Noticia de Sexta-Feira, dia 28 de Fevereiro de 2003
Governo aprova regras para parcerias entre sectores público e privado
O Governo aprovou hoje um decreto-lei que define normas especiais aplicáveis às parcerias público-privadas, refere o comunicado do conselho de ministros.
De acordo com o Executivo este diploma “constitui uma verdadeira reforma estrutural na abordagem das parcerias entre o sector público e o sector privado, instituindo critérios de qualidade e de criação de valor para os cidadãos como forma de autorizar o estabelecimento deste tipo de compromissos de longo prazo”.
O objectivo do diploma é assim “dinamizar parcerias público-privadas que sejam vantajosas para os cidadãos e o Estado, possibilitando, com os recursos orçamentais existentes, fornecer mais e melhores bens e serviços públicos”, refere o comunicado.
Para além disso, “inicia-se um percurso de modernização do controlo da despesa pública, nomeadamente, trazendo de volta ao controlo do Ministério das Finanças a orçamentação de toda e qualquer despesa do Estado, ainda que futura”.
O Ministério das Finanças e o da tutela vão acompanhar a preparação dos projectos, aplicável a todos os processos de lançamento de futuras parcerias, visando a quantificação dos custos e riscos envolvidos. Os dois ministérios controlarão ainda, de forma conjunta, as parcerias.
De acordo com o Executivo, “são assegurados os meios humanos necessários para tornar o regime instituído uma realidade, incumbindo-se a Parpública, S.A. das funções de recolha e tratamento da informação existente, de promoção e divulgação de boas práticas neste domínio e de apoio técnico à avaliação das propostas de criação de parcerias”.
Executivo aprova decreto para parcerias na saúde
O conselho de ministros aprovou também, um decreto regulamentar que aprova os procedimentos que antecedem os contratos de gestão para parcerias na área da saúde.
“O presente Decreto Regulamentar prevê as condições gerais dos procedimentos prévios à celebração de contrato de gestão, bem como o caderno de encargos tipo do contrato de gestão, por atender ao facto de que todos os tipos de prestações de cuidados de saúde podem ser objecto de parcerias, cabendo a cada um dos modelos em concreto estabelecer as formas adequadas de contratação para cada situação a realizar”, refere ainda o comunicado do conselho de ministros.
O Governo aprovou hoje um decreto-lei que define normas especiais aplicáveis às parcerias público-privadas, refere o comunicado do conselho de ministros.
De acordo com o Executivo este diploma “constitui uma verdadeira reforma estrutural na abordagem das parcerias entre o sector público e o sector privado, instituindo critérios de qualidade e de criação de valor para os cidadãos como forma de autorizar o estabelecimento deste tipo de compromissos de longo prazo”.
O objectivo do diploma é assim “dinamizar parcerias público-privadas que sejam vantajosas para os cidadãos e o Estado, possibilitando, com os recursos orçamentais existentes, fornecer mais e melhores bens e serviços públicos”, refere o comunicado.
Para além disso, “inicia-se um percurso de modernização do controlo da despesa pública, nomeadamente, trazendo de volta ao controlo do Ministério das Finanças a orçamentação de toda e qualquer despesa do Estado, ainda que futura”.
O Ministério das Finanças e o da tutela vão acompanhar a preparação dos projectos, aplicável a todos os processos de lançamento de futuras parcerias, visando a quantificação dos custos e riscos envolvidos. Os dois ministérios controlarão ainda, de forma conjunta, as parcerias.
De acordo com o Executivo, “são assegurados os meios humanos necessários para tornar o regime instituído uma realidade, incumbindo-se a Parpública, S.A. das funções de recolha e tratamento da informação existente, de promoção e divulgação de boas práticas neste domínio e de apoio técnico à avaliação das propostas de criação de parcerias”.
Executivo aprova decreto para parcerias na saúde
O conselho de ministros aprovou também, um decreto regulamentar que aprova os procedimentos que antecedem os contratos de gestão para parcerias na área da saúde.
“O presente Decreto Regulamentar prevê as condições gerais dos procedimentos prévios à celebração de contrato de gestão, bem como o caderno de encargos tipo do contrato de gestão, por atender ao facto de que todos os tipos de prestações de cuidados de saúde podem ser objecto de parcerias, cabendo a cada um dos modelos em concreto estabelecer as formas adequadas de contratação para cada situação a realizar”, refere ainda o comunicado do conselho de ministros.
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PTM amortiza «goodwill» da Lusomundo; prejuízos aumentam
A PT Multimédia realizou uma amortização extraordinária de 337 milhões de euros do «goodwill» da Lusomundo, em consequência da alteração do método de contabilização do valor justo da empresa. Os prejuízos da Lusomundo agravaram-se em 61% no ano passado para 16,7 milhões.
A Lusomundo, no período homólogo, tinha registado um prejuízo de 10,4 milhões de euros, divulgou a empresa em comunicado.
As receitas de exploração da Lusomundo, excluindo a Deltapress, registaram um acréscimo de 2,1%, para os 255,5 milhões de euros.
«A evolução positiva das receitas da área de audiovisuais, nomeadamente do segmento de vídeo jogos, permitiu atenuar os efeitos da retracção do investimento publicitário na área de media», segundo a mesma fonte.
O EBIDTA, ou «cash flow» operacional, caiu 55% para os 11 milhões de euros, enquanto a sua margem se situou nos 4,3%, menos 5,4 pontos percentuais do que no em 2001.
A empresa [PTM] justifica este decréscimo com o «impacto da rendibilidade operacional dos negócios de media e audiovisuais da conjuntura adversa, que afectou não só a capacidade de angariação de publicidade dos meios Lusomundo, mas também da afluência do público às salas de cinema do grupo».
Em 2002, a Lusomundo alienou a sua participação de 79,5% da Deltapress à VASP e posteriormente subscreveu o aumento de capital desta última, passando a deter um terço do seu capital social.
A Deltapress, com este negócio, não fez parte das contas consolidadas da empresa, apenas sendo incluída no primeiro semestre.
As acções da PTM, que controla a Lusomundo, subiram 0,82% para os 11 euros. A PTM é detida em 54,05% pela Portugal Telecom.
2003/02/28 19:28:00
A PT Multimédia realizou uma amortização extraordinária de 337 milhões de euros do «goodwill» da Lusomundo, em consequência da alteração do método de contabilização do valor justo da empresa. Os prejuízos da Lusomundo agravaram-se em 61% no ano passado para 16,7 milhões.
A Lusomundo, no período homólogo, tinha registado um prejuízo de 10,4 milhões de euros, divulgou a empresa em comunicado.
As receitas de exploração da Lusomundo, excluindo a Deltapress, registaram um acréscimo de 2,1%, para os 255,5 milhões de euros.
«A evolução positiva das receitas da área de audiovisuais, nomeadamente do segmento de vídeo jogos, permitiu atenuar os efeitos da retracção do investimento publicitário na área de media», segundo a mesma fonte.
O EBIDTA, ou «cash flow» operacional, caiu 55% para os 11 milhões de euros, enquanto a sua margem se situou nos 4,3%, menos 5,4 pontos percentuais do que no em 2001.
A empresa [PTM] justifica este decréscimo com o «impacto da rendibilidade operacional dos negócios de media e audiovisuais da conjuntura adversa, que afectou não só a capacidade de angariação de publicidade dos meios Lusomundo, mas também da afluência do público às salas de cinema do grupo».
Em 2002, a Lusomundo alienou a sua participação de 79,5% da Deltapress à VASP e posteriormente subscreveu o aumento de capital desta última, passando a deter um terço do seu capital social.
A Deltapress, com este negócio, não fez parte das contas consolidadas da empresa, apenas sendo incluída no primeiro semestre.
As acções da PTM, que controla a Lusomundo, subiram 0,82% para os 11 euros. A PTM é detida em 54,05% pela Portugal Telecom.
2003/02/28 19:28:00
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A PT Multimedia registou, em 2002, um prejuízo de 134,453 milhões de euros (M€) em 2002, o que representa um agravamento de 48% face ao resultado líquido negativo registado em 2001, revelou hoje a empresa em comunicado.
Quanto às receitas pro-forma (que excluem a Delta Press e a PTM.Com do perímetro de consolidação), ascenderam aos 622,758, mais 17,4% em relação aos valores de 2001."
Um pouco pior que o esperado pelo ES Research, que estimava um prejuízo de 131 milhões de euros.
Já agora estimavam vendas para 669 milhões de euros, enquanto o EBITDA, ou o «cash-flow» operacional seria de 73 milhões de euros.
Cump.
Quanto às receitas pro-forma (que excluem a Delta Press e a PTM.Com do perímetro de consolidação), ascenderam aos 622,758, mais 17,4% em relação aos valores de 2001."
Um pouco pior que o esperado pelo ES Research, que estimava um prejuízo de 131 milhões de euros.
Já agora estimavam vendas para 669 milhões de euros, enquanto o EBITDA, ou o «cash-flow» operacional seria de 73 milhões de euros.
Cump.
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Governo aprova regras para parcerias entre sectores público e privado
O Governo aprovou hoje um decreto-lei que define normas especiais aplicáveis às parcerias público-privadas, refere o comunicado do conselho de ministros.
De acordo com o Executivo este diploma “constitui uma verdadeira reforma estrutural na abordagem das parcerias entre o sector público e o sector privado, instituindo critérios de qualidade e de criação de valor para os cidadãos como forma de autorizar o estabelecimento deste tipo de compromissos de longo prazo”.
O objectivo do diploma é assim “dinamizar parcerias público-privadas que sejam vantajosas para os cidadãos e o Estado, possibilitando, com os recursos orçamentais existentes, fornecer mais e melhores bens e serviços públicos”, refere o comunicado.
Para além disso, “inicia-se um percurso de modernização do controlo da despesa pública, nomeadamente, trazendo de volta ao controlo do Ministério das Finanças a orçamentação de toda e qualquer despesa do Estado, ainda que futura”.
O Ministério das Finanças e o da tutela vão acompanhar a preparação dos projectos, aplicável a todos os processos de lançamento de futuras parcerias, visando a quantificação dos custos e riscos envolvidos. Os dois ministérios controlarão ainda, de forma conjunta, as parcerias.
De acordo com o Executivo, “são assegurados os meios humanos necessários para tornar o regime instituído uma realidade, incumbindo-se a Parpública, S.A. das funções de recolha e tratamento da informação existente, de promoção e divulgação de boas práticas neste domínio e de apoio técnico à avaliação das propostas de criação de parcerias”.
Executivo aprova decreto para parcerias na saúde
O conselho de ministros aprovou também, um decreto regulamentar que aprova os procedimentos que antecedem os contratos de gestão para parcerias na área da saúde.
“O presente Decreto Regulamentar prevê as condições gerais dos procedimentos prévios à celebração de contrato de gestão, bem como o caderno de encargos tipo do contrato de gestão, por atender ao facto de que todos os tipos de prestações de cuidados de saúde podem ser objecto de parcerias, cabendo a cada um dos modelos em concreto estabelecer as formas adequadas de contratação para cada situação a realizar”, refere ainda o comunicado do conselho de ministros.
O Governo aprovou hoje um decreto-lei que define normas especiais aplicáveis às parcerias público-privadas, refere o comunicado do conselho de ministros.
De acordo com o Executivo este diploma “constitui uma verdadeira reforma estrutural na abordagem das parcerias entre o sector público e o sector privado, instituindo critérios de qualidade e de criação de valor para os cidadãos como forma de autorizar o estabelecimento deste tipo de compromissos de longo prazo”.
O objectivo do diploma é assim “dinamizar parcerias público-privadas que sejam vantajosas para os cidadãos e o Estado, possibilitando, com os recursos orçamentais existentes, fornecer mais e melhores bens e serviços públicos”, refere o comunicado.
Para além disso, “inicia-se um percurso de modernização do controlo da despesa pública, nomeadamente, trazendo de volta ao controlo do Ministério das Finanças a orçamentação de toda e qualquer despesa do Estado, ainda que futura”.
O Ministério das Finanças e o da tutela vão acompanhar a preparação dos projectos, aplicável a todos os processos de lançamento de futuras parcerias, visando a quantificação dos custos e riscos envolvidos. Os dois ministérios controlarão ainda, de forma conjunta, as parcerias.
De acordo com o Executivo, “são assegurados os meios humanos necessários para tornar o regime instituído uma realidade, incumbindo-se a Parpública, S.A. das funções de recolha e tratamento da informação existente, de promoção e divulgação de boas práticas neste domínio e de apoio técnico à avaliação das propostas de criação de parcerias”.
Executivo aprova decreto para parcerias na saúde
O conselho de ministros aprovou também, um decreto regulamentar que aprova os procedimentos que antecedem os contratos de gestão para parcerias na área da saúde.
“O presente Decreto Regulamentar prevê as condições gerais dos procedimentos prévios à celebração de contrato de gestão, bem como o caderno de encargos tipo do contrato de gestão, por atender ao facto de que todos os tipos de prestações de cuidados de saúde podem ser objecto de parcerias, cabendo a cada um dos modelos em concreto estabelecer as formas adequadas de contratação para cada situação a realizar”, refere ainda o comunicado do conselho de ministros.
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Euronext Lisbon regista em Fevereiro pior mês desde Setembro; BCP afunda 22%
A Euronext Lisbon apurou em Fevereiro uma desvalorização de 6,78%, a maior desde Setembro de 2002, que representa o terceiro mês de quedas consecutivas e eleva para 9,71% a descida em 2002. O principal responsável por esta performance foi o BCP que afundou 22%.
O PSI20 registou em Novembro de 2002 uma valorização de 11,24%, performance que foi já anulada nos últimos três meses. Em Dezembro o principal índice da Bolsa nacional caiu 3,85% e desvalorizou 3,14% em Janeiro.
Em Setembro de 2002 a Euronext Lisbon acumulou uma queda de 16,56%, pior registo que o verificado no mês que hoje termina.
Desde o início deste ano o PSI20 acumula uma queda de 9,71%, que soma à desvalorização de 25% sofrida em 2002. A performance da Bolsa nacional este ano é já pior que o registado por algumas das congéneres europeias. Este ano o IBEX desceu 0,62%, o FTSE de Londres caiu 7,23% e o CAC perde 10,11%
A perspectiva de uma guerra no Iraque e a fraca evolução das economias mundiais continua a dominar as atenções dos investidores, com as Bolsas a sofrerem as incertezas que pairam nos mercados.
p>
BCP lidera quedas mensais no PSI20; 17 acções caem
A queda de Fevereiro na Euronext Lisbon foi sobretudo da responsabilidade do Banco Comercial Português, mas apenas três das acções do PSI20 acrescentaram valor.
O BCP [BCP], que é o segundo título mais representativo do PSI20, deslizou 22% em Fevereiro, penalizado sobretudo pelo aumento de capital de 931 milhões de euros anunciados na segunda-feira.
O banco de Jardim Gonçalves, que acha «natural» a queda das acções do banco em Bolsa, reflexo do aumento de capital, fixou hoje um novo mínimo de seis anos.
A Portugal Telecom [PTC] depreciou 8,74% em Fevereiro, explicando parte da queda do índice. A preocupação dos investidores quanto ao fundo de pensões da empresa, despoletada por um alerta da S&P, explica o comportamento da operadora de telecomunicações, que apresenta as contas de 2002 na próxima quinta-feira.
O comportamento do sector das telecomunicações e tecnologias foi negativo, a acompanhar o sector, com a Vodafone Telecel [TLE] a cair 1,04%, a SonaeCom [SNC] a depreciar 5,98%, a Novabase [NBA] a descer 7,73% e a Impresa [IPR] a cair 9,84%.
Entre as companhias que integram o índice e mais caíram em Fevereiro encontram-se ainda a SAG [SAG], que caiu 11,59% e a Sonae SGPS [SON] que desvalorizou 9,76%.
A Electricidade de Portugal [EDP] prossegue a tendência depressiva dos últimos meses e em Fevereiro caiu mais 5,96%, tendo hoje fixado novo mínimo histórico nos 1,39 euros.
O Banco BPI [BPIN] teve a maior subida entre os três títulos que integram o índice e acrescentaram valor esta semana, com uma valorização de 2,87%, beneficiando dos continuados rumores que poderá ser alvo de uma aquisição.
Os outros dois títulos com performance positiva esta semana foram a Portucel [PTCL], que ganhou 2,59% e a Brisa [BRISA], que somou 0,6%.
2003/02/28 18:41:00
A Euronext Lisbon apurou em Fevereiro uma desvalorização de 6,78%, a maior desde Setembro de 2002, que representa o terceiro mês de quedas consecutivas e eleva para 9,71% a descida em 2002. O principal responsável por esta performance foi o BCP que afundou 22%.
O PSI20 registou em Novembro de 2002 uma valorização de 11,24%, performance que foi já anulada nos últimos três meses. Em Dezembro o principal índice da Bolsa nacional caiu 3,85% e desvalorizou 3,14% em Janeiro.
Em Setembro de 2002 a Euronext Lisbon acumulou uma queda de 16,56%, pior registo que o verificado no mês que hoje termina.
Desde o início deste ano o PSI20 acumula uma queda de 9,71%, que soma à desvalorização de 25% sofrida em 2002. A performance da Bolsa nacional este ano é já pior que o registado por algumas das congéneres europeias. Este ano o IBEX desceu 0,62%, o FTSE de Londres caiu 7,23% e o CAC perde 10,11%
A perspectiva de uma guerra no Iraque e a fraca evolução das economias mundiais continua a dominar as atenções dos investidores, com as Bolsas a sofrerem as incertezas que pairam nos mercados.
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BCP lidera quedas mensais no PSI20; 17 acções caem
A queda de Fevereiro na Euronext Lisbon foi sobretudo da responsabilidade do Banco Comercial Português, mas apenas três das acções do PSI20 acrescentaram valor.
O BCP [BCP], que é o segundo título mais representativo do PSI20, deslizou 22% em Fevereiro, penalizado sobretudo pelo aumento de capital de 931 milhões de euros anunciados na segunda-feira.
O banco de Jardim Gonçalves, que acha «natural» a queda das acções do banco em Bolsa, reflexo do aumento de capital, fixou hoje um novo mínimo de seis anos.
A Portugal Telecom [PTC] depreciou 8,74% em Fevereiro, explicando parte da queda do índice. A preocupação dos investidores quanto ao fundo de pensões da empresa, despoletada por um alerta da S&P, explica o comportamento da operadora de telecomunicações, que apresenta as contas de 2002 na próxima quinta-feira.
O comportamento do sector das telecomunicações e tecnologias foi negativo, a acompanhar o sector, com a Vodafone Telecel [TLE] a cair 1,04%, a SonaeCom [SNC] a depreciar 5,98%, a Novabase [NBA] a descer 7,73% e a Impresa [IPR] a cair 9,84%.
Entre as companhias que integram o índice e mais caíram em Fevereiro encontram-se ainda a SAG [SAG], que caiu 11,59% e a Sonae SGPS [SON] que desvalorizou 9,76%.
A Electricidade de Portugal [EDP] prossegue a tendência depressiva dos últimos meses e em Fevereiro caiu mais 5,96%, tendo hoje fixado novo mínimo histórico nos 1,39 euros.
O Banco BPI [BPIN] teve a maior subida entre os três títulos que integram o índice e acrescentaram valor esta semana, com uma valorização de 2,87%, beneficiando dos continuados rumores que poderá ser alvo de uma aquisição.
Os outros dois títulos com performance positiva esta semana foram a Portucel [PTCL], que ganhou 2,59% e a Brisa [BRISA], que somou 0,6%.
2003/02/28 18:41:00
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BBVA espera desempenho satisfatório
28-2-2003 18:0
O Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) espera um desempenho satisfatório no exercício de 2002, apesar de “complicado” e com poucas oportunidades de crescimento no exterior.
O presidente do segundo maior banco espanhol, Francisco Gonzalez, recusou-se, esta sexta-feira, a avançar com estimativas para o exercício, devido às incertezas económicas e geopolíticas.
O BBVA ganhou 2,73 por cento para 7,91 euros, em Madrid.
28-2-2003 18:0
O Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) espera um desempenho satisfatório no exercício de 2002, apesar de “complicado” e com poucas oportunidades de crescimento no exterior.
O presidente do segundo maior banco espanhol, Francisco Gonzalez, recusou-se, esta sexta-feira, a avançar com estimativas para o exercício, devido às incertezas económicas e geopolíticas.
O BBVA ganhou 2,73 por cento para 7,91 euros, em Madrid.
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Euro valoriza face ao dólar
28-2-2003 17:54
O euro valorizou hoje, face ao dólar, com os investidores atentos às tensões com o Iraque, relegando os favoráveis indicadores macroeconómicos norte-americanos para segundo plano.
Pelas 18 horas de Portugal Continental, a moeda única europeia cotava nos 1,0779 dólares, face aos 1,0738 da sessão anterior. O dólar valia 118,19 ienes, contra os 117,73 ienes de quinta-feira.
O chefe das inspecções do desarmamento do Iraque, Hans Blix, declarou que a decisão de destruir os mísseis Al-Samoud II é um elemento muito importante, adicionando que dará mais informações no domingo.
O índice industrial dos gestores de compra de Chicago caiu para 54,9, em Fevereiro, face aos 56 do mês anterior e os 52,5 estimados pelos analistas. O índice de confiança dos consumidores da Universidade do Michigan cifrou-se em 79,9, em Fevereiro, 0,7 acima da estimativa preliminar e contra os 79,2 previstos pelos analistas. O Produto Interno Bruto aumentou 1,4 por cento, no quarto trimestre, face aos 0,7 por cento estimados inicialmente.
28-2-2003 17:54
O euro valorizou hoje, face ao dólar, com os investidores atentos às tensões com o Iraque, relegando os favoráveis indicadores macroeconómicos norte-americanos para segundo plano.
Pelas 18 horas de Portugal Continental, a moeda única europeia cotava nos 1,0779 dólares, face aos 1,0738 da sessão anterior. O dólar valia 118,19 ienes, contra os 117,73 ienes de quinta-feira.
O chefe das inspecções do desarmamento do Iraque, Hans Blix, declarou que a decisão de destruir os mísseis Al-Samoud II é um elemento muito importante, adicionando que dará mais informações no domingo.
O índice industrial dos gestores de compra de Chicago caiu para 54,9, em Fevereiro, face aos 56 do mês anterior e os 52,5 estimados pelos analistas. O índice de confiança dos consumidores da Universidade do Michigan cifrou-se em 79,9, em Fevereiro, 0,7 acima da estimativa preliminar e contra os 79,2 previstos pelos analistas. O Produto Interno Bruto aumentou 1,4 por cento, no quarto trimestre, face aos 0,7 por cento estimados inicialmente.
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UBS Warburg melhora recomendação da PT de «neutral» para «compra 2»
O UBS Warburg subiu a recomendação para a Portugal Telecom (PT) de «neutral» para «compra 2», dado a queda da operadora nos últimos dois meses ser superior à do sector. O banco helvético sugere um preço alvo de 7,20 euros.
Num estudo com a data de 27 de Fevereiro, o UBS Warburg diz que a recente queda, cerca de 10% desde o início do ano, «não é justificada».
A reacção do mercado às notícias sobre o défice dos fundos de pensões, que a UBS estima em 1,9 mil milhões de euros, parece ser «exagerada».
O banco suíço sugere um preço-alvo de 7,20 euros para as acções da PT, ou seja, um potencial de subida de 21% face à cotação de fecho de hoje.
As acções da PT encerram em subida de 4,57% para 5,95 euros.
2003/02/28 18:03:00
O UBS Warburg subiu a recomendação para a Portugal Telecom (PT) de «neutral» para «compra 2», dado a queda da operadora nos últimos dois meses ser superior à do sector. O banco helvético sugere um preço alvo de 7,20 euros.
Num estudo com a data de 27 de Fevereiro, o UBS Warburg diz que a recente queda, cerca de 10% desde o início do ano, «não é justificada».
A reacção do mercado às notícias sobre o défice dos fundos de pensões, que a UBS estima em 1,9 mil milhões de euros, parece ser «exagerada».
O banco suíço sugere um preço-alvo de 7,20 euros para as acções da PT, ou seja, um potencial de subida de 21% face à cotação de fecho de hoje.
As acções da PT encerram em subida de 4,57% para 5,95 euros.
2003/02/28 18:03:00
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Lucros do BNC sobem 40% em 2002
O Banco Nacional de Crédito Imobiliário, banco em processo de aquisição pelos espanhol Popular, registou um acréscimo de 40% nos lucros antes de impostos, em 2002, para 26,64 milhões de euros, em consequência do «forte ritmo» de crescimento da actividade operacional.
Este crescimento «correspondeu a aumentos de 12% do activo líquido, o qual atingiu um montante de cerca de 3,66 mil milhões de euros, de 11% do total dos recursos de clientes, equivalente a 3,026 mil milhões de euros, e de 8% do crédito concedido a clientes, que ascendeu a mais de 2,869 mil milhões de euros», divulgou a instituição bancária em comunicado.
O «cash-flow» relativo a 2002 cresceu cerca de 29%, atingindo um valor de 55,01 milhões de euros.
O produto bancário subiu 15%, alcançando os 100,17 milhões de euros, enquanto o «cost to income» (rácio que mede os lucros sobre os custos) situou-se nos 56,7%, representando uma melhoria de cerca de 3 pontos percentuais relativamente ao valor registado em 2001, segundo a mesma fonte.
No final do ano, o BNC dispunha de 280,46 milhões de euros de capitais próprios e equiparados, o que traduz um reforço de 9% em relação ao ano precedente.
O Banco Popular Español irá lançar uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre os 24,881% que ainda não detém no capital do BNC a 3,2707 euros por acção, numa operação que ascende aos 142,41 milhões de euros, depois de ter comprado 75% do capital do banco a Américo Amorim.
2003/02/28 17:53:00
O Banco Nacional de Crédito Imobiliário, banco em processo de aquisição pelos espanhol Popular, registou um acréscimo de 40% nos lucros antes de impostos, em 2002, para 26,64 milhões de euros, em consequência do «forte ritmo» de crescimento da actividade operacional.
Este crescimento «correspondeu a aumentos de 12% do activo líquido, o qual atingiu um montante de cerca de 3,66 mil milhões de euros, de 11% do total dos recursos de clientes, equivalente a 3,026 mil milhões de euros, e de 8% do crédito concedido a clientes, que ascendeu a mais de 2,869 mil milhões de euros», divulgou a instituição bancária em comunicado.
O «cash-flow» relativo a 2002 cresceu cerca de 29%, atingindo um valor de 55,01 milhões de euros.
O produto bancário subiu 15%, alcançando os 100,17 milhões de euros, enquanto o «cost to income» (rácio que mede os lucros sobre os custos) situou-se nos 56,7%, representando uma melhoria de cerca de 3 pontos percentuais relativamente ao valor registado em 2001, segundo a mesma fonte.
No final do ano, o BNC dispunha de 280,46 milhões de euros de capitais próprios e equiparados, o que traduz um reforço de 9% em relação ao ano precedente.
O Banco Popular Español irá lançar uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre os 24,881% que ainda não detém no capital do BNC a 3,2707 euros por acção, numa operação que ascende aos 142,41 milhões de euros, depois de ter comprado 75% do capital do banco a Américo Amorim.
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Seguradoras impulsionam fecho das Bolsas europeias; DAX soma 1,92%
As Bolsas na Europa fecharam em subida, com as seguradoras novamente a impulsionarem os principais índices. A Cap Gemini, que apresentou contas acima do esperado, disparou 15,6%.
As praças da Europa fecharam a valorizar, e o Dow Jones Stoxx 50 subia 1,79% nos 2.268,07 pontos.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] somou 1,41% para 2.754,07 pontos, e a Cap Gemini disparou 15,6% para 24,20 euros, com resultados acima das estimativas.
O FTSE 100 [UKX] de Londres subiu 2,4% para 3.655,60 pontos, com o grupo de media Pearson a aumentar 5,5%, depois da Recoletos, controlada pelo grupo inglês, ter anunciado que os lucros em 2002 subiram sete vezes. As acções da empresa espanhola, que controla o «Semanário Económico» e o «Diário Económico», cresceram 3,65%.
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] apreciou 1,9% para 5.999,40 pontos, e a Terra Lycos progrediu 5,4% para 4,51 euros. A Telefónica valorizou 3,4%, depois da operadora ter dito que as receitas irão crescer este ano, com a recuperação das operações na América Latina.
O DAX [DAX] alemão somava 1,92% nos 2.561,54 pontos, e a resseguradora Munich Re aumentava 6,2%, seguida da empresa de aço Thyssen Krupp que acrescentava 5,78% para 8,97 euros.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX subiu 3% para 266,21 pontos, com o ING Groep e o grupo segurador Aegon a liderarem, com subidas de 6,81% e 8,51 euros, respectivamente.
2003/02/28 17:47:00
As Bolsas na Europa fecharam em subida, com as seguradoras novamente a impulsionarem os principais índices. A Cap Gemini, que apresentou contas acima do esperado, disparou 15,6%.
As praças da Europa fecharam a valorizar, e o Dow Jones Stoxx 50 subia 1,79% nos 2.268,07 pontos.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] somou 1,41% para 2.754,07 pontos, e a Cap Gemini disparou 15,6% para 24,20 euros, com resultados acima das estimativas.
O FTSE 100 [UKX] de Londres subiu 2,4% para 3.655,60 pontos, com o grupo de media Pearson a aumentar 5,5%, depois da Recoletos, controlada pelo grupo inglês, ter anunciado que os lucros em 2002 subiram sete vezes. As acções da empresa espanhola, que controla o «Semanário Económico» e o «Diário Económico», cresceram 3,65%.
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] apreciou 1,9% para 5.999,40 pontos, e a Terra Lycos progrediu 5,4% para 4,51 euros. A Telefónica valorizou 3,4%, depois da operadora ter dito que as receitas irão crescer este ano, com a recuperação das operações na América Latina.
O DAX [DAX] alemão somava 1,92% nos 2.561,54 pontos, e a resseguradora Munich Re aumentava 6,2%, seguida da empresa de aço Thyssen Krupp que acrescentava 5,78% para 8,97 euros.
Na Bolsa de Amesterdão, o AEX subiu 3% para 266,21 pontos, com o ING Groep e o grupo segurador Aegon a liderarem, com subidas de 6,81% e 8,51 euros, respectivamente.
2003/02/28 17:47:00
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Miguel Contreras e Edgar Proença demitem-se do Conselho de Administração do CBI
Miguel Contreras e Edgar Proença apresentaram a demissão aos cargos de administradores do Central Banco de Investimento, com efeitos a partir de 28 de Fevereiro, anunciou o banco em comunicado.
«O Central - Banco de Investimento informa que Miguel Boullosa Contreras de Oliveira e Edgar Coutinho de Abreu Proença apresentaram as suas renúncias ao cargo de Vogal do Conselho de Administração do Central-Banco de Investimento, com efeitos a partir de 28 de Fevereiro de 2003», refere um comunicado do CBI.
A NCO SGPS, da família Contreras, passou a controlar 20% do capital do CBI quando o banco adquiriu a corretora NCO Dealer.
2003/02/28 17:39:00
Miguel Contreras e Edgar Proença apresentaram a demissão aos cargos de administradores do Central Banco de Investimento, com efeitos a partir de 28 de Fevereiro, anunciou o banco em comunicado.
«O Central - Banco de Investimento informa que Miguel Boullosa Contreras de Oliveira e Edgar Coutinho de Abreu Proença apresentaram as suas renúncias ao cargo de Vogal do Conselho de Administração do Central-Banco de Investimento, com efeitos a partir de 28 de Fevereiro de 2003», refere um comunicado do CBI.
A NCO SGPS, da família Contreras, passou a controlar 20% do capital do CBI quando o banco adquiriu a corretora NCO Dealer.
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Lucros consolidados do Finibanco sobem 66,3% em 2002
Os lucros consolidados do Finibanco subiram 66,3% em 2002, para os 7,3 milhões de euros, divulgou a instituição bancária em comunicado. O banco irá propor em assembleia de accionistas um dividendo de 0,04 euros por acção.
O Finibanco, no mesmo documento, divulgou os resultados que irá apresentar em AG, a 31 de Março.
O crédito líquido a clientes aumentou 9,5% e a carteira de títulos caiu 18,1%, devido à estratégia de desinvestimento adoptada, segundo a mesma fonte. O activo líquido do Finibanco, no período em análise, cresceu 8,7%.
O Finibanco refere ainda que «o produto bancário aumentou 12,3%, tendo a margem financeira crescido 16% e os resultados não financeiros 3,7%», não adiantando no entanto os valores concretos.
O banco justifica estes resultados, com o aumento das provisões que cresceram 39,5%, face ao homólogo, e incluíram 3,8 milhões de euros de provisões.
Os encargos de estrutura registaram um acréscimo de 10,5%, posicionando-se abaixo dos 12,3% do produto bancário.
Em 2002, o rácio de eficiência foi de 60,7%, mais um ponto percentual do que no mesmo período do ano anterior.
As acções do Finibanco fecharam a descer 1,77% para os 1,11 euros.
2003/02/28 17:30:00
Os lucros consolidados do Finibanco subiram 66,3% em 2002, para os 7,3 milhões de euros, divulgou a instituição bancária em comunicado. O banco irá propor em assembleia de accionistas um dividendo de 0,04 euros por acção.
O Finibanco, no mesmo documento, divulgou os resultados que irá apresentar em AG, a 31 de Março.
O crédito líquido a clientes aumentou 9,5% e a carteira de títulos caiu 18,1%, devido à estratégia de desinvestimento adoptada, segundo a mesma fonte. O activo líquido do Finibanco, no período em análise, cresceu 8,7%.
O Finibanco refere ainda que «o produto bancário aumentou 12,3%, tendo a margem financeira crescido 16% e os resultados não financeiros 3,7%», não adiantando no entanto os valores concretos.
O banco justifica estes resultados, com o aumento das provisões que cresceram 39,5%, face ao homólogo, e incluíram 3,8 milhões de euros de provisões.
Os encargos de estrutura registaram um acréscimo de 10,5%, posicionando-se abaixo dos 12,3% do produto bancário.
Em 2002, o rácio de eficiência foi de 60,7%, mais um ponto percentual do que no mesmo período do ano anterior.
As acções do Finibanco fecharam a descer 1,77% para os 1,11 euros.
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Euronext Lisbon inverte queda nos últimos minutos de negociação; PSI20 soma 0,07% (act.)
A Bolsa nacional fechou em subida, embora pouco expressiva, com o PSI20 a progredir 0,07%. O BCP caiu mais de 7%, mas a valorização de 4,57% da PT compensou o comportamento do banco, que na semana perdeu 16%.
O PSI20 [PSI20] cotava no fecho em 5.259,14 pontos, depois de ter estado a negociar quase toda a sessão abaixo do preço de fecho de quinta-feira. O índice encerrou com 11 acções a valorizar, quatro em queda, e cinco inalteradas.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] cedeu 7,14% para 1,56 euros, com 8,7 milhões de títulos negociados. Na edição de hoje, o «Semanário Económico» diz que o Grupo Mello e o ABN Amro não vão subscrever o aumento de capital do BCP. Ambos controlam, em conjunto, mais de 9% do capital do banco.
A falta de consenso entre os maiores accionistas do BCP para acompanhar o aumento de capital do banco é «natural», pelo efeito dilutivo do mesmo nas cotações, disse hoje o presidente do banco ao Negocios.pt.
As acções da instituição vão passar a negociar destacadas dos direitos do aumento de capital, e do dividendo de 0,1 euros relativo ao exercício de 2002, no próximo dia 11 de Março.
A Portugal Telecom (PT) [PTC] valorizou 4,57% para 5,95 euros, o mesmo preço de fecho da semana precedente. O presidente executivo da PT, Miguel Horta e Costa, mostrou-se hoje satisfeito com os resultados do exercício de 2002, rejeitando avançar com quaisquer valores.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] com seis milhões de acções movimentadas, fechou inalterada nos 1,42 euros, depois de ter acumulado uma quebra de 7,79% nas quatro sessões precedentes.
A Sonae SGPS [SON] quedou-se nos 0,37 euros, com 6,7 milhões de títulos movimentados, e a SonaeCom [SNC], que ontem cresceu quase 5%, voltou a somar 1,76% para 1,73 euros.
O mercado movimentou 88,9 milhões de euros, e a PT foi responsável por metade desse volume.
2003/02/28 17:23:00
A Bolsa nacional fechou em subida, embora pouco expressiva, com o PSI20 a progredir 0,07%. O BCP caiu mais de 7%, mas a valorização de 4,57% da PT compensou o comportamento do banco, que na semana perdeu 16%.
O PSI20 [PSI20] cotava no fecho em 5.259,14 pontos, depois de ter estado a negociar quase toda a sessão abaixo do preço de fecho de quinta-feira. O índice encerrou com 11 acções a valorizar, quatro em queda, e cinco inalteradas.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] cedeu 7,14% para 1,56 euros, com 8,7 milhões de títulos negociados. Na edição de hoje, o «Semanário Económico» diz que o Grupo Mello e o ABN Amro não vão subscrever o aumento de capital do BCP. Ambos controlam, em conjunto, mais de 9% do capital do banco.
A falta de consenso entre os maiores accionistas do BCP para acompanhar o aumento de capital do banco é «natural», pelo efeito dilutivo do mesmo nas cotações, disse hoje o presidente do banco ao Negocios.pt.
As acções da instituição vão passar a negociar destacadas dos direitos do aumento de capital, e do dividendo de 0,1 euros relativo ao exercício de 2002, no próximo dia 11 de Março.
A Portugal Telecom (PT) [PTC] valorizou 4,57% para 5,95 euros, o mesmo preço de fecho da semana precedente. O presidente executivo da PT, Miguel Horta e Costa, mostrou-se hoje satisfeito com os resultados do exercício de 2002, rejeitando avançar com quaisquer valores.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] com seis milhões de acções movimentadas, fechou inalterada nos 1,42 euros, depois de ter acumulado uma quebra de 7,79% nas quatro sessões precedentes.
A Sonae SGPS [SON] quedou-se nos 0,37 euros, com 6,7 milhões de títulos movimentados, e a SonaeCom [SNC], que ontem cresceu quase 5%, voltou a somar 1,76% para 1,73 euros.
O mercado movimentou 88,9 milhões de euros, e a PT foi responsável por metade desse volume.
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Jardim Gonçalves diz intervenção Estado nas empresas afasta investimento estrangeiro (act)
(actualiza com mais informação e declarações de Jardim Gonçalves)
A intervenção do Estado, representado pelo Governo, na vida das empresas nacionais, como a Portugal Telecom (PT) ou a Electricidade de Portugal (EDP), é contraproducente e afasta o investimento estrangeiro das grandes instituições em Portugal, lamentou hoje o presidente do Banco Comercial Português.
O banqueiro acusou o Governo de interferir na gestão de empresas nacionais onde o Estado ainda tem poder, como são os casos da operadora telefónica e da eléctrica, através de «golden shares» que lhe conferem o direito de vetar decisões estratégicas. O BCP detém 5% da EDP e já foi accionista da empresa liderada por Horta e Costa.
As críticas também foram direccionadas ao Estado através da sua função reguladora sobre essas mesmas empresas.
«Ainda há perturbações (a nível de intervenção estatal) em empresas como a PT e a EDP», afirmou Jardim Gonçalves, lembrando o caso da segunda fase de privatização da eléctrica em que a Oferta Pública de Venda (OPV) foi realizada no pressuposto de um tarifário anual que foi posteriormente revisto em baixa pelo regulador, afectando o valor da empresa e, consequentemente, os seus accionistas.
Portugal tem o investimento estrangeiro que merece
Este tipo de decisões, segundo Jardim Gonçalves, trava e afasta investidores institucionais estrangeiros em empresas nacionais.
«Não há investidores institucionais se o país não cumprir as regras» estipuladas pela livre concorrência e regulação isenta do Estado, afirmou aquele responsável, num seminário organizado pelo Fórum de Administradores de Empresas e cujo tema versava sobre o «Alargamento da União Europeia a Leste».
«Portugal não tem merecido ter investidores (estrangeiros) institucionais», reforçou a mesma fonte, dando como exemplo de afastamento dos estrangeiros, no caso mais recente que se prende com a complexidade do modelo de privatização da Portucel [PTCL].
O modelo de privatização para a pasteira e papeleira - que prevê entrada de um parceiro através de um aumento de 25% do capital e a venda de 15% directamente a investidores institucionais - tem sido criticado por empresas como a espanhola Ence e a finlandesa Stora Enso.
O Governo aprovou, no ano passado, a criação Agência Portuguesa para o Investimento (API), uma instituição que visa a captação do investimento directo estrangeiro em Portugal e vice-versa e que é liderada por Miguel Cadilhe, ex-ministro das Finanças e ex-administrador do grupo BCP.
Críticas estendem-se ao sector energético
As críticas do presidente do maior banco privado nacional estenderam-se à actuação do Governo - e dos responsáveis por si nomeados - no trabalho de definição de um modelo estratégico para o sector da energia - onde pontificam EDP e Galp Energia - e que resulta da preparação da introdução do mercado ibérico de energia – Mibel.
«Não se compreende que se fale de eventuais consolidações de empresas que estão cotadas em Bolsa», disse Jardim Gonçalves, aludindo aos cenários em estudo no sector por parte de João Talone, um ex-administrador do BCP e ex-presidente da Eureko, que abandonou o grupo em Dezembro de 2001 em ruptura com Jardim Gonçalves.
Algumas notícias na imprensa nacional e espanhola mencionaram a possibilidade da EDP [EDP] realizar uma fusão com a espanhola Unión Fenosa, que controla a Fenosa Gás, uma empresa que chegou a acordo recentemente com a ENI - segunda maior accionista da Galp com 33,34% do capital - para ser adquirida pela empresa de energia italiana.
O Governo mandatou João Talone para analisar as várias possibilidades dentro do sector com vista a uma maior integração ibérica, um trabalho que deverá ser apresentado ao Executivo no final de Março. O arranque do Mibel está previsto para o segundo semestre do ano.
Por Ricardo Domingos
2003/02/28 16:55:00
(actualiza com mais informação e declarações de Jardim Gonçalves)
A intervenção do Estado, representado pelo Governo, na vida das empresas nacionais, como a Portugal Telecom (PT) ou a Electricidade de Portugal (EDP), é contraproducente e afasta o investimento estrangeiro das grandes instituições em Portugal, lamentou hoje o presidente do Banco Comercial Português.
O banqueiro acusou o Governo de interferir na gestão de empresas nacionais onde o Estado ainda tem poder, como são os casos da operadora telefónica e da eléctrica, através de «golden shares» que lhe conferem o direito de vetar decisões estratégicas. O BCP detém 5% da EDP e já foi accionista da empresa liderada por Horta e Costa.
As críticas também foram direccionadas ao Estado através da sua função reguladora sobre essas mesmas empresas.
«Ainda há perturbações (a nível de intervenção estatal) em empresas como a PT e a EDP», afirmou Jardim Gonçalves, lembrando o caso da segunda fase de privatização da eléctrica em que a Oferta Pública de Venda (OPV) foi realizada no pressuposto de um tarifário anual que foi posteriormente revisto em baixa pelo regulador, afectando o valor da empresa e, consequentemente, os seus accionistas.
Portugal tem o investimento estrangeiro que merece
Este tipo de decisões, segundo Jardim Gonçalves, trava e afasta investidores institucionais estrangeiros em empresas nacionais.
«Não há investidores institucionais se o país não cumprir as regras» estipuladas pela livre concorrência e regulação isenta do Estado, afirmou aquele responsável, num seminário organizado pelo Fórum de Administradores de Empresas e cujo tema versava sobre o «Alargamento da União Europeia a Leste».
«Portugal não tem merecido ter investidores (estrangeiros) institucionais», reforçou a mesma fonte, dando como exemplo de afastamento dos estrangeiros, no caso mais recente que se prende com a complexidade do modelo de privatização da Portucel [PTCL].
O modelo de privatização para a pasteira e papeleira - que prevê entrada de um parceiro através de um aumento de 25% do capital e a venda de 15% directamente a investidores institucionais - tem sido criticado por empresas como a espanhola Ence e a finlandesa Stora Enso.
O Governo aprovou, no ano passado, a criação Agência Portuguesa para o Investimento (API), uma instituição que visa a captação do investimento directo estrangeiro em Portugal e vice-versa e que é liderada por Miguel Cadilhe, ex-ministro das Finanças e ex-administrador do grupo BCP.
Críticas estendem-se ao sector energético
As críticas do presidente do maior banco privado nacional estenderam-se à actuação do Governo - e dos responsáveis por si nomeados - no trabalho de definição de um modelo estratégico para o sector da energia - onde pontificam EDP e Galp Energia - e que resulta da preparação da introdução do mercado ibérico de energia – Mibel.
«Não se compreende que se fale de eventuais consolidações de empresas que estão cotadas em Bolsa», disse Jardim Gonçalves, aludindo aos cenários em estudo no sector por parte de João Talone, um ex-administrador do BCP e ex-presidente da Eureko, que abandonou o grupo em Dezembro de 2001 em ruptura com Jardim Gonçalves.
Algumas notícias na imprensa nacional e espanhola mencionaram a possibilidade da EDP [EDP] realizar uma fusão com a espanhola Unión Fenosa, que controla a Fenosa Gás, uma empresa que chegou a acordo recentemente com a ENI - segunda maior accionista da Galp com 33,34% do capital - para ser adquirida pela empresa de energia italiana.
O Governo mandatou João Talone para analisar as várias possibilidades dentro do sector com vista a uma maior integração ibérica, um trabalho que deverá ser apresentado ao Executivo no final de Março. O arranque do Mibel está previsto para o segundo semestre do ano.
Por Ricardo Domingos
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Executivo aprova alteração dos códigos de IRS e IRC
O Governo aprovou hoje, em Conselho de Ministros, a alteração dos códigos de Imposto Sobre o Rendimento (IRS) e do Imposto de Rendimento Colectivo (IRC), com o objectivo de revogar o regime de conta correntes a que estavam obrigados os intermediários financeiros de transacções de valores mobiliários.
O ministro da Presidência, Morais Sarmento, no «briefing» após o Conselho de Ministros, afirmou que esta alteração «visa revogar o regime de contra corrente a que estavam obrigados os intermediários financeiros intervenientes nas operações de alienação onerosa de valores mobiliários, tendo em vista o registo de mais valias e menos valias apuradas nessas operações».
Este diploma, aprovado hoje, dispensa a obrigação de retenção na fonte de IRS, relativamente aos rendimentos obtidos por sujeitos passivos, não residentes, que se encontrem abrangidos por norma na convenção destinada a evitar a dupla tributação, entre outras medidas.
2003/02/28 16:10:00
O Governo aprovou hoje, em Conselho de Ministros, a alteração dos códigos de Imposto Sobre o Rendimento (IRS) e do Imposto de Rendimento Colectivo (IRC), com o objectivo de revogar o regime de conta correntes a que estavam obrigados os intermediários financeiros de transacções de valores mobiliários.
O ministro da Presidência, Morais Sarmento, no «briefing» após o Conselho de Ministros, afirmou que esta alteração «visa revogar o regime de contra corrente a que estavam obrigados os intermediários financeiros intervenientes nas operações de alienação onerosa de valores mobiliários, tendo em vista o registo de mais valias e menos valias apuradas nessas operações».
Este diploma, aprovado hoje, dispensa a obrigação de retenção na fonte de IRS, relativamente aos rendimentos obtidos por sujeitos passivos, não residentes, que se encontrem abrangidos por norma na convenção destinada a evitar a dupla tributação, entre outras medidas.
2003/02/28 16:10:00
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Lucros da Campofrío caem para 22,4 ME
28-2-2003 16:20
Os lucros da espanhola Campofrío caíram, em 2002, para 22,4 milhões de euros (ME), face aos 25,7 ME do exercício anterior, apesar da debilidade do mercado de carne fresca e dos resultados extraordinários inferiores em 24,7 ME aos de 2001. O volume de negócios cedeu de 1.512 ME para 1.426 ME. A dívida financeira líquida desceu para metade, cifrando-se em 192,7 ME.
28-2-2003 16:20
Os lucros da espanhola Campofrío caíram, em 2002, para 22,4 milhões de euros (ME), face aos 25,7 ME do exercício anterior, apesar da debilidade do mercado de carne fresca e dos resultados extraordinários inferiores em 24,7 ME aos de 2001. O volume de negócios cedeu de 1.512 ME para 1.426 ME. A dívida financeira líquida desceu para metade, cifrando-se em 192,7 ME.
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Lucros da Cepsa crescem 6% para 460,9 ME
28-2-2003 15:53
Os lucros da Cepsa cresceram seis por cento para 460,9 milhões de euros (ME). A petrolífera salienta as difíceis condições da indústria, a volatilidade e a tendência de alta dos preços do crude e as baixas margens de refinação.
O excedente bruto de exploração caiu 11 por cento para 755 ME. O aumento das amortizações e das provisões de exploração exerceu um impacto de 18,3 ME nos resultados. O EBIT caiu cinco por cento para 580,8 ME.
28-2-2003 15:53
Os lucros da Cepsa cresceram seis por cento para 460,9 milhões de euros (ME). A petrolífera salienta as difíceis condições da indústria, a volatilidade e a tendência de alta dos preços do crude e as baixas margens de refinação.
O excedente bruto de exploração caiu 11 por cento para 755 ME. O aumento das amortizações e das provisões de exploração exerceu um impacto de 18,3 ME nos resultados. O EBIT caiu cinco por cento para 580,8 ME.
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ESR vai rever em baixa as estimativas para a Prisa
28-2-2003 15:4
A Espírito Santo Research (ESR) pretende rever em baixa, mas não significativa, as estimativas para a espanhola Prisa, devido aos resultados de 2002 e à demonstrada debilidade do desempenho não-operacional. Até lá, mantém a recomendação de “buy”.
Os resultados do exercício de 2002 da espanhola Prisa demonstraram, afirma a nota emitida a 21 de Fevereiro, um bom desempenho operacional no El País e na rádio, mas que foi anulado pela contribuição pior do que esperada da editora de livros Santillana e pela fraca performance das divisões musicais e tipográficas. O EBITDA cresceu oito por cento num ambiente muito difícil para o sector. O desvio surgido ao nível do EBITDA, face às previsões da ESR, deve-se ao facto de as receitas terem ficado aquém das estimativas.
A ESR salienta, no El País, o aumento de 26,4 por cento do EBITDA, apesar da queda de 2,9 por cento das receitas publicitárias, o crescimento de 2,4 por cento das receitas devido à subida dos preços em Março e ao crescimento da circulação média, e a margem EBITDA de 28,2 por cento, face às estimativas de 23,8 por cento. A publicidade aumentou 0,4 por cento no último trimestre.
Na rádio, as receitas cresceram três por cento, com o EBITDA a sofrer um aumento de sete por cento. A dívida subiu de 371 milhões para 436 milhões de euros, contra as expectativas da ESR de redução para 320 milhões de euros.
Os itens não-operacionais foram piores do que a ESR esperava devido às amortizações, aos prejuízos das empresas associadas (Sogecable e latino-americanas) e aos itens extraordinários. Os analistas da ESR salientam ainda o crédito fiscal de 27 milhões de euros, derivado dos investimentos efectuados no México e no Brasil em 2001.
A ESR atribui um preço-alvo de 9,90 euros às acções do grupo de media espanhol.
A Prisa ganha 1,59 por cento para 5,75 euros, em Madrid.
28-2-2003 15:4
A Espírito Santo Research (ESR) pretende rever em baixa, mas não significativa, as estimativas para a espanhola Prisa, devido aos resultados de 2002 e à demonstrada debilidade do desempenho não-operacional. Até lá, mantém a recomendação de “buy”.
Os resultados do exercício de 2002 da espanhola Prisa demonstraram, afirma a nota emitida a 21 de Fevereiro, um bom desempenho operacional no El País e na rádio, mas que foi anulado pela contribuição pior do que esperada da editora de livros Santillana e pela fraca performance das divisões musicais e tipográficas. O EBITDA cresceu oito por cento num ambiente muito difícil para o sector. O desvio surgido ao nível do EBITDA, face às previsões da ESR, deve-se ao facto de as receitas terem ficado aquém das estimativas.
A ESR salienta, no El País, o aumento de 26,4 por cento do EBITDA, apesar da queda de 2,9 por cento das receitas publicitárias, o crescimento de 2,4 por cento das receitas devido à subida dos preços em Março e ao crescimento da circulação média, e a margem EBITDA de 28,2 por cento, face às estimativas de 23,8 por cento. A publicidade aumentou 0,4 por cento no último trimestre.
Na rádio, as receitas cresceram três por cento, com o EBITDA a sofrer um aumento de sete por cento. A dívida subiu de 371 milhões para 436 milhões de euros, contra as expectativas da ESR de redução para 320 milhões de euros.
Os itens não-operacionais foram piores do que a ESR esperava devido às amortizações, aos prejuízos das empresas associadas (Sogecable e latino-americanas) e aos itens extraordinários. Os analistas da ESR salientam ainda o crédito fiscal de 27 milhões de euros, derivado dos investimentos efectuados no México e no Brasil em 2001.
A ESR atribui um preço-alvo de 9,90 euros às acções do grupo de media espanhol.
A Prisa ganha 1,59 por cento para 5,75 euros, em Madrid.
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JM canaliza investimentos para a Europa Central e de Leste
28-2-2003 15:25
A Jerónimo Martins (JM) pretende canalizar todos os investimentos para a Europa Central e de Leste, revelou o presidente da distribuidora, Alexandre Soares dos Santos, no Fórum de Administradores de Empresas sobre o alargamento da União Europeia a Leste.
Na Polónia, o objectivo é passar das actuais 650 lojas da cadeia Biedronka para duas mil, mantendo a liderança.
A JM ganha 0,65 por cento para 6,17 euros.
28-2-2003 15:25
A Jerónimo Martins (JM) pretende canalizar todos os investimentos para a Europa Central e de Leste, revelou o presidente da distribuidora, Alexandre Soares dos Santos, no Fórum de Administradores de Empresas sobre o alargamento da União Europeia a Leste.
Na Polónia, o objectivo é passar das actuais 650 lojas da cadeia Biedronka para duas mil, mantendo a liderança.
A JM ganha 0,65 por cento para 6,17 euros.
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Unión Fenosa nega negociações com a EDP
28-2-2003 15:18
A espanhola Unión Fenosa negou esta sexta-feira a existência de conversações com a EDP – Electricidade de Portugal para a criação de uma holding ibérica, contrariando os rumores.
O presidente da eléctrica espanhola, Antonio Basagoiti, referiu, em conferência de imprensa, que mantém contacto com a EDP, mas apenas como vizinhos no futuro mercado ibérico de electricidade.
O responsável adicionou que os atrasos na implementação do projecto ibérico, devido à forte presença do Estado português no mercado energético, inviabilizam qualquer aproximação. A possibilidade de uma fusão da EDP com uma espanhola ou qualquer outra empresa do mercado europeu está condicionada, do ponto de vista de Basagoiti, à privatização da participação estatal na eléctrica portuguesa.
A Unión Fenosa ganha 1,66 por cento para 11,66 euros, em Madrid, enquanto a EDP perde 0,7 por cento para 1,41 euros, na Euronext Lisbon.
28-2-2003 15:18
A espanhola Unión Fenosa negou esta sexta-feira a existência de conversações com a EDP – Electricidade de Portugal para a criação de uma holding ibérica, contrariando os rumores.
O presidente da eléctrica espanhola, Antonio Basagoiti, referiu, em conferência de imprensa, que mantém contacto com a EDP, mas apenas como vizinhos no futuro mercado ibérico de electricidade.
O responsável adicionou que os atrasos na implementação do projecto ibérico, devido à forte presença do Estado português no mercado energético, inviabilizam qualquer aproximação. A possibilidade de uma fusão da EDP com uma espanhola ou qualquer outra empresa do mercado europeu está condicionada, do ponto de vista de Basagoiti, à privatização da participação estatal na eléctrica portuguesa.
A Unión Fenosa ganha 1,66 por cento para 11,66 euros, em Madrid, enquanto a EDP perde 0,7 por cento para 1,41 euros, na Euronext Lisbon.
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EUA: Índice industrial de Chicago ultrapassa estimativas
28-2-2003 15:1
O índice industrial dos gestores de compras de Chicago cifrou-se em 54,9, em Fevereiro, face aos 56 do mês anterior e aos 52,6 esperados pelos analistas.
Leituras acima dos 50 significam expansão.
As novas encomendas cresceram de 58 para 59, o emprego aumentou de 45,6 para 46,6 e a produção subiu de 54,2 para 54,9, enquanto os preços pagos desceram de 63,1 para 62,4.
28-2-2003 15:1
O índice industrial dos gestores de compras de Chicago cifrou-se em 54,9, em Fevereiro, face aos 56 do mês anterior e aos 52,6 esperados pelos analistas.
Leituras acima dos 50 significam expansão.
As novas encomendas cresceram de 58 para 59, o emprego aumentou de 45,6 para 46,6 e a produção subiu de 54,2 para 54,9, enquanto os preços pagos desceram de 63,1 para 62,4.
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Cap Gemini em forte alta
28-2-2003 14:35
A maior empresa de serviços informáticos da Europa, a francesa Cap Gemini, vê as suas acções subirem 17 por cento para 24,50 euros, em Paris. O título foi alvo de vários upgrades, graças ao anúncio de que duplicou a liquidez em seis meses.
A Cap Gemini afirmou ontem que disponha de 465 milhões de euros (ME) em dinheiro, a 31 de Dezembro, face aos 250 ME de Junho e aos 250-300 ME esperados pelos analistas, aliviando os receios de falta de liquidez.
O JP Morgan Chase elevou a recomendação para o título de “underweight” para “neutral”.
28-2-2003 14:35
A maior empresa de serviços informáticos da Europa, a francesa Cap Gemini, vê as suas acções subirem 17 por cento para 24,50 euros, em Paris. O título foi alvo de vários upgrades, graças ao anúncio de que duplicou a liquidez em seis meses.
A Cap Gemini afirmou ontem que disponha de 465 milhões de euros (ME) em dinheiro, a 31 de Dezembro, face aos 250 ME de Junho e aos 250-300 ME esperados pelos analistas, aliviando os receios de falta de liquidez.
O JP Morgan Chase elevou a recomendação para o título de “underweight” para “neutral”.
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PT convoca AG para 4 de Abril
28-2-2003 14:16
A Portugal Telecom (PT) convocou os accionistas para reunirem em Assembleia Geral (AG), no dia 4 de Abril.
Ordem de trabalhos:
Ponto 1: Deliberar sobre o relatório de gestão, balanço e contas relativos ao exercício de 2002;
Ponto 2: Deliberar sobre o relatório de gestão, balanço e contas consolidadas relativos ao exercício de 2002;
Ponto 3: Deliberar sobre a proposta de aplicação de resultados e afectação de reservas;
Ponto 4: Deliberar sobre a apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade;
Ponto 5: Deliberar sobre a ratificação da cooptação de Administradores, para completar o mandato 2000-2002;
Ponto 6: Deliberar sobre a aquisição e alienação de acções próprias;
Ponto 7: Deliberar sobre a aquisição e alienação de obrigações e outros valores mobiliários próprios;
Ponto 8: Deliberar sobre a eleição dos órgãos sociais
28-2-2003 14:16
A Portugal Telecom (PT) convocou os accionistas para reunirem em Assembleia Geral (AG), no dia 4 de Abril.
Ordem de trabalhos:
Ponto 1: Deliberar sobre o relatório de gestão, balanço e contas relativos ao exercício de 2002;
Ponto 2: Deliberar sobre o relatório de gestão, balanço e contas consolidadas relativos ao exercício de 2002;
Ponto 3: Deliberar sobre a proposta de aplicação de resultados e afectação de reservas;
Ponto 4: Deliberar sobre a apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade;
Ponto 5: Deliberar sobre a ratificação da cooptação de Administradores, para completar o mandato 2000-2002;
Ponto 6: Deliberar sobre a aquisição e alienação de acções próprias;
Ponto 7: Deliberar sobre a aquisição e alienação de obrigações e outros valores mobiliários próprios;
Ponto 8: Deliberar sobre a eleição dos órgãos sociais
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Economia norte-americana desacelera menos do que esperado
28-2-2003 13:51
A economia norte-americana desacelerou, no quarto trimestre de 2002, mas não tanto como se esperava há um mês.
Segundo revelou o Departamento do Comércio, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,4 por cento, face às anteriores estimativas de 0,7 por cento e às expectativas de 1,1 por cento dos analistas. O crescimento da economia deveu-se ao consumo, ao investimento público, ao sector imobiliário e ao investimento em equipamento e software. No terceiro trimestre, a economia crescera quatro por cento.
A inflação manteve-se suave. O consumo cresceu 1,5 por cento, melhor do que o um por cento esperado pelo mercado.
Para o conjunto do exercício, o PIB aumentou 2,4 por cento para 10,445 biliões de dólares.
28-2-2003 13:51
A economia norte-americana desacelerou, no quarto trimestre de 2002, mas não tanto como se esperava há um mês.
Segundo revelou o Departamento do Comércio, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,4 por cento, face às anteriores estimativas de 0,7 por cento e às expectativas de 1,1 por cento dos analistas. O crescimento da economia deveu-se ao consumo, ao investimento público, ao sector imobiliário e ao investimento em equipamento e software. No terceiro trimestre, a economia crescera quatro por cento.
A inflação manteve-se suave. O consumo cresceu 1,5 por cento, melhor do que o um por cento esperado pelo mercado.
Para o conjunto do exercício, o PIB aumentou 2,4 por cento para 10,445 biliões de dólares.
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