Fed diz crescimento económico dos EUA «mantém-se fraco»
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TRSM,
O dia de hoje é bem elucidativo de como os mercados estão bem mais preocupados com as questões relacionadas com a Guerra do que com as questões macro-económicas. Quando foi divulgado o "beige book", estava Colin Powell a discursar e a reacção foi praticamente nula. Pelo contrário, sempre que Powell ou Blix ou mesmo Rusnfeld soltavam uma frase mais quente, os mercados reagiam.
Sinais dos tempos... (Soa-me a uma frase do José Manuel Barata- Feyo)
Um abraço,
Ulisses
O dia de hoje é bem elucidativo de como os mercados estão bem mais preocupados com as questões relacionadas com a Guerra do que com as questões macro-económicas. Quando foi divulgado o "beige book", estava Colin Powell a discursar e a reacção foi praticamente nula. Pelo contrário, sempre que Powell ou Blix ou mesmo Rusnfeld soltavam uma frase mais quente, os mercados reagiam.
Sinais dos tempos... (Soa-me a uma frase do José Manuel Barata- Feyo)
Um abraço,
Ulisses
Fed diz crescimento económico dos EUA «mantém-se fraco»
Fed diz crescimento económico dos EUA «mantém-se fraco»
O crescimento económico dos EUA «manteve-se fraco» nos últimos dois meses, com os receios de um ataque ao Iraque a limitarem as decisões de investimento e consumo por parte das empresas e famílias, revelou hoje a Reserva Federal no seu inquérito mais recente sobre as economias regionais, conhecido como «Beige Book».
O relatório, preparado pelas unidades regionais da Fed, registou poucos estados em que se tenham verificado grandes alterações face ao inquérito de 15 de Janeiro.
«Os relatórios dos 15 distritos da Reserva Federal sugeriram em geral que o crescimento da actividade económica se manteve fraco em Janeiro e Fevereiro», afirma o «Beige Book».
«O consumo privado manteve-se fraco, com poucos distritos a notarem uma melhoria e outros tantos a registarem uma deterioração. O investimento das empresas foi muito suave, com poucas alterações nas intenções de investimento ou nos planos de contratação de pessoal».
Os vários bancos regionais da Fed relataram uma actividade na construção de tendência mista, e uma quebra no crédito contraído pelas empresas.
Algumas empresas contactadas pela Fed mostraram preocupações quanto à subida dos custos energéticos e dos seguros, gastos esses que não conseguiram ser repassados para os consumidores.
A Reserva Federal de Nova Iorque afirmou que o sector dos mercados financeiros registará, no pagamento de bónus salariais, «uma quebra entre 20% e 30% quando comparados com os níveis do ano passado e não há indicação de quando é que surgirá uma retoma do emprego no horizonte».
A instituição liderada por Alan Greenspan reduziu a sua principal taxa de juro em 50 pontos base para os 1,25% em Novembro passado, o nível mais baixo em 41 anos. O crescimento abrandou dos 4% no terceiro trimestre do ano passado para os 1,4% nos últimos três meses de 2002.
A economia americana cresceu 2,4% em 2002, um ponto percentual abaixo do que os economistas estima ser a taxa de crescimento potencial.
2003/03/05 19:28:00
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O crescimento económico dos EUA «manteve-se fraco» nos últimos dois meses, com os receios de um ataque ao Iraque a limitarem as decisões de investimento e consumo por parte das empresas e famílias, revelou hoje a Reserva Federal no seu inquérito mais recente sobre as economias regionais, conhecido como «Beige Book».
O relatório, preparado pelas unidades regionais da Fed, registou poucos estados em que se tenham verificado grandes alterações face ao inquérito de 15 de Janeiro.
«Os relatórios dos 15 distritos da Reserva Federal sugeriram em geral que o crescimento da actividade económica se manteve fraco em Janeiro e Fevereiro», afirma o «Beige Book».
«O consumo privado manteve-se fraco, com poucos distritos a notarem uma melhoria e outros tantos a registarem uma deterioração. O investimento das empresas foi muito suave, com poucas alterações nas intenções de investimento ou nos planos de contratação de pessoal».
Os vários bancos regionais da Fed relataram uma actividade na construção de tendência mista, e uma quebra no crédito contraído pelas empresas.
Algumas empresas contactadas pela Fed mostraram preocupações quanto à subida dos custos energéticos e dos seguros, gastos esses que não conseguiram ser repassados para os consumidores.
A Reserva Federal de Nova Iorque afirmou que o sector dos mercados financeiros registará, no pagamento de bónus salariais, «uma quebra entre 20% e 30% quando comparados com os níveis do ano passado e não há indicação de quando é que surgirá uma retoma do emprego no horizonte».
A instituição liderada por Alan Greenspan reduziu a sua principal taxa de juro em 50 pontos base para os 1,25% em Novembro passado, o nível mais baixo em 41 anos. O crescimento abrandou dos 4% no terceiro trimestre do ano passado para os 1,4% nos últimos três meses de 2002.
A economia americana cresceu 2,4% em 2002, um ponto percentual abaixo do que os economistas estima ser a taxa de crescimento potencial.
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