Factos Relevantes 19 Novembro
1 Mensagem
|Página 1 de 1
Factos Relevantes 19 Novembro
Factos Relevantes 19 Novembro
EMPRESAS (FP: PARIS) A TotalFinaElf irá apresentar os resultados esta tarde, sendo esperada uma queda de 8% nos resultados operacionais, dado que o aumento da produção de petróleo e gás, não deverá compensar a queda das receitas de refinação e comercialização. O resultado antes de extraordinários deverá atingir os Eur 1.62Bn. (FTE: PARIS) A norte-americana Liberty Media desistiu de comprar a Casema (operadora de TV Cabo holandesa da France Telecom), devido aos entraves postos pelo regulador holandês. O montante envolvido era de US $751Mn. Segundo o regulador holandês, a Liberty se comprasse a Casema, ficaria com uma quota de mercado de 60% no mercado de TV Cabo holandês, dado que já detém a United Pan Europe Communications. Apesar da France Telecom já ter vindo declarar que estaria em conversações com outros compradores, receia-se que o preço envolvido no negócio venha a cair, dado que será difícil encontrar compradores dispostos a pagar o mesmo (recorde-se o que aconteceu com o arrastamento da venda das unidades de TV Cabo da Deutsche Telekom à Liberty Media, em que o preço caiu cerca de 50% em relação ao inicialmente acordado). Espera-se assim, uma reacção negativa sobre a France Telecom. (EX: PARIS) O Deustche Bank desmentiu que estaria a preparar-se para bloquear a venda da participação da Vivendi Universal na Vivendi Environment, e referiu que estava a ajudar a resolver esta questão. Refira-se que o DBI, o BNP Paribas e a Soc Gen podem impedir esta venda, e ontem tinha sido referido na imprensa que o DBI estaria a pôr entraves a esta operação de desinvestimento. (RNO: PARIS) A japonesa Nissan (detida a 44% pela Renault), registou uma subida de 25% nos resultados do 1º semestre fiscal, para um nível recorde de US $2.4Bn, beneficiando da subida das vendas nos mercados norte-americano e japonês, e do programa de corte de custos. Espera-se uma reacção positiva a esta notícia. (AH: AMSTERDÃO) A retalhista holandesa Ahold registou uma queda de 15% nos resultados do 3º Trim. de Eur 304.2Mn para Eur 257.6Mn (o consenso apontava para Eur 296Mn). As receitas subiram de Eur 15.5Bn para Eur 16.4Bn. A empresa reviu em baixa pela segunda vez, as estimativas para o final do ano. Espera uma queda do EPS entre 6% a 8%, contra uma estimativa anterior (que excluía efeitos cambiais, goodwill, e extraordinários) de uma subida de pelos menos 5%. A Ahold irá entrar numa reorganização, que decorrerá entre 2003 a 2005, com vista a reduzir o passivo. Contrariando os rumores de ontem, o Ceo não apresentou a sua demissão. Este profit-waring deverá reflectir-se negativamente no mercado. (A: NYSE) Ontem, após o fecho do mercado, a Agilent Technologies apresentou um prejuízo de US $236Mn (EPS - US $0.51), nas contas do 4º Trim. e manteve um outlook positivo. As vendas registaram uma subida de 8.1% para os US $1.74Bn (a primeira subida dos últimos seis trimestres) vs US $1.55Bn esperados pelo consenso. Em termos operacionais, a Agilent atingiu o breakeven quando o mercado esperava um prejuízo por acção de US $0.12. Para o 1º Trim. a empresa anunciou o despedimento de cerca de 7% da sua força de trabalho (2,500 colaboradores), vendas entre US $1.5Bn e US $1.6Bn (US $1.52 consenso) e um prejuízo por acção (excluindo custos de aquisição e reestruturação) entre US $0.05 e US $0.15 vs US $0.12 apontados pelo consenso. Para 2003, a Agilent aponta para um crescimento das receitas entre os 5% e os 10% (com o lançamento de novos produtos), e espera vir a atingir as estimativas de resultados ou até mesmo ficar acima das expectativas. As acções da Agilent Technologies subiram cerca de 8.5% no after-hours. (JNJ: NYSE) Após o fecho da sessão de ontem, a farmacêutica Johnson & Johnson anunciou ter obtido resultados bastante satisfatórios no tratamento, ainda que experimental, de problemas coronários (mesmo nos casos mais difíceis). Espera-se uma reacção positiva a estas notícias. (QWST: NYSE) De acordo com notícia veiculado pelo Wall Street Journal a Qwest Communications comunicou à entidade reguladora do mercado o aparecimento de mais irregularidades contabilisticas, tendo ao empresa que apresentar novas contas. A Qwest perdeu 4.2%. (WMT: NYSE) A Wal-Mart Stores perdeu 3.3%, depois de anunciar que espera que as vendas de Novembro (lojas abertas há pelo menos um ano) se situem no limite inferior do intervalo anteriormente anunciado de 2% a 4%, uma vez que os compradores decidiram iniciar as compras de Natal para o mês de Dezembro. Esta será a quarta vez nos últimos cinco meses que a empresa anuncia que não irá atingir os objectivos por si delineados. (CAT: NYSE) O banco de investimento Merrill Lynch espera um crescimento da procura por máquinas industriais em 2003, devido ao aumento do preço das colheitas e à legislação agrícola que se encontra pendente. A Merrill Lynch reiniciou a cobertura da Caterpillar com uma recomendação de Neutral. (T: NYSE) A Lehman Brothers reviu em baixa a recomendação sobre a AT&T de Equal-weight para Underweight. O banco de investimento estima que a unidade de negócio de clientes particulares possa vir a valer ?zero?, no final de 2003, podendo mesmo vir a encerrar a actividade. A AT&T encerrou a perder 2.5%. SECTORES SOFTWARE. Nas empresas de software, a Computer Associates subiu 1.5% depois do fundador e presidente, Charles Wang, ter apresentado a sua demissão, a Microsoft perdeu 1.5% enquanto que a Oracle recuou 4.3%. ELÉCTRICO. O mercado eléctrico espanhol irá beneficiar do prolongamento da moratória nuclear. Inicialmente, estava previsto que, a partir de 2007 (inclusivé), a tarifa eléctrica deixasse de ter componente moratória nuclear, que representa 3.4% da tarifa final. Perante a falta de centrais de geração, vai agora ser prolongado até 2011, sendo a Endesa e a Iberdrola as eléctricas mais beneficiadas.
2002/11/19 - 09:46
EMPRESAS (FP: PARIS) A TotalFinaElf irá apresentar os resultados esta tarde, sendo esperada uma queda de 8% nos resultados operacionais, dado que o aumento da produção de petróleo e gás, não deverá compensar a queda das receitas de refinação e comercialização. O resultado antes de extraordinários deverá atingir os Eur 1.62Bn. (FTE: PARIS) A norte-americana Liberty Media desistiu de comprar a Casema (operadora de TV Cabo holandesa da France Telecom), devido aos entraves postos pelo regulador holandês. O montante envolvido era de US $751Mn. Segundo o regulador holandês, a Liberty se comprasse a Casema, ficaria com uma quota de mercado de 60% no mercado de TV Cabo holandês, dado que já detém a United Pan Europe Communications. Apesar da France Telecom já ter vindo declarar que estaria em conversações com outros compradores, receia-se que o preço envolvido no negócio venha a cair, dado que será difícil encontrar compradores dispostos a pagar o mesmo (recorde-se o que aconteceu com o arrastamento da venda das unidades de TV Cabo da Deutsche Telekom à Liberty Media, em que o preço caiu cerca de 50% em relação ao inicialmente acordado). Espera-se assim, uma reacção negativa sobre a France Telecom. (EX: PARIS) O Deustche Bank desmentiu que estaria a preparar-se para bloquear a venda da participação da Vivendi Universal na Vivendi Environment, e referiu que estava a ajudar a resolver esta questão. Refira-se que o DBI, o BNP Paribas e a Soc Gen podem impedir esta venda, e ontem tinha sido referido na imprensa que o DBI estaria a pôr entraves a esta operação de desinvestimento. (RNO: PARIS) A japonesa Nissan (detida a 44% pela Renault), registou uma subida de 25% nos resultados do 1º semestre fiscal, para um nível recorde de US $2.4Bn, beneficiando da subida das vendas nos mercados norte-americano e japonês, e do programa de corte de custos. Espera-se uma reacção positiva a esta notícia. (AH: AMSTERDÃO) A retalhista holandesa Ahold registou uma queda de 15% nos resultados do 3º Trim. de Eur 304.2Mn para Eur 257.6Mn (o consenso apontava para Eur 296Mn). As receitas subiram de Eur 15.5Bn para Eur 16.4Bn. A empresa reviu em baixa pela segunda vez, as estimativas para o final do ano. Espera uma queda do EPS entre 6% a 8%, contra uma estimativa anterior (que excluía efeitos cambiais, goodwill, e extraordinários) de uma subida de pelos menos 5%. A Ahold irá entrar numa reorganização, que decorrerá entre 2003 a 2005, com vista a reduzir o passivo. Contrariando os rumores de ontem, o Ceo não apresentou a sua demissão. Este profit-waring deverá reflectir-se negativamente no mercado. (A: NYSE) Ontem, após o fecho do mercado, a Agilent Technologies apresentou um prejuízo de US $236Mn (EPS - US $0.51), nas contas do 4º Trim. e manteve um outlook positivo. As vendas registaram uma subida de 8.1% para os US $1.74Bn (a primeira subida dos últimos seis trimestres) vs US $1.55Bn esperados pelo consenso. Em termos operacionais, a Agilent atingiu o breakeven quando o mercado esperava um prejuízo por acção de US $0.12. Para o 1º Trim. a empresa anunciou o despedimento de cerca de 7% da sua força de trabalho (2,500 colaboradores), vendas entre US $1.5Bn e US $1.6Bn (US $1.52 consenso) e um prejuízo por acção (excluindo custos de aquisição e reestruturação) entre US $0.05 e US $0.15 vs US $0.12 apontados pelo consenso. Para 2003, a Agilent aponta para um crescimento das receitas entre os 5% e os 10% (com o lançamento de novos produtos), e espera vir a atingir as estimativas de resultados ou até mesmo ficar acima das expectativas. As acções da Agilent Technologies subiram cerca de 8.5% no after-hours. (JNJ: NYSE) Após o fecho da sessão de ontem, a farmacêutica Johnson & Johnson anunciou ter obtido resultados bastante satisfatórios no tratamento, ainda que experimental, de problemas coronários (mesmo nos casos mais difíceis). Espera-se uma reacção positiva a estas notícias. (QWST: NYSE) De acordo com notícia veiculado pelo Wall Street Journal a Qwest Communications comunicou à entidade reguladora do mercado o aparecimento de mais irregularidades contabilisticas, tendo ao empresa que apresentar novas contas. A Qwest perdeu 4.2%. (WMT: NYSE) A Wal-Mart Stores perdeu 3.3%, depois de anunciar que espera que as vendas de Novembro (lojas abertas há pelo menos um ano) se situem no limite inferior do intervalo anteriormente anunciado de 2% a 4%, uma vez que os compradores decidiram iniciar as compras de Natal para o mês de Dezembro. Esta será a quarta vez nos últimos cinco meses que a empresa anuncia que não irá atingir os objectivos por si delineados. (CAT: NYSE) O banco de investimento Merrill Lynch espera um crescimento da procura por máquinas industriais em 2003, devido ao aumento do preço das colheitas e à legislação agrícola que se encontra pendente. A Merrill Lynch reiniciou a cobertura da Caterpillar com uma recomendação de Neutral. (T: NYSE) A Lehman Brothers reviu em baixa a recomendação sobre a AT&T de Equal-weight para Underweight. O banco de investimento estima que a unidade de negócio de clientes particulares possa vir a valer ?zero?, no final de 2003, podendo mesmo vir a encerrar a actividade. A AT&T encerrou a perder 2.5%. SECTORES SOFTWARE. Nas empresas de software, a Computer Associates subiu 1.5% depois do fundador e presidente, Charles Wang, ter apresentado a sua demissão, a Microsoft perdeu 1.5% enquanto que a Oracle recuou 4.3%. ELÉCTRICO. O mercado eléctrico espanhol irá beneficiar do prolongamento da moratória nuclear. Inicialmente, estava previsto que, a partir de 2007 (inclusivé), a tarifa eléctrica deixasse de ter componente moratória nuclear, que representa 3.4% da tarifa final. Perante a falta de centrais de geração, vai agora ser prolongado até 2011, sendo a Endesa e a Iberdrola as eléctricas mais beneficiadas.
2002/11/19 - 09:46
- Mensagens: 23939
- Registado: 5/11/2002 11:30
- Localização: 4
1 Mensagem
|Página 1 de 1
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: cali010201, Carlos73, J.f.vieira, Jonas74, macau5m, nbms2012, niceboy, PAULOJOAO, Phil2014 e 190 visitantes