Alguém pediu mais um tirinho no porta-aviões BCP?
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ehehe... pegando numa anedota..."epa só se fori por amori, qeu interesse nela nã tenho nunhum",
Mas a malandrice tinha que vir de Espanha, da castellana Elena Iparraguirre...
Já agora... Isto é uma transcrição de uma notícia do portal do DE, resumindo a última análise da S&P sobre ratings do BCP.
Cump.
Mas a malandrice tinha que vir de Espanha, da castellana Elena Iparraguirre...
Já agora... Isto é uma transcrição de uma notícia do portal do DE, resumindo a última análise da S&P sobre ratings do BCP.
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A mando de quem?
Será que este post não terá agua no bico?
Que interesses estarão por tráz?
O tempo o dirá.
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Alguém pediu mais um tirinho no porta-aviões BCP?
in DE 17:20
"S&P considera que qualidade dos activos do BCP está em risco
A Standard & Poor's (S&P) reiterou hoje as suas notações de «A-» no longo prazo e «A-2» no curto prazo para a instituição financeira liderada por Jardim Gonçalves, mantendo também a sua estimativa de evolução para as mesmas como «negativa», devido aos receios em torno da qualidade e rentabilidade dos activos do banco.
Segundo um comunicado hoje emitido pela Standard & Poor's, «no seu nível actual, os 'ratings' do BCP continuam suportados pela posição de liderança que o banco possui no mercado português, o seu perfil diversificado de negócios, a administração capaz e a sua forte capacidade de geração de lucro que, apesar do ambiente económico em deterioração, tem até agora permitido ao banco manter uma sólida rentabilidade operacional».
Apesar das implicações positivas do aumento de capital no montante de 391 milhões de euros, contudo, a S&P «ainda vê a política agressiva de gestão de capital como sendo um factor negativo para a notação de crédito» da instituição.
Embora a posição apertada de solvência do BCP seja aliviada pelo acima mencionado aumento de capital e pela decisão da administração do banco de não aplicar o dinheiro obtido com esta operação em grandes projectos de expansão, a S&P «não considera a posição de capital do BCP como sendo forte, em particular tendo em conta o díficil ambiente económico e o potencial impacto negativo que novas quedas dos preços nos mercados accionistas poderá ter no 'buraco' do seu fundo de pensões, bem como nas perdas de capital das suas holdings accionistas - ambos os quais são já elevados».
Segundo a agência de notação, as suas perspectivas de evolução negativas para o título refletem o risco dos fundamentais do BCP - principalmente a qualidade e rentabilidade dos seus activos - serem afectados pelo ciclo negativo por que passa a economia portuguesa.
«Se, durante a fase difícil que se avizinha, o BCP conseguir conter a deteriroração [dos activos] dentro de níveis razoáveis sem danificar de modo significativo o seu perfil financeiro geral, então as nossas perspectivas poderão ser revistas [em alta] para 'estáveis'. Se, pelo contrário, os fundamentais do BCP forem afectados severamente pelo ciclo económico, então as notações da instituição poderão ser reduzidas», afirmou Elena Iparraguirre, analista de crédito da S&P. "
"S&P considera que qualidade dos activos do BCP está em risco
A Standard & Poor's (S&P) reiterou hoje as suas notações de «A-» no longo prazo e «A-2» no curto prazo para a instituição financeira liderada por Jardim Gonçalves, mantendo também a sua estimativa de evolução para as mesmas como «negativa», devido aos receios em torno da qualidade e rentabilidade dos activos do banco.
Segundo um comunicado hoje emitido pela Standard & Poor's, «no seu nível actual, os 'ratings' do BCP continuam suportados pela posição de liderança que o banco possui no mercado português, o seu perfil diversificado de negócios, a administração capaz e a sua forte capacidade de geração de lucro que, apesar do ambiente económico em deterioração, tem até agora permitido ao banco manter uma sólida rentabilidade operacional».
Apesar das implicações positivas do aumento de capital no montante de 391 milhões de euros, contudo, a S&P «ainda vê a política agressiva de gestão de capital como sendo um factor negativo para a notação de crédito» da instituição.
Embora a posição apertada de solvência do BCP seja aliviada pelo acima mencionado aumento de capital e pela decisão da administração do banco de não aplicar o dinheiro obtido com esta operação em grandes projectos de expansão, a S&P «não considera a posição de capital do BCP como sendo forte, em particular tendo em conta o díficil ambiente económico e o potencial impacto negativo que novas quedas dos preços nos mercados accionistas poderá ter no 'buraco' do seu fundo de pensões, bem como nas perdas de capital das suas holdings accionistas - ambos os quais são já elevados».
Segundo a agência de notação, as suas perspectivas de evolução negativas para o título refletem o risco dos fundamentais do BCP - principalmente a qualidade e rentabilidade dos seus activos - serem afectados pelo ciclo negativo por que passa a economia portuguesa.
«Se, durante a fase difícil que se avizinha, o BCP conseguir conter a deteriroração [dos activos] dentro de níveis razoáveis sem danificar de modo significativo o seu perfil financeiro geral, então as nossas perspectivas poderão ser revistas [em alta] para 'estáveis'. Se, pelo contrário, os fundamentais do BCP forem afectados severamente pelo ciclo económico, então as notações da instituição poderão ser reduzidas», afirmou Elena Iparraguirre, analista de crédito da S&P. "
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