Factos Relevantes 27 Fevereiro
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Factos Relevantes 27 Fevereiro
Factos Relevantes 27 Fevereiro
(NBA: EURONEXT LISBOA) A Novabase registou um resultado liquido de Eur9,5Mn em 2002, uma subida de 6,4% face ao alcançado no ano anterior. O volume de vendas e prestação de serviços consolidados em 2002 atingiu os Eur114,1Mn, um crescimento de 18,2% face ao registados em 2001 e 6% abaixo das nossas expectativas. O EBITDA situou-se nos Eur18,8Mn (+15,7% YoY), 2% acima do esperado, reflectindo uma boa performance a nível dos custos. A margem operacional foi de 16,5%, também acima das nossas expectativas e que compara com os 16.9% atingidos em 2001. Para 2003, a Novabase não acrescentou nada de novo, reafirmando que a Novabase Consulting (que pesa cerca de 50% na nossa avaliação) deverá ficar flat em Portugal.
(SON; JMT: EURONEXT LISBOA) Segundo o Diário Económico, a Tengelmann (com insígnia PLUS), grupo alemão de ?hard-discount? está a preparar uma queixa contra o Estado português no Tribunal Europeu de Justiça, já que a lei de licenciamento de novas lojas da distribuição UCDR (unidades comerciais de dimensão relevante) está suspensa há 16 meses. Na prática impede a entrada de novos operadores no mercado. A suspensão da lei de autorização prévia para a abertura das UCDR tem sido bastante positiva para a Modelo Continente e Jerónimo Martins, já que uma expansão agressiva, nomeadamente para os mesmos locais que as retalhistas nacionais poderia implicar uma revisão em baixa das suas avaliações. Refira-se que a PLUS tem abertas 19 lojas, tem 11 novas licenças e pretende abrir 150 lojas em Portugal.
(BMW: FRANKFURT) A BMW revelou que as vendas o ano passado na Ásia registaram uma subida de 28%, atingindo o número recorde de 78.527 unidades, beneficiando do bom comportamento dos mercados Japonês e Chinês. A BMW espera uma duplicação destes números dentro dos próximos 5 anos, dado o elevado potencial do mercado Asiático. Refira-se que cada vez mais os construtores automóveis alemães apostam no mercado Chinês, o qual registou uma subida de 78% em Janeiro.
(CS: PARIS) A seguradora francesa Axa registou uma subida de 82% nos resultados em 2002, de Eur520Mn para Eur949Mn, beneficiando da queda das necessidades de provisões. Recorde-se que em 2001 as provisões tinham atingido os Eur561Mn devido aos ataques terroristas de 11 de Setembro. O consenso apontava para uma subida dos resultados em 57%. Os resultados operacionais subiram 10% em 2002. Refira-se que em Novembro a Axa tinha abandonado o seu objectivo de uma subida de 20% nos resultados operacionais. Em termos de dividendo, este registou a primeira redução dos últimos oito anos, tendo sido reduzido de Eur0.56 para Eur0.34, acompanhando assim o ocorrido com outras seguradoras.
(NESN: ZURIQUE) A Nestlé registou uma queda de 46% nos resultados do 2º semestre, penalizada pela valorização do franco suíço, e os custos relacionados com a aquisição da Ralston Purina. Em termos anuais, os resultados subiram 13% para Sfr7.56Bn, abaixo do consenso de Sfr8.8Bn. Os resultados operacionais registaram uma subida de 3.4%, abaixo do objectivo de 4%. Para 2003, a empresa está confiante numa subida dos resultados.
(DELL: NASDAQ) A Dell encerrou em terreno negativo, prejudicada tanto pelo sentimento negativo originado pelos resultados da HP como pelas declarações do CEO da Dell, Michael Dell, no decorrer do Tecnology Symposium promovido pela Goldman Sachs, que não acredita na recuperação dos investimentos mesmo depois da questão do Iraque estar resolvida.
(HPQ: NYSE) Na sequência da divulgação dos resultados da HP, a Goldman Sachs cortou a recomendação sobre a empresa de Outperform para In-Line, depois das receitas da empresa terem ficado aquém das expectativas do consenso. A Goldman cortou as estimativas de EPS03 de US$1.34 para US$1.29 e as estimativas de receitas de US$75.5Bn para US$73.7Bn.Encerrou a perder 15.5% para os US$15.37. Após o fecho de sessão, a HP prolongou as perdas em mais 0.5%.
(MSFT: NASDAQ) O Deutsche Bank reviu em alta o rating sobre a Microsoft para Buy por acreditar que a maior parte das notícias negativas que poderiam afectar a empresa já estão reflectidas no preço (outlook cauteloso, ambiente difícil das tecnologias de informação, processo judicial pendente na Europa e o caso Linux). Preço alvo nos US$30. Apesar destes comentários animadores, encerrou em queda.
BIOTECNOLÓGICO A Amgen perdeu 1.1%, apesar de ter anunciado um crescimento das vendas CAGR entre os 30% e os 32% para os próximos três anos. Adiantou ainda que espera um crescimento do EPS ajustado entre os 25% e os 27% de 2002 a 2005. No entanto, a UBS Warburg considera as taxas de crescimento de EPS muito agressivas. As acções da Johnson & Johnson, que produz produtos concorrenciais encerrou igualmente em queda, com uma desvalorização de 1.8%.
2003/02/27 - 09:11
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(NBA: EURONEXT LISBOA) A Novabase registou um resultado liquido de Eur9,5Mn em 2002, uma subida de 6,4% face ao alcançado no ano anterior. O volume de vendas e prestação de serviços consolidados em 2002 atingiu os Eur114,1Mn, um crescimento de 18,2% face ao registados em 2001 e 6% abaixo das nossas expectativas. O EBITDA situou-se nos Eur18,8Mn (+15,7% YoY), 2% acima do esperado, reflectindo uma boa performance a nível dos custos. A margem operacional foi de 16,5%, também acima das nossas expectativas e que compara com os 16.9% atingidos em 2001. Para 2003, a Novabase não acrescentou nada de novo, reafirmando que a Novabase Consulting (que pesa cerca de 50% na nossa avaliação) deverá ficar flat em Portugal.
(SON; JMT: EURONEXT LISBOA) Segundo o Diário Económico, a Tengelmann (com insígnia PLUS), grupo alemão de ?hard-discount? está a preparar uma queixa contra o Estado português no Tribunal Europeu de Justiça, já que a lei de licenciamento de novas lojas da distribuição UCDR (unidades comerciais de dimensão relevante) está suspensa há 16 meses. Na prática impede a entrada de novos operadores no mercado. A suspensão da lei de autorização prévia para a abertura das UCDR tem sido bastante positiva para a Modelo Continente e Jerónimo Martins, já que uma expansão agressiva, nomeadamente para os mesmos locais que as retalhistas nacionais poderia implicar uma revisão em baixa das suas avaliações. Refira-se que a PLUS tem abertas 19 lojas, tem 11 novas licenças e pretende abrir 150 lojas em Portugal.
(BMW: FRANKFURT) A BMW revelou que as vendas o ano passado na Ásia registaram uma subida de 28%, atingindo o número recorde de 78.527 unidades, beneficiando do bom comportamento dos mercados Japonês e Chinês. A BMW espera uma duplicação destes números dentro dos próximos 5 anos, dado o elevado potencial do mercado Asiático. Refira-se que cada vez mais os construtores automóveis alemães apostam no mercado Chinês, o qual registou uma subida de 78% em Janeiro.
(CS: PARIS) A seguradora francesa Axa registou uma subida de 82% nos resultados em 2002, de Eur520Mn para Eur949Mn, beneficiando da queda das necessidades de provisões. Recorde-se que em 2001 as provisões tinham atingido os Eur561Mn devido aos ataques terroristas de 11 de Setembro. O consenso apontava para uma subida dos resultados em 57%. Os resultados operacionais subiram 10% em 2002. Refira-se que em Novembro a Axa tinha abandonado o seu objectivo de uma subida de 20% nos resultados operacionais. Em termos de dividendo, este registou a primeira redução dos últimos oito anos, tendo sido reduzido de Eur0.56 para Eur0.34, acompanhando assim o ocorrido com outras seguradoras.
(NESN: ZURIQUE) A Nestlé registou uma queda de 46% nos resultados do 2º semestre, penalizada pela valorização do franco suíço, e os custos relacionados com a aquisição da Ralston Purina. Em termos anuais, os resultados subiram 13% para Sfr7.56Bn, abaixo do consenso de Sfr8.8Bn. Os resultados operacionais registaram uma subida de 3.4%, abaixo do objectivo de 4%. Para 2003, a empresa está confiante numa subida dos resultados.
(DELL: NASDAQ) A Dell encerrou em terreno negativo, prejudicada tanto pelo sentimento negativo originado pelos resultados da HP como pelas declarações do CEO da Dell, Michael Dell, no decorrer do Tecnology Symposium promovido pela Goldman Sachs, que não acredita na recuperação dos investimentos mesmo depois da questão do Iraque estar resolvida.
(HPQ: NYSE) Na sequência da divulgação dos resultados da HP, a Goldman Sachs cortou a recomendação sobre a empresa de Outperform para In-Line, depois das receitas da empresa terem ficado aquém das expectativas do consenso. A Goldman cortou as estimativas de EPS03 de US$1.34 para US$1.29 e as estimativas de receitas de US$75.5Bn para US$73.7Bn.Encerrou a perder 15.5% para os US$15.37. Após o fecho de sessão, a HP prolongou as perdas em mais 0.5%.
(MSFT: NASDAQ) O Deutsche Bank reviu em alta o rating sobre a Microsoft para Buy por acreditar que a maior parte das notícias negativas que poderiam afectar a empresa já estão reflectidas no preço (outlook cauteloso, ambiente difícil das tecnologias de informação, processo judicial pendente na Europa e o caso Linux). Preço alvo nos US$30. Apesar destes comentários animadores, encerrou em queda.
BIOTECNOLÓGICO A Amgen perdeu 1.1%, apesar de ter anunciado um crescimento das vendas CAGR entre os 30% e os 32% para os próximos três anos. Adiantou ainda que espera um crescimento do EPS ajustado entre os 25% e os 27% de 2002 a 2005. No entanto, a UBS Warburg considera as taxas de crescimento de EPS muito agressivas. As acções da Johnson & Johnson, que produz produtos concorrenciais encerrou igualmente em queda, com uma desvalorização de 1.8%.
2003/02/27 - 09:11
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