A Terceira Guerra Mundial já Começou!
4 mensagens
|Página 1 de 1
Acorda
Oh Menage à Trois
Pelo que escreveste, há literatura que ultrapassa o teu entendimento. Mas, não és o único. Há muitos como tu na administração de grandes multinacionais a operar em Portugal ou mesmo no Governo.
Não entendem o mundo em que vivem. Desprezam tanto o conhecimento do passado como ignoram o que se perspectiva no futuro.
A guerra em que estamos envolvidos está a eliminar milhares de empresas, a destruir milhões de postos de trabalho, a aniquilar dezenas de nacionalidades, a pulverizar centenas culturas não maioritárias...
Podes cavar muitas covas. Não chegarão para todas as vítimas...
Mas como ensinou Fernando Pessoa, os ignorantes são felizes...
Pelo que escreveste, há literatura que ultrapassa o teu entendimento. Mas, não és o único. Há muitos como tu na administração de grandes multinacionais a operar em Portugal ou mesmo no Governo.
Não entendem o mundo em que vivem. Desprezam tanto o conhecimento do passado como ignoram o que se perspectiva no futuro.
A guerra em que estamos envolvidos está a eliminar milhares de empresas, a destruir milhões de postos de trabalho, a aniquilar dezenas de nacionalidades, a pulverizar centenas culturas não maioritárias...
Podes cavar muitas covas. Não chegarão para todas as vítimas...
Mas como ensinou Fernando Pessoa, os ignorantes são felizes...
-
Um combatente
Acorda
Oh Menage à Trois
Pelo que escreveste, há literatura que ultrapassa o teu entendimento. Mas, não és o único. Há muitos como tu na administração de grandes multinacionais a operar em Portugal ou mesmo no Governo.
Não entendem o mundo em que vivem. Desprezam tanto o conhecimento do passado como ignoram o que se perspectiva no futuro.
A guerra em que estamos envolvidos está a eliminar milhares de empresas, a destruir milhões de postos de trabalho, a aniquilar dezenas de nacionalidades, a pulverizar centenas culturas não maioritárias...
Podes cavar muitas covas. Não chegarão para todas as vítimas...
Mas como ensinou Fernando Pessoa, os ignorantes são felizes...
Pelo que escreveste, há literatura que ultrapassa o teu entendimento. Mas, não és o único. Há muitos como tu na administração de grandes multinacionais a operar em Portugal ou mesmo no Governo.
Não entendem o mundo em que vivem. Desprezam tanto o conhecimento do passado como ignoram o que se perspectiva no futuro.
A guerra em que estamos envolvidos está a eliminar milhares de empresas, a destruir milhões de postos de trabalho, a aniquilar dezenas de nacionalidades, a pulverizar centenas culturas não maioritárias...
Podes cavar muitas covas. Não chegarão para todas as vítimas...
Mas como ensinou Fernando Pessoa, os ignorantes são felizes...
-
Um combatente
Muito bem
Muito bem...
Vou já comprar um jazigo no cemitério.
Assim tenho onde cair morto!
Só falta mesmo quem se digne a realizar o meu funeral.
Vou até deixar de trabalhar, porque vem aí o Apocalipse!
Nostradamus já o tinha previsto!
Eu acrescento a data em que a estrela se extingue!
Só daqui a muitos milhões de milhões de anos!
Mas ela está lá, sossegada e serena. À nossa espera. Não foge!
É o fim de tudo
É uma Caldeirada à Trois!

Vou já comprar um jazigo no cemitério.
Assim tenho onde cair morto!
Só falta mesmo quem se digne a realizar o meu funeral.
Vou até deixar de trabalhar, porque vem aí o Apocalipse!
Nostradamus já o tinha previsto!
Eu acrescento a data em que a estrela se extingue!
Só daqui a muitos milhões de milhões de anos!
Mas ela está lá, sossegada e serena. À nossa espera. Não foge!
É o fim de tudo
É uma Caldeirada à Trois!

-
Menage à Trois
A Terceira Guerra Mundial já Começou!
Espero que não se tenha assustado com o título. É apenas uma reflexão (séria), embora muito modesta, sobre o estado de impreparação e sobretudo de inconsciência de Portugal e dos seus dirigentes para o Grande Conflito que se trava diante de nós, e do qual parecemos estar a ser apenas um dos derrotados...
Não é um artigo sobre Bolsa. Mas os efeitos desta Guerra já estão a ter pesados reflexos na "bolsa" de muitos portugueses... E estamos apenas no início do pior que ainda está para vir...
Saudações cordiais
MRSR
----------
A Terceira Guerra Mundial já Começou!
Os ataques terroristas contra os E.U.A. a 11 de Setembro de 2001, os acontecimentos político-militares que lhes sucederam e, actualmente, a possibilidade de se concretizar uma intervenção americana no Iraque ou na Coreia do Norte, têm levantado na opinião pública a questão de saber se poderemos estar perante uma nova deflagração bélica de dimensão planetária.
Com efeito, a dispersão de múltiplos perigos e ameaças por quase todos os continentes; a disponibilidade altamente facilitada de numerosos meios letais de combate, designadamente químicos e bacteriológicos, junto de Estados e outras entidades colectivas de fins malévolos; a infiltração de células terroristas pelos mais importantes países do mundo, cujos membros revelam um incompreensível proselitismo suicida; ou a proliferação de armas e tecnologias nucleares em países e organizações com propósitos mais do que duvidosos, legitimam, de algum modo, tais temores apocalípticos.
No entanto, mais preocupante e perigoso do que a possibilidade de eclosão de um conflito bélico universal é a incompreensão ou a falta de percepção de que, verdadeiramente, a Terceira Guerra Mundial já começou.
A Terceira Guerra Mundial começou, mas não foi agora. Iniciou-se pouco depois da guerra de 1939-45 e conheceu uma imparável aceleração nas últimas duas décadas, depois que os grandes Estados – finalmente... –, concluíram da perecibilidade dos impérios de dominação territorial e perderam as ilusões quanto aos benefícios de imporem apenas pelas armas a sua hegemonia sobre o mundo.
E foram, precisamente, dois dos vencidos da Segunda Guerra Mundial e por ela culpabilizados e condenados – o Japão e a Alemanha –, países sujeitos a diversas formas de desmilitarização e de tutela estrangeira, os pedagogos que a todo o orbe transmitiram a sua magistral lição: as guerras do futuro – do futuro presente –, de efeitos mais duradouros e com custos próprios menos elevados, em lugar dos antigos campos de batalha lamacentos e putridíneos, travam-se nas escolas e nas universidades, preparam-se nos laboratórios e nos centros de investigação, concretizam-se nas fábricas e nas instituições financeiras; as pelejas dos tempos hodiernos, em vez de soldados e generais, têm por combatentes alunos e professores, técnicos e cientistas, empresários e financeiros; e em substituição das espingardas e canhões, as armas mais poderosas revelam-se ser agora a ciência e a cultura, a tecnologia e o espírito empresarial, a eficiência da organização administrativa e a capacidade financeira.
A guerra à escala de todo o planeta é, pois, agora uma guerra cultural e científica, tecnológica e financeira, comercial e industrial. Mas não se pense que os seus resultados são menos devastadores do que os das guerras tradicionais, nem se julgue que os seus intentos são agora mais humanistas e libertadores da condição humana. Na dominação económico-financeira das grandes potências actuais, que o ultraliberalismo globalizante vem instaurando nos últimos anos, há uma perversidade não muito diferente daquela que o Império dos Sol Nascente ou o Nacional-Socialismo pretenderam instaurar há cinquenta anos atrás. A destruição das línguas e das identidades culturais minoritárias e a uniformização forçada das culturas, ainda que sob a ilusão das opções livremente assumidas – próprias da Terceira Guerra Mundial –, em muito pouco diferem das aniquiladoras estratégias de aculturação impostas no passado pelos Estados dominantes aos povos subjugados. E pior..., a vitória propiciada pela guerra que está em marcha, bem mais do que todas as conquistas e ocupações do passado, terá resultados de mais difícil reversão, sobretudo pelo modo dissimulado como actuam os seus agentes e pela forma quase insensível como a suas vítimas reagem, quando a sentem... e reagem...
Infelizmente, enquanto se trava a Terceira Guerra Mundial, persistem por quase todo o lado as guerras tradicionais, com ancestrais ou novas armas, com antigas ou modernas concepções estratégico- tácticas, mas sempre com o habitual cortejo de injustiça, morte, infelicidade e destruição.
E no que a Portugal diz respeito, é de suspeitar que os responsáveis pelos nossos destinos, e especialmente aqueles a quem compete conceber e dirigir o sistema educativo e desenvolver e preservar o sistema económico e financeiro, continuem a não compreender a realidade perigosamente concorrencial com que o nosso País se confronta. Podemos estar já a perder irremediavelmente a Terceira Guerra Mundial e a sermos esmagados económica, financeira e culturalmente nos confrontos e recontros da globalização; não tanto por sermos incapazes de enfrentar os perigos e ameaças que nos rodeiam, mas sobretudo por – estando absorvidos com questões estéreis e disputas inúteis e alucinados com a participação em projectos imprudentes que historicamente não são os nossos – não termos entendido, ainda, que a Terceira Guerra Mundial já começou...; já começou há demasiado tempo... E ninguém escapará às suas desastrosas consequências. Desta vez não haverá lugar à neutralidade, a menos que queiramos ser uma reserva pré-histórica arredada do mundo do desenvolvimento e da alta tecnologia, onde turistas estrangeiros, viajando no passado, se divertem tendo-nos por seus desprezíveis serviçais... Preparêmo-nos urgentemente para esta Guerra! Se continuarmos sem um Projecto verdadeiramente Nacional, pode ser a última em que participamos como Nação livre e como Estado independente!...
Mário Rui Simões Rodrigues
27/12/2002
Não é um artigo sobre Bolsa. Mas os efeitos desta Guerra já estão a ter pesados reflexos na "bolsa" de muitos portugueses... E estamos apenas no início do pior que ainda está para vir...
Saudações cordiais
MRSR
----------
A Terceira Guerra Mundial já Começou!
Os ataques terroristas contra os E.U.A. a 11 de Setembro de 2001, os acontecimentos político-militares que lhes sucederam e, actualmente, a possibilidade de se concretizar uma intervenção americana no Iraque ou na Coreia do Norte, têm levantado na opinião pública a questão de saber se poderemos estar perante uma nova deflagração bélica de dimensão planetária.
Com efeito, a dispersão de múltiplos perigos e ameaças por quase todos os continentes; a disponibilidade altamente facilitada de numerosos meios letais de combate, designadamente químicos e bacteriológicos, junto de Estados e outras entidades colectivas de fins malévolos; a infiltração de células terroristas pelos mais importantes países do mundo, cujos membros revelam um incompreensível proselitismo suicida; ou a proliferação de armas e tecnologias nucleares em países e organizações com propósitos mais do que duvidosos, legitimam, de algum modo, tais temores apocalípticos.
No entanto, mais preocupante e perigoso do que a possibilidade de eclosão de um conflito bélico universal é a incompreensão ou a falta de percepção de que, verdadeiramente, a Terceira Guerra Mundial já começou.
A Terceira Guerra Mundial começou, mas não foi agora. Iniciou-se pouco depois da guerra de 1939-45 e conheceu uma imparável aceleração nas últimas duas décadas, depois que os grandes Estados – finalmente... –, concluíram da perecibilidade dos impérios de dominação territorial e perderam as ilusões quanto aos benefícios de imporem apenas pelas armas a sua hegemonia sobre o mundo.
E foram, precisamente, dois dos vencidos da Segunda Guerra Mundial e por ela culpabilizados e condenados – o Japão e a Alemanha –, países sujeitos a diversas formas de desmilitarização e de tutela estrangeira, os pedagogos que a todo o orbe transmitiram a sua magistral lição: as guerras do futuro – do futuro presente –, de efeitos mais duradouros e com custos próprios menos elevados, em lugar dos antigos campos de batalha lamacentos e putridíneos, travam-se nas escolas e nas universidades, preparam-se nos laboratórios e nos centros de investigação, concretizam-se nas fábricas e nas instituições financeiras; as pelejas dos tempos hodiernos, em vez de soldados e generais, têm por combatentes alunos e professores, técnicos e cientistas, empresários e financeiros; e em substituição das espingardas e canhões, as armas mais poderosas revelam-se ser agora a ciência e a cultura, a tecnologia e o espírito empresarial, a eficiência da organização administrativa e a capacidade financeira.
A guerra à escala de todo o planeta é, pois, agora uma guerra cultural e científica, tecnológica e financeira, comercial e industrial. Mas não se pense que os seus resultados são menos devastadores do que os das guerras tradicionais, nem se julgue que os seus intentos são agora mais humanistas e libertadores da condição humana. Na dominação económico-financeira das grandes potências actuais, que o ultraliberalismo globalizante vem instaurando nos últimos anos, há uma perversidade não muito diferente daquela que o Império dos Sol Nascente ou o Nacional-Socialismo pretenderam instaurar há cinquenta anos atrás. A destruição das línguas e das identidades culturais minoritárias e a uniformização forçada das culturas, ainda que sob a ilusão das opções livremente assumidas – próprias da Terceira Guerra Mundial –, em muito pouco diferem das aniquiladoras estratégias de aculturação impostas no passado pelos Estados dominantes aos povos subjugados. E pior..., a vitória propiciada pela guerra que está em marcha, bem mais do que todas as conquistas e ocupações do passado, terá resultados de mais difícil reversão, sobretudo pelo modo dissimulado como actuam os seus agentes e pela forma quase insensível como a suas vítimas reagem, quando a sentem... e reagem...
Infelizmente, enquanto se trava a Terceira Guerra Mundial, persistem por quase todo o lado as guerras tradicionais, com ancestrais ou novas armas, com antigas ou modernas concepções estratégico- tácticas, mas sempre com o habitual cortejo de injustiça, morte, infelicidade e destruição.
E no que a Portugal diz respeito, é de suspeitar que os responsáveis pelos nossos destinos, e especialmente aqueles a quem compete conceber e dirigir o sistema educativo e desenvolver e preservar o sistema económico e financeiro, continuem a não compreender a realidade perigosamente concorrencial com que o nosso País se confronta. Podemos estar já a perder irremediavelmente a Terceira Guerra Mundial e a sermos esmagados económica, financeira e culturalmente nos confrontos e recontros da globalização; não tanto por sermos incapazes de enfrentar os perigos e ameaças que nos rodeiam, mas sobretudo por – estando absorvidos com questões estéreis e disputas inúteis e alucinados com a participação em projectos imprudentes que historicamente não são os nossos – não termos entendido, ainda, que a Terceira Guerra Mundial já começou...; já começou há demasiado tempo... E ninguém escapará às suas desastrosas consequências. Desta vez não haverá lugar à neutralidade, a menos que queiramos ser uma reserva pré-histórica arredada do mundo do desenvolvimento e da alta tecnologia, onde turistas estrangeiros, viajando no passado, se divertem tendo-nos por seus desprezíveis serviçais... Preparêmo-nos urgentemente para esta Guerra! Se continuarmos sem um Projecto verdadeiramente Nacional, pode ser a última em que participamos como Nação livre e como Estado independente!...
Mário Rui Simões Rodrigues
27/12/2002
- Mensagens: 38
- Registado: 7/11/2002 22:02
- Localização: Leiria
4 mensagens
|Página 1 de 1
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Google [Bot], Google Adsense [Bot], Majestic-12 [Bot] e 294 visitantes