Portugal's BCP under attack.
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Not In MY Name, you don't...
...wanna know my opinion about BCP, you'll scared! 

Global link translation
The maintenance of the rating of the Portuguese Commercial Bank in ' A/A-2 ', in the long and short periods, announced by the Standard & Poor's, is negative since the investors were to bet in a revision in the sequence of the recent increase of capital of the bank, he/she refers ESR.
The (...) value of BCP, tends in bill the medium quotation of February (1,58 euros/stock) it was of 4128 million euros, that is 48% of the total collected in capital increases.
Most of the fittings for capital increase, about 6950 million euros, he/she had room since 2000. Of then for here, the great operations of acquisition of financial institutions were summed up, as the banks Mello and Pinto & Sotto Mayor, or the Companhia Seguros Império.
Besides, BCP still fit, along the years, more 2033 million euros of retained results, the difference among the liquid results and the dividends distributed to the stock holders.
The sum of the two portions reveals an entrance of capitals of the order of the 10. 588 million euros, that, in beginning, they should be espelhados in the own capitals of the financial institution.
The problem is that such it doesn't happen, not even when the goodwill of the operations is discounted by consolidation and for incorporation in a total of 6904 million euros. Done the bills, 3684 million euros remain, but the total of the liquid situation of the bank in the end of last year was of 2188 million euros. That is to say, they lack 1496 million euros .If to this value in lack if they add the 674 million relative euros to the value of the impairment of the goodwill in Pinto & Sotto Mayor, in the insurance company Eureko and in Millennium Bank, of Polónia, recognized by a recent release of BCP, then the budget in lack increases for 2170 million euros .Contacted, BCP didn't comment the situation to the I close of the edition.
BCP also suffered losses, although smaller, in the market shares. In agreement with the data of the Portuguese Association of Banks, in 1994 the group of BCP, Atlantico, Mello and Sotto Mayor had 28,6% of market share in the credit and 30,1% in the swinging resources. In June of 2002, those shares had gone down for 26,1% and 23,7%, respectively. While in the credit the deviation is of 2,5%, in the resources it reaches 6,6%. To have an idea of the involved values, BNC, with 1,3% of market share, it was bought by the Popular Bank by 500 million euros. "
That´s all folks!
croll
The (...) value of BCP, tends in bill the medium quotation of February (1,58 euros/stock) it was of 4128 million euros, that is 48% of the total collected in capital increases.
Most of the fittings for capital increase, about 6950 million euros, he/she had room since 2000. Of then for here, the great operations of acquisition of financial institutions were summed up, as the banks Mello and Pinto & Sotto Mayor, or the Companhia Seguros Império.
Besides, BCP still fit, along the years, more 2033 million euros of retained results, the difference among the liquid results and the dividends distributed to the stock holders.
The sum of the two portions reveals an entrance of capitals of the order of the 10. 588 million euros, that, in beginning, they should be espelhados in the own capitals of the financial institution.
The problem is that such it doesn't happen, not even when the goodwill of the operations is discounted by consolidation and for incorporation in a total of 6904 million euros. Done the bills, 3684 million euros remain, but the total of the liquid situation of the bank in the end of last year was of 2188 million euros. That is to say, they lack 1496 million euros .If to this value in lack if they add the 674 million relative euros to the value of the impairment of the goodwill in Pinto & Sotto Mayor, in the insurance company Eureko and in Millennium Bank, of Polónia, recognized by a recent release of BCP, then the budget in lack increases for 2170 million euros .Contacted, BCP didn't comment the situation to the I close of the edition.
BCP also suffered losses, although smaller, in the market shares. In agreement with the data of the Portuguese Association of Banks, in 1994 the group of BCP, Atlantico, Mello and Sotto Mayor had 28,6% of market share in the credit and 30,1% in the swinging resources. In June of 2002, those shares had gone down for 26,1% and 23,7%, respectively. While in the credit the deviation is of 2,5%, in the resources it reaches 6,6%. To have an idea of the involved values, BNC, with 1,3% of market share, it was bought by the Popular Bank by 500 million euros. "
That´s all folks!

croll
BCP perde capitais arrecadados
O BCP perdeu no mercado mais de metade do valor que já entrou nos seus cofres em operações de aumento de capital. O banco encaixou desde 1987 e ainda sem contar com os 930 milhões de euros do aumento de capital em curso, um total de 8555 milhões de euros (cerca de 1710 milhões de contos) em aumentos de capital, lançamento de ADR, conversões de obrigações e ofertas públicas de troca de acções de empresas adquiridas, bem como fusões.
O valor contabilístico do BCP, tendo em conta a cotação média de Fevereiro (1,58 euros/acção) era de 4128 milhões de euros, isto é 48% do total arrecadado em aumentos de capital.
A maior parte dos encaixes por aumento de capital, cerca de 6950 milhões de euros, teve lugar desde 2000. De então para cá, concretizaram-se as grandes operações de aquisição de instituições financeiras, como os bancos Mello e Pinto & Sotto Mayor, ou a Companhia de Seguros Império.
Além disso, o BCP ainda encaixou, ao longo dos anos, mais 2033 milhões de euros de resultados retidos, a diferença entre os resultados líquidos e os dividendos distribuídos aos accionistas.
A soma das duas parcelas revela uma entrada de capitais da ordem dos 10.588 milhões de euros, que, em princípio, deveriam estar espelhados nos capitais próprios da instituição financeira.
O problema é que tal não acontece, nem mesmo quando se desconta o goodwill das operações por consolidação e por incorporação num total de 6904 milhões de euros. Feitas as contas, sobram 3684 milhões de euros, mas o total da situação líquida do banco no final do ano passado era de 2188 milhões de euros. Ou seja, faltam 1496 milhões de euros (300 milhões de contos). Se a este valor em falta se adicionarem os 674 milhões de euros relativos ao valor do impairment do goodwill no Pinto & Sotto Mayor, na seguradora Eureko e no Millennium Bank, da Polónia, reconhecidos por um recente comunicado do BCP, então a verba em falta aumenta para 2170 milhões de euros (430 milhões de contos). Contactado, o BCP não comentou a situação até ao fecho da edição.
O BCP também sofreu perdas, embora menores, nas quotas de mercado. De acordo com os dados da Associação Portuguesa de Bancos, em 1994 o conjunto do BCP, Atlântico, Mello e Sotto Mayor tinham 28,6% de quota de mercado no crédito e 30,1% nos recursos de balanço. Em Junho de 2002, essas quotas tinham descido para 26,1% e 23,7%, respectivamente. Enquanto no crédito o desvio é de 2,5%, nos recursos atinge 6,6%. Para se ter uma ideia dos valores envolvidos, o BNC, com 1,3% de quota de mercado, foi comprado pelo Banco Popular por 500 milhões de euros."
in DN de 15 Março de 2003
Can you translate for me Sir?
O BCP perdeu no mercado mais de metade do valor que já entrou nos seus cofres em operações de aumento de capital. O banco encaixou desde 1987 e ainda sem contar com os 930 milhões de euros do aumento de capital em curso, um total de 8555 milhões de euros (cerca de 1710 milhões de contos) em aumentos de capital, lançamento de ADR, conversões de obrigações e ofertas públicas de troca de acções de empresas adquiridas, bem como fusões.
O valor contabilístico do BCP, tendo em conta a cotação média de Fevereiro (1,58 euros/acção) era de 4128 milhões de euros, isto é 48% do total arrecadado em aumentos de capital.
A maior parte dos encaixes por aumento de capital, cerca de 6950 milhões de euros, teve lugar desde 2000. De então para cá, concretizaram-se as grandes operações de aquisição de instituições financeiras, como os bancos Mello e Pinto & Sotto Mayor, ou a Companhia de Seguros Império.
Além disso, o BCP ainda encaixou, ao longo dos anos, mais 2033 milhões de euros de resultados retidos, a diferença entre os resultados líquidos e os dividendos distribuídos aos accionistas.
A soma das duas parcelas revela uma entrada de capitais da ordem dos 10.588 milhões de euros, que, em princípio, deveriam estar espelhados nos capitais próprios da instituição financeira.
O problema é que tal não acontece, nem mesmo quando se desconta o goodwill das operações por consolidação e por incorporação num total de 6904 milhões de euros. Feitas as contas, sobram 3684 milhões de euros, mas o total da situação líquida do banco no final do ano passado era de 2188 milhões de euros. Ou seja, faltam 1496 milhões de euros (300 milhões de contos). Se a este valor em falta se adicionarem os 674 milhões de euros relativos ao valor do impairment do goodwill no Pinto & Sotto Mayor, na seguradora Eureko e no Millennium Bank, da Polónia, reconhecidos por um recente comunicado do BCP, então a verba em falta aumenta para 2170 milhões de euros (430 milhões de contos). Contactado, o BCP não comentou a situação até ao fecho da edição.
O BCP também sofreu perdas, embora menores, nas quotas de mercado. De acordo com os dados da Associação Portuguesa de Bancos, em 1994 o conjunto do BCP, Atlântico, Mello e Sotto Mayor tinham 28,6% de quota de mercado no crédito e 30,1% nos recursos de balanço. Em Junho de 2002, essas quotas tinham descido para 26,1% e 23,7%, respectivamente. Enquanto no crédito o desvio é de 2,5%, nos recursos atinge 6,6%. Para se ter uma ideia dos valores envolvidos, o BNC, com 1,3% de quota de mercado, foi comprado pelo Banco Popular por 500 milhões de euros."
in DN de 15 Março de 2003
Can you translate for me Sir?
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Not In MY Name
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Can you help me????
A manutenção do rating do Banco Comercial Português em 'A/A-2', no longo e curto prazos, anunciada pela Standard & Poor's, é negativa dado que os investidores estavam a apostar numa revisão na sequência do recente aumento de capital do banco, refere a ESR.
No seu Iberian Daily, citado pela Reuters, adianta que apesar do aumento de capital de 930 milhões de euros do BCP aliviar as preocupações à volta dos seus rácios de solvabilidade, há outros receios em torno do banco.
A Espírito Santo Research aponta entre os factores de preocupação o clima económico e maiores descidas nos mercados accionistas. "(...) o outlook continua negativo. Apesar das implicações positivas do aumento de capital, a S&P continua a ver a política agressiva de management de capital do BCP como um factor negativo para o rating", afirma.
Adianta, na mesma nota, que os ratings da S&P para os bancos portugueses incluem ainda os riscos relativamente mais altos da economia e da indústria em Portugal.
"O mercado estava à espera de uma alteração no outlook após o recente rights issue (...)", acrescenta.
A manutenção do rating do Banco Comercial Português em 'A/A-2', no longo e curto prazos, anunciada pela Standard & Poor's, é negativa dado que os investidores estavam a apostar numa revisão na sequência do recente aumento de capital do banco, refere a ESR.
No seu Iberian Daily, citado pela Reuters, adianta que apesar do aumento de capital de 930 milhões de euros do BCP aliviar as preocupações à volta dos seus rácios de solvabilidade, há outros receios em torno do banco.
A Espírito Santo Research aponta entre os factores de preocupação o clima económico e maiores descidas nos mercados accionistas. "(...) o outlook continua negativo. Apesar das implicações positivas do aumento de capital, a S&P continua a ver a política agressiva de management de capital do BCP como um factor negativo para o rating", afirma.
Adianta, na mesma nota, que os ratings da S&P para os bancos portugueses incluem ainda os riscos relativamente mais altos da economia e da indústria em Portugal.
"O mercado estava à espera de uma alteração no outlook após o recente rights issue (...)", acrescenta.
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Not In My Name
re
eu no bcp já estou numa de acreditar em tudo... é que um banco que dá lucros em Portugal e prejuizos nos USA (vamos lá saber qual dos critérios é mais sério).. mas continuando por cá.. que dá lucros, mas que precisa de aumentos de capital uns atrás dos outros, e que servem somente para tapar buracos e não para se expandir.... hummmm
Aqui há gato... rato ou elefante
Cump.
Aqui há gato... rato ou elefante
Cump.
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Info
Portugal's BCP under attack.
Rumors of the Portugal´s BCP has double accounting to hide around EUR2,5 million in lack in its accounts. Somebody comments?
This War: Not In My Name Mr Blair.
This War: Not In My Name Mr Blair.
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Not In My Name
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