BCP - resultados visto por outros olhos...
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BCP - resultados visto por outros olhos...
Como um lucro se transforma num prejuizo:
in DE
"O Banco Comercial Português (BCP) obteve, em 2002, um prejuízo de 738 milhões de euros (M€) de acordo com os princípios contabilísticos dos EUA. Em Portugal, a instituição liderada por Jardim Gonçalves terminou o exercício passado com um lucro líquido consolidado de 272,721 M€, sem a provisão de 200 M€ criada para riscos gerais bancários.
O BCP tem que apresentar as contas de acordo com as regras da Securities and Exchange Commission (SEC) em Washington, porque é uma entidade cotada na Bolsa de Nova Iorque desde 1992.
O comunicado do banco diz, ainda, que, segundo as normas contabílisticas aplicadas nos EUA, ov alores de situação líquida ascendeu a 5,396 mil M€, contra os 2,188 mil M€ dos valores de Portugal.
O prejuízo do BCP (regras EUA) inclui -674 M€ relativos ao valor do 'impairment' do 'goodwill' no SottoMayor, na Eureko e no Millennium Bank, -442 M€ referentes ao valor do 'impairment' da carteira «disponível para vender» (participações financeiras não consolidadas e títulos de investimento).
Ainda nesta rubrica, aparecem -200,068 M€ de ajustamentos relacionados com o investimento na Eureko, contabilizado pelo método da equivalência patrimonial nas contas USGAAP, reflectindo provisões para custos de reestruturação contabilizadas, em 2001 e 2000, nas contas da Eureko que de acordo com os princípios USGAAP foram registados em 2002.
No lado positivo, surgem 107 M€ relacionados com efeitos diferidos em impostos sobre lucros, decorrentes de diferenças temporais entre as normas de contabilidade locais e os USGAAP, mais 217,382 M€ decorrentes do tratamento contabilístico diferenciado dos instrumentos derivados e das actividades de cobertura."
in DE
"O Banco Comercial Português (BCP) obteve, em 2002, um prejuízo de 738 milhões de euros (M€) de acordo com os princípios contabilísticos dos EUA. Em Portugal, a instituição liderada por Jardim Gonçalves terminou o exercício passado com um lucro líquido consolidado de 272,721 M€, sem a provisão de 200 M€ criada para riscos gerais bancários.
O BCP tem que apresentar as contas de acordo com as regras da Securities and Exchange Commission (SEC) em Washington, porque é uma entidade cotada na Bolsa de Nova Iorque desde 1992.
O comunicado do banco diz, ainda, que, segundo as normas contabílisticas aplicadas nos EUA, ov alores de situação líquida ascendeu a 5,396 mil M€, contra os 2,188 mil M€ dos valores de Portugal.
O prejuízo do BCP (regras EUA) inclui -674 M€ relativos ao valor do 'impairment' do 'goodwill' no SottoMayor, na Eureko e no Millennium Bank, -442 M€ referentes ao valor do 'impairment' da carteira «disponível para vender» (participações financeiras não consolidadas e títulos de investimento).
Ainda nesta rubrica, aparecem -200,068 M€ de ajustamentos relacionados com o investimento na Eureko, contabilizado pelo método da equivalência patrimonial nas contas USGAAP, reflectindo provisões para custos de reestruturação contabilizadas, em 2001 e 2000, nas contas da Eureko que de acordo com os princípios USGAAP foram registados em 2002.
No lado positivo, surgem 107 M€ relacionados com efeitos diferidos em impostos sobre lucros, decorrentes de diferenças temporais entre as normas de contabilidade locais e os USGAAP, mais 217,382 M€ decorrentes do tratamento contabilístico diferenciado dos instrumentos derivados e das actividades de cobertura."
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