Noticia JMT/BPP
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Pois, pois...
Soares dos Santos Escreveu:(...)a expansão do Grupo Jerónimo Martins, a partir de 2005 (...) em termos de retalho, será certamente na Polónia onde haverá "uma acelaração do crescimento". Recordou que a Biedronka polaca já é a maior empresa do Grupo JM e é o líder do mercado na Polónia com 638 lojas. "Vamos abrir mais 50 lojas na Biedronka este ano e o nosso objectivo são as 2.000 lojas, em cinco a sete anos
Sempre disse que era preciso olhar para a JMT porque a Biedronka tinha todas as condições para se transformar num sucesso.
Depois desta subida (que me parece mais devida às eventuais negociações BPP/Ahold...) poderemos ter a subida pelos resultados do 1ºT.
JAS
JAS
Claro que também acompanho os teus "posts" acerca da JMT, JAS.
Quanto aos do menino jaaaaazus... (esse ainda é o que se "balda" mais... nunca escreve...) certamente que os lerei com toda a atenção... afinal, ele certamente terá informação privilegiada...
Abraço
Fernando dos Aidos
Quanto aos do menino jaaaaazus... (esse ainda é o que se "balda" mais... nunca escreve...) certamente que os lerei com toda a atenção... afinal, ele certamente terá informação privilegiada...

Abraço
Fernando dos Aidos
Duas linhas...
Pata-Hari Escreveu:Mas ainda bem, pelo menos a jmt fez-te escrever duas linhas. Por acaso lembrei-me logo de ti ao post-ar a jmt, heheheh!
Parece que também tenho que escrever 2 linhas...
Esqueceram-se de mim e do ... menino Jesus?
JAS
J.Martins exerce parte direitos aumento capital BCP
27-3-2003 12:7
A Jerónimo Martins não vai exercer a totalidade dos direitos ao aumento de capital do Banco Comercial Português (BCP) , diluindo um pouco a sua actual posição de ligeiramente acima de 1%, referiu Alexandre Soares dos Santos, presidente da Jerónimo Martins, à margem da Conferência Anual da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
BolsaPt.com
27-3-2003 12:7
A Jerónimo Martins não vai exercer a totalidade dos direitos ao aumento de capital do Banco Comercial Português (BCP) , diluindo um pouco a sua actual posição de ligeiramente acima de 1%, referiu Alexandre Soares dos Santos, presidente da Jerónimo Martins, à margem da Conferência Anual da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
BolsaPt.com
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E o bpp a querer enganar uns patos,o vol e grande mas a subida nem por isso,e passagns entre ele de certeza,alis o spread naquilo e enorme e as compras quase nulas,essas stocks sao demasiado perigosas.Repara na sag ontem subiu 7% com mais de 100k hoje fez 4k.Quem entrou nem pode sair sequer.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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JMT
O pai do menino jaaaaazus te ouça, Pata...
No entanto, teremos que convir que o volume dos últimos dias estava TÃO MAU...
eu diria antes que o volume voltou (o que, a acompanhar subidas é sempre bom sinal).
Um abraço... e vai "postando" (especialmente a JMT e a PTC) que, embora eu esteja inactivo na escrita, venho sempre todos os dias (várias vezes ao dia) espreitar o Caldeirão e há "posts" acerca dos activos que me interessam que não perco: nomeadamente os teus, os do Ulisses e os do Marco António (e isto não é para dar graxa aos administradores
).
Fernando dos Aidos
No entanto, teremos que convir que o volume dos últimos dias estava TÃO MAU...
eu diria antes que o volume voltou (o que, a acompanhar subidas é sempre bom sinal).
Um abraço... e vai "postando" (especialmente a JMT e a PTC) que, embora eu esteja inactivo na escrita, venho sempre todos os dias (várias vezes ao dia) espreitar o Caldeirão e há "posts" acerca dos activos que me interessam que não perco: nomeadamente os teus, os do Ulisses e os do Marco António (e isto não é para dar graxa aos administradores

Fernando dos Aidos
Jerónimo Martins quer dívida entre 200 e 300 milhões no final de 2004
Quinta, 27 Mar 2003 09:49
A Jerónimo Martins pretende reduzir o nível de endividamento em cerca de 70% nos próximos dois anos para poder acelerar um plano de investimentos que ficou praticamente congelado com o plano de reestruturação que obrigou à venda de activos não estratégicos.
A segunda maior distribuidora nacional quer descer a dívida dos 837 milhões de euros no final de 2002 para um intervalo entre os 200 e os 300 milhões de euros no final de 2004, um valor considerado «razoável para poder expandir o negócio», avançou ao Negocios.pt o administrador financeiro da empresa, Luís Palha.
A maior rival nacional da Modelo Continente quer acelerar o processo de expansão, depois de ter concluído uma reestruturação que durou 18 meses e custou 201 milhões de euros, entre menos valias contabilísticas dos activos alienados e perdas em acções cotadas e derivados.
Para já, o investimento será mais contido, sendo repartido por 100 milhões de euros por ano até 2004, dos quais 40% serão canalizados para a abertura de 100 lojas da Biedronka, enquanto o restante será utilizado na remodelação de estruturas já existentes em Portugal e na Polónia.
«A actual situação não nos permite grandes veleidades ao nível do investimento», admitiu ao Negocios.pt Luís Palha.
Uma constatação corroborada por Alexandre Soares dos Santos na apresentação de resultados da semana passada. «O que aprendemos com os nossos erros do passado (desistência de expansão no Brasil e venda da Eurocash e Jumbo na Polónia) foi que precisamos de um balanço forte para novos investimentos», afirmou o presidente da JM [Cot, Not, P.Target].
Mas, a partir de 2005, se o peso da guerra não afectar a estratégia, o caso muda de figura. A empresa admite a realização de um aumento de capital já em 2004, se a retenção dos lucros - previstos para 2003 - para reforço de capital e canalização dos fluxos de caixa para a amortização da dívida não forem suficientes.
«Precisaremos eventualmente de um aumento de capital a partir de 2004», disse Soares dos Santos, sublinhando que o mesmo terá como destino atingir, num prazo de cinco a sete anos, um total de 2.000 lojas da Biedronka na Polónia.
Tendo em conta as 638 lojas detidas no final de 2002 e que a abertura cada unidade da líder no segmento de desconto naquele país de Leste custa 800 mil euros à empresa, a abertura das 1.362 lojas da Biedronka obrigarão a um investimento - a preços constantes - de 1,1 mil milhões de euros até 2010, segundo cálculos do Jornal de Negócios não confirmados pela empresa. As vendas da gestora da Recheio cresceram 2,4% para os 3,63 mil milhões de euros, enquanto os prejuízos aumentaram em mais do dobro para os 204,3 milhões de euros, com a contabilização dos custos de reestruturação.
As acções da JM seguiam nos 6,50 euros, a subir 2,36%.
por Ricardo Domingos
Quinta, 27 Mar 2003 09:49
A Jerónimo Martins pretende reduzir o nível de endividamento em cerca de 70% nos próximos dois anos para poder acelerar um plano de investimentos que ficou praticamente congelado com o plano de reestruturação que obrigou à venda de activos não estratégicos.
A segunda maior distribuidora nacional quer descer a dívida dos 837 milhões de euros no final de 2002 para um intervalo entre os 200 e os 300 milhões de euros no final de 2004, um valor considerado «razoável para poder expandir o negócio», avançou ao Negocios.pt o administrador financeiro da empresa, Luís Palha.
A maior rival nacional da Modelo Continente quer acelerar o processo de expansão, depois de ter concluído uma reestruturação que durou 18 meses e custou 201 milhões de euros, entre menos valias contabilísticas dos activos alienados e perdas em acções cotadas e derivados.
Para já, o investimento será mais contido, sendo repartido por 100 milhões de euros por ano até 2004, dos quais 40% serão canalizados para a abertura de 100 lojas da Biedronka, enquanto o restante será utilizado na remodelação de estruturas já existentes em Portugal e na Polónia.
«A actual situação não nos permite grandes veleidades ao nível do investimento», admitiu ao Negocios.pt Luís Palha.
Uma constatação corroborada por Alexandre Soares dos Santos na apresentação de resultados da semana passada. «O que aprendemos com os nossos erros do passado (desistência de expansão no Brasil e venda da Eurocash e Jumbo na Polónia) foi que precisamos de um balanço forte para novos investimentos», afirmou o presidente da JM [Cot, Not, P.Target].
Mas, a partir de 2005, se o peso da guerra não afectar a estratégia, o caso muda de figura. A empresa admite a realização de um aumento de capital já em 2004, se a retenção dos lucros - previstos para 2003 - para reforço de capital e canalização dos fluxos de caixa para a amortização da dívida não forem suficientes.
«Precisaremos eventualmente de um aumento de capital a partir de 2004», disse Soares dos Santos, sublinhando que o mesmo terá como destino atingir, num prazo de cinco a sete anos, um total de 2.000 lojas da Biedronka na Polónia.
Tendo em conta as 638 lojas detidas no final de 2002 e que a abertura cada unidade da líder no segmento de desconto naquele país de Leste custa 800 mil euros à empresa, a abertura das 1.362 lojas da Biedronka obrigarão a um investimento - a preços constantes - de 1,1 mil milhões de euros até 2010, segundo cálculos do Jornal de Negócios não confirmados pela empresa. As vendas da gestora da Recheio cresceram 2,4% para os 3,63 mil milhões de euros, enquanto os prejuízos aumentaram em mais do dobro para os 204,3 milhões de euros, com a contabilização dos custos de reestruturação.
As acções da JM seguiam nos 6,50 euros, a subir 2,36%.
por Ricardo Domingos
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Mais....
"J.Martins ultrapassa dificuldades, prevê lucros 03(R)"A Jerónimo Martins prevê regressar aos lucros em 2003 depois de ter tido prejuízos de 204,4 milhões de euros (ME) em 2002, estando ultrapassados os maus tempos que o Grupo atravessou no passado recente. "Os resultados (de 2002) são bons para o futuro", disse o presidente Alexandre Soares dos Santos, salientando que as empresas do actual protfólio do grupo saíram de 2002 "com balanços sólidos". "2003 vai ser o ano de regresso aos lucros, é esse o nosso firme compromisso", disse Luís Palha, na conferência de imprensa de apresentação dos resultados. A Jerónimo Martins registou prejuízos de 204,4 ME em 2002, afectados por perdas não recorrentes de 201 ME e pela contribuição operacional negativa dos próprios negócios alienados ao longo do ano, num total de 45 ME de prejuízos. Uma Poll de seis analistas da Reuters estimava que o prejuízo da Jerónimo Martins se fixasse entre os 152,5 ME e os 197 ME. "Vamos continuar a melhorar a quota de mercado (...) com disciplina, tendo como objectivo, de nos próximos três anos, manter os nossos custos estáveis", acrescentou Luís Palha. "O cash flow operacional será prioritariamente canalizado para a amortização de dívida", adiantou. Em 2002, a empresa reduziu a sua dívida líquida em 375 ME para 837 ME - abaixo do objectivo de 1.000 ME - e, tendo em conta a capacidade de gerar fundos do grupo, a dívida poderia ser paga "em três a três anos e meio, perfeitamente dentro dos parâmetros do sector". Palha disse que não há um objectivo fixado para redução de dívida, recordando que o EBITDA em 2002 foi de cerca de 264 ME. "Prevemos investir entre 60 a 100 ME em 2003", disse Luís Palha, lembrando que o investimento líquido em 2002 rondou os 50-60 ME, uma grande queda face aos cerca de 120 ME de 2001. O presidente disse que a reestruturação "está completa", não haverá mais vendas de activos do actual portfólio e que não haverá nenhum aumento de capital este ano, podendo eventualmente vir a ter necessidade de o reforçar a partir de 2004. Adiantou que o objectivo de reforço do balanço vai passar "por uma retenção dos lucros" nesta fase, sugerindo que não deverá haver lugar à distribuição de dividendos. Fisou que um eventual aumento de capital futuro visaria o estímulo a um maior crescimento do Grupo. Soares dos Santos prevê "a expansão do Grupo Jerónimo Martins, a partir de 2005," e disse que, "em termos de retalho, será certamente na Polónia" onde haverá "uma acelaração do crescimento". Recordou que a Biedronka polaca já é a maior empresa do Grupo JM e é o líder do mercado na Polónia com 638 lojas. "Vamos abrir mais 50 lojas na Biedronka este ano e o nosso objectivo são as 2.000 lojas, em cinco a sete anos", disse. Luís Palha referiu que a meta de investimento de até 100 ME, nos próximos dois-três anos, pressupõe um investimento de cerca de 40 ME na Biedronka. Quanto à parceria com a Ahold no retalho em Portugal, Soares dos Santos apontou que a Jerónimo Martins está tranquila e que tem uma política de 'wait and see', frisando que os negócios correm actualmente dentro da normalidade. "Ninguém gosta de ver um parceiro com problemas. A Ahold é uma boa companhia", disse Soares dos Santos. "Em termos práticos os negócios com a Ahold decorrem naturalmente", disse, vincando: "estamos perfeitamente resguardados nos contratos pois a última palavra será sempre da Jerónimo Martins". "
Bem, estamos eplo menos bem informados hoje, lol.
"J.Martins ultrapassa dificuldades, prevê lucros 03(R)"A Jerónimo Martins prevê regressar aos lucros em 2003 depois de ter tido prejuízos de 204,4 milhões de euros (ME) em 2002, estando ultrapassados os maus tempos que o Grupo atravessou no passado recente. "Os resultados (de 2002) são bons para o futuro", disse o presidente Alexandre Soares dos Santos, salientando que as empresas do actual protfólio do grupo saíram de 2002 "com balanços sólidos". "2003 vai ser o ano de regresso aos lucros, é esse o nosso firme compromisso", disse Luís Palha, na conferência de imprensa de apresentação dos resultados. A Jerónimo Martins registou prejuízos de 204,4 ME em 2002, afectados por perdas não recorrentes de 201 ME e pela contribuição operacional negativa dos próprios negócios alienados ao longo do ano, num total de 45 ME de prejuízos. Uma Poll de seis analistas da Reuters estimava que o prejuízo da Jerónimo Martins se fixasse entre os 152,5 ME e os 197 ME. "Vamos continuar a melhorar a quota de mercado (...) com disciplina, tendo como objectivo, de nos próximos três anos, manter os nossos custos estáveis", acrescentou Luís Palha. "O cash flow operacional será prioritariamente canalizado para a amortização de dívida", adiantou. Em 2002, a empresa reduziu a sua dívida líquida em 375 ME para 837 ME - abaixo do objectivo de 1.000 ME - e, tendo em conta a capacidade de gerar fundos do grupo, a dívida poderia ser paga "em três a três anos e meio, perfeitamente dentro dos parâmetros do sector". Palha disse que não há um objectivo fixado para redução de dívida, recordando que o EBITDA em 2002 foi de cerca de 264 ME. "Prevemos investir entre 60 a 100 ME em 2003", disse Luís Palha, lembrando que o investimento líquido em 2002 rondou os 50-60 ME, uma grande queda face aos cerca de 120 ME de 2001. O presidente disse que a reestruturação "está completa", não haverá mais vendas de activos do actual portfólio e que não haverá nenhum aumento de capital este ano, podendo eventualmente vir a ter necessidade de o reforçar a partir de 2004. Adiantou que o objectivo de reforço do balanço vai passar "por uma retenção dos lucros" nesta fase, sugerindo que não deverá haver lugar à distribuição de dividendos. Fisou que um eventual aumento de capital futuro visaria o estímulo a um maior crescimento do Grupo. Soares dos Santos prevê "a expansão do Grupo Jerónimo Martins, a partir de 2005," e disse que, "em termos de retalho, será certamente na Polónia" onde haverá "uma acelaração do crescimento". Recordou que a Biedronka polaca já é a maior empresa do Grupo JM e é o líder do mercado na Polónia com 638 lojas. "Vamos abrir mais 50 lojas na Biedronka este ano e o nosso objectivo são as 2.000 lojas, em cinco a sete anos", disse. Luís Palha referiu que a meta de investimento de até 100 ME, nos próximos dois-três anos, pressupõe um investimento de cerca de 40 ME na Biedronka. Quanto à parceria com a Ahold no retalho em Portugal, Soares dos Santos apontou que a Jerónimo Martins está tranquila e que tem uma política de 'wait and see', frisando que os negócios correm actualmente dentro da normalidade. "Ninguém gosta de ver um parceiro com problemas. A Ahold é uma boa companhia", disse Soares dos Santos. "Em termos práticos os negócios com a Ahold decorrem naturalmente", disse, vincando: "estamos perfeitamente resguardados nos contratos pois a última palavra será sempre da Jerónimo Martins". "
Bem, estamos eplo menos bem informados hoje, lol.
Noticia JMT/BPP
O Banco privado Português que tão critico foi acerca da politica de gestão da JMT parece gostar da forma como a gestão está a ser conduzida. Os resultados que sairam ontem parecem indicar que o próximo trimestre trará o retorno do lucro à JMT. Além disso, acabo de ler a seguinte noticia que me parece bem interessante e reveladora da qualidade dos números apresentados. O Banco Privado Português estará agora a negociar com a Ahold a compra dos 49% que detêem nos negócios no retalho doméstico da JMT. Actualmente o BPP detêm 12% da JMT.
Para já e gráficamente não se vê absolutamente nada digno de menção
Para já e gráficamente não se vê absolutamente nada digno de menção

Editado pela última vez por Pata-Hari em 27/3/2003 9:36, num total de 1 vez.
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