Noticias de Segunda-Feira, 10 de Março de 2003
Fitch revê perspectiva da dívida brasileira de negativa para estável
A agência de ratings Fitch reviu a perspectiva sobre a dívida pública brasileira de negativa para estável, atribuindo a notação B tanto à dívida do país como à divisa, noticiou a agência Reuters.
A Fitch alega o compromisso do recentemente eleito presidente Luíz Inácio Lula da Silva com políticas económicas que deverão colocar o Brasil no caminho do crescimento sustentado, além da boa performance comercial do país, para a revisão em alta dos ratings.
Como notas positivas, a agência de ratings cita a meta de redução da despesa pública e de elevação do superávite primário de 3,75 para 4,25% do Produto Interno Bruto (PIB).
Para 2003, a agência acredita que, devido à desvalorização do real, a dívida externa do Brasil deverá cair para 5 mil milhões de dólares, face aos 7,8 mil milhões de dólares do ano passado.
A agência de ratings Fitch reviu a perspectiva sobre a dívida pública brasileira de negativa para estável, atribuindo a notação B tanto à dívida do país como à divisa, noticiou a agência Reuters.
A Fitch alega o compromisso do recentemente eleito presidente Luíz Inácio Lula da Silva com políticas económicas que deverão colocar o Brasil no caminho do crescimento sustentado, além da boa performance comercial do país, para a revisão em alta dos ratings.
Como notas positivas, a agência de ratings cita a meta de redução da despesa pública e de elevação do superávite primário de 3,75 para 4,25% do Produto Interno Bruto (PIB).
Para 2003, a agência acredita que, devido à desvalorização do real, a dívida externa do Brasil deverá cair para 5 mil milhões de dólares, face aos 7,8 mil milhões de dólares do ano passado.
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Poder de compra dos portugueses 27,8% abaixo dos espanhóis e 47,6% abaixo dos franceses no 1º semestre de 2002
O poder de compra dos portugueses ficou 27,8% abaixo do dos vizinhos espanhóis no primeiro semestre do ano passado, tendo em conta que o salário mínimo em Portugal atingia os 348 euros e em Espanha ascendia aos 442,20 euros, e que o custo por cabaz de produtos alimentares era de 65,30 euros em Portugal e de 64,92 euros em Espanha, revelam os dados da Direcção Geral do Comércio e Concorrência (DGCC).
A diferença entre o poder de compra de portugueses e espanhóis com o salário mínimo, traduz-se no facto de o salário mínimo em Portugal ser suficiente para adquirir 5,33 cabazes, enquanto o de Espanha podia servir para comprar 6,81 cabazes. Por outro lado, um trabalhador português que ganhe apenas o salário mínimo precisava de trabalhar 33 horas para adquirir o mesmo que um espanhol poderia adquirir com apenas 26 horas de trabalho.
A DGCC refere ainda que, apesar de os preços em Portugal serem apenas superiores aos de Espanha em 0,6%, essa diferença ganha novas proporções tendo em conta que o salário mínimo é muito superior em Espanha, o que acaba por condicionar a maior parte dos outros vencimentos.
Nos produtos alimentares Frescos, a variação semestral verificada em Portugal foi de 3%, enquanto em Espanha foi de 1,2%, e a variação anual foi de 5% e 1,1%, respectivamente em Portugal e em Espanha.
Já nos Outros Produtos houve uma variação semestral negativa de 0,1% em Portugal e de 0,8% em Espanha, e anual de 7,3% e 2,6%, respectivamente em Portugal e Espanha. Neste caso os preços são superiores em Portugal desde Dezembro de 1998.
Em comparação com França, embora o custo do cabaz seja 70,1% superior em França, onde ascende aos 76,63 euros, face aos 45,04 euros de Portugal, o salário mínimo naquele país é 3,239 vezes superior ao verificado em Portugal no mesmo período.
Mais uma vez, enquanto um português com o salário mínimo compra 7,7 cabazes, um francês nas mesmas condições pode adquirir 14,7 cabazes. Na relação horas de trabalho/poder de compra, o português necessitaria trabalhar 23 horas para comprar o mesmo que um francês poderia adquirir com o rendimento equivalente a 12 horas de trabalho.
Nos produtos Frescos a variação semestral negativa verificada em Portugal foi de 5,8% e, em França, registou-se um crescimento de 2,5%. A respectiva variação anual foi uma queda de 5,9% em Portugal e um crescimento de 0,5% em França.
Nos Outros Produtos houve uma variação semestral em Portugal de 0,1% e em França de 2,2%. Nestes produtos a variação anual foi nula em Portugal e de 3,3% em França. Neste grupo a diferença entre os preços passou de 10% em Dezembro de 2001 para 12,3% em Junho último, sempre com os preços superiores em França.
O poder de compra dos portugueses ficou 27,8% abaixo do dos vizinhos espanhóis no primeiro semestre do ano passado, tendo em conta que o salário mínimo em Portugal atingia os 348 euros e em Espanha ascendia aos 442,20 euros, e que o custo por cabaz de produtos alimentares era de 65,30 euros em Portugal e de 64,92 euros em Espanha, revelam os dados da Direcção Geral do Comércio e Concorrência (DGCC).
A diferença entre o poder de compra de portugueses e espanhóis com o salário mínimo, traduz-se no facto de o salário mínimo em Portugal ser suficiente para adquirir 5,33 cabazes, enquanto o de Espanha podia servir para comprar 6,81 cabazes. Por outro lado, um trabalhador português que ganhe apenas o salário mínimo precisava de trabalhar 33 horas para adquirir o mesmo que um espanhol poderia adquirir com apenas 26 horas de trabalho.
A DGCC refere ainda que, apesar de os preços em Portugal serem apenas superiores aos de Espanha em 0,6%, essa diferença ganha novas proporções tendo em conta que o salário mínimo é muito superior em Espanha, o que acaba por condicionar a maior parte dos outros vencimentos.
Nos produtos alimentares Frescos, a variação semestral verificada em Portugal foi de 3%, enquanto em Espanha foi de 1,2%, e a variação anual foi de 5% e 1,1%, respectivamente em Portugal e em Espanha.
Já nos Outros Produtos houve uma variação semestral negativa de 0,1% em Portugal e de 0,8% em Espanha, e anual de 7,3% e 2,6%, respectivamente em Portugal e Espanha. Neste caso os preços são superiores em Portugal desde Dezembro de 1998.
Em comparação com França, embora o custo do cabaz seja 70,1% superior em França, onde ascende aos 76,63 euros, face aos 45,04 euros de Portugal, o salário mínimo naquele país é 3,239 vezes superior ao verificado em Portugal no mesmo período.
Mais uma vez, enquanto um português com o salário mínimo compra 7,7 cabazes, um francês nas mesmas condições pode adquirir 14,7 cabazes. Na relação horas de trabalho/poder de compra, o português necessitaria trabalhar 23 horas para comprar o mesmo que um francês poderia adquirir com o rendimento equivalente a 12 horas de trabalho.
Nos produtos Frescos a variação semestral negativa verificada em Portugal foi de 5,8% e, em França, registou-se um crescimento de 2,5%. A respectiva variação anual foi uma queda de 5,9% em Portugal e um crescimento de 0,5% em França.
Nos Outros Produtos houve uma variação semestral em Portugal de 0,1% e em França de 2,2%. Nestes produtos a variação anual foi nula em Portugal e de 3,3% em França. Neste grupo a diferença entre os preços passou de 10% em Dezembro de 2001 para 12,3% em Junho último, sempre com os preços superiores em França.
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CGD quer continuar a investir no segmento universitário; Prevê retorno a mais curto prazo
A CGD quer continuar apostar forte no segmento universitário, um alvo que se mostra com muito potencial, tendo em conta até que os resultados do esforço financeiro na captação deste tipo de clientes se começam a revelar mais cedo, disse o vice-presidente do banco estatal, Oliveira Cruz, à Agência Financeira, à margem da renovação do protocolo com a Universidade Católica.
Segundo o vice-presidente “investir nestes segmentos é uma análise que tem que ser feita ao longo de muitos anos. Nós estamos a investir nesta área há mais de 10 anos, temos conseguido uma posição lenta, mas consistente no segmento e a nossa ideia é a de que os jovens universitários são um potencial muito grande em termos futuros. A análise do custo/benefício só o futuro dirá”.
No entanto, refere Oliveira Cruz que “temos já vários indicadores que nos apontam que realmente este é um segmento certo. É isso que temos feito, e o que fizemos hoje com a Universidade Católica é mais uma etapa da consistência da nossa estratégia” até porque em termos de resultados de captação de clientes já “nem se trata de uma questão de longo ou médio prazo. Há já realmente resultados muito satisfatórios. As inovações tecnológicas são cada vez mais aceleradas e não há que fazer contas. É sempre a investir mais e disciplinadamente, como é o caso dos quiosques multimédia”, um projecto piloto lançado hoje na Universidade Católica. “A estratégia é continuar a investir neste segmento” sublinha ainda.
Quanto ao valor concreto dos investimentos, nomeadamente no lançamento da rede de quiosques multimédia, denominada para já de Uninet, o responsável refere não ter “números precisos, mas são dois anos de grande estudo”.
Ainda assim, só em termos de patrocínio à universidade, no âmbito do protocolo hoje renovado, a CGD irá facultar cerca de 700 mil euros até 2007. “O protocolo com a universidade é suficientemente elástico para permitir outros apoios que possam complementar este processo dos quiosques. Por isso, estes são valores iniciais de investimento, mas poderá resultar noutro tipo de patrocínios”, refere ainda Oliveira Cruz.
Para já, os quiosques multimédia, que deverão ser alargados a outras instituições de ensino, permitirão aos alunos da Católica, entre outras coisas, realizar operações bancárias, académicas e de lazer.
De referir que numa fase posterior, o reitor da universidade, Manuel Braga da Cruz, “gostaria de intensificar esta relação e de trazer se possível a empresa (CGD) também a reflectir sobre a melhor forma de orientar os destinos de uma universidade ao serviço da sociedade civil. Temos esperanças de que com a instituição da Fundação da Universidade Católica possamos contar não apenas com o apoio financeiro da CGD, mas também com a apoio para melhor servirmos a sociedade portuguesa”, disse à Agência Financeira. Uma situação que o vice-presidente do banco diz vir a ser “possível, talvez ainda este ano”.
A CGD quer continuar apostar forte no segmento universitário, um alvo que se mostra com muito potencial, tendo em conta até que os resultados do esforço financeiro na captação deste tipo de clientes se começam a revelar mais cedo, disse o vice-presidente do banco estatal, Oliveira Cruz, à Agência Financeira, à margem da renovação do protocolo com a Universidade Católica.
Segundo o vice-presidente “investir nestes segmentos é uma análise que tem que ser feita ao longo de muitos anos. Nós estamos a investir nesta área há mais de 10 anos, temos conseguido uma posição lenta, mas consistente no segmento e a nossa ideia é a de que os jovens universitários são um potencial muito grande em termos futuros. A análise do custo/benefício só o futuro dirá”.
No entanto, refere Oliveira Cruz que “temos já vários indicadores que nos apontam que realmente este é um segmento certo. É isso que temos feito, e o que fizemos hoje com a Universidade Católica é mais uma etapa da consistência da nossa estratégia” até porque em termos de resultados de captação de clientes já “nem se trata de uma questão de longo ou médio prazo. Há já realmente resultados muito satisfatórios. As inovações tecnológicas são cada vez mais aceleradas e não há que fazer contas. É sempre a investir mais e disciplinadamente, como é o caso dos quiosques multimédia”, um projecto piloto lançado hoje na Universidade Católica. “A estratégia é continuar a investir neste segmento” sublinha ainda.
Quanto ao valor concreto dos investimentos, nomeadamente no lançamento da rede de quiosques multimédia, denominada para já de Uninet, o responsável refere não ter “números precisos, mas são dois anos de grande estudo”.
Ainda assim, só em termos de patrocínio à universidade, no âmbito do protocolo hoje renovado, a CGD irá facultar cerca de 700 mil euros até 2007. “O protocolo com a universidade é suficientemente elástico para permitir outros apoios que possam complementar este processo dos quiosques. Por isso, estes são valores iniciais de investimento, mas poderá resultar noutro tipo de patrocínios”, refere ainda Oliveira Cruz.
Para já, os quiosques multimédia, que deverão ser alargados a outras instituições de ensino, permitirão aos alunos da Católica, entre outras coisas, realizar operações bancárias, académicas e de lazer.
De referir que numa fase posterior, o reitor da universidade, Manuel Braga da Cruz, “gostaria de intensificar esta relação e de trazer se possível a empresa (CGD) também a reflectir sobre a melhor forma de orientar os destinos de uma universidade ao serviço da sociedade civil. Temos esperanças de que com a instituição da Fundação da Universidade Católica possamos contar não apenas com o apoio financeiro da CGD, mas também com a apoio para melhor servirmos a sociedade portuguesa”, disse à Agência Financeira. Uma situação que o vice-presidente do banco diz vir a ser “possível, talvez ainda este ano”.
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CGD continua sem decidir se acompanha aumento de capital do BCP
A Caixa Geral de Depósitos (CGD), maior accionista do banco liderado por Jardim Gonçalves com 8,39% do capital, ainda não tomou nenhuma decisão quanto ao aumento de capital do Banco Comercial Português (BCP), disse à Agência Financeira fonte oficial da instituição financeira estatal.
“Não temos mais nada a acrescentar ao que já foi dito sobre o assunto. Continuamos a ponderar”, disse a mesma fonte.
Recorde-se que o BCP vai realizar um aumento de capital de 930 milhões de euros, o que quer dizer que para manter a sua posição accionista, a CGD teria de desembolsar 78 milhões de euros. Esta injecção de capital foi o último passo no âmbito do plano de recapitalização que o banco tem vindo a pôr em prática. Entre os dias 14 e 25 de Março decorrem a negociação dos direitos de subscrição, com o último dia de subscrição a acontecer no dia 31 de Março. Já a entrada das novas acções em Bolsa dar-se-á no dia 8 de Abril.
Tal como a Agência Financeira já tinha noticiado, alguns dos principais accionistas do BCP, como a Eureko e a Teixeira Duarte já decidiram que vai acorrer ao aumento de capital, enquanto que o presidente da EDP, Francisco Sanchéz, adiantou à Agência Financeira que a parceria com o maior banco privado português seria para manter, uma indicação de que também devem acompanhar. O mesmo se passou com o ABN e com a Banca Intesa/BCI, que já confirmaram que iriam acorrer ao aumento de capital.
As acções do BCP fecharam a subir 0,63% para 1,6 euros.
A Caixa Geral de Depósitos (CGD), maior accionista do banco liderado por Jardim Gonçalves com 8,39% do capital, ainda não tomou nenhuma decisão quanto ao aumento de capital do Banco Comercial Português (BCP), disse à Agência Financeira fonte oficial da instituição financeira estatal.
“Não temos mais nada a acrescentar ao que já foi dito sobre o assunto. Continuamos a ponderar”, disse a mesma fonte.
Recorde-se que o BCP vai realizar um aumento de capital de 930 milhões de euros, o que quer dizer que para manter a sua posição accionista, a CGD teria de desembolsar 78 milhões de euros. Esta injecção de capital foi o último passo no âmbito do plano de recapitalização que o banco tem vindo a pôr em prática. Entre os dias 14 e 25 de Março decorrem a negociação dos direitos de subscrição, com o último dia de subscrição a acontecer no dia 31 de Março. Já a entrada das novas acções em Bolsa dar-se-á no dia 8 de Abril.
Tal como a Agência Financeira já tinha noticiado, alguns dos principais accionistas do BCP, como a Eureko e a Teixeira Duarte já decidiram que vai acorrer ao aumento de capital, enquanto que o presidente da EDP, Francisco Sanchéz, adiantou à Agência Financeira que a parceria com o maior banco privado português seria para manter, uma indicação de que também devem acompanhar. O mesmo se passou com o ABN e com a Banca Intesa/BCI, que já confirmaram que iriam acorrer ao aumento de capital.
As acções do BCP fecharam a subir 0,63% para 1,6 euros.
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PT ainda surpreende
03-10-2003 18:31
A Portugal Telecom (PT) apresentou um crescimento de 27,2 por cento nos lucros líquidos referentes ao exercício de 2002. O lucro atingiu os 291,1 milhões de euros ou 31 cêntimos por acção, pouco melhor do que o esperado pelo mercado.
As receitas operacionais recuaram 2,5 por cento para 5.582 milhões de euros, prejudicadas pela queda de 9,2 por cento das receitas da PT Comunicações e pela desvalorização de 24,5 por cento do real. Excluindo este efeito, as receitas teriam registado uma subida de 4,4 por cento.
Os custos operacionais recuaram 8,3 por cento para 3.429,1 milhões de euros, contribuindo para a melhoria do EBITDA em cinco por cento. A margem EBITDA melhorou 2,8 pontos percentuais para 39,9 por cento, sugerindo que a empresa está a aproveitar de melhor forma os seus recursos.
A descida de 14 por cento das provisões sustentou a subida de 8,5 por cento dos resultados operacionais, para 1.267 milhões de euros, dentro do esperado. Excluindo a desvalorização do real, a subida teria atingido os 16,1 por cento. A margem operacional registou uma melhoria de 2,3 pontos percentuais para 22,7 por cento.
Mas foram os resultados financeiros que contribuíram decisivamente para a subida dos lucros, já que se fixaram em 524,9 milhões de euros negativos, menos de metade do ano passado. A dívida líquida reduziu-se em 1.419 milhões, para pouco mais de quatro mil milhões de euros, beneficiando da conversão cambial da dívida de dólares em reais e da consolidação dos 10 por cento da Brasilcel em vez da consolidação da Telesp Celular.
A administração vai propor um dividendo bruto de 16 cêntimos por acção, mais 60 por cento do que em 2001.
BolsaPt.com
03-10-2003 18:31
A Portugal Telecom (PT) apresentou um crescimento de 27,2 por cento nos lucros líquidos referentes ao exercício de 2002. O lucro atingiu os 291,1 milhões de euros ou 31 cêntimos por acção, pouco melhor do que o esperado pelo mercado.
As receitas operacionais recuaram 2,5 por cento para 5.582 milhões de euros, prejudicadas pela queda de 9,2 por cento das receitas da PT Comunicações e pela desvalorização de 24,5 por cento do real. Excluindo este efeito, as receitas teriam registado uma subida de 4,4 por cento.
Os custos operacionais recuaram 8,3 por cento para 3.429,1 milhões de euros, contribuindo para a melhoria do EBITDA em cinco por cento. A margem EBITDA melhorou 2,8 pontos percentuais para 39,9 por cento, sugerindo que a empresa está a aproveitar de melhor forma os seus recursos.
A descida de 14 por cento das provisões sustentou a subida de 8,5 por cento dos resultados operacionais, para 1.267 milhões de euros, dentro do esperado. Excluindo a desvalorização do real, a subida teria atingido os 16,1 por cento. A margem operacional registou uma melhoria de 2,3 pontos percentuais para 22,7 por cento.
Mas foram os resultados financeiros que contribuíram decisivamente para a subida dos lucros, já que se fixaram em 524,9 milhões de euros negativos, menos de metade do ano passado. A dívida líquida reduziu-se em 1.419 milhões, para pouco mais de quatro mil milhões de euros, beneficiando da conversão cambial da dívida de dólares em reais e da consolidação dos 10 por cento da Brasilcel em vez da consolidação da Telesp Celular.
A administração vai propor um dividendo bruto de 16 cêntimos por acção, mais 60 por cento do que em 2001.
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Aguirre Newman factura 42,7 milhões de euros em 2002
A Aguirre Newman, consultora imobiliária espanhola com presença em Portugal, facturou 42,7 milhões de euros em 2002, mais 9,5% do registado no homólogo, consolidando a presença na Península Ibérica.
A Aguirre Newman, durante no ano passado, «apostou na consultoria estratégica, focalizada na optimização de patrimónios e na gestão integral de projectos», divulgou a empresa em comunicado.
O volume de negócios da divisão de serviços foi superior a 40 milhões de euros.
No ano passado, o número de trabalhadores registou um acréscimo de 7%, estimando-se que mantenha essa tendência em 10%, este ano.
A Aguirre Newman marcou o exercício do ano passado, com a expansão internacional, onde abriu o seu primeiro escritório em Lisboa, o primeiro em território fora do mercado espanhol.
A consultora pretende manter esta política de expansão internacional através da «International Desks», «com vários peritos imobiliário de distintas nacionalidades, que integram a organização para gerar e gerir a actividade com os seus países de origem, o que permite ter uma presença directa na Alemanha, Reino Unido, França e Estados Unidos», segundo a mesma fonte.
Em 2003, a empresa prevê atingir um volume de negócios na ordem dos 51 milhões de euros, mais 19,4% do que o registado no mesmo período do ano passado.
A Aguirre Newman tem delimitados como objectivos para 2003, a manutenção da posição de liderança no segmento de escritórios do mercado espanhol, a consolidação do escritório de Lisboa, a ampliação da cobertura dos serviços residenciais a todo o arco da costa mediterrânea e reforço dos serviços de consultoria técnica», concluiu a empresa.
2003/03/10 18:54:00
A Aguirre Newman, consultora imobiliária espanhola com presença em Portugal, facturou 42,7 milhões de euros em 2002, mais 9,5% do registado no homólogo, consolidando a presença na Península Ibérica.
A Aguirre Newman, durante no ano passado, «apostou na consultoria estratégica, focalizada na optimização de patrimónios e na gestão integral de projectos», divulgou a empresa em comunicado.
O volume de negócios da divisão de serviços foi superior a 40 milhões de euros.
No ano passado, o número de trabalhadores registou um acréscimo de 7%, estimando-se que mantenha essa tendência em 10%, este ano.
A Aguirre Newman marcou o exercício do ano passado, com a expansão internacional, onde abriu o seu primeiro escritório em Lisboa, o primeiro em território fora do mercado espanhol.
A consultora pretende manter esta política de expansão internacional através da «International Desks», «com vários peritos imobiliário de distintas nacionalidades, que integram a organização para gerar e gerir a actividade com os seus países de origem, o que permite ter uma presença directa na Alemanha, Reino Unido, França e Estados Unidos», segundo a mesma fonte.
Em 2003, a empresa prevê atingir um volume de negócios na ordem dos 51 milhões de euros, mais 19,4% do que o registado no mesmo período do ano passado.
A Aguirre Newman tem delimitados como objectivos para 2003, a manutenção da posição de liderança no segmento de escritórios do mercado espanhol, a consolidação do escritório de Lisboa, a ampliação da cobertura dos serviços residenciais a todo o arco da costa mediterrânea e reforço dos serviços de consultoria técnica», concluiu a empresa.
2003/03/10 18:54:00
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Bruxelas adia embargo às aves portuguesas
03-10-2003 18:14
Bruxelas decidiu adiar, por enquanto, o embargo às exportações portuguesas de aves para os restantes Estados-membros. Para a União Europeia (UE), as medidas em curso, nomeadamente as análises e o acompanhamento da situação, são, por enquanto, suficientes
03-10-2003 18:14
Bruxelas decidiu adiar, por enquanto, o embargo às exportações portuguesas de aves para os restantes Estados-membros. Para a União Europeia (UE), as medidas em curso, nomeadamente as análises e o acompanhamento da situação, são, por enquanto, suficientes
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Euro valoriza enquanto espera
03-10-2003 18:28
O euro valoriza para 1,1048 dólares, num mercado pautado pela espera.
Os investidores aguardam o debate no seio da ONU e o resultado da votação da segunda resolução sobre o desarmamento do Iraque. A inércia foi incentivada pela ausência de indicadores macroeconómicos, à medida que se aguardam a divulgação da balança comercial e as vendas a retalho dos EUA, bem como a produção industrial alemã.
O Banco Central Europeu fixou o câmbio oficial em 1,1042 dólares e 128,71 ienes. O ministério das Finanças do Japão afirmou não descartar a possibilidade de uma intervenção, caso a moeda se mantenha em máximos desde o Verão.
03-10-2003 18:28
O euro valoriza para 1,1048 dólares, num mercado pautado pela espera.
Os investidores aguardam o debate no seio da ONU e o resultado da votação da segunda resolução sobre o desarmamento do Iraque. A inércia foi incentivada pela ausência de indicadores macroeconómicos, à medida que se aguardam a divulgação da balança comercial e as vendas a retalho dos EUA, bem como a produção industrial alemã.
O Banco Central Europeu fixou o câmbio oficial em 1,1042 dólares e 128,71 ienes. O ministério das Finanças do Japão afirmou não descartar a possibilidade de uma intervenção, caso a moeda se mantenha em máximos desde o Verão.
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Europa toca em mínimos de oito anos
03-10-2003 18:55
As principais bolsas europeias encerraram em terreno negativo, na segunda-feira, penalizadas pelas crescentes tensões geopolíticas com o Iraque e a Coreia do Norte. Alguns índices tocaram em mínimos de oito anos.
Em destaque, esteve a germânica Deutsche Telekom, que perdeu 7,92 por cento, depois de ter anunciado os maiores prejuízos de sempre de uma empresa europeia. Também penalizada pelos resultados, a francesa EADS desvalorizou 7,14 por cento, enquanto a Thales recuou 4,06 por cento, depois de ter afirmado que vai avançar com novos despedimentos.
O sector segurador mantém-se na mó de baixo. Desta feita foi a Goldman Sachs que reduziu as estimativas de lucros por acção da holandesa Aegon.
Em Espanha, a notícia do lançamento da Oferta Pública de Aquisição da Gas Natural sobre a eléctrica Iberdrola dominou as atenções. A Gas Natural perdeu 13,12 por cento e a sua accionista de referência Repsol caiu 3,38 por cento, enquanto a Iberdrola ganhou 1,13 por cento.
O Ibex 35 de Madrid perdeu 2,57 por cento para 5.569,40 pontos, o Footsie 100 de Londres caiu 1,59 por cento para 3.436 pontos, o Dax Xetra de Frankfurt desvalorizou 4,22 por cento para 2.329,04 pontos e o Cac 40 de Paris perdeu 2,38 por cento para 2.513,61 pontos.
Nos EUA, o Dow Jones desvaloriza 1,62 por cento para 7.614,61 pontos, o Nasdaq Composite perde 1,73 por cento para 1.282,70 pontos e o S&P 500 cede 2,06 por cento para 811,84 pontos.
03-10-2003 18:55
As principais bolsas europeias encerraram em terreno negativo, na segunda-feira, penalizadas pelas crescentes tensões geopolíticas com o Iraque e a Coreia do Norte. Alguns índices tocaram em mínimos de oito anos.
Em destaque, esteve a germânica Deutsche Telekom, que perdeu 7,92 por cento, depois de ter anunciado os maiores prejuízos de sempre de uma empresa europeia. Também penalizada pelos resultados, a francesa EADS desvalorizou 7,14 por cento, enquanto a Thales recuou 4,06 por cento, depois de ter afirmado que vai avançar com novos despedimentos.
O sector segurador mantém-se na mó de baixo. Desta feita foi a Goldman Sachs que reduziu as estimativas de lucros por acção da holandesa Aegon.
Em Espanha, a notícia do lançamento da Oferta Pública de Aquisição da Gas Natural sobre a eléctrica Iberdrola dominou as atenções. A Gas Natural perdeu 13,12 por cento e a sua accionista de referência Repsol caiu 3,38 por cento, enquanto a Iberdrola ganhou 1,13 por cento.
O Ibex 35 de Madrid perdeu 2,57 por cento para 5.569,40 pontos, o Footsie 100 de Londres caiu 1,59 por cento para 3.436 pontos, o Dax Xetra de Frankfurt desvalorizou 4,22 por cento para 2.329,04 pontos e o Cac 40 de Paris perdeu 2,38 por cento para 2.513,61 pontos.
Nos EUA, o Dow Jones desvaloriza 1,62 por cento para 7.614,61 pontos, o Nasdaq Composite perde 1,73 por cento para 1.282,70 pontos e o S&P 500 cede 2,06 por cento para 811,84 pontos.
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Metrovacesa estima crescimento de 44% dos lucros
03-10-2003 17:38
A Metrovacesa estima um crescimento de 44 por cento dos lucros, no exercício em curso, segundo referiu, esta segunda-feira, na apresentação do plano de negócios para o período 2003/2007.
A fusão com a Bami implicaria um aumento adicional entre 25 a 30 por cento dos lucros da imobiliária espanhola. O presidente da Metrovacesa, Joaquín Rivero, aproveitou a ocasião para exprimir o seu desagrado face à proposta de compra dos grupos italianos Caltagirone e Marchini, em cujo sucesso não acredita.
Entre 2003 e 2007, a Metrovacesa pretende investir 460 ME por ano e aumentar o lucro em 14 por cento por ano. As receitas deverão subir uma média anual de 10-12 por cento e 65 por cento até 2007. O dividendo deverá crescer 12 por cento por ano ou 80 por cento no total.
O título ganhou 0,29 por cento para 23,90 euros, em Madrid
03-10-2003 17:38
A Metrovacesa estima um crescimento de 44 por cento dos lucros, no exercício em curso, segundo referiu, esta segunda-feira, na apresentação do plano de negócios para o período 2003/2007.
A fusão com a Bami implicaria um aumento adicional entre 25 a 30 por cento dos lucros da imobiliária espanhola. O presidente da Metrovacesa, Joaquín Rivero, aproveitou a ocasião para exprimir o seu desagrado face à proposta de compra dos grupos italianos Caltagirone e Marchini, em cujo sucesso não acredita.
Entre 2003 e 2007, a Metrovacesa pretende investir 460 ME por ano e aumentar o lucro em 14 por cento por ano. As receitas deverão subir uma média anual de 10-12 por cento e 65 por cento até 2007. O dividendo deverá crescer 12 por cento por ano ou 80 por cento no total.
O título ganhou 0,29 por cento para 23,90 euros, em Madrid
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DGCC: Preços em Espanha são inferiores em 0,58% aos de Portugal
03-10-2003 18:6
Os preços em Espanha eram, em Dezembro de 2002, inferiores aos de Portugal em 0,58 por cento, embora o salário mínimo espanhol fosse, na mesma altura, superior em 27,1 por cento ao salário mínimo português.
Segundo revelou hoje a Direcção-Geral do Comércio e da Concorrência (DGCC), o salário mínimo em Portugal, era "suficiente" para adquirir 5,33 cabazes de 30 produtos, enquanto o de Espanha podia servir para comprar 6,81 cabazes. Um trabalhador português que ganhe apenas o salário mínimo precisava de trabalhar 33 horas para adquirir os 30 produtos da grelha. Um trabalhador espanhol, nas mesmas condições, necessitava apenas de 26 horas.
Atendendo aos 30 produtos da grelha a variação semestral verificada em Portugal foi de 2,3 por cento, enquanto em Espanha foi de 1,1 por cento. Por seu lado, a variação anual foi de 5,5 por cento em Portugal e de 1,4 por cento em Espanha.
03-10-2003 18:6
Os preços em Espanha eram, em Dezembro de 2002, inferiores aos de Portugal em 0,58 por cento, embora o salário mínimo espanhol fosse, na mesma altura, superior em 27,1 por cento ao salário mínimo português.
Segundo revelou hoje a Direcção-Geral do Comércio e da Concorrência (DGCC), o salário mínimo em Portugal, era "suficiente" para adquirir 5,33 cabazes de 30 produtos, enquanto o de Espanha podia servir para comprar 6,81 cabazes. Um trabalhador português que ganhe apenas o salário mínimo precisava de trabalhar 33 horas para adquirir os 30 produtos da grelha. Um trabalhador espanhol, nas mesmas condições, necessitava apenas de 26 horas.
Atendendo aos 30 produtos da grelha a variação semestral verificada em Portugal foi de 2,3 por cento, enquanto em Espanha foi de 1,1 por cento. Por seu lado, a variação anual foi de 5,5 por cento em Portugal e de 1,4 por cento em Espanha.
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Carlos Tavares confiante no sucesso da OPV da Gescartão
O Ministro da Economia manifestou-se hoje confiante no sucesso da oferta pública de venda (OPV) da Gescartão, afirmando não ter «nenhuma razão» para pensar que a Imocapital a inviabilizará exercendo a sua opção de compra, apesar de há dias ter recebido uma carta de Belmiro de Azevedo reafirmando esse direito.
«Temos a operação no mercado, colocada na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), e neste momento não tenho nenhuma razão para supor que ela não prosseguirá», afirmou Carlos Tavares.
O ministro falava num breve encontro com jornalistas no final da conferência sobre «A Produtividade da Economia Portuguesa» que proferiu na Faculdade de Economia do Porto, onde ele próprio se licenciou em 1975.
O registo da OPV sobre os 35% que o Estado detém na Gescartão está dependente da entrega na CMVM das contas auditadas de 2002. A administração da Gescartão não procedeu à entrega dos referidos documentos, alegadamente por se encontrar ainda na fase final de apuramento de contas.
Os restantes 65% da Gescartão pertencem à Imocapital - empresa detida pela Sonae e pelos espanhóis da Europac. Nos termos do decreto-lei da primeira fase de privatização, a Gescartão adquiriu uma opção de compra dessa participação, a exercer no prazo de seis meses a partir de 24 de Fevereiro.
A posição do Governo é que o prazo limite definido no decreto-lei se aplica à decisão de lançamento da OPV e não à sua concretização. Entendimento contrário tem a Imocapital, de acordo com declarações recentes do advogado Carlos Osório de Castro ao «Jornal de Negócios».
Apesar dos contornos deste processo poderem abrir a porta a mais uma batalha jurídica entre a Sonae e o Estado, o ministro da Economia está confiante de que tal não sucederá.
Carlos Tavares sublinhou ao Negocios.pt que, em função de avaliações recentes que apontam para um valor da Gescartão muito superior ao do início do processo de privatização, o Governo «tinha a obrigação», em defesa do interesse público, de tentar uma forma alternativa de vender os 35% restantes.
A opção de compra da Imocapital tem definido o mesmo preço da primeira fase, acrescido de juros.
A Sonae SGPS fechou inalterada nos 0,36 euros.
Luísa Bessa
2003/03/10 17:55:00
O Ministro da Economia manifestou-se hoje confiante no sucesso da oferta pública de venda (OPV) da Gescartão, afirmando não ter «nenhuma razão» para pensar que a Imocapital a inviabilizará exercendo a sua opção de compra, apesar de há dias ter recebido uma carta de Belmiro de Azevedo reafirmando esse direito.
«Temos a operação no mercado, colocada na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), e neste momento não tenho nenhuma razão para supor que ela não prosseguirá», afirmou Carlos Tavares.
O ministro falava num breve encontro com jornalistas no final da conferência sobre «A Produtividade da Economia Portuguesa» que proferiu na Faculdade de Economia do Porto, onde ele próprio se licenciou em 1975.
O registo da OPV sobre os 35% que o Estado detém na Gescartão está dependente da entrega na CMVM das contas auditadas de 2002. A administração da Gescartão não procedeu à entrega dos referidos documentos, alegadamente por se encontrar ainda na fase final de apuramento de contas.
Os restantes 65% da Gescartão pertencem à Imocapital - empresa detida pela Sonae e pelos espanhóis da Europac. Nos termos do decreto-lei da primeira fase de privatização, a Gescartão adquiriu uma opção de compra dessa participação, a exercer no prazo de seis meses a partir de 24 de Fevereiro.
A posição do Governo é que o prazo limite definido no decreto-lei se aplica à decisão de lançamento da OPV e não à sua concretização. Entendimento contrário tem a Imocapital, de acordo com declarações recentes do advogado Carlos Osório de Castro ao «Jornal de Negócios».
Apesar dos contornos deste processo poderem abrir a porta a mais uma batalha jurídica entre a Sonae e o Estado, o ministro da Economia está confiante de que tal não sucederá.
Carlos Tavares sublinhou ao Negocios.pt que, em função de avaliações recentes que apontam para um valor da Gescartão muito superior ao do início do processo de privatização, o Governo «tinha a obrigação», em defesa do interesse público, de tentar uma forma alternativa de vender os 35% restantes.
A opção de compra da Imocapital tem definido o mesmo preço da primeira fase, acrescido de juros.
A Sonae SGPS fechou inalterada nos 0,36 euros.
Luísa Bessa
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BCP ajusta para 1,36 euros com aumento de capital e dividendos; aumenta peso PSI20 (act.)
(actualiza com efeito no preço do desconto do dividendo)
A cotação do BCP, que fechou nos 1,60 euros, será ajustada para 1,36 euros, na sequência do aumento de capital, segundo fonte oficial da Euronext Lisbon e analistas. O peso do banco no PSI20 aumentará para 16,02% com a inclusão de novas acções para o cálculo do índice.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] fechou hoje a valer 1,60 euros, após uma valorização diária de 0,63%. Amanhã, a cotação de referência para abertura será ajustada ao aumento de capital de 930.685.950 milhões de acções, com um preço de subscrição de um euro por acção. Segundo fonte oficial da Bolsa, o preço teórico ao ajuste será de 1,43 euros.
Além de iniciar a negociação ex-direiros, o banco começa a negociar ex-dividendos, ou seja, os accionistas que comprarem acções do BCP amanhã, já não terão direito ao dividendo bruto de 0,10 euros relativo ao exercício de 2002. Os títulos a adquirir na subscrição das novas acções também não serão contemplados com dividendos.
Para além do referido ajuste teórico, a cotação do BCP vai também sofrer um ajuste, em baixa, pelo facto de não dar direito ao dividendo do exercício de 2002. Assim, e considerando os dividendos, a «cotação teórica para o BCP passará para 1,357 euros», disse uma analista de banca ao Negocios.pt.
«A partir de 11 de Março as acções do BCP deixam de conferir o direito a participar no aumento de capital, bem como ao dividendo do exercício de 2002», diz um comunicado recente da Euronext Lisbon.
Com 2,326 mil milhões de acções dispersas no mercado, passará a ter, após o aumento de capital, cerca de 3,257 mil milhões de acções cotadas, e dado o factor de correcção associado à aplicação do CAP, terá 2,697 milhões de acções consideradas para o cálculo do índice PSI20 [PSI20].
A capitalização ajustada para o cálculo do PSI20 será de cerca de 3,66 mil milhões de euros, o que ao preço de fecho ajustado, corresponde a um peso no PSI20 de 16,02%, contra os 13,84% antes do ajustamento, ou seja, na sessão de hoje. No final do dia, o peso da Portugal Telecom (PT) [PTC] e da Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] era de 20,85% e 14,06%, respectivamente.
O referido reforço de capital provocará igualmente o ajuste ao nível da emissão de valores mobiliários obrigatoriamente convertíveis em acções do banco, denominada BCP Capital 2005. O preço de conversão deverá ajustar-se dos 2,449 euros para 2,115 euros, ou seja, o novo factor de conversão tem implico a emissão de novas acções no montante de 330,96 milhões.
Os direitos do aumento de capital serão objecto de negociação entre os dias 14 a 25 de Março, e de acordo com uma nota diária do ES Research, deveremos assistir nas próximas sessões, «uma forte arbitragem entre os direitos e as acções».
2003/03/10 17:43:00
(actualiza com efeito no preço do desconto do dividendo)
A cotação do BCP, que fechou nos 1,60 euros, será ajustada para 1,36 euros, na sequência do aumento de capital, segundo fonte oficial da Euronext Lisbon e analistas. O peso do banco no PSI20 aumentará para 16,02% com a inclusão de novas acções para o cálculo do índice.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] fechou hoje a valer 1,60 euros, após uma valorização diária de 0,63%. Amanhã, a cotação de referência para abertura será ajustada ao aumento de capital de 930.685.950 milhões de acções, com um preço de subscrição de um euro por acção. Segundo fonte oficial da Bolsa, o preço teórico ao ajuste será de 1,43 euros.
Além de iniciar a negociação ex-direiros, o banco começa a negociar ex-dividendos, ou seja, os accionistas que comprarem acções do BCP amanhã, já não terão direito ao dividendo bruto de 0,10 euros relativo ao exercício de 2002. Os títulos a adquirir na subscrição das novas acções também não serão contemplados com dividendos.
Para além do referido ajuste teórico, a cotação do BCP vai também sofrer um ajuste, em baixa, pelo facto de não dar direito ao dividendo do exercício de 2002. Assim, e considerando os dividendos, a «cotação teórica para o BCP passará para 1,357 euros», disse uma analista de banca ao Negocios.pt.
«A partir de 11 de Março as acções do BCP deixam de conferir o direito a participar no aumento de capital, bem como ao dividendo do exercício de 2002», diz um comunicado recente da Euronext Lisbon.
Com 2,326 mil milhões de acções dispersas no mercado, passará a ter, após o aumento de capital, cerca de 3,257 mil milhões de acções cotadas, e dado o factor de correcção associado à aplicação do CAP, terá 2,697 milhões de acções consideradas para o cálculo do índice PSI20 [PSI20].
A capitalização ajustada para o cálculo do PSI20 será de cerca de 3,66 mil milhões de euros, o que ao preço de fecho ajustado, corresponde a um peso no PSI20 de 16,02%, contra os 13,84% antes do ajustamento, ou seja, na sessão de hoje. No final do dia, o peso da Portugal Telecom (PT) [PTC] e da Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] era de 20,85% e 14,06%, respectivamente.
O referido reforço de capital provocará igualmente o ajuste ao nível da emissão de valores mobiliários obrigatoriamente convertíveis em acções do banco, denominada BCP Capital 2005. O preço de conversão deverá ajustar-se dos 2,449 euros para 2,115 euros, ou seja, o novo factor de conversão tem implico a emissão de novas acções no montante de 330,96 milhões.
Os direitos do aumento de capital serão objecto de negociação entre os dias 14 a 25 de Março, e de acordo com uma nota diária do ES Research, deveremos assistir nas próximas sessões, «uma forte arbitragem entre os direitos e as acções».
2003/03/10 17:43:00
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COPAM paga dividendos a 26 de Março
03-10-2003 17:5
A COPAM – Companhia Portuguesa de Amidos anunciou, esta segunda-feira, que vai pagar a partir de 26 de Março os dividendos correspondentes ao exercício de 2002.
O dividendo ilíquido é de 4,20 euros, sendo o valor líquido para accionistas residentes de 3,36 euros e para não-residentes 2,94 euros.
03-10-2003 17:5
A COPAM – Companhia Portuguesa de Amidos anunciou, esta segunda-feira, que vai pagar a partir de 26 de Março os dividendos correspondentes ao exercício de 2002.
O dividendo ilíquido é de 4,20 euros, sendo o valor líquido para accionistas residentes de 3,36 euros e para não-residentes 2,94 euros.
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OPA sobre a Iberdrola divide accionistas da Gas Natural
03-10-2003 17:23
Os accionistas da espanhola Gas Natural dividem-se quanto à Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada sobre a espanhola Iberdrola.
O La Caixa manifestou a sua concordância, enquanto a Repsol YPF e o BBVA deram o não. Em conferência de imprensa, o presidente da Gas Natural, Antoni Brufau, afirmou que os administradores que representam a Repsol fizeram um voto de consciência, que não corresponde à posição da petrolífera, que vê como único inconveniente o momento da operação.
A Gas Natural confirmou à entidade reguladora do mercado o lançamento de uma OPA sobre 100 por cento do capital da Iberdrola, ao preço de 17,01 euros por acção, num prémio de 20 por cento face ao fecho de sexta-feira, 40 por cento em dinheiro e 60 por cento em acções. A oferta está condicionada a 75 por cento de aceitação ou 50 por cento caso, caso a Iberdrola anule as cláusulas de limitação de voto.
Antoni Brufau adiantou que a empresa pretende financiar a OPA através de desinvestimentos no valor de 5.000 milhões de euros (ME), aumentando o rácio de endividamento de 28 para 67 por cento, mas com o objectivo de o cortar para 50 por cento em 2006. A Gas Natural avalia as sinergias resultantes do negócio em 300 ME em 2005, com um impacto de oito e 10 por cento nos lucros por acção da empresa em 2003 e 2004, respectivamente.
A Gas Natural perdeu 13,12 por cento para 15,30 euros e a Iberdrola ganhou 1,13 por cento para 14,38 euros, em Madrid.
03-10-2003 17:23
Os accionistas da espanhola Gas Natural dividem-se quanto à Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada sobre a espanhola Iberdrola.
O La Caixa manifestou a sua concordância, enquanto a Repsol YPF e o BBVA deram o não. Em conferência de imprensa, o presidente da Gas Natural, Antoni Brufau, afirmou que os administradores que representam a Repsol fizeram um voto de consciência, que não corresponde à posição da petrolífera, que vê como único inconveniente o momento da operação.
A Gas Natural confirmou à entidade reguladora do mercado o lançamento de uma OPA sobre 100 por cento do capital da Iberdrola, ao preço de 17,01 euros por acção, num prémio de 20 por cento face ao fecho de sexta-feira, 40 por cento em dinheiro e 60 por cento em acções. A oferta está condicionada a 75 por cento de aceitação ou 50 por cento caso, caso a Iberdrola anule as cláusulas de limitação de voto.
Antoni Brufau adiantou que a empresa pretende financiar a OPA através de desinvestimentos no valor de 5.000 milhões de euros (ME), aumentando o rácio de endividamento de 28 para 67 por cento, mas com o objectivo de o cortar para 50 por cento em 2006. A Gas Natural avalia as sinergias resultantes do negócio em 300 ME em 2005, com um impacto de oito e 10 por cento nos lucros por acção da empresa em 2003 e 2004, respectivamente.
A Gas Natural perdeu 13,12 por cento para 15,30 euros e a Iberdrola ganhou 1,13 por cento para 14,38 euros, em Madrid.
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Microsoft lança versão de teste da nova versão do Office para impulsionar vendas
A Microsoft, maior fabricante do «software», lançou a versão de teste do novo Microsoft Office, com o objectivo de impulsionar as vendas dos produtos relacionados com o processador.
O Office 2003 irá ser lançado oficialmente em meados do corrente ano, disse Dan Leach, gestor de produto da empresa, citado pela agência Bloomberg.
A nova versão irá conter novos programas para formatação e destinados a tirar novas, segundo a mesma fonte.
As receitas da Microsoft provenientes das aplicações empresariais, como o Office, cresceram menos de 1%, nos 12 meses que terminaram a 30 de Junho, para 9,6 mil milhões de dólares (8,7 mil milhões de euros).
A Microsoft anunciou que as vendas para 2003 deverão estar compreendidas no intervalo entre 31,9 mil milhões e os 32,1 mil milhões de dólares ( 28,9 mil milhões de euros e os 29,6 mil milhões de euros), abaixo das estimativas dos analistas.
Os lucros da empresa, no segundo trimestre, subiram para 2,55 mil milhões de dólares (2,31 mil milhões de euros), ou 47 cêntimos por acção, contra os 2,28 mil milhões de dólares (2,07 mil milhões de euros) registados no período homólogo.
A Microsoft seguia a cair 2,17% para os 23,05 dólares (20,84 euros).
2003/03/10 17:15:00
A Microsoft, maior fabricante do «software», lançou a versão de teste do novo Microsoft Office, com o objectivo de impulsionar as vendas dos produtos relacionados com o processador.
O Office 2003 irá ser lançado oficialmente em meados do corrente ano, disse Dan Leach, gestor de produto da empresa, citado pela agência Bloomberg.
A nova versão irá conter novos programas para formatação e destinados a tirar novas, segundo a mesma fonte.
As receitas da Microsoft provenientes das aplicações empresariais, como o Office, cresceram menos de 1%, nos 12 meses que terminaram a 30 de Junho, para 9,6 mil milhões de dólares (8,7 mil milhões de euros).
A Microsoft anunciou que as vendas para 2003 deverão estar compreendidas no intervalo entre 31,9 mil milhões e os 32,1 mil milhões de dólares ( 28,9 mil milhões de euros e os 29,6 mil milhões de euros), abaixo das estimativas dos analistas.
Os lucros da empresa, no segundo trimestre, subiram para 2,55 mil milhões de dólares (2,31 mil milhões de euros), ou 47 cêntimos por acção, contra os 2,28 mil milhões de dólares (2,07 mil milhões de euros) registados no período homólogo.
A Microsoft seguia a cair 2,17% para os 23,05 dólares (20,84 euros).
2003/03/10 17:15:00
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Cotação do BCP ajusta para 1,43 euros com aumento de capital; aumenta peso PSI20
A cotação do BCP, que fechou nos 1,60 euros, será ajustada para 1,43 euros na sequência do aumento de capital, disse, ao Negocios.pt, fonte oficial da Euronext Lisbon. O peso no PSI20 aumentará para 16,72% com a inclusão de novas acções para o cálculo do índice.A cotação do Banco Comercial Português (BCP), que fechou nos 1,60 euros, será ajustada para 1,43 euros, na sequência do aumento de capital de 931 milhões de euros. O peso do banco no PSI20 aumentará para 16,72% com a inclusão de novas acções para o cálculo do índice.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] fechou hoje a valer 1,60 euros, após uma valorização diária de 0,63%. Amanhã, a cotação de referência para abertura será ajustada ao aumento de capital de 930.685.950 milhões de acções, com um preço de subscrição de um euro por acção.
Além de iniciar a negociação ex-direiros, o banco começa a negociar ex-dividendos, ou seja, os accionistas que comprarem acções do BCP amanhã, já não terão direito ao dividendo bruto de 0,10 euros relativo ao exercício de 2002. Os títulos a adquirir na subscrição das novas acções também não serão contemplados com dividendos.
Para além do referido ajuste teórico, a cotação do BCP vai também sofrer um ajuste, em baixa, pelo facto de não dar direito ao dividendo do exercício de 2002.
«A partir de 11 de Março as acções do BCP deixam de conferir o direito a participar no aumento de capital, bem como ao dividendo do exercício de 2002», diz um comunicado recente da Euronext Lisbon.
O BCP com 2,326 mil milhões de acções dispersas no mercado, passará a ter, após o aumento de capital, cerca de 3,257 mil milhões de acções cotadas, e dado o factor de correcção associado à aplicação do CAP, terá 2,697 milhões de acções consideradas para o cálculo do índice PSI20 [PSI20].
A capitalização ajustada para o cálculo do PSI20 será de cerca de 3,85 mil milhões de euros, o que ao preço de fecho ajustado, corresponde a um peso no PSI20 de 16,72%, contra os 13,84% antes do ajustamento, ou seja, na sessão de hoje. No final do dia, o peso da Portugal Telecom (PT) [PTC] e da Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] era de 20,85% e 14,06%, respectivamente.
O referido reforço de capital provocará igualmente o ajuste ao nível da emissão de valores mobiliários obrigatoriamente convertíveis em acções do banco, denominada BCP Capital 2005. O preço de conversão deverá ajustar-se dos 2,449 euros para 2,115 euros, ou seja, o novo factor de conversão tem implico a emissão de novas acções no montante de 330,96 milhões.
Os direitos do aumento de capital serão objecto de negociação entre os dias 14 a 25 de Março, e de acordo com uma nota diária do ES Research, deveremos assistir nas próximas sessões, «uma forte arbitragem entre os direitos e as acções».
2003/03/10 17:06:00
A cotação do BCP, que fechou nos 1,60 euros, será ajustada para 1,43 euros na sequência do aumento de capital, disse, ao Negocios.pt, fonte oficial da Euronext Lisbon. O peso no PSI20 aumentará para 16,72% com a inclusão de novas acções para o cálculo do índice.A cotação do Banco Comercial Português (BCP), que fechou nos 1,60 euros, será ajustada para 1,43 euros, na sequência do aumento de capital de 931 milhões de euros. O peso do banco no PSI20 aumentará para 16,72% com a inclusão de novas acções para o cálculo do índice.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] fechou hoje a valer 1,60 euros, após uma valorização diária de 0,63%. Amanhã, a cotação de referência para abertura será ajustada ao aumento de capital de 930.685.950 milhões de acções, com um preço de subscrição de um euro por acção.
Além de iniciar a negociação ex-direiros, o banco começa a negociar ex-dividendos, ou seja, os accionistas que comprarem acções do BCP amanhã, já não terão direito ao dividendo bruto de 0,10 euros relativo ao exercício de 2002. Os títulos a adquirir na subscrição das novas acções também não serão contemplados com dividendos.
Para além do referido ajuste teórico, a cotação do BCP vai também sofrer um ajuste, em baixa, pelo facto de não dar direito ao dividendo do exercício de 2002.
«A partir de 11 de Março as acções do BCP deixam de conferir o direito a participar no aumento de capital, bem como ao dividendo do exercício de 2002», diz um comunicado recente da Euronext Lisbon.
O BCP com 2,326 mil milhões de acções dispersas no mercado, passará a ter, após o aumento de capital, cerca de 3,257 mil milhões de acções cotadas, e dado o factor de correcção associado à aplicação do CAP, terá 2,697 milhões de acções consideradas para o cálculo do índice PSI20 [PSI20].
A capitalização ajustada para o cálculo do PSI20 será de cerca de 3,85 mil milhões de euros, o que ao preço de fecho ajustado, corresponde a um peso no PSI20 de 16,72%, contra os 13,84% antes do ajustamento, ou seja, na sessão de hoje. No final do dia, o peso da Portugal Telecom (PT) [PTC] e da Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] era de 20,85% e 14,06%, respectivamente.
O referido reforço de capital provocará igualmente o ajuste ao nível da emissão de valores mobiliários obrigatoriamente convertíveis em acções do banco, denominada BCP Capital 2005. O preço de conversão deverá ajustar-se dos 2,449 euros para 2,115 euros, ou seja, o novo factor de conversão tem implico a emissão de novas acções no montante de 330,96 milhões.
Os direitos do aumento de capital serão objecto de negociação entre os dias 14 a 25 de Março, e de acordo com uma nota diária do ES Research, deveremos assistir nas próximas sessões, «uma forte arbitragem entre os direitos e as acções».
2003/03/10 17:06:00
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ONI lança duas soluções de ADSL para mercado empresarial
A ONI anunciou o lançamento de duas novas soluções de acesso à Internet através da tecnologia ADSL, direccionada para o mercado empresarial, diz a operadora de telecomunicações da Electricidade de Portugal (EDP) em comunicado.
O ONInet Speed Negócio encontra-se à venda em «kits» de auto-instalação por 50 euros para a solução monoposto, para empresas que apenas necessitem de ter um acesso à Internet e, de 200 euros para a solução multiposto e com mensalidades a partir de 38 euros.
Estas soluções incluem acesso à Internet com uma largura de banda de 512Kbps, 5 GB de tráfego mensal, «Fax mailbox» com 50 «megabytes» (MB), cinco caixas de correio com 25 MB cada, 50 MB para alojamento de «web page» e ainda um assistente para a configuração desta, acrescentou a mesma fonte.
A outra solução designada, Ready 4 B ADSL enquadra-se na linha de produtos e serviços da ONI para o segmento das Pequenas e Médias Empresas (PMEs), cuja mensalidade ascende a preços a partir de 47 euros por mês.
Como promoção de lançamento, a ONI «oferece aos primeiros 800 clientes um scanner mustek 1200 UB Plus», adiantou a mesma fonte.
As acções da EDP, que controla 56% da ONI, cotavam 6,34% para os 1,51 euros.
2003/03/10 16:43:00
A ONI anunciou o lançamento de duas novas soluções de acesso à Internet através da tecnologia ADSL, direccionada para o mercado empresarial, diz a operadora de telecomunicações da Electricidade de Portugal (EDP) em comunicado.
O ONInet Speed Negócio encontra-se à venda em «kits» de auto-instalação por 50 euros para a solução monoposto, para empresas que apenas necessitem de ter um acesso à Internet e, de 200 euros para a solução multiposto e com mensalidades a partir de 38 euros.
Estas soluções incluem acesso à Internet com uma largura de banda de 512Kbps, 5 GB de tráfego mensal, «Fax mailbox» com 50 «megabytes» (MB), cinco caixas de correio com 25 MB cada, 50 MB para alojamento de «web page» e ainda um assistente para a configuração desta, acrescentou a mesma fonte.
A outra solução designada, Ready 4 B ADSL enquadra-se na linha de produtos e serviços da ONI para o segmento das Pequenas e Médias Empresas (PMEs), cuja mensalidade ascende a preços a partir de 47 euros por mês.
Como promoção de lançamento, a ONI «oferece aos primeiros 800 clientes um scanner mustek 1200 UB Plus», adiantou a mesma fonte.
As acções da EDP, que controla 56% da ONI, cotavam 6,34% para os 1,51 euros.
2003/03/10 16:43:00
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CCR aberta a consolidação no sector; investe 105,1 milhões
A Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), participada da Brisa no Brasil, está aberta à consolidação no sector, prevendo investir um total de 410,4 milhões de reais (105,1 milhões de euros) até 2004 em construção de novas faixas e manutenção das auto-estradas.
A participada da Brisa [BRISA] realizou, em 2002, investimentos na ordem dos 318,1 milhões de reais (81,47 milhões de euros), o que compara com os 529,7 milhões de reais (135,7 milhões de euros) no conjunto de 2001.
Para 2003, estão previstos investimentos de 262,7 milhões de reais (67,3 milhões de euros), menos 17% do que o montante gasto no ano passado. A maior parte de montante será investido na concessão AutoBan e na NovaDutra.
Daqui a dois anos, em 2004, a CCR prevê baixar os investimentos para os 147,7 milhões de reais (37,8 milhões de euros), anunciou a empresa em comunicado.
«Os investimentos de 2003 e 2004 serão financiados com geração interna de caso, na concessão Rodonorte, com 26 milhões de reais (6,66 milhões de euros) em recursos já contratados junto do Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social (BNDES) que devem estar disponíveis no começo de 2003», acrescenta o mesmo comunicado.
Na Rodonorte, a CCR pretende despender 74,7 milhões de reais (19,1 milhões de euros) em 2003.
CCR quer novas concessões e está aberta a consolidações no sector
A CCR, que marca presença nas concessões no Estado de São Paulo, foi seleccionada pelo Governo federal para assumir a concessão da auto-estrada do Polão, que, ao longo de 200 quilómetros, atravessa o Estado do Rio Grande do Sul, segundo a última edição do «Jornal de Negócios».
«Nossa estratégia continua a mesma, estamos buscando oportunidades de expansão de nossos negócios através de aquisições e actividades relacionadas», destacou Renato Vale, presidente CCR, citado em comunicado.
A CCR ficou habilitada, em 2002, a participar em seis leilões de concessões rodoviárias nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina.
Além de aquisições, a CCR está confiante na atribuição de mais concessões, refere o comunicado.
«Adicionalmente, temos a expectativa de que o sector de concessões de rodovias entrará num período de consolidação para o qual, graças à recente reestruturação a CCR está extremamente bem posicionada», adiantou Renato Vale.
As acções da Brisa cotavam nos 4,96 euros, a descer 1,2%.
2003/03/10 16:29:00
A Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), participada da Brisa no Brasil, está aberta à consolidação no sector, prevendo investir um total de 410,4 milhões de reais (105,1 milhões de euros) até 2004 em construção de novas faixas e manutenção das auto-estradas.
A participada da Brisa [BRISA] realizou, em 2002, investimentos na ordem dos 318,1 milhões de reais (81,47 milhões de euros), o que compara com os 529,7 milhões de reais (135,7 milhões de euros) no conjunto de 2001.
Para 2003, estão previstos investimentos de 262,7 milhões de reais (67,3 milhões de euros), menos 17% do que o montante gasto no ano passado. A maior parte de montante será investido na concessão AutoBan e na NovaDutra.
Daqui a dois anos, em 2004, a CCR prevê baixar os investimentos para os 147,7 milhões de reais (37,8 milhões de euros), anunciou a empresa em comunicado.
«Os investimentos de 2003 e 2004 serão financiados com geração interna de caso, na concessão Rodonorte, com 26 milhões de reais (6,66 milhões de euros) em recursos já contratados junto do Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social (BNDES) que devem estar disponíveis no começo de 2003», acrescenta o mesmo comunicado.
Na Rodonorte, a CCR pretende despender 74,7 milhões de reais (19,1 milhões de euros) em 2003.
CCR quer novas concessões e está aberta a consolidações no sector
A CCR, que marca presença nas concessões no Estado de São Paulo, foi seleccionada pelo Governo federal para assumir a concessão da auto-estrada do Polão, que, ao longo de 200 quilómetros, atravessa o Estado do Rio Grande do Sul, segundo a última edição do «Jornal de Negócios».
«Nossa estratégia continua a mesma, estamos buscando oportunidades de expansão de nossos negócios através de aquisições e actividades relacionadas», destacou Renato Vale, presidente CCR, citado em comunicado.
A CCR ficou habilitada, em 2002, a participar em seis leilões de concessões rodoviárias nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina.
Além de aquisições, a CCR está confiante na atribuição de mais concessões, refere o comunicado.
«Adicionalmente, temos a expectativa de que o sector de concessões de rodovias entrará num período de consolidação para o qual, graças à recente reestruturação a CCR está extremamente bem posicionada», adiantou Renato Vale.
As acções da Brisa cotavam nos 4,96 euros, a descer 1,2%.
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Portucel propõe alargamento do CA; Álvaro Barreto aceita em representação do Estado
A Portucel vai propor na próxima assembleia geral o aumento do número de executivos no Conselho de Administração da papeleira e pasteira nacional, de cinco para sete elementos, apurou o Negocios.pt.
Para o efeito, os dois novos elementos entrarão em representação do Estado e da Sonae. Do lado do Estado, o ministro da Economia, Carlos Tavares, convidou Álvaro Barreto, actual presidente da Soporcel, que aceitou o repto.
«Fui, de facto, convidado pelo senhor ministro da economia e aceitei», adiantou Álvaro Barreto ao Negocios.pt. Segundo o mesmo responsável, «o convite foi efectuado no âmbito, e a meu ver bem, de uma coordenação funcional entre o CA da Soporcel e da Portucel».
Do lado da Sonae [SON], ao que o Negocios.pt apurou, Belmiro de Azevedo irá propor o nome de Carlos Moreira da Silva, actual presidente da Barbosa & Almeida [BBA] e accionista da empresa vidreira, com cerca de 20% do capital. Moreira da Silva já foi presidente do Conselho de Administração da Sonae Indústria [SONA].
Esta proposta de aumento do CA será incluída numa adenda à convocatória da próxima assembleia geral da Portucel [PTCL].
As acções da Portucel seguiam inalteradas nos 1,20 euros.
Por Rui Cabrita e Luísa Bessa
2003/03/10 16:12:00
A Portucel vai propor na próxima assembleia geral o aumento do número de executivos no Conselho de Administração da papeleira e pasteira nacional, de cinco para sete elementos, apurou o Negocios.pt.
Para o efeito, os dois novos elementos entrarão em representação do Estado e da Sonae. Do lado do Estado, o ministro da Economia, Carlos Tavares, convidou Álvaro Barreto, actual presidente da Soporcel, que aceitou o repto.
«Fui, de facto, convidado pelo senhor ministro da economia e aceitei», adiantou Álvaro Barreto ao Negocios.pt. Segundo o mesmo responsável, «o convite foi efectuado no âmbito, e a meu ver bem, de uma coordenação funcional entre o CA da Soporcel e da Portucel».
Do lado da Sonae [SON], ao que o Negocios.pt apurou, Belmiro de Azevedo irá propor o nome de Carlos Moreira da Silva, actual presidente da Barbosa & Almeida [BBA] e accionista da empresa vidreira, com cerca de 20% do capital. Moreira da Silva já foi presidente do Conselho de Administração da Sonae Indústria [SONA].
Esta proposta de aumento do CA será incluída numa adenda à convocatória da próxima assembleia geral da Portucel [PTCL].
As acções da Portucel seguiam inalteradas nos 1,20 euros.
Por Rui Cabrita e Luísa Bessa
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Fábrica da Salvador Caetano inicia exportações para a Europa
A fábrica da Salvador Caetano de Ovar, que produz o comercial Dyna, iniciou esta semana as primeiras exportações europeias, depois de ter sido autorizada pelos responsáveis da Toyota Motor Corporation, disse ao Negocios.pt fonte da empresa.
As primeiras 1.400 unidades a serem exportadas a partir de Ovar terão como destino final França, estando prevista a sua exportação a partir de Novembro para os mercados britânico, irlandês, austríaco, dinamarquês, belga, holandês, finlandês e sueco.
A produção dos comerciais Dyna em Ovar encontrava-se sujeita à procura no mercado nacional, estando a empresa liderada por Salvador Fernandes Caetano impedida de exportar.
A empresa prevê exportar numa terceira fase este comercial ligeiro para os mercados espanhol, e italiano.
2003/03/10 16:12:00
A fábrica da Salvador Caetano de Ovar, que produz o comercial Dyna, iniciou esta semana as primeiras exportações europeias, depois de ter sido autorizada pelos responsáveis da Toyota Motor Corporation, disse ao Negocios.pt fonte da empresa.
As primeiras 1.400 unidades a serem exportadas a partir de Ovar terão como destino final França, estando prevista a sua exportação a partir de Novembro para os mercados britânico, irlandês, austríaco, dinamarquês, belga, holandês, finlandês e sueco.
A produção dos comerciais Dyna em Ovar encontrava-se sujeita à procura no mercado nacional, estando a empresa liderada por Salvador Fernandes Caetano impedida de exportar.
A empresa prevê exportar numa terceira fase este comercial ligeiro para os mercados espanhol, e italiano.
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Qualcomm revê estimativas em alta
03-10-2003 15:47
A norte-americana Qualcomm, que fabrica tecnologia móvel, reviu em alta as estimativas de entregas de chips para telemóveis, devido à força da procura.
A empresa anunciou, esta segunda-feira, que deverá entregar 28 milhões de chips, no trimestre terminado a 30 de Março, face às anteriores previsões de 27 milhões. Quanto ao terceiro trimestre, as expectativas são de 23-25 milhões, face aos 16 milhões do mesmo período do ano anterior.
03-10-2003 15:47
A norte-americana Qualcomm, que fabrica tecnologia móvel, reviu em alta as estimativas de entregas de chips para telemóveis, devido à força da procura.
A empresa anunciou, esta segunda-feira, que deverá entregar 28 milhões de chips, no trimestre terminado a 30 de Março, face às anteriores previsões de 27 milhões. Quanto ao terceiro trimestre, as expectativas são de 23-25 milhões, face aos 16 milhões do mesmo período do ano anterior.
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A. Borges, Eduardo Catrogra e A. Nogueira Leite entram para o CNMVM
03-10-2003 15:41
Os professores universitários António Borges, Eduardo Catroga e António Nogueira Leite foram nomeados para o Conselho Nacional do Mercado de Valores Mobiliários (CNMVM), segundo revelou fonte oficial do Ministério das Finanças.
O CNMVM é um órgão consultivo presidido pela ministra das Finanças, contando ainda com a presença do governador do Banco de Portugal (BP) e dos presidentes da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, do Instituto de Seguros de Portugal, da Euronext Lisbon, da Associação Portuguesa de Corretores e da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento.
03-10-2003 15:41
Os professores universitários António Borges, Eduardo Catroga e António Nogueira Leite foram nomeados para o Conselho Nacional do Mercado de Valores Mobiliários (CNMVM), segundo revelou fonte oficial do Ministério das Finanças.
O CNMVM é um órgão consultivo presidido pela ministra das Finanças, contando ainda com a presença do governador do Banco de Portugal (BP) e dos presidentes da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, do Instituto de Seguros de Portugal, da Euronext Lisbon, da Associação Portuguesa de Corretores e da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento.
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OPA sobre Iberdrola cria novas oportunidades para EDP na Península Ibérica
A oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela Gas Natural sobre a Iberdrola, detida em 3% pela Electricidade de Portugal (EDP) pode criar novas oportunidades para a eléctrica nacional - que subia 6,34% em Bolsa - no mercado de electricidade e gás na Península Ibérica, disse ao Negocios.pt fonte oficial da EDP.
«Esta oferta num mercado em franca mutação pode constituir novas oportunidades para a EDP», acrescentou a mesma fonte, sem querer especificar quais, não comentando, igualmente, a sua opinião sobre o valor oferecido.
A espanhola Gas Natural lançou hoje uma oferta, cujos termos foram conhecidos às 15h, sobre 100% da congénere Iberdrola oferecendo 6,80 euros por acção mais 0,58 das suas acções por cada uma da segunda maior eléctrica espanhola, o que representa uma contrapartida de 17,01 euros por cada acção.
A operação avalia a Iberdrola em 26 mil milhões de euros, uma vez acrescentado o valor da dívida aos 15,33 mil milhões de euros da oferta.
A EDP, que é participada pela Iberdrola a 4,75%, poderá beneficiar desta concentração devido a diversos aspectos, como a venda das suas acções na oferta com um prémio de cerca de 20% ou o facto de haver menos concorrentes à privatização da Naturcorp, empresa de gás natural do País Basco.
Este movimento também pode antever outros processos de consolidação na Península Ibérica entre empresas de electricidade e de gás natural. Alguma imprensa destaca a eventual fusão entre a EDP e a espanhola Unión Fenosa, mais a Galp Energia, estratégia que o Governo diz não estar ainda definida.
A EDP detém 40% da Hidroeléctrica del Cantábrico (Hidrocantábrico), a quarta maior eléctrica espanhola.
As acções da EDP subiam 6,34% para os 1,51 euros.
2003/03/10 15:43:00
A oferta pública de aquisição (OPA) lançada pela Gas Natural sobre a Iberdrola, detida em 3% pela Electricidade de Portugal (EDP) pode criar novas oportunidades para a eléctrica nacional - que subia 6,34% em Bolsa - no mercado de electricidade e gás na Península Ibérica, disse ao Negocios.pt fonte oficial da EDP.
«Esta oferta num mercado em franca mutação pode constituir novas oportunidades para a EDP», acrescentou a mesma fonte, sem querer especificar quais, não comentando, igualmente, a sua opinião sobre o valor oferecido.
A espanhola Gas Natural lançou hoje uma oferta, cujos termos foram conhecidos às 15h, sobre 100% da congénere Iberdrola oferecendo 6,80 euros por acção mais 0,58 das suas acções por cada uma da segunda maior eléctrica espanhola, o que representa uma contrapartida de 17,01 euros por cada acção.
A operação avalia a Iberdrola em 26 mil milhões de euros, uma vez acrescentado o valor da dívida aos 15,33 mil milhões de euros da oferta.
A EDP, que é participada pela Iberdrola a 4,75%, poderá beneficiar desta concentração devido a diversos aspectos, como a venda das suas acções na oferta com um prémio de cerca de 20% ou o facto de haver menos concorrentes à privatização da Naturcorp, empresa de gás natural do País Basco.
Este movimento também pode antever outros processos de consolidação na Península Ibérica entre empresas de electricidade e de gás natural. Alguma imprensa destaca a eventual fusão entre a EDP e a espanhola Unión Fenosa, mais a Galp Energia, estratégia que o Governo diz não estar ainda definida.
A EDP detém 40% da Hidroeléctrica del Cantábrico (Hidrocantábrico), a quarta maior eléctrica espanhola.
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