22 Abr 2003 18:52
O preço da gasolina de 95 octanas descerá um cêntimo por litro para 0,98 euros em Portugal, a partir de Maio, de acordo com os preços médios europeus deste combustível. A descida de três cêntimos no gasóleo será aproveitada para repor a perda fiscal verificada em Abril.
O preço de referência, relativo ao período entre 24 de Março e 14 de Abril, uma semana mais cedo por causa dos feriados, aponta ainda para uma descida do gasóleo rodoviário em três cêntimos para os 71 cêntimos.
Mas esta baixa no preço de referência europeu deverá ser aproveitada pelo Governo para recuperar a margem, também de três cêntimos, perdida no imposto sobre o gasóleo em Abril.
A redução do imposto sobre produtos petrolíferos em três cêntimos foi uma medida excepcional justificada pelo Executivo para evitar nova subida no preço do gasóleo que no mês anterior tinha aumentado em quatro cêntimos por litro.
Contactado pelo Negocios.pt, o Ministério das Finanças remeteu para a entrevista do secretário de Estado dos Assuntos Fiscais ao «Diário Económico» onde Vasco Valdez diz ser intenção do Governo recuperar a receita perdida no imposto sobre o gasóleo já no próximo mês.
O Ministério da Economia limitou-se a afirmar que, neste momento, «não há novidades sobre essa matéria».
por Ana Suspiro
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Bush apoia recandidatura de Greenspan na presidência da FED
Terça, 22 Abr 2003 18:32
George W. Bush anunciou hoje que apoia uma recandidatura de Alan Greenspan na presidência da Reserva Federal, quando o seu mandato terminar em 2004. O responsável da autoridade monetária dos EUA está hoje a ser operado, levantando questões acerca da sua sucessão.
Alan Greenspan está hoje a ser submetido a uma intervenção cirúrgica, à prostata, e tem criticado o plano de corte de impostos delineado por Bush, pelo que eram já intensos os rumores de que poderia não receber o apoio do Executivo para se recandidatar como presidente da FED.
Líder da autoridade monetária da maior economia do mundo desde 1987, Greespan, com 77 anos, é presidente com o segundo mandato mais longo à frente da FED.
Citado pelas agências internacionais, Bush afirmou «penso que Greenspan deve ter outro mandato». O porta-voz do presidente dos Estados Unidos, Ari Fleisher, explicou que as declarações de Bush são um forte apoio à recandidatura de Greenspan à frente da FED.
A continuação de Greenspan como presidente da FED é vista de forma positiva para a maioria dos agentes de mercado, depois da política económica conduzida por Alan Greenspan se ter revelado positiva para a forte expansão da economia americana no seu mandato, sobretudo na década de 90.
Seria «tremendo» que Greenspan continuasse na FED depois de 2004, comentou o presidente da FED de Kansas City, afirmando que «ele sabe interpretar dados económicos melhor que ninguém».
No entanto Greenspan também recebe algumas críticas com a incapacidade para prevenir a bolha especulativa em Wall Street em 2000 e queda continuada no mercado de acções desde então.
Greenspan foi presidente da FED durante o Governo de cinco presidentes dos Estados Unidos, tendo sido eleito por Ronald Reagan. Greenspan foi apontado como um dos principais conselheiros de Bill Clinton para este focar-se na redução do défice do país, que permitiu aos Estados Unidos apresentar um ciclo económico de oito anos de expansão na década de 90.
por Nuno Carregueiro
Terça, 22 Abr 2003 18:32
George W. Bush anunciou hoje que apoia uma recandidatura de Alan Greenspan na presidência da Reserva Federal, quando o seu mandato terminar em 2004. O responsável da autoridade monetária dos EUA está hoje a ser operado, levantando questões acerca da sua sucessão.
Alan Greenspan está hoje a ser submetido a uma intervenção cirúrgica, à prostata, e tem criticado o plano de corte de impostos delineado por Bush, pelo que eram já intensos os rumores de que poderia não receber o apoio do Executivo para se recandidatar como presidente da FED.
Líder da autoridade monetária da maior economia do mundo desde 1987, Greespan, com 77 anos, é presidente com o segundo mandato mais longo à frente da FED.
Citado pelas agências internacionais, Bush afirmou «penso que Greenspan deve ter outro mandato». O porta-voz do presidente dos Estados Unidos, Ari Fleisher, explicou que as declarações de Bush são um forte apoio à recandidatura de Greenspan à frente da FED.
A continuação de Greenspan como presidente da FED é vista de forma positiva para a maioria dos agentes de mercado, depois da política económica conduzida por Alan Greenspan se ter revelado positiva para a forte expansão da economia americana no seu mandato, sobretudo na década de 90.
Seria «tremendo» que Greenspan continuasse na FED depois de 2004, comentou o presidente da FED de Kansas City, afirmando que «ele sabe interpretar dados económicos melhor que ninguém».
No entanto Greenspan também recebe algumas críticas com a incapacidade para prevenir a bolha especulativa em Wall Street em 2000 e queda continuada no mercado de acções desde então.
Greenspan foi presidente da FED durante o Governo de cinco presidentes dos Estados Unidos, tendo sido eleito por Ronald Reagan. Greenspan foi apontado como um dos principais conselheiros de Bill Clinton para este focar-se na redução do défice do país, que permitiu aos Estados Unidos apresentar um ciclo económico de oito anos de expansão na década de 90.
por Nuno Carregueiro
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Bolsas europeias fecham mistas; Deutsche Telekom limita perdas
Terça, 22 Abr 2003 18:47
As Bolsas europeias fecharam mistas, com as praças ibéricas a destoarem da tendência de subida registada pelas restantes congéneres. O Stoxx 50 ganhava 0,26%, com a Deutsche Telekom a evitar uma maior queda do índice.
O Dow Jones Stoxx 50 seguia nos 2.328,20 pontos, invertendo a queda da manhã, impulsionado pela subida de 2,3% da Deutsche Telekom. A maior empresa de telecomunicações europeia já subiu 4% desde que anunciou que espera uma melhoria dos seus resultados em 2003.
Na Alemanha, o DAX [Cot, Not, P.Target] subia 0,27% para os 2907,74 pontos, movido pela valorização da Deutsche Telekom, da energética E.On e do Deutsche Bank. Dos 30 títulos do índice, 21 seguiam a ganhar e nove caíam.
O CAC 40 [Cot, Not, P.Target] francês ganhou 0,62% para os 2916,58 pontos, com a seguradora Axa a valorizar-se 2,9%, a retalhista Carrefour a crescer 2,86% e o BNP Paribas a subir 2,48%.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX valorizou 0,15% para os 287,64 pontos, com os investidores a aguardarem por sinais dos Estados Unidos em relação à evolução do cenário macroeconómico.
A Royal Ahold caiu1,2% continuando a ser penalizada pelo anúncio de contabilidade falseada efectuado a 24 de Fevereiro. Desde então, a retalhista acumula uma perda de 12%.
Em Londres, o FTSE [Cot, Not, P.Target] ganhou 0,58% para 3911,80 pontos e a Chubb, fabricante de sistemas electrónicos de segurança caiu 8,2%, após a empresa ter anunciado que os resultados do primeiro semestre vão ficar abaixo das expectativas.
O índice espanhol, IBEX 35 [Cot, Not, P.Target], caiu 0,22% para os 6559,80 pontos e a retalhista Cortefiel ganhou 4,5% com a expectativa de apresentação de resultados trimestrais amanhã. De acordo com os números estimados por seis analistas, os lucros deverão crescer 14%.
por Susana Domingos
Terça, 22 Abr 2003 18:47
As Bolsas europeias fecharam mistas, com as praças ibéricas a destoarem da tendência de subida registada pelas restantes congéneres. O Stoxx 50 ganhava 0,26%, com a Deutsche Telekom a evitar uma maior queda do índice.
O Dow Jones Stoxx 50 seguia nos 2.328,20 pontos, invertendo a queda da manhã, impulsionado pela subida de 2,3% da Deutsche Telekom. A maior empresa de telecomunicações europeia já subiu 4% desde que anunciou que espera uma melhoria dos seus resultados em 2003.
Na Alemanha, o DAX [Cot, Not, P.Target] subia 0,27% para os 2907,74 pontos, movido pela valorização da Deutsche Telekom, da energética E.On e do Deutsche Bank. Dos 30 títulos do índice, 21 seguiam a ganhar e nove caíam.
O CAC 40 [Cot, Not, P.Target] francês ganhou 0,62% para os 2916,58 pontos, com a seguradora Axa a valorizar-se 2,9%, a retalhista Carrefour a crescer 2,86% e o BNP Paribas a subir 2,48%.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX valorizou 0,15% para os 287,64 pontos, com os investidores a aguardarem por sinais dos Estados Unidos em relação à evolução do cenário macroeconómico.
A Royal Ahold caiu1,2% continuando a ser penalizada pelo anúncio de contabilidade falseada efectuado a 24 de Fevereiro. Desde então, a retalhista acumula uma perda de 12%.
Em Londres, o FTSE [Cot, Not, P.Target] ganhou 0,58% para 3911,80 pontos e a Chubb, fabricante de sistemas electrónicos de segurança caiu 8,2%, após a empresa ter anunciado que os resultados do primeiro semestre vão ficar abaixo das expectativas.
O índice espanhol, IBEX 35 [Cot, Not, P.Target], caiu 0,22% para os 6559,80 pontos e a retalhista Cortefiel ganhou 4,5% com a expectativa de apresentação de resultados trimestrais amanhã. De acordo com os números estimados por seis analistas, os lucros deverão crescer 14%.
por Susana Domingos
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Governo apoia recuperação do centro histórico de Mértola
Terça, 22 Abr 2003 18:44
O concelho de Mértola vai ser alvo de um processo de recuperação e reconversão urbanística, que abrange o centro histórico e arrabalde da vila de Mértola, segundo um despacho do Ministério das Cidades, publicado hoje em «Diário da República».
Mértola vai receber o apoio do Governo para recuperar o centro histórico e o arrabalde da vila. Dentro deste plano, aprovado ainda pelo ex-ministro das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente, Isaltino Morais, o município recebe o direito de preferência nas transmissões a título oneroso, entre particulares, dos terrenos ou edifícios situados na mesma área pelo prazo de cinco anos.
O objectivo do projecto é «impedir a contínua e progressiva degradação do património construído e possibilitar a reabilitação urbana na área do centro histórico e arrabalde da vila de Mértola», segundo o despacho publicado hoje em «Diário da República».
por Canal de Negócios
Terça, 22 Abr 2003 18:44
O concelho de Mértola vai ser alvo de um processo de recuperação e reconversão urbanística, que abrange o centro histórico e arrabalde da vila de Mértola, segundo um despacho do Ministério das Cidades, publicado hoje em «Diário da República».
Mértola vai receber o apoio do Governo para recuperar o centro histórico e o arrabalde da vila. Dentro deste plano, aprovado ainda pelo ex-ministro das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente, Isaltino Morais, o município recebe o direito de preferência nas transmissões a título oneroso, entre particulares, dos terrenos ou edifícios situados na mesma área pelo prazo de cinco anos.
O objectivo do projecto é «impedir a contínua e progressiva degradação do património construído e possibilitar a reabilitação urbana na área do centro histórico e arrabalde da vila de Mértola», segundo o despacho publicado hoje em «Diário da República».
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Bami pretende concluir processo de fusão com Metrovacesa antes de Agosto
Terça, 22 Abr 2003 18:40
A Bami, sexta maior imobiliária espanhola, pretende que o processo de fusão com a Metrovacesa, terceira maior imobiliária no país, esteja concluído antes de Agosto, após a Caltagirone ter desistido de adquirir esta última.
A Bami pretende conseguir o apoio dos accionistas da Metrovacesa no final de Agosto, divulgou o representante da primeira, citado pela agência Bloomberg.
A Caltagirone, quinta maior construtora italiana, e os seus parceiros abandonaram ontem o projecto de adquirir a Metrovacesa, após terem oferecido 2,55 mil milhões de euros e os accionistas terem recusado vender a sua participação.
A Bami e a Caltagirone têm disputado pelo controlo da Metrovacesa, na sequência da subida dos preços dos bens imóveis.
Segundo os analistas, citados pelas agências internacionais, outras empresas como a Inmobiliaria Colonial poderão lançar novas ofertas.
por Canal de Negócios
Terça, 22 Abr 2003 18:40
A Bami, sexta maior imobiliária espanhola, pretende que o processo de fusão com a Metrovacesa, terceira maior imobiliária no país, esteja concluído antes de Agosto, após a Caltagirone ter desistido de adquirir esta última.
A Bami pretende conseguir o apoio dos accionistas da Metrovacesa no final de Agosto, divulgou o representante da primeira, citado pela agência Bloomberg.
A Caltagirone, quinta maior construtora italiana, e os seus parceiros abandonaram ontem o projecto de adquirir a Metrovacesa, após terem oferecido 2,55 mil milhões de euros e os accionistas terem recusado vender a sua participação.
A Bami e a Caltagirone têm disputado pelo controlo da Metrovacesa, na sequência da subida dos preços dos bens imóveis.
Segundo os analistas, citados pelas agências internacionais, outras empresas como a Inmobiliaria Colonial poderão lançar novas ofertas.
por Canal de Negócios
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Vallehermoso convoca assembleia-geral após especulação de afastamento de presidente
Terça, 22 Abr 2003 18:11
A Vallehermoso, maior empresa imobiliária espanhola, irá reunir-se no próximo dia 30 de Abril, em assembleia-geral, após se ter especulado que o presidente executivo, Emílio Novela, irá afastar-se da função, devido a conflito na gestão.
O presidente executivo poderá resignar o seu cargo durante a assembleia, segundo noticiou o espanhol «GBA», citando fonte próxima da empresa.
No início do mês, foi aprovada a fusão entre o grupo imobiliário Vallehermoso e a construtora Sacyr, que detém 30% da construtora Somague. Com a união, que se fará através de troca de acções, irá constituir-se o principal grupo imobiliário da Península Ibérica, em facturação, lucros e capitalização bolsista.
A nova entidade, estimam as duas empresas, terá um crescimento médio de 19,2% ao ano, até 2005 e duplicará a médio prazo a sua capitalização bolsista para alcançar os 3,5 mil milhões de euros e colocar-se como uma das primeiras 10 empresas do Ibex 35.
por Ana Torres Pereira
Terça, 22 Abr 2003 18:11
A Vallehermoso, maior empresa imobiliária espanhola, irá reunir-se no próximo dia 30 de Abril, em assembleia-geral, após se ter especulado que o presidente executivo, Emílio Novela, irá afastar-se da função, devido a conflito na gestão.
O presidente executivo poderá resignar o seu cargo durante a assembleia, segundo noticiou o espanhol «GBA», citando fonte próxima da empresa.
No início do mês, foi aprovada a fusão entre o grupo imobiliário Vallehermoso e a construtora Sacyr, que detém 30% da construtora Somague. Com a união, que se fará através de troca de acções, irá constituir-se o principal grupo imobiliário da Península Ibérica, em facturação, lucros e capitalização bolsista.
A nova entidade, estimam as duas empresas, terá um crescimento médio de 19,2% ao ano, até 2005 e duplicará a médio prazo a sua capitalização bolsista para alcançar os 3,5 mil milhões de euros e colocar-se como uma das primeiras 10 empresas do Ibex 35.
por Ana Torres Pereira
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Paulo Neves recandidata-se à presidência da Região de Turismo do Algarve
Terça, 22 Abr 2003 17:51
O demissionário Paulo Neves anunciou hoje que irá encabeçar uma lista candidata à presidência da Região do Turismo do Algarve (RTA), que terá «uma maior componente privada alguma vez proposta à eleição pela Comissão Regional» da entidade.
«É uma equipa formada a partir de uma intensa relação iniciada no quadro de parcerias lançadas entre o sector privado e a Comissão Executiva que agora termina o seu mandato, seja nas áreas do marketing territorial, melhoria na prestação do serviço e desenvolvimento integrado na principal região turística do país», divulgou a lista em comunicado.
No mesmo documento, a lista liderada por Paulo Neves, ex-presidente da RTA, salienta que «a experiência, entrosamento e notoriedade dos seus membros hão-de revelar-se fundamentais na influência acrescida que o organismo necessita conquistar em defesa dos interesses da região e na consecução das novas orientações de política pública para o sector».
Paulo Neves explicou a demissão pelo anúncio da candidatura de um vogal da actual direcção da RTA, Hélder Martins, à presidência do mesmo organismo. Para já, ainda não é conhecida a posição de Paulo Neves face a uma possível futura recandidatura.
Esta candidatura refere como principais acções: a «elevação e distinção da notoriedade da marca Algarve na promoção externa, assumir uma atitude proactiva para a captação e qualificação de investimentos em infraestruturas e novas unidades de animação e alojamento, aprofundar a relação de parceria com o sector privado regional, as autarquias locais e com as entidades do sector nacional», entre outras.
Esta comissão executiva, caso vença as eleições, propõem-se a dar continuidade aos projectos que têm vindo a ser concretizadas.
A lista, conclui, dizendo que «no desenvolvimento do novo Plano de Marketing Operacional, no prosseguimento das acções definidas do Plano Regional de Turismo do Algarve anos 2000, a RTA. Esta nova RTA entende-se apetrechada para continuar a fazer melhor pelo Turismo do Algarve».
Esta comissão será integrada por Paulo Neves, por Luís Camões, director-geral do Vila Vita Parc, João Soeiro, sócio da EV Tours, agência de viagens e turismo, Renato Pereira, Empresário Hoteleiro, Dinis Pires, director do Sheraton pine cliffs, Queiroga Valentim, administrador Aldeamento Pedras del Rey, Fernando Perna, professor da Escola Superior Gestão Hotelaria e Turismo UALG, Fernando Rocha, vereador de Turismo da Câmara Municipal de Portimão e empresário e Jorge Rebelo de Almeida, presidente Grupo Vila Galé.
por Ana Torres Pereira
Terça, 22 Abr 2003 17:51
O demissionário Paulo Neves anunciou hoje que irá encabeçar uma lista candidata à presidência da Região do Turismo do Algarve (RTA), que terá «uma maior componente privada alguma vez proposta à eleição pela Comissão Regional» da entidade.
«É uma equipa formada a partir de uma intensa relação iniciada no quadro de parcerias lançadas entre o sector privado e a Comissão Executiva que agora termina o seu mandato, seja nas áreas do marketing territorial, melhoria na prestação do serviço e desenvolvimento integrado na principal região turística do país», divulgou a lista em comunicado.
No mesmo documento, a lista liderada por Paulo Neves, ex-presidente da RTA, salienta que «a experiência, entrosamento e notoriedade dos seus membros hão-de revelar-se fundamentais na influência acrescida que o organismo necessita conquistar em defesa dos interesses da região e na consecução das novas orientações de política pública para o sector».
Paulo Neves explicou a demissão pelo anúncio da candidatura de um vogal da actual direcção da RTA, Hélder Martins, à presidência do mesmo organismo. Para já, ainda não é conhecida a posição de Paulo Neves face a uma possível futura recandidatura.
Esta candidatura refere como principais acções: a «elevação e distinção da notoriedade da marca Algarve na promoção externa, assumir uma atitude proactiva para a captação e qualificação de investimentos em infraestruturas e novas unidades de animação e alojamento, aprofundar a relação de parceria com o sector privado regional, as autarquias locais e com as entidades do sector nacional», entre outras.
Esta comissão executiva, caso vença as eleições, propõem-se a dar continuidade aos projectos que têm vindo a ser concretizadas.
A lista, conclui, dizendo que «no desenvolvimento do novo Plano de Marketing Operacional, no prosseguimento das acções definidas do Plano Regional de Turismo do Algarve anos 2000, a RTA. Esta nova RTA entende-se apetrechada para continuar a fazer melhor pelo Turismo do Algarve».
Esta comissão será integrada por Paulo Neves, por Luís Camões, director-geral do Vila Vita Parc, João Soeiro, sócio da EV Tours, agência de viagens e turismo, Renato Pereira, Empresário Hoteleiro, Dinis Pires, director do Sheraton pine cliffs, Queiroga Valentim, administrador Aldeamento Pedras del Rey, Fernando Perna, professor da Escola Superior Gestão Hotelaria e Turismo UALG, Fernando Rocha, vereador de Turismo da Câmara Municipal de Portimão e empresário e Jorge Rebelo de Almeida, presidente Grupo Vila Galé.
por Ana Torres Pereira
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Tavares Moreira presidente da Execução Orcamental
22-4-2003 17:22
Tavares Moreira foi eleito como o novo presidente da Execução Orçamental, conforme decisão da 6ª Comissão da Execução Orçamental.
O presidente em exercício, Jorge Neto, renunciou à manutenção.
BolsaPt.com
22-4-2003 17:22
Tavares Moreira foi eleito como o novo presidente da Execução Orçamental, conforme decisão da 6ª Comissão da Execução Orçamental.
O presidente em exercício, Jorge Neto, renunciou à manutenção.
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Merck considera "spin-off" da Medco
22-4-2003 18:11
A farmacèutica Merck anunciou que não vai avançar com a Oferta Pública de Venda Inicial (IPO) da unidade Medco, devido à fraqueza demonstrada pelo mercado financeiro para novas emissões.
Em vez disso, a empresa está a considerar a realização de uma operação de "spin-off" de acções da Medco pelos accionistas da Merck, o que também levaria a Medco a ser uma empresa pública separada, tal como o objectivo inicial.
BolsaPt.com
22-4-2003 18:11
A farmacèutica Merck anunciou que não vai avançar com a Oferta Pública de Venda Inicial (IPO) da unidade Medco, devido à fraqueza demonstrada pelo mercado financeiro para novas emissões.
Em vez disso, a empresa está a considerar a realização de uma operação de "spin-off" de acções da Medco pelos accionistas da Merck, o que também levaria a Medco a ser uma empresa pública separada, tal como o objectivo inicial.
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Petróleo encerra em queda
22-4-2003 17:43
O petróleo encerrou em queda, com dúvidas de que a Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP), que se reune esta semana, irá cortar a produção num nível suficiente para colocar a oferta em linha com a procura mundial.
Segundo alguns responsáveis, espera-se que a OPEP reduza em 1,5 milhões de barris a produção diária. Em Março os países da OPEP, responsáveis por um terço da produção mundial de petróleo, ultrapassaram em 6,4 por cento os níveis definidos como objectivo e não há ainda sinais de que a Arábia Saudita apoie uma redução.
Em Londres, o contrato referente ao mês de Junho desce 15 cêntimos para 25,73 dólares por barril.
BolsaPt.com
22-4-2003 17:43
O petróleo encerrou em queda, com dúvidas de que a Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP), que se reune esta semana, irá cortar a produção num nível suficiente para colocar a oferta em linha com a procura mundial.
Segundo alguns responsáveis, espera-se que a OPEP reduza em 1,5 milhões de barris a produção diária. Em Março os países da OPEP, responsáveis por um terço da produção mundial de petróleo, ultrapassaram em 6,4 por cento os níveis definidos como objectivo e não há ainda sinais de que a Arábia Saudita apoie uma redução.
Em Londres, o contrato referente ao mês de Junho desce 15 cêntimos para 25,73 dólares por barril.
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Euro toca máximo das últimas 5 semanas face ao dólar
22-4-2003 17:37
O euro atingiu o máximo das últimas cinco semanas face ao dólar, depois de algumas empresas norte-americanas terem reduzido as suas estimativas de lucros, sugerindo que os investidores se vão manter reduzir a compra de activos nos Estados Unidos da América.
O declínio do investimento de países europeus e do Japão prejudica o dólar pois os Estados Unidos da América necessitam de 1,5 mil milhões de dólares vindos do estrangeiro para limitar o défice da Balança Corrente.
O euro transacciona a 1,0969 dólares, acumulando um ganho de 4,5 por cento desde o início do ano.
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22-4-2003 17:37
O euro atingiu o máximo das últimas cinco semanas face ao dólar, depois de algumas empresas norte-americanas terem reduzido as suas estimativas de lucros, sugerindo que os investidores se vão manter reduzir a compra de activos nos Estados Unidos da América.
O declínio do investimento de países europeus e do Japão prejudica o dólar pois os Estados Unidos da América necessitam de 1,5 mil milhões de dólares vindos do estrangeiro para limitar o défice da Balança Corrente.
O euro transacciona a 1,0969 dólares, acumulando um ganho de 4,5 por cento desde o início do ano.
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Lucros do BCP caem para 95,56 milhões de euros no primeiro trimestre (act2)
Terça, 22 Abr 2003 17:19
Os resultados líquidos do Banco Comercial Português desceram 43% no primeiro trimestre de 2003, baixando para 95,56 milhões de euros, em linha com as previsões dos analistas anunciou hoje o banco liderado por Jardim Gonçalves.
Nos primeiros três meses de 2002 o banco liderado por Jardim Gonçalves tinha apurado um resultado líquido de 167,6 milhões de euros.
Os lucros do primeiro trimestre de 2003, que incluem já a consolidação do Bank Millennium pelo método integral, traduzem uma subida de 36,7% face ao quarto trimestre de 2002.
A Caixa Banco de Investimento estimava que os lucros do BCP no primeiro trimestre ascendessem a 100 milhões de euros, enquanto o Santander previa resultados líquidos de 87 milhões de euros.
Jardim Gonçalves não prevê operações de consumo de capital; Tier I sobe
«Este primeiro trimestre é assinalado pela melhoria muito significativa dos fundos próprios do Banco, tendo a operação de aumento de capital registado notável sucesso, permitindo alargar a base accionista e reforçar a liquidez do título», refere Jardim Gonçalves, adiantando que «consideramos que os fundos próprios actuais são adequados à estratégia que enunciámos, assente no grande rigor da gestão de participações financeiras e no enfoque na melhoria da rendibilidade das nossas operações de banca de retalho».
No comunicado para apresentar os resultados, Jardim Gonçalves adianta que «a recente reaquisição da Seguros e Pensões e a consolidação do Bank Millennium pelo método integral encontram-se já reflectidas nos actuais níveis de solvabilidade, e não antevemos qualquer operação que possa vir a consumir significativamente os capitais próprios existentes».
O BCP efectuou este ano um aumento de capital da 931 milhões de euros, que permitiu ao banco melhorar os seus rácios de capital.
A rendibilidade dos capitais próprios (ROE) cifrou-se em 17,9%, tendo-se situado a rendibilidade do activo médio (ROA) em 0,6%. O rácio Tier I ficou nos 7,3%, acima dos 6,6% verificados no quarto trimestre de 2002.
«O impacto das medidas de reforço dos fundos próprios que o BCP levou a cabo, parcialmente compensado pelos efeitos das oscilações cambiais, da consolidação do Bank Millennium pelo método integral e da aquisição da Seguros e Pensões, reflectiu-se num significativo e qualitativo fortalecimento dos indicadores de solvabilidade», refere o BCP.
O rácio de solvabilidade consolidado atingiu 11,0% no final de Março de 2003 de acordo com as normas do Banco de Portugal, tendo-se cifrado em 11,9% de acordo com as regras de cálculo do BIS.
Margem financeira estável; provisões de crédito sobem
A margem financeira do BCP ficou nos 330,2 milhões de euros, em linha com o obtido no último trimestre de 2002. A taxa de margem financeira também permaneceu nos 2,4%.
O BCP optou por comparar os seus resultados com o último trimestre de 2002, e não o homólogo do ano passado, devido à alteração do método de consolidação, que passou a consolidar o banco polaco.
O reforço da participação do BCP no Bank Millennium para 50,0% no final de 2002 determinou a sua consolidação integral a partir de 1 de Janeiro de 2003, tendo acréscimos relevantes ao nível do activo (+6,4%), dos créditos sobre clientes (+5,4%) e dos recursos de clientes (+5,6%) do BCP.
O BCP explica o comportamento da margem financeira, que mede a diferença entre os juros cobrados com os juros pagos, com o aumento de no volume de negócios, nomeadamente dos recursos totais de clientes, que aumentaram 1% desde o final de 2002.
O BCP fez provisões para riscos de crédito de 70,5 milhões de euros no primeiro trimestre, acima dos 66,4 milhões de euros verificados nos últimos três meses de 2002, contribuindo para a manutenção de elevados indicadores de cobertura do crédito vencido por provisões».
As comissões líquidas desceram 3,1% para 124 milhões de euros, em base pró forma e comparando com o último trimestre de 2002, enquanto os resultados em operações financeiras aumentaram 11,3% para 18,8 milhões de euros.
Custos de transformação descem
Os custos de transformação, que incluem custos com pessoal, outros gastos administrativos e amortizações do exercício, do BCP desceram 6,9% para 363,4 milhões de euros, com este indicador na actividade doméstica a baixar 7,7%.
Os custos com pessoal, em base pró forma, baixaram 5,1% para 193,5 milhões de euros, tendo o BCP suprimido 112 postos de trabalho.
Os créditos sobre clientes totalizaram 45.803 milhões de euros em 31 de Março de 2003, registando um crescimento de 0,8% face ao final do último trimestre de 2002.
Os recursos totais de clientes cifraram-se em 47.970 milhões de euros em 31 de Março de 2003, evidenciando uma subida de 1,0% face aos 47.491 milhões de euros registados no final de 2002.
Os indicadores da qualidade da carteira de crédito situaram-se ao mesmo nível registado no final de 2002, tendo o crédito vencido a mais de 90 dias representado 1,2% do crédito total em 31 de Março de 2003 e em 31 de Dezembro de 2002. A cobertura do crédito vencido a mais de 90 dias por provisões «manteve-se em valores elevados», situando-se em 166,6% em 31 de Março de 2003.
As acções do BCP fecharam a descer 2,36% para os 1,24 euros.
Por Nuno Carregueiro
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Terça, 22 Abr 2003 17:19
Os resultados líquidos do Banco Comercial Português desceram 43% no primeiro trimestre de 2003, baixando para 95,56 milhões de euros, em linha com as previsões dos analistas anunciou hoje o banco liderado por Jardim Gonçalves.
Nos primeiros três meses de 2002 o banco liderado por Jardim Gonçalves tinha apurado um resultado líquido de 167,6 milhões de euros.
Os lucros do primeiro trimestre de 2003, que incluem já a consolidação do Bank Millennium pelo método integral, traduzem uma subida de 36,7% face ao quarto trimestre de 2002.
A Caixa Banco de Investimento estimava que os lucros do BCP no primeiro trimestre ascendessem a 100 milhões de euros, enquanto o Santander previa resultados líquidos de 87 milhões de euros.
Jardim Gonçalves não prevê operações de consumo de capital; Tier I sobe
«Este primeiro trimestre é assinalado pela melhoria muito significativa dos fundos próprios do Banco, tendo a operação de aumento de capital registado notável sucesso, permitindo alargar a base accionista e reforçar a liquidez do título», refere Jardim Gonçalves, adiantando que «consideramos que os fundos próprios actuais são adequados à estratégia que enunciámos, assente no grande rigor da gestão de participações financeiras e no enfoque na melhoria da rendibilidade das nossas operações de banca de retalho».
No comunicado para apresentar os resultados, Jardim Gonçalves adianta que «a recente reaquisição da Seguros e Pensões e a consolidação do Bank Millennium pelo método integral encontram-se já reflectidas nos actuais níveis de solvabilidade, e não antevemos qualquer operação que possa vir a consumir significativamente os capitais próprios existentes».
O BCP efectuou este ano um aumento de capital da 931 milhões de euros, que permitiu ao banco melhorar os seus rácios de capital.
A rendibilidade dos capitais próprios (ROE) cifrou-se em 17,9%, tendo-se situado a rendibilidade do activo médio (ROA) em 0,6%. O rácio Tier I ficou nos 7,3%, acima dos 6,6% verificados no quarto trimestre de 2002.
«O impacto das medidas de reforço dos fundos próprios que o BCP levou a cabo, parcialmente compensado pelos efeitos das oscilações cambiais, da consolidação do Bank Millennium pelo método integral e da aquisição da Seguros e Pensões, reflectiu-se num significativo e qualitativo fortalecimento dos indicadores de solvabilidade», refere o BCP.
O rácio de solvabilidade consolidado atingiu 11,0% no final de Março de 2003 de acordo com as normas do Banco de Portugal, tendo-se cifrado em 11,9% de acordo com as regras de cálculo do BIS.
Margem financeira estável; provisões de crédito sobem
A margem financeira do BCP ficou nos 330,2 milhões de euros, em linha com o obtido no último trimestre de 2002. A taxa de margem financeira também permaneceu nos 2,4%.
O BCP optou por comparar os seus resultados com o último trimestre de 2002, e não o homólogo do ano passado, devido à alteração do método de consolidação, que passou a consolidar o banco polaco.
O reforço da participação do BCP no Bank Millennium para 50,0% no final de 2002 determinou a sua consolidação integral a partir de 1 de Janeiro de 2003, tendo acréscimos relevantes ao nível do activo (+6,4%), dos créditos sobre clientes (+5,4%) e dos recursos de clientes (+5,6%) do BCP.
O BCP explica o comportamento da margem financeira, que mede a diferença entre os juros cobrados com os juros pagos, com o aumento de no volume de negócios, nomeadamente dos recursos totais de clientes, que aumentaram 1% desde o final de 2002.
O BCP fez provisões para riscos de crédito de 70,5 milhões de euros no primeiro trimestre, acima dos 66,4 milhões de euros verificados nos últimos três meses de 2002, contribuindo para a manutenção de elevados indicadores de cobertura do crédito vencido por provisões».
As comissões líquidas desceram 3,1% para 124 milhões de euros, em base pró forma e comparando com o último trimestre de 2002, enquanto os resultados em operações financeiras aumentaram 11,3% para 18,8 milhões de euros.
Custos de transformação descem
Os custos de transformação, que incluem custos com pessoal, outros gastos administrativos e amortizações do exercício, do BCP desceram 6,9% para 363,4 milhões de euros, com este indicador na actividade doméstica a baixar 7,7%.
Os custos com pessoal, em base pró forma, baixaram 5,1% para 193,5 milhões de euros, tendo o BCP suprimido 112 postos de trabalho.
Os créditos sobre clientes totalizaram 45.803 milhões de euros em 31 de Março de 2003, registando um crescimento de 0,8% face ao final do último trimestre de 2002.
Os recursos totais de clientes cifraram-se em 47.970 milhões de euros em 31 de Março de 2003, evidenciando uma subida de 1,0% face aos 47.491 milhões de euros registados no final de 2002.
Os indicadores da qualidade da carteira de crédito situaram-se ao mesmo nível registado no final de 2002, tendo o crédito vencido a mais de 90 dias representado 1,2% do crédito total em 31 de Março de 2003 e em 31 de Dezembro de 2002. A cobertura do crédito vencido a mais de 90 dias por provisões «manteve-se em valores elevados», situando-se em 166,6% em 31 de Março de 2003.
As acções do BCP fecharam a descer 2,36% para os 1,24 euros.
Por Nuno Carregueiro
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Lucros do BCP caem para 95,56 milhões de euros no primeiro trimestre (act)
Terça, 22 Abr 2003 17:06
Os resultados líquidos do Banco Comercial Português desceram 43% no primeiro trimestre de 2003, baixando para 95,56 milhões de euros, em linha com as previsões dos analistas anunciou hoje o banco liderado por Jorge Gonçalves.
Nos primeiros três meses de 2002 o banco liderado por Jardim Gonçalves tinha apurado um resultado líquido de 167,6 milhões de euros.
Os lucros do primeiro trimestre de 2003, que incluem já a consolidação do Bank Millennium pelo método integral, traduzem uma subida de 36,7% face ao quarto trimestre de 2002.
A Caixa Banco de Investimento estimava que os lucros do BCP no primeiro trimestre ascendessem a 100 milhões de euros, enquanto o Santander previa resultados líquidos de 87 milhões de euros.
Jardim Gonçalves não prevê operações de consumo de capital, rácios melhoram
«Este primeiro trimestre é assinalado pela melhoria muito significativa dos fundos próprios do Banco, tendo a operação de aumento de capital registado notável sucesso, permitindo alargar a base accionista e reforçar a liquidez do título», refere Jardim Gonçalves, adiantando que «consideramos que os fundos próprios actuais são adequados à estratégia que enunciámos, assente no grande rigor da gestão de participações financeiras e no enfoque na melhoria da rendibilidade das nossas operações de banca de retalho».
No comunicado para apresentar Jardim Gonçalves adianta que «a recente reaquisição da Seguros e Pensões e a consolidação do Bank Millennium pelo método integral encontram-se já reflectidas nos actuais níveis de solvabilidade, e não antevemos qualquer operação que possa vir a consumir significativamente os capitais próprios existentes».
O BCP efectuou este ano um aumento de capital da 931 milhões de euros, que permitiu ao banco melhorar os seus rácios de capital.
A rendibilidade dos capitais próprios (ROE) cifrou-se em 17,9%, tendo-se situado a rendibilidade do activo médio (ROA) em 0,6%. O rácio Tier I ficou nos 7,3%, acima dos 6,6% verificados no quarto trimestre de 2002.
«O impacto das medidas de reforço dos fundos próprios que o BCP levou a cabo, parcialmente compensado pelos efeitos das oscilações cambiais, da consolidação do Bank Millennium pelo método integral e da aquisição da Seguros e Pensões, reflectiu-se num significativo e qualitativo fortalecimento dos indicadores de solvabilidade», refere o BCP.
O rácio de solvabilidade consolidado atingiu 11,0% no final de Março de 2003 de acordo com as normas do Banco de Portugal, tendo-se cifrado em 11,9% de acordo com as regras de cálculo do BIS.
Margem financeira estável
A margem financeira do BCP ficou nos 330,2 milhões de euros, em linha com o obtido no último trimestre de 2002.
O BCP optou por comparar os seus resultados com o último trimestre de 2002, e não o homólogo do ano passado, devido à alteração do método de consolidação, que passou a consolidar o banco polaco.
O reforço da participação do BCP no Bank Millennium para 50,0% no final de 2002 determinou a sua consolidação integral a partir de 1 de Janeiro de 2003, tendo acréscimos relevantes ao nível do activo (+6,4%), dos créditos sobre clientes (+5,4%) e dos recursos de clientes (+5,6%) do BCP.
O BCP explica o comportamento da margem financeira, que mede a diferença entre os juros cobrados com os juros pagos, com o aumento de no volume de negócios, nomeadamente dos recursos totais de clientes, que aumentaram 1% desde o final de 2002.
O BCP fez provisões para riscos de crédito de 70,5 milhões de euros no primeiro trimestre, acima dos 66,4 milhões de euros verificados nos últimos três meses de 2002, contribuindo para a manutenção de elevados indicadores de cobertura do crédito vencido por provisões».
As comissões líquidas desceram 3,1% para 124 milhões de euros, em base pró forma e comparando com o último trimestre de 2002, enquanto os resultados em operações financeiras aumentaram 11,3% para 18,8 milhões de euros.
As acções do BCP fecharam a descer 2,36% para os 1,24 euros.
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Terça, 22 Abr 2003 17:06
Os resultados líquidos do Banco Comercial Português desceram 43% no primeiro trimestre de 2003, baixando para 95,56 milhões de euros, em linha com as previsões dos analistas anunciou hoje o banco liderado por Jorge Gonçalves.
Nos primeiros três meses de 2002 o banco liderado por Jardim Gonçalves tinha apurado um resultado líquido de 167,6 milhões de euros.
Os lucros do primeiro trimestre de 2003, que incluem já a consolidação do Bank Millennium pelo método integral, traduzem uma subida de 36,7% face ao quarto trimestre de 2002.
A Caixa Banco de Investimento estimava que os lucros do BCP no primeiro trimestre ascendessem a 100 milhões de euros, enquanto o Santander previa resultados líquidos de 87 milhões de euros.
Jardim Gonçalves não prevê operações de consumo de capital, rácios melhoram
«Este primeiro trimestre é assinalado pela melhoria muito significativa dos fundos próprios do Banco, tendo a operação de aumento de capital registado notável sucesso, permitindo alargar a base accionista e reforçar a liquidez do título», refere Jardim Gonçalves, adiantando que «consideramos que os fundos próprios actuais são adequados à estratégia que enunciámos, assente no grande rigor da gestão de participações financeiras e no enfoque na melhoria da rendibilidade das nossas operações de banca de retalho».
No comunicado para apresentar Jardim Gonçalves adianta que «a recente reaquisição da Seguros e Pensões e a consolidação do Bank Millennium pelo método integral encontram-se já reflectidas nos actuais níveis de solvabilidade, e não antevemos qualquer operação que possa vir a consumir significativamente os capitais próprios existentes».
O BCP efectuou este ano um aumento de capital da 931 milhões de euros, que permitiu ao banco melhorar os seus rácios de capital.
A rendibilidade dos capitais próprios (ROE) cifrou-se em 17,9%, tendo-se situado a rendibilidade do activo médio (ROA) em 0,6%. O rácio Tier I ficou nos 7,3%, acima dos 6,6% verificados no quarto trimestre de 2002.
«O impacto das medidas de reforço dos fundos próprios que o BCP levou a cabo, parcialmente compensado pelos efeitos das oscilações cambiais, da consolidação do Bank Millennium pelo método integral e da aquisição da Seguros e Pensões, reflectiu-se num significativo e qualitativo fortalecimento dos indicadores de solvabilidade», refere o BCP.
O rácio de solvabilidade consolidado atingiu 11,0% no final de Março de 2003 de acordo com as normas do Banco de Portugal, tendo-se cifrado em 11,9% de acordo com as regras de cálculo do BIS.
Margem financeira estável
A margem financeira do BCP ficou nos 330,2 milhões de euros, em linha com o obtido no último trimestre de 2002.
O BCP optou por comparar os seus resultados com o último trimestre de 2002, e não o homólogo do ano passado, devido à alteração do método de consolidação, que passou a consolidar o banco polaco.
O reforço da participação do BCP no Bank Millennium para 50,0% no final de 2002 determinou a sua consolidação integral a partir de 1 de Janeiro de 2003, tendo acréscimos relevantes ao nível do activo (+6,4%), dos créditos sobre clientes (+5,4%) e dos recursos de clientes (+5,6%) do BCP.
O BCP explica o comportamento da margem financeira, que mede a diferença entre os juros cobrados com os juros pagos, com o aumento de no volume de negócios, nomeadamente dos recursos totais de clientes, que aumentaram 1% desde o final de 2002.
O BCP fez provisões para riscos de crédito de 70,5 milhões de euros no primeiro trimestre, acima dos 66,4 milhões de euros verificados nos últimos três meses de 2002, contribuindo para a manutenção de elevados indicadores de cobertura do crédito vencido por provisões».
As comissões líquidas desceram 3,1% para 124 milhões de euros, em base pró forma e comparando com o último trimestre de 2002, enquanto os resultados em operações financeiras aumentaram 11,3% para 18,8 milhões de euros.
As acções do BCP fecharam a descer 2,36% para os 1,24 euros.
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Euronext Lisbon fecha em queda pela terceira sessão; PSI20 recua 0,61% (act.)
Terça, 22 Abr 2003 16:55
A Bolsa nacional fechou em descida, com o PSI20 a deslizar 0,61%, pressionada pelas acções do Banco Comercial Português (BCP), que atingiu o mínimo dos últimos 10 anos, e da Electricidade de Portugal (EDP), cujos títulos retrocederam 3,49%.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] marcava, no final, 5.413,61 pontos, com metade das acções em queda, duas inalteradas e oito títulos a valorizar.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] deslizou 3,49% para 1,66 euros, com 7,78 milhões de valores movimentados.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] caiu 2,36% para 1,24 euros, o valor mais baixo desde 1993, no dia em que publica as contas trimestrais. Segundo as estimativas da Caixa BI, o BCP deverá ter findado o primeiro trimestre de 2003 com lucros de 100 milhões de euros, ou seja, uma quebra de 40% face ao primeiro trimestre de 2002.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] cresceu 0,88% para 2,29 euros. O Banco Totta, dominado pelo Santander, anunciou ter alienado os 27,69 milhões de acções do Banco BPI, que estavam vinculadas a uma operação de reporte, passando a deter directamente e através de fundos, 8,21% dos direitos de voto da instituição bancária.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] somou 0,93% para 6,48 euros, líder na liquidez, a par com a EDP, com 7,7 milhões de acções transaccionadas.
A Título reiterou a recomendação de «compra» para as acções da PT, atribuindo um preço-alvo de 8,29 euros a cada título da operadora que, segundo as estimativas da corretora, deverá ter custos de 60 milhões de euros para reduzir efectivos.
por Pedro Carvalho
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Terça, 22 Abr 2003 16:55
A Bolsa nacional fechou em descida, com o PSI20 a deslizar 0,61%, pressionada pelas acções do Banco Comercial Português (BCP), que atingiu o mínimo dos últimos 10 anos, e da Electricidade de Portugal (EDP), cujos títulos retrocederam 3,49%.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] marcava, no final, 5.413,61 pontos, com metade das acções em queda, duas inalteradas e oito títulos a valorizar.
A Electricidade de Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] deslizou 3,49% para 1,66 euros, com 7,78 milhões de valores movimentados.
O Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] caiu 2,36% para 1,24 euros, o valor mais baixo desde 1993, no dia em que publica as contas trimestrais. Segundo as estimativas da Caixa BI, o BCP deverá ter findado o primeiro trimestre de 2003 com lucros de 100 milhões de euros, ou seja, uma quebra de 40% face ao primeiro trimestre de 2002.
O Banco BPI [Cot, Not, P.Target] cresceu 0,88% para 2,29 euros. O Banco Totta, dominado pelo Santander, anunciou ter alienado os 27,69 milhões de acções do Banco BPI, que estavam vinculadas a uma operação de reporte, passando a deter directamente e através de fundos, 8,21% dos direitos de voto da instituição bancária.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] somou 0,93% para 6,48 euros, líder na liquidez, a par com a EDP, com 7,7 milhões de acções transaccionadas.
A Título reiterou a recomendação de «compra» para as acções da PT, atribuindo um preço-alvo de 8,29 euros a cada título da operadora que, segundo as estimativas da corretora, deverá ter custos de 60 milhões de euros para reduzir efectivos.
por Pedro Carvalho
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Acções da Semapa passam a nominativas
22-4-2003 16:27
A Semapa anunciou, em comunicado, que todas as acções da empresa vão ser convertidas em acções nominativas, tal como deliberado na Assembleia Geral de 31 de Março.
Esta medida terá efeito a partir de 12 de Maio de 2003 e implicará a alteração do código ISIN das acções.
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22-4-2003 16:27
A Semapa anunciou, em comunicado, que todas as acções da empresa vão ser convertidas em acções nominativas, tal como deliberado na Assembleia Geral de 31 de Março.
Esta medida terá efeito a partir de 12 de Maio de 2003 e implicará a alteração do código ISIN das acções.
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Sisa: proposta de lei é «paupérrima», diz PS
2003-04-22 15:48:55
A proposta de lei do Governo para a reforma da tributação do património é «paupérrima», declarou ao Diário Digital o deputado socialista Joel Hasse Ferreira.
O deputado do PS sublinha a ausência de qualquer estudo que sustente a solução preconizada pelo Executivo e a forma «atabalhoada» como o processo foi conduzido.
O Governo tentou «ajudar as receitas de 2003» e, ao mesmo tempo, resolver o problema de escoamento de fogos habitacionais com que se debatem os agentes imobiliários, acrescenta Hasse Ferreira.
A contestação que as medidas têm enfrentado por parte das autarquias são «normais e compreensíveis», uma vez que não existem compensações para a perda de receitas municipais, conclui.
Fonte: Diário Digital
2003-04-22 15:48:55
A proposta de lei do Governo para a reforma da tributação do património é «paupérrima», declarou ao Diário Digital o deputado socialista Joel Hasse Ferreira.
O deputado do PS sublinha a ausência de qualquer estudo que sustente a solução preconizada pelo Executivo e a forma «atabalhoada» como o processo foi conduzido.
O Governo tentou «ajudar as receitas de 2003» e, ao mesmo tempo, resolver o problema de escoamento de fogos habitacionais com que se debatem os agentes imobiliários, acrescenta Hasse Ferreira.
A contestação que as medidas têm enfrentado por parte das autarquias são «normais e compreensíveis», uma vez que não existem compensações para a perda de receitas municipais, conclui.
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Caso Moderna: Braga Gonçalves desmente Portas sobre Jaguar
2003-04-22 16:35:22
José Braga Gonçalves, principal arguido no Caso Moderna, declarou esta terça-feira no tribunal de Monsanto que foi o actual ministro da Defesa, Paulo Portas, quem escolheu um automóvel da marca Jaguar.
As afirmações de Braga Gonçalves contrariam a versão apresentada por Paulo Portas, que alegava que a escolha do automóvel tinha sido sugestão da universidade.
Braga Gonçalves admitiu que poderá ter indicado o nome de alguém para a aquisição do Jaguar, mas garantiu que foi Portas quem tratou da compra da viatura.
Ainda sobre o famoso Jaguar, o arguido confirmou que lhe foi solicitado um aval para o empréstimo bancário, mas garante que se limitou a passar uma carta de conforto.
Braga Gonçalves referiu ainda que Paulo Portas contratou seguranças privados da empresa Charon para a sua segurança pessoal durante o congresso do CDS/PP, realizado em Braga em 1998.
Confrontado com a existência de uma factura de 270 mil escudos (1.350 euros) cobrada pela Charon à Dinensino, cooperativa proprietária da Universidade Moderna, o arguido avançou com a hipótese de esta ter sido «misturada» com outras facturas da empresa de vigilância à Moderna.
Fonte: Diário Digital
2003-04-22 16:35:22
José Braga Gonçalves, principal arguido no Caso Moderna, declarou esta terça-feira no tribunal de Monsanto que foi o actual ministro da Defesa, Paulo Portas, quem escolheu um automóvel da marca Jaguar.
As afirmações de Braga Gonçalves contrariam a versão apresentada por Paulo Portas, que alegava que a escolha do automóvel tinha sido sugestão da universidade.
Braga Gonçalves admitiu que poderá ter indicado o nome de alguém para a aquisição do Jaguar, mas garantiu que foi Portas quem tratou da compra da viatura.
Ainda sobre o famoso Jaguar, o arguido confirmou que lhe foi solicitado um aval para o empréstimo bancário, mas garante que se limitou a passar uma carta de conforto.
Braga Gonçalves referiu ainda que Paulo Portas contratou seguranças privados da empresa Charon para a sua segurança pessoal durante o congresso do CDS/PP, realizado em Braga em 1998.
Confrontado com a existência de uma factura de 270 mil escudos (1.350 euros) cobrada pela Charon à Dinensino, cooperativa proprietária da Universidade Moderna, o arguido avançou com a hipótese de esta ter sido «misturada» com outras facturas da empresa de vigilância à Moderna.
Fonte: Diário Digital
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Forest Laboratories duplica lucro mas desaponta analistas
22-4-2003 15:46
O lucro líquido trimestral da Forest Laboratories quase duplicou, beneficiando de fortes vendas em dois medicamentos anti-depressivos, mas mesmo assim ficaram abaixo do esperado pelos analistas, devido a custos administrativos e despesas de investigação superiores ao esperado.
O lucro líquido atingiu os 180,7 milhões de dólares, ou 48 cêntimos por acção, no quarto trimestre fiscal, acima dos 96,6 milhões de dólares registados no mesmo período do ano anterior. Os analistas esperavam um lucro de 49 cêntimos por acção.
As vendas líquidas subiram 42 por cento para 621,1 milhões de dólares.
A empresa espera que os lucros anuais se apresentam ao nível do esperado pelos analistas.
BolsaPt.com
22-4-2003 15:46
O lucro líquido trimestral da Forest Laboratories quase duplicou, beneficiando de fortes vendas em dois medicamentos anti-depressivos, mas mesmo assim ficaram abaixo do esperado pelos analistas, devido a custos administrativos e despesas de investigação superiores ao esperado.
O lucro líquido atingiu os 180,7 milhões de dólares, ou 48 cêntimos por acção, no quarto trimestre fiscal, acima dos 96,6 milhões de dólares registados no mesmo período do ano anterior. Os analistas esperavam um lucro de 49 cêntimos por acção.
As vendas líquidas subiram 42 por cento para 621,1 milhões de dólares.
A empresa espera que os lucros anuais se apresentam ao nível do esperado pelos analistas.
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Sector de «franchising» em Portugal dominado por marcas nacionais
Terça, 22 Abr 2003 15:53
As marcas portuguesas representam mais de metade das novas entradas no sector de franchising em 2002. As redes nacionais mostram dinamismo e estão com os olhos além fronteiras, conclui o 8º Censo divulgado hoje pelo Instituto de Informação em Franchising (IIF).
No total estima-se que as redes de «franchising» tenham movimentado um volume de negócios superior a 2,63 mil milhões de euros, mais 5% que no ano anterior.
As redes portuguesas representam 38% do sector de «franchising», seguindo-se as espanholas com uma fatia de 25%. São números apresentados hoje no 8º Censo «O Franchising em Portugal 2002», ano em que as marcas nacionais dominaram as novas entradas no mercado, representando 51% das novas insígnias.
Numa primeira fase, o mercado do «franchising» em Portugal foi dominado por marcas estrangeiras, mas assim que se aperceberam das potencialidades deste modelo de negócio, os portugueses não quiseram perder a oportunidade de expansão.
Para Eduardo Miranda, director-geral do IIF, esta é uma situação normal: «os projectos ambiciosos apostam obrigatoriamente neste modelo de negócio».
Segundo este responsável as vantagens são muitas - a expansão é muito mais rápida (a maior parte do investimento é feita pelos «franchisados»), a gestão das unidades locais não é feita pelo «master» (por isso há mais tempo para dedicar ao desenvolvimento de novos produtos) e o «franchisado», como dono, tem um envolvimento diferente.
O número de marcas «franchisadas» sofreu uma queda, de 363 em 2001, para 354 no ano passado. Uma descida justificada pelo IIF como sendo o reflexo de um maior rigor no critério de inclusão e exclusão dos cerca de 10 % de marcas que todos os anos não respondem à pesquisa.
Os abandonos prendem-se essencialmente com a fragilidade dos projectos. Apesar disso, Eduardo Miranda sublinhou ao Negocios.pt que «uma rede que abandona o ‘franchising’ não significa que o projecto fracassou ou faliu. Simplesmente opta por expandir de outra forma».
As empresas «franchisadas» abriram 969 novas unidades em 2002 o que permitiu criar cerca de quatro mil novos postos de trabalho. No total, em 2002, o emprego gerado pelo «franchising» aumentou 8,8% para 49,5 mil postos de trabalho.
Sector dos serviços ganha terreno
A grande novidade de 2002 foi o facto de os serviços pela primeira vez terem assumido um papel de relevo nas novas entradas (50 %), deixando para trás o pronto-a-vestir que se ficou pelos 9 % e o comércio, que representou 31 % das entradas.
Os serviços são mesmo o sector apontado pelo IIF como o que apresenta maior potencial de crescimento. A razão, segundo Eduardo Miranda, é simples: o investimento é baixo e não precisam de espaços comerciais com localização privilegiada. A área que mais cresceu em 2002 foi a dos serviços para particulares, em especial os relacionados com saúde e beleza.
A expansão das empresas portuguesas passa também pela internacionalização. De momento, 32 marcas nacionais já têm lojas além fronteiras e, segundo o IIF, 64 mostraram interesse em abrir a primeira unidade no estrangeiro a curto prazo.
Os mercados mais escolhidos pelos empresários portugueses são Espanha e Brasil mas a Grécia tem também um grande potencial. «O conceito de franchising é muito bem recebido lá e é um mercado menos elitista em relação aos produtos portugueses», explica Eduardo Miranda.
Apesar de pequeno, o mercado português ainda não está saturado, defende o director- geral do IIF, mas em áreas como a moda, as lavandarias ou a restauração é necessário que as marcas tragam algo novo. «As pessoas estão dispostas a experimentar coisas diferentes desde que tenham qualidade», sublinha.
Por Filipa Lino
por Canal de Negócios
Terça, 22 Abr 2003 15:53
As marcas portuguesas representam mais de metade das novas entradas no sector de franchising em 2002. As redes nacionais mostram dinamismo e estão com os olhos além fronteiras, conclui o 8º Censo divulgado hoje pelo Instituto de Informação em Franchising (IIF).
No total estima-se que as redes de «franchising» tenham movimentado um volume de negócios superior a 2,63 mil milhões de euros, mais 5% que no ano anterior.
As redes portuguesas representam 38% do sector de «franchising», seguindo-se as espanholas com uma fatia de 25%. São números apresentados hoje no 8º Censo «O Franchising em Portugal 2002», ano em que as marcas nacionais dominaram as novas entradas no mercado, representando 51% das novas insígnias.
Numa primeira fase, o mercado do «franchising» em Portugal foi dominado por marcas estrangeiras, mas assim que se aperceberam das potencialidades deste modelo de negócio, os portugueses não quiseram perder a oportunidade de expansão.
Para Eduardo Miranda, director-geral do IIF, esta é uma situação normal: «os projectos ambiciosos apostam obrigatoriamente neste modelo de negócio».
Segundo este responsável as vantagens são muitas - a expansão é muito mais rápida (a maior parte do investimento é feita pelos «franchisados»), a gestão das unidades locais não é feita pelo «master» (por isso há mais tempo para dedicar ao desenvolvimento de novos produtos) e o «franchisado», como dono, tem um envolvimento diferente.
O número de marcas «franchisadas» sofreu uma queda, de 363 em 2001, para 354 no ano passado. Uma descida justificada pelo IIF como sendo o reflexo de um maior rigor no critério de inclusão e exclusão dos cerca de 10 % de marcas que todos os anos não respondem à pesquisa.
Os abandonos prendem-se essencialmente com a fragilidade dos projectos. Apesar disso, Eduardo Miranda sublinhou ao Negocios.pt que «uma rede que abandona o ‘franchising’ não significa que o projecto fracassou ou faliu. Simplesmente opta por expandir de outra forma».
As empresas «franchisadas» abriram 969 novas unidades em 2002 o que permitiu criar cerca de quatro mil novos postos de trabalho. No total, em 2002, o emprego gerado pelo «franchising» aumentou 8,8% para 49,5 mil postos de trabalho.
Sector dos serviços ganha terreno
A grande novidade de 2002 foi o facto de os serviços pela primeira vez terem assumido um papel de relevo nas novas entradas (50 %), deixando para trás o pronto-a-vestir que se ficou pelos 9 % e o comércio, que representou 31 % das entradas.
Os serviços são mesmo o sector apontado pelo IIF como o que apresenta maior potencial de crescimento. A razão, segundo Eduardo Miranda, é simples: o investimento é baixo e não precisam de espaços comerciais com localização privilegiada. A área que mais cresceu em 2002 foi a dos serviços para particulares, em especial os relacionados com saúde e beleza.
A expansão das empresas portuguesas passa também pela internacionalização. De momento, 32 marcas nacionais já têm lojas além fronteiras e, segundo o IIF, 64 mostraram interesse em abrir a primeira unidade no estrangeiro a curto prazo.
Os mercados mais escolhidos pelos empresários portugueses são Espanha e Brasil mas a Grécia tem também um grande potencial. «O conceito de franchising é muito bem recebido lá e é um mercado menos elitista em relação aos produtos portugueses», explica Eduardo Miranda.
Apesar de pequeno, o mercado português ainda não está saturado, defende o director- geral do IIF, mas em áreas como a moda, as lavandarias ou a restauração é necessário que as marcas tragam algo novo. «As pessoas estão dispostas a experimentar coisas diferentes desde que tenham qualidade», sublinha.
Por Filipa Lino
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Lucro da Ameritrade sobe com aquisições
22-4-2003 15:33
A Ameritrade Holding, sociedade de corretagem online, anunciou uma subida do lucro trimestral, beneficiando de uma aquisição recente. A empresa anunciou ainda que está perto de comprar 20 mil contas de clientes a um rival.
O lucro líquido da Ameritrade atingiu os 9,6 milhões de dólares, ou 2 cêntimos por acção, no segundo trimestral fiscal, acima dos 1,9 mil milhões de dólares registados no mesmo período do ano passado. As receitas subiram de 106,7 para 147,6 milhões de dólares.
A Ameritrade adquiriu a rival Datek Online por 1,3 mil milhões de dólares no ano passado e está a negociar a compra de 20 mil contas de clientes à Mydiscountbroker.com, negócio avaliado entre 3 e 5 milhões de dólares. A empresa apresenta já cerca de 3 milhões de clientes.
Para o terceiro trimestre fiscal a empresa espera um lucro entre 3 e 11 cêntimos por acção, em linha com o esperado pelos analistas.
BolsaPt.com
22-4-2003 15:33
A Ameritrade Holding, sociedade de corretagem online, anunciou uma subida do lucro trimestral, beneficiando de uma aquisição recente. A empresa anunciou ainda que está perto de comprar 20 mil contas de clientes a um rival.
O lucro líquido da Ameritrade atingiu os 9,6 milhões de dólares, ou 2 cêntimos por acção, no segundo trimestral fiscal, acima dos 1,9 mil milhões de dólares registados no mesmo período do ano passado. As receitas subiram de 106,7 para 147,6 milhões de dólares.
A Ameritrade adquiriu a rival Datek Online por 1,3 mil milhões de dólares no ano passado e está a negociar a compra de 20 mil contas de clientes à Mydiscountbroker.com, negócio avaliado entre 3 e 5 milhões de dólares. A empresa apresenta já cerca de 3 milhões de clientes.
Para o terceiro trimestre fiscal a empresa espera um lucro entre 3 e 11 cêntimos por acção, em linha com o esperado pelos analistas.
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EDP prejudicada com saída institucional
22-4-2003 14:51
Os títulos da EDP - Electricidade de Portugal estão a perder cerca de 3,5 por cento, prejudicadas pela saída de um institucional. Este movimento descendente poderá manter-se, segundo dealers contactados pela Reuters.
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22-4-2003 14:51
Os títulos da EDP - Electricidade de Portugal estão a perder cerca de 3,5 por cento, prejudicadas pela saída de um institucional. Este movimento descendente poderá manter-se, segundo dealers contactados pela Reuters.
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Negócios: Lucros da UPS sobem 24,4% no primeiro trimestre
2003-04-22 15:37:22
Os lucros da United Parcel Service (UPS) aumentaram 24,4% no primeiro trimestre deste ano, atingindo 556 milhões de euros graças ao crescimento dos serviços de expedição internacionais, especialmente na Europa e Ásia, anunciou a empresa norte-americana na terça-feira.
O volume de negócio da empresa subiu 5,8% para 7.301 milhões de euros, impulsionada pelo crescimento de 23,5% na facturação do negócio de expedição internacional.
Os lucros operacionais desta divisão quadriplicaram nos três primeiros meses do ano, atingindo 121 milhões de euros.
Em contrapartida, os ganhos da unidade de entrega de correio urgente nos Estados Unidos recuaram 18,3% para 640 milhões de euros, penalizados pela subida dos preços do combustível, as más condições climatéricas e o aumento dos gastos com planos de reforma. As vendas desta unidade cresceram apenas 2% face ao período homólogo.
Face a estes resultados, a UPS garantiu encontrar-se «no bom caminho» para concretizar o seu objectivo de crescimento de lucros por acção (EPS) entre 10 a 15% no conjunto do exercício.
Fonte: Diário Digital
2003-04-22 15:37:22
Os lucros da United Parcel Service (UPS) aumentaram 24,4% no primeiro trimestre deste ano, atingindo 556 milhões de euros graças ao crescimento dos serviços de expedição internacionais, especialmente na Europa e Ásia, anunciou a empresa norte-americana na terça-feira.
O volume de negócio da empresa subiu 5,8% para 7.301 milhões de euros, impulsionada pelo crescimento de 23,5% na facturação do negócio de expedição internacional.
Os lucros operacionais desta divisão quadriplicaram nos três primeiros meses do ano, atingindo 121 milhões de euros.
Em contrapartida, os ganhos da unidade de entrega de correio urgente nos Estados Unidos recuaram 18,3% para 640 milhões de euros, penalizados pela subida dos preços do combustível, as más condições climatéricas e o aumento dos gastos com planos de reforma. As vendas desta unidade cresceram apenas 2% face ao período homólogo.
Face a estes resultados, a UPS garantiu encontrar-se «no bom caminho» para concretizar o seu objectivo de crescimento de lucros por acção (EPS) entre 10 a 15% no conjunto do exercício.
Fonte: Diário Digital
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BESnet com mais de 600 mil clientes no primeiro trimestre
Terça, 22 Abr 2003 15:40
O BESnet, serviço de banca na Internet do Banco Espírito Santo (BES), ultrapassou, no final do primeiro trimestre, a barreira dos 600 mil clientes, o que traduz um crescimento de 53% face a igual período de 2002, diz a instituição financeira em comunicado.
Desde Março de 2002, a plataforma electrónica do BES angariou mais 213 mil novos clientes. Na banca electrónica, o BES reforça a quota para cerca de 30%.
Nesta área, o objectivo do grupo, que foi anunciado na apresentação de resultados relativos a 2002, é a barreira dos 850 mil utilizadores no final de 2003.
«Cerca de 200 mil clientes do BESnet são já utilizadores frequentes, mais 24% do que em Março de 2002», adianta a entidade em comunicado.
O BES [Cot, Not, P.Target] destaca ainda que tem vindo a acelerar a procura de realização de operações através da Internet. No primeiro trimestre deste ano, 52 mil clientes utilizaram a plataforma electrónica para realizar operações como requisições de cheques, contra os 45 mil registados no período homólogo do ano anterior.
As acções do BES cotavam nos 12,17 euros, a subir 0,58%.
por Bárbara Leite
Terça, 22 Abr 2003 15:40
O BESnet, serviço de banca na Internet do Banco Espírito Santo (BES), ultrapassou, no final do primeiro trimestre, a barreira dos 600 mil clientes, o que traduz um crescimento de 53% face a igual período de 2002, diz a instituição financeira em comunicado.
Desde Março de 2002, a plataforma electrónica do BES angariou mais 213 mil novos clientes. Na banca electrónica, o BES reforça a quota para cerca de 30%.
Nesta área, o objectivo do grupo, que foi anunciado na apresentação de resultados relativos a 2002, é a barreira dos 850 mil utilizadores no final de 2003.
«Cerca de 200 mil clientes do BESnet são já utilizadores frequentes, mais 24% do que em Março de 2002», adianta a entidade em comunicado.
O BES [Cot, Not, P.Target] destaca ainda que tem vindo a acelerar a procura de realização de operações através da Internet. No primeiro trimestre deste ano, 52 mil clientes utilizaram a plataforma electrónica para realizar operações como requisições de cheques, contra os 45 mil registados no período homólogo do ano anterior.
As acções do BES cotavam nos 12,17 euros, a subir 0,58%.
por Bárbara Leite
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