Noticias de Segunda-Feira, 17 Fev 2003
Brent» cai na expectativa de que guerra não está iminente
Brent» cai na expectativa de que guerra não está iminente
O «brent» seguia a cair, ainda influenciado pelo discurso de Hans Blix, chefe dos inspectores da ONU perante o Conselho de Segurança, onde disse que não foram encontradas armas de destruição massiva no Iraque.
Hans Blix afirmou que não foram encontradas armas de destruição maciça no Iraque, referindo que essa não é tarefa dos inspectores. Para Blix o Iraque é que tem de provar que está desarmado.
O «brent», ou petróleo do Mar do Norte [CO1], para entrega em Abril, seguia a cair 1,69% para os 31,95 dólares (29,69 euros). Os mercados norte-americanos encontram-se fechados, em virtude do feriado relativo ao Dia do Presidente.
O Iraque tem «semana e não meses» para retirar todo o armamento de destruição massiva do território e os EUA estão preparados para iniciar um conflito armado contra o país liderado por Saddam Hussein, mesmo sem aprovação da ONU, afirmou Condoleezza Rice, Conselheiro para a Segurança da Casa Branca, no programa de televisão «Fox News Today».
2003/02/17 19:10:00
O «brent» seguia a cair, ainda influenciado pelo discurso de Hans Blix, chefe dos inspectores da ONU perante o Conselho de Segurança, onde disse que não foram encontradas armas de destruição massiva no Iraque.
Hans Blix afirmou que não foram encontradas armas de destruição maciça no Iraque, referindo que essa não é tarefa dos inspectores. Para Blix o Iraque é que tem de provar que está desarmado.
O «brent», ou petróleo do Mar do Norte [CO1], para entrega em Abril, seguia a cair 1,69% para os 31,95 dólares (29,69 euros). Os mercados norte-americanos encontram-se fechados, em virtude do feriado relativo ao Dia do Presidente.
O Iraque tem «semana e não meses» para retirar todo o armamento de destruição massiva do território e os EUA estão preparados para iniciar um conflito armado contra o país liderado por Saddam Hussein, mesmo sem aprovação da ONU, afirmou Condoleezza Rice, Conselheiro para a Segurança da Casa Branca, no programa de televisão «Fox News Today».
2003/02/17 19:10:00
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Holcim diz lucros caem 40% em 2002 com provisões; não quer vender Cimpor
Os lucros da Holcim terão caído 40% em 2002 devido à constituição de uma provisão de 82 milhões de euros devido a processos judiciais. Apesar das dificuldades financeiras, a cimenteira rejeita qualquer intenção de alienar acções da Cimpor.Os lucros da Holcim terão caído 40% em 2002 para os 396 milhões de euros, devido à constituição de uma provisão de 82 milhões de euros devido a processos judiciais. Apesar das dificuldades financeiras, a cimenteira rejeita qualquer intenção de alienar acções da Cimpor.
Os resultados líquidos da cimenteira suíça que controla 5% da Cimpor caíram 8,3% em 2001 devido ao abrandamento da procura e subida dos custos com a modernização de fábricas. Os lucros atingiram, em 2001, os 555 milhões de euros.
A Holcim decidiu realizar provisões, em 2002, de 120 milhões de francos suíços (81,55 milhões de euros) em resultado de um processo pendente em tribunal interposto Autoridade da Concorrência alemã, contra 30 produtoras de cimentos, nas quais estão incluídas duas cimenteiras na Alemanha da accionista da Cimpor.
«Em resultado disto e tomando em conta as condições económicas difíceis, os lucros do grupo vão cair cerca de 40% face ao números de 2001», refere a cimenteira em comunicado emitido esta tarde.
Em Novembro do ano passado, a Holcim anunciou que esperava que os resultados operacionais de 2002 ficassem em linha com os registados em 2001. O resultado operacional da Holcim deverá situar-se, no conjunto de 2002, nos 1,98 mil milhões de francos suíços (1,32 mil milhões de euros), avança a empresa.
A queda dos lucros da Holcim é também explicada pela «desvalorização de taxas de câmbio do franco suíço face ao euro».
Contactada pelo Negocios.pt, fonte oficial da Holcim descartou qualquer intenção de alienar os seus actuais 5% no capital da Cimpor, situação que poderia ser equacionada face à actual depressão dos resultados. A venda de activos não estratégicos é utilizada pelas empresas para recuperarem as contas das actividades.
«Os nossos resultados não são assim tão desesperadamente maus para termos intenção em vendemos as acções na Cimpor», acrescentou a mesma fonte.
A alienação da posição na Cimpor «não é um assunto que esteja a ser discutido neste momento», destacou a mesma fonte.
No ano passado, a Holcim reduziu a sua posição de 10% para metade no capital da Cimpor, por considerar que aquela participação tinha deixado de ser estratégica para o grupo suíço.
O grupo lutou pelo controlo da cimenteira nacional liderada por Pedro Teixeira Duarte, tendo mesmo lançado uma oferta pública de aquisição (OPA), em conjunto com a Semapa, que atingiu os 23,50 euros por acção.
Depois da tomada de posse do novo conselho de administração liderada pela Teixeira Duarte, a Holcim, que mantinha processos judiciais contra aquela gestão, desistiu dos mesmos, reduzindo para 5% os direitos na Cimpor, considerando que a venda das acções permitiria ao grupo investir no seu «core business».
As acções da Cimpor encerraram nos 16,11 euros a subir 0,06%.
2003/02/17 19:04:00
Os lucros da Holcim terão caído 40% em 2002 devido à constituição de uma provisão de 82 milhões de euros devido a processos judiciais. Apesar das dificuldades financeiras, a cimenteira rejeita qualquer intenção de alienar acções da Cimpor.Os lucros da Holcim terão caído 40% em 2002 para os 396 milhões de euros, devido à constituição de uma provisão de 82 milhões de euros devido a processos judiciais. Apesar das dificuldades financeiras, a cimenteira rejeita qualquer intenção de alienar acções da Cimpor.
Os resultados líquidos da cimenteira suíça que controla 5% da Cimpor caíram 8,3% em 2001 devido ao abrandamento da procura e subida dos custos com a modernização de fábricas. Os lucros atingiram, em 2001, os 555 milhões de euros.
A Holcim decidiu realizar provisões, em 2002, de 120 milhões de francos suíços (81,55 milhões de euros) em resultado de um processo pendente em tribunal interposto Autoridade da Concorrência alemã, contra 30 produtoras de cimentos, nas quais estão incluídas duas cimenteiras na Alemanha da accionista da Cimpor.
«Em resultado disto e tomando em conta as condições económicas difíceis, os lucros do grupo vão cair cerca de 40% face ao números de 2001», refere a cimenteira em comunicado emitido esta tarde.
Em Novembro do ano passado, a Holcim anunciou que esperava que os resultados operacionais de 2002 ficassem em linha com os registados em 2001. O resultado operacional da Holcim deverá situar-se, no conjunto de 2002, nos 1,98 mil milhões de francos suíços (1,32 mil milhões de euros), avança a empresa.
A queda dos lucros da Holcim é também explicada pela «desvalorização de taxas de câmbio do franco suíço face ao euro».
Contactada pelo Negocios.pt, fonte oficial da Holcim descartou qualquer intenção de alienar os seus actuais 5% no capital da Cimpor, situação que poderia ser equacionada face à actual depressão dos resultados. A venda de activos não estratégicos é utilizada pelas empresas para recuperarem as contas das actividades.
«Os nossos resultados não são assim tão desesperadamente maus para termos intenção em vendemos as acções na Cimpor», acrescentou a mesma fonte.
A alienação da posição na Cimpor «não é um assunto que esteja a ser discutido neste momento», destacou a mesma fonte.
No ano passado, a Holcim reduziu a sua posição de 10% para metade no capital da Cimpor, por considerar que aquela participação tinha deixado de ser estratégica para o grupo suíço.
O grupo lutou pelo controlo da cimenteira nacional liderada por Pedro Teixeira Duarte, tendo mesmo lançado uma oferta pública de aquisição (OPA), em conjunto com a Semapa, que atingiu os 23,50 euros por acção.
Depois da tomada de posse do novo conselho de administração liderada pela Teixeira Duarte, a Holcim, que mantinha processos judiciais contra aquela gestão, desistiu dos mesmos, reduzindo para 5% os direitos na Cimpor, considerando que a venda das acções permitiria ao grupo investir no seu «core business».
As acções da Cimpor encerraram nos 16,11 euros a subir 0,06%.
2003/02/17 19:04:00
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Lucros da Gamesa duplicam em 2002
17-2-2003 18:26
Os lucros do grupo espanhol Gamesa cresceram 118% para 136 milhões de euros (ME), em 2002, face ao ano anterior. A facturação subiu 48% para 1.096 ME e o EBITDA cresceu 37% para 281 ME.
Para 2003, a empresa que actua nos sectores da energia e aeronáutica espera que os lucros aumentem 38% para 187 ME e que as receitas subam 42% para 1.553 ME. A dívida deverá cair para metade.
O administrador delegado, Ignacio López Gandásegui, reiterou o objectivo de integrar a filial Gamesa Aeronáutica num grande grupo, após a frustrada tentativa de fusão com a Turbo 2000. Os lucros desta unidade desceram 17% para 20 ME, sendo a única que não melhorou os resultados.
A Gamesa ganhou 2,88% para 16,05 euros, na Euronext Lisbon.
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17-2-2003 18:26
Os lucros do grupo espanhol Gamesa cresceram 118% para 136 milhões de euros (ME), em 2002, face ao ano anterior. A facturação subiu 48% para 1.096 ME e o EBITDA cresceu 37% para 281 ME.
Para 2003, a empresa que actua nos sectores da energia e aeronáutica espera que os lucros aumentem 38% para 187 ME e que as receitas subam 42% para 1.553 ME. A dívida deverá cair para metade.
O administrador delegado, Ignacio López Gandásegui, reiterou o objectivo de integrar a filial Gamesa Aeronáutica num grande grupo, após a frustrada tentativa de fusão com a Turbo 2000. Os lucros desta unidade desceram 17% para 20 ME, sendo a única que não melhorou os resultados.
A Gamesa ganhou 2,88% para 16,05 euros, na Euronext Lisbon.
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Duisenberg não quer falar na alteração do PEC
17-2-2003 18:13
O presidente do Banco Central Europeu (BCE) considera prematuro falar na alteração do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC), devido ao risco de guerra com o Iraque.
Wim Duisenberg reconheceu, no Parlamento Europeu, que um conflito militar teria consequências na economia e no consumo privado em particular, mas que, sem haver noção da sua duração e da sua intensidade, é demasiado cedo para pôr em questão o PEC.
O responsável afirmou ainda que o baixo nível das taxas de juro é apropriado a este contexto de incerteza e à recuperação económica em 2003. Este ano, o crescimento económico deverá manter-se fraco no primeiro semestre, para acelerar gradualmente na segunda metade do ano.
17-2-2003 18:13
O presidente do Banco Central Europeu (BCE) considera prematuro falar na alteração do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC), devido ao risco de guerra com o Iraque.
Wim Duisenberg reconheceu, no Parlamento Europeu, que um conflito militar teria consequências na economia e no consumo privado em particular, mas que, sem haver noção da sua duração e da sua intensidade, é demasiado cedo para pôr em questão o PEC.
O responsável afirmou ainda que o baixo nível das taxas de juro é apropriado a este contexto de incerteza e à recuperação económica em 2003. Este ano, o crescimento económico deverá manter-se fraco no primeiro semestre, para acelerar gradualmente na segunda metade do ano.
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EDP: Aneel propõe ajustamento de 28,55% das tarifas da Eners
EDP: Aneel propõe ajustamento de 28,55% das tarifas da Enersul
17-2-2003 17:41
A Agência Nacional de Energia Eléctrica do Brasil (Aneel) propõe um ajustamento de 28,55% das tarifas da Enersul, detida a 65% pela EDP – Electricidade de Portugal, através da Escelsa.
De acordo com a proposta, que será colocada em consulta pública, a Cemig terá um reposicionamento de tarifas de 27,49%, a CPFL de 18,77% e a Cemat de 24,99%.
A EDP ganhou 1,96% para 1,56 euros, na Euronext Lisbon
17-2-2003 17:41
A Agência Nacional de Energia Eléctrica do Brasil (Aneel) propõe um ajustamento de 28,55% das tarifas da Enersul, detida a 65% pela EDP – Electricidade de Portugal, através da Escelsa.
De acordo com a proposta, que será colocada em consulta pública, a Cemig terá um reposicionamento de tarifas de 27,49%, a CPFL de 18,77% e a Cemat de 24,99%.
A EDP ganhou 1,96% para 1,56 euros, na Euronext Lisbon
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Euro cai com especulação de atraso de guerra entre EUA e Iraque
O euro seguia cair, com os analistas a especularem que o conflito armado entre os Estados Unidos (EUA) e o Iraque poderá não estar iminente, uma vez que Hans Blix, chefe dos inspectores da ONU, afirmou que o país liderado por Saddam Hussein está a cooperar.
O euro [EUR] seguia a cair 0,48% para os 1,0741 dólares.
A divisa norte-americana está a ganhar terreno influenciada, em parte, pelo relatório apresentado na semana passada por Hans Blix que referia que o Iraque tem estado a cooperar com os inspectores.
O dólar tem vindo a desvalorizar face ao euro, arrastado pela iminência de guerra entre os EUA e o Iraque. A falta de um acordo abrangente ao nível da ONU numa iniciativa militar obrigaria os EUA a abarcarem com a grande maioria das despesas de guerra, o que afecta a evolução do dólar.
2003/02/17 18:36:00
O euro seguia cair, com os analistas a especularem que o conflito armado entre os Estados Unidos (EUA) e o Iraque poderá não estar iminente, uma vez que Hans Blix, chefe dos inspectores da ONU, afirmou que o país liderado por Saddam Hussein está a cooperar.
O euro [EUR] seguia a cair 0,48% para os 1,0741 dólares.
A divisa norte-americana está a ganhar terreno influenciada, em parte, pelo relatório apresentado na semana passada por Hans Blix que referia que o Iraque tem estado a cooperar com os inspectores.
O dólar tem vindo a desvalorizar face ao euro, arrastado pela iminência de guerra entre os EUA e o Iraque. A falta de um acordo abrangente ao nível da ONU numa iniciativa militar obrigaria os EUA a abarcarem com a grande maioria das despesas de guerra, o que afecta a evolução do dólar.
2003/02/17 18:36:00
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Sony Ericsson apresenta primeiro telemóvel de terceira geração
A Sony Ericsson, «joint venture» entre a nipónica Sony e a sueca Ericsson, apresentou hoje, no Congresso Mundial de 3GSM, a decorrer em Cannes, o primeiro telemóvel «dual mode» UMTS/GSM-GPRS, denominado Z1010.
O novo modelo «foi desenhado para permitir aos consumidores a melhor experiência possível em termos de imagem, mensagens e aplicações de conectividade utilizando a tecnologia 3G», divulgou a empresa em comunicado.
O Z1010 tem como principais características duas câmaras, dois ecrãs, «bluetooth», WAP e vídeo, entre outras.
Jan Wäreby, vice-presidente da Sony Ericsson, disse, em comunicado, que «quisemos revelar este modelo agora para apoiar os operadores nos seus programas de lançamento do sistema 3G e para inspirar os utilizadores e os programadores de aplicações com todo o suporte funcional do sistema 3G».
A Sony Ericsson irá disponibilizar este terminal às operadoras, a fim de testarem a interoperabilidade.
No segundo trimestre, quando terminarem esses testes, o Z1010 passará a estar disponível no mercado, «apoiando os lançamentos dos operadores, na segunda metade de 2003», segundo a mesma fonte.
A Sony Ericsson tem, desde meados de 2002, estado a enviar telemóveis experimentais da rede UMTS para clientes seleccionados de alguns operadores e em Setembro de 2002, realizaram as primeiras chamadas efectivas «dual mode» GSM/UMTS.
2003/02/17 18:16:00
A Sony Ericsson, «joint venture» entre a nipónica Sony e a sueca Ericsson, apresentou hoje, no Congresso Mundial de 3GSM, a decorrer em Cannes, o primeiro telemóvel «dual mode» UMTS/GSM-GPRS, denominado Z1010.
O novo modelo «foi desenhado para permitir aos consumidores a melhor experiência possível em termos de imagem, mensagens e aplicações de conectividade utilizando a tecnologia 3G», divulgou a empresa em comunicado.
O Z1010 tem como principais características duas câmaras, dois ecrãs, «bluetooth», WAP e vídeo, entre outras.
Jan Wäreby, vice-presidente da Sony Ericsson, disse, em comunicado, que «quisemos revelar este modelo agora para apoiar os operadores nos seus programas de lançamento do sistema 3G e para inspirar os utilizadores e os programadores de aplicações com todo o suporte funcional do sistema 3G».
A Sony Ericsson irá disponibilizar este terminal às operadoras, a fim de testarem a interoperabilidade.
No segundo trimestre, quando terminarem esses testes, o Z1010 passará a estar disponível no mercado, «apoiando os lançamentos dos operadores, na segunda metade de 2003», segundo a mesma fonte.
A Sony Ericsson tem, desde meados de 2002, estado a enviar telemóveis experimentais da rede UMTS para clientes seleccionados de alguns operadores e em Setembro de 2002, realizaram as primeiras chamadas efectivas «dual mode» GSM/UMTS.
2003/02/17 18:16:00
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Seguradoras e bancos ajudam progressão das Bolsas europeias
Seguradoras e bancos ajudam progressão das Bolsas europeias
As Bolsas na Europa encerraram em subida, depois de Jack Straw, ministro dos Negócios Estrangeiros da Grã-Bretanha, ter admitido ser difícil a guerra sem o apoio popular. As seguradoras e os bancos ajudaram à progressão dos principais índices.
O DJ Stoxx 50 valorizava 1,94% para 2.255,68 pontos, numa sessão em que as Bolsas norte-americanas estiveram encerradas em virtude do feriado do «Dia do Presidente».
Segundo a CNN, o secretário das relações exteriores da Grã-Bretanha, Jack Straw, admitiu hoje ser difícil ir para uma guerra contra o Iraque sem o apoio popular, mas disse acreditar que a maioria apoiaria um conflito armado com base num mandato das Nações Unidas (ONU).
O FTSE 100 [UKX] de Londres valorizou 2,23% para 3.692,40 pontos, impulsionado pelas subidas de 4,2% do Barclays e de 5% da empresa de electromecânica Invensys.
O DAX [DAX] alemão aumentava 1,27% nos 2.708,46 pontos. A empresa de «chips» Infineon crescia 6,6%, a seguradora Allianz apreciava 3,7% e o Deutsche Bank progredia 4% a marcar 42 euros.
Em Amsterdão, o AEX somou 2,38% para 291,10 pontos, com os bancos ABN Amro e ING Groep a aumentarem ambos mais de 3%. A empresa de semicondutores ASML disparou mais de 7%, depois do anúncio do crescimento de 13,9% das vendas de equipamentos de fabrico de «chips» em Dezembro.
Em Madrid, a petrolífera Repsol aumentou 3,7% para 13,58 euros, seguidas pelos bancos Santander Central Hispano (SCH) e Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) que avançaram ambos mais de 2,5%. O IBEX 35 [IBEX] valorizou 1,84% para 6.082,90 pontos.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] apreciou 1,92% nos 2.882,12 pontos, com a consultora tecnológica Cap Gemini, o fabricante de telefones móveis Alcatel e a empresa de semicondutores ST Microelectronics a encerrarem com valorizações de 7,4%, 6,3% e 6,4%, respectivamente.
2003/02/17 17:55:00
As Bolsas na Europa encerraram em subida, depois de Jack Straw, ministro dos Negócios Estrangeiros da Grã-Bretanha, ter admitido ser difícil a guerra sem o apoio popular. As seguradoras e os bancos ajudaram à progressão dos principais índices.
O DJ Stoxx 50 valorizava 1,94% para 2.255,68 pontos, numa sessão em que as Bolsas norte-americanas estiveram encerradas em virtude do feriado do «Dia do Presidente».
Segundo a CNN, o secretário das relações exteriores da Grã-Bretanha, Jack Straw, admitiu hoje ser difícil ir para uma guerra contra o Iraque sem o apoio popular, mas disse acreditar que a maioria apoiaria um conflito armado com base num mandato das Nações Unidas (ONU).
O FTSE 100 [UKX] de Londres valorizou 2,23% para 3.692,40 pontos, impulsionado pelas subidas de 4,2% do Barclays e de 5% da empresa de electromecânica Invensys.
O DAX [DAX] alemão aumentava 1,27% nos 2.708,46 pontos. A empresa de «chips» Infineon crescia 6,6%, a seguradora Allianz apreciava 3,7% e o Deutsche Bank progredia 4% a marcar 42 euros.
Em Amsterdão, o AEX somou 2,38% para 291,10 pontos, com os bancos ABN Amro e ING Groep a aumentarem ambos mais de 3%. A empresa de semicondutores ASML disparou mais de 7%, depois do anúncio do crescimento de 13,9% das vendas de equipamentos de fabrico de «chips» em Dezembro.
Em Madrid, a petrolífera Repsol aumentou 3,7% para 13,58 euros, seguidas pelos bancos Santander Central Hispano (SCH) e Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) que avançaram ambos mais de 2,5%. O IBEX 35 [IBEX] valorizou 1,84% para 6.082,90 pontos.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] apreciou 1,92% nos 2.882,12 pontos, com a consultora tecnológica Cap Gemini, o fabricante de telefones móveis Alcatel e a empresa de semicondutores ST Microelectronics a encerrarem com valorizações de 7,4%, 6,3% e 6,4%, respectivamente.
2003/02/17 17:55:00
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CNMV diz reestruturação do BES em Espanha foi aprovada
CNMV diz reestruturação do BES em Espanha foi aprovada
O plano de reestruturação do Banco Espírito Santo (BES) em Espanha, que inclui a junção do negócio de particulares e institucionais, integrando os 17 estabelecimento do Benito y Monjardín na rede do banco, foi aprovado pela CNMV, revelou ao Negocios.pt fonte do regulador espanhol.
As declarações surgem depois do «site» Invertia ter noticiado que a Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV) tinha cancelado a transferencia prevista dos clientes particulares do Benito y Monjardín para o BES, devido ao facto da unidade do banco liderado por Ricardo Salgado ter uma situação débil ao nível dos rácios de capital.
A decisão de suspensão devia-se a prejuízos de 8,6 milhões de euros registados pela Benito y Monjardín em 2002, valor que representa 38% dos fundos próprios da instituição, segundo avançou aquele órgão de comunicação, uma situação desmentida não só pelo regulador espanhol, mas também pelo próprio BES.
«A reestruturação do BES em Espanha já está aprovada e segue agora para aprovação no Ministério da Economia», esclareceu ao Negocios.pt fonte oficial da CNMV.
Quando questionada sobre eventuais reservas à situação de capitais próprios, a CNMV remeteu-se ao silêncio - alegando sigilo profissional - adiantando que «estima que a reestruturação seja agora aprovada junto do Ministério da Economia» espanhol.
O BES também desmentiu hoje -«categoricamente»- que a CNMV tenha paralisado o processo de reestruturação do banco nacional no país vizinho.
«Desmentimos categoricamente» que o plano tenha sido paralisado, afirmou ao Negocios.pt fonte oficial do BES [BESNN] acrescentando que o mesmo «está a seguir os trâmites normais», estando a ser acompanhado pelas autoridades financeiras espanholas.
Fonte oficial do banco nacional escusou-se adiantar o conteúdo do referido plano, justificando que este está a ser acompanhado pelas autoridades e é sigiloso.
As acções do BES fecharam nos 12,23 euros, a cair 0,16%.
2003/02/17 17:23:00
O plano de reestruturação do Banco Espírito Santo (BES) em Espanha, que inclui a junção do negócio de particulares e institucionais, integrando os 17 estabelecimento do Benito y Monjardín na rede do banco, foi aprovado pela CNMV, revelou ao Negocios.pt fonte do regulador espanhol.
As declarações surgem depois do «site» Invertia ter noticiado que a Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV) tinha cancelado a transferencia prevista dos clientes particulares do Benito y Monjardín para o BES, devido ao facto da unidade do banco liderado por Ricardo Salgado ter uma situação débil ao nível dos rácios de capital.
A decisão de suspensão devia-se a prejuízos de 8,6 milhões de euros registados pela Benito y Monjardín em 2002, valor que representa 38% dos fundos próprios da instituição, segundo avançou aquele órgão de comunicação, uma situação desmentida não só pelo regulador espanhol, mas também pelo próprio BES.
«A reestruturação do BES em Espanha já está aprovada e segue agora para aprovação no Ministério da Economia», esclareceu ao Negocios.pt fonte oficial da CNMV.
Quando questionada sobre eventuais reservas à situação de capitais próprios, a CNMV remeteu-se ao silêncio - alegando sigilo profissional - adiantando que «estima que a reestruturação seja agora aprovada junto do Ministério da Economia» espanhol.
O BES também desmentiu hoje -«categoricamente»- que a CNMV tenha paralisado o processo de reestruturação do banco nacional no país vizinho.
«Desmentimos categoricamente» que o plano tenha sido paralisado, afirmou ao Negocios.pt fonte oficial do BES [BESNN] acrescentando que o mesmo «está a seguir os trâmites normais», estando a ser acompanhado pelas autoridades financeiras espanholas.
Fonte oficial do banco nacional escusou-se adiantar o conteúdo do referido plano, justificando que este está a ser acompanhado pelas autoridades e é sigiloso.
As acções do BES fecharam nos 12,23 euros, a cair 0,16%.
2003/02/17 17:23:00
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PT diz preços telecomunicações fixas caem 0,25% a partir de
PT diz preços telecomunicações fixas caem 0,25% a partir de 21 de Fevereiro
A Portugal Telecom anunciou hoje que o cabaz de preços do serviço fixo de telefone vai sofrer uma queda nominal de 0,25% a partir de 21 de Fevereiro, tendo a proposta da operadora sido aprovada pela Anacom e DGCC.
Num comunicado a PT afirma que «estes preços foram estabelecidos de acordo com Convenção de Preços do Serviço Fixo de Telefone para 2003, tendo subjacente um price cap de IPC-2,75%, em termos de variações médias anuais e assumindo uma taxa de inflação de 2,5%, conforme previsto no Orçamento de Estado de 2003».
A PT já tinha anunciado a queda média dos preços para este ano, tendo hoje detalhado os novos preços dos vários tipos de chamadas.
Em termos nominais o preço do cabaz de telecomunicações fixas vai descer 0,28%, resultando a média para este ano numa queda de 0,25%.
Em 21 de Fevereiro os preços das chamadas locais vão ter uma variação nominal positiva de 0,4%, enquanto as chamadas regionais caem 10,78% e as nacionais sofrem uma queda de 15,2%. O preço da instalação do serviçpo fixo de telefone fica inalterado e assinatura fica 3,8% mais cara.
«As novas tarifas representam um rebalanceamento adicional dos preços do serviço fixo de telefone, reforçando assim a posição competitiva da Portugal Telecom no mercado doméstico», refere o comunicado da PT.
2003/02/17 17:03:00
A Portugal Telecom anunciou hoje que o cabaz de preços do serviço fixo de telefone vai sofrer uma queda nominal de 0,25% a partir de 21 de Fevereiro, tendo a proposta da operadora sido aprovada pela Anacom e DGCC.
Num comunicado a PT afirma que «estes preços foram estabelecidos de acordo com Convenção de Preços do Serviço Fixo de Telefone para 2003, tendo subjacente um price cap de IPC-2,75%, em termos de variações médias anuais e assumindo uma taxa de inflação de 2,5%, conforme previsto no Orçamento de Estado de 2003».
A PT já tinha anunciado a queda média dos preços para este ano, tendo hoje detalhado os novos preços dos vários tipos de chamadas.
Em termos nominais o preço do cabaz de telecomunicações fixas vai descer 0,28%, resultando a média para este ano numa queda de 0,25%.
Em 21 de Fevereiro os preços das chamadas locais vão ter uma variação nominal positiva de 0,4%, enquanto as chamadas regionais caem 10,78% e as nacionais sofrem uma queda de 15,2%. O preço da instalação do serviçpo fixo de telefone fica inalterado e assinatura fica 3,8% mais cara.
«As novas tarifas representam um rebalanceamento adicional dos preços do serviço fixo de telefone, reforçando assim a posição competitiva da Portugal Telecom no mercado doméstico», refere o comunicado da PT.
2003/02/17 17:03:00
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BCP e EDP ajudam Bolsa a iniciar a semana em subida; PSI20 s
BCP e EDP ajudam Bolsa a iniciar a semana em subida; PSI20 soma 0,67% (act.)
A Euronext Lisbon fechou em subida, impulsionada pelas valorizações da Electricidade de Portugal (EDP) e do Banco Comercial Português (BCP), este último a avançar 2,07%, ajudando o PSI20 a apreciar 0,67%.
O PSI20 [PSI20] cotava no fecho nos 5.644,98 pontos, com 12 acções a valorizar, quatro em queda e quatro inalteradas.
No sector financeiro, o BCP [BCP] cresceu 2,07% para 1,97 euros, com 1,38 milhões de valores negociados.
O Banco BPI [BPIN] encerrou inalterado nos 2,13 euros. Segundo uma nota diária do ES Research, e tendo em conta a recente notícia que dava conta que o Banco Itaú não estaria disposto a alienar os 15% que detém no banco, «não faz sentido pensar num cenário de consolidação», dado o limite de 12,5% dos direitos de voto.
O Banco Espírito Santo (BES) [BESNN], ao invés, regrediu 0,16% para 12,23 euros. O banco desmentiu hoje que a CNMV, entidade que regula o mercado de capitais em Espanha, tenha paralisado o processo de reestruturação do banco nacional naquele país.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] subiu 1,96% para 1,56 euros. A edição de hoje do «Público» avança que os lucros da EDP Distribuição terão totalizado 45,5 milhões de euros em 2002, abaixo dos 180 milhões de euros de 2001. A eléctrica foi o papel mais procurado do dia, com 4,8 milhões de títulos movimentados.
A Portugal Telecom (PT) [PTC] somou 0,31% para 6,54 euros, a SonaeCom [SNC] aumentou 1,69% para 1,80 euros, enquanto a Vodafone Telecel [TLE] apreciou 0,35% para 8,51 euros. A direcção da Telecel deverá pronunciar-se na quarta-feira sobre a oferta pública de aquisição (OPA) de que está a ser alvo.
A Sonae SGPS [SON], que na sexta-feira perdeu 5%, recuperou hoje 2,63% para 0,39 euros.
2003/02/17 16:59:00
A Euronext Lisbon fechou em subida, impulsionada pelas valorizações da Electricidade de Portugal (EDP) e do Banco Comercial Português (BCP), este último a avançar 2,07%, ajudando o PSI20 a apreciar 0,67%.
O PSI20 [PSI20] cotava no fecho nos 5.644,98 pontos, com 12 acções a valorizar, quatro em queda e quatro inalteradas.
No sector financeiro, o BCP [BCP] cresceu 2,07% para 1,97 euros, com 1,38 milhões de valores negociados.
O Banco BPI [BPIN] encerrou inalterado nos 2,13 euros. Segundo uma nota diária do ES Research, e tendo em conta a recente notícia que dava conta que o Banco Itaú não estaria disposto a alienar os 15% que detém no banco, «não faz sentido pensar num cenário de consolidação», dado o limite de 12,5% dos direitos de voto.
O Banco Espírito Santo (BES) [BESNN], ao invés, regrediu 0,16% para 12,23 euros. O banco desmentiu hoje que a CNMV, entidade que regula o mercado de capitais em Espanha, tenha paralisado o processo de reestruturação do banco nacional naquele país.
A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] subiu 1,96% para 1,56 euros. A edição de hoje do «Público» avança que os lucros da EDP Distribuição terão totalizado 45,5 milhões de euros em 2002, abaixo dos 180 milhões de euros de 2001. A eléctrica foi o papel mais procurado do dia, com 4,8 milhões de títulos movimentados.
A Portugal Telecom (PT) [PTC] somou 0,31% para 6,54 euros, a SonaeCom [SNC] aumentou 1,69% para 1,80 euros, enquanto a Vodafone Telecel [TLE] apreciou 0,35% para 8,51 euros. A direcção da Telecel deverá pronunciar-se na quarta-feira sobre a oferta pública de aquisição (OPA) de que está a ser alvo.
A Sonae SGPS [SON], que na sexta-feira perdeu 5%, recuperou hoje 2,63% para 0,39 euros.
2003/02/17 16:59:00
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Défice sub-sector Estado atinge 287,1 milhões em Janeiro; re
Défice sub-sector Estado atinge 287,1 milhões em Janeiro; receitas fiscais crescem 2,5% (act)
O défice orçamental do sub-sector Estado ascendeu aos 287,1 milhões de euros em Janeiro, o que traduz um agravamento de 10,8% face ao mesmo mês do ano passado, revelou hoje a Direcção Geral do Orçamento. As receitas fiscais subiram 2,5% e as despesas correntes aumentaram 3,4%.
No relatório hoje divulgado a DGO alerta que «a execução do primeiro mês do Orçamento do Estado reveste-se de reduzido significado, sobretudo por comparação com os objectivos fixados para o conjunto do ano». No mês de Janeiro de 2002 o défice do sub sector Estado ascendeu a 259,2 milhões de euros.
O défice do sub-sector Estado não inclui os saldos da Administração Regional e Local, Serviços e Fundos Autónomos e da Segurança Social.
Para o agravamento do défice contribuiu a queda de 0,4% nas receitas totais, para 2,265 mil milhões de euros, enquanto a despesa corrente registou uma subida de 3,4% até aos 2,42 mil milhões de euros.
Portugal terá finalizado o ano passado com um défice orçamental inferior a 2,6% do produto interno bruto, visando este ano obter um saldo negativo de 2,4% do PIB.
Receitas do IVA caem apesar de subida da taxa máxima para 19%
A contribuir para a subida das receitas fiscais, que ascendeu a 2,5%, a colecta de impostos directos aumentaram 5,9% para 873,9 milhões de euros e as receitas com impostos indirectos subiram 0,3% até aos 1,247 mil milhões de euros.
A destacar a queda de 3,5% nas receitas de Imposto sobre Valor Acrescentado, apesar de em Janeiro deste ano a taxa máximo do IVA ser 19%, 2 pontos percentuais acima do verificado há um ano atrás.
As receitas com Imposto sobre Rendimento de Pessoas Singulares (IRS) desceu 0,6%, enquanto a colecta de Imposto sobre Rendimento de Pessoas Colectivas (IRC) subiu 96,8%.
Nos impostos indirectos as receitas de ISP subiram 25,7%, mas as receitas de Imposto Automóvel diminuíram 24,2%, a reflectir a quebra nas vendas de automóveis em Portugal no mês passado.
No lado da despesa regista-se um crescimento de 3,4% para 2,42 mil milhões de euros, fruto de um aumento de 14,9% nas transferências correntes do Estado.
As transferências para a Administração Pública subiram 2,2% para 1,025 mil milhões de euros, enquanto as despesas com pessoal e aquisição de bens e serviços cresceram 2,7%, totalizando 980 milhões de euros. Só a despesa com pessoal aumentou 3,9%.
A despesa total, excluindo activos e passivos financeiros e a transferência para o Fundo de Regularização da Dívida Pública (FRDP), ascendeu, no período em análise, a 2 552,5 milhões de euros. Face aos valores de execução do ano precedente, verifica-se um acréscimo em termos homólogo de 18,1 milhões de euros.
«Procedendo a uma análise detalhada ao nível das componentes da classificação económica da despesa, verifica-se que o aumento verificado em termos homólogos é justificado pelas variações positivas verificadas ao nível das transferências correntes do Orçamento do Estado (+169,8 milhões de euros) e das despesas com o pessoal (+36,3 milhões de euros)», explica a DGO.
As despesas do OE para outros sub sectores do Estados mais significativas ocorreram para o Serviço Nacional de Saúde.
2003/02/17 16:46:00
O défice orçamental do sub-sector Estado ascendeu aos 287,1 milhões de euros em Janeiro, o que traduz um agravamento de 10,8% face ao mesmo mês do ano passado, revelou hoje a Direcção Geral do Orçamento. As receitas fiscais subiram 2,5% e as despesas correntes aumentaram 3,4%.
No relatório hoje divulgado a DGO alerta que «a execução do primeiro mês do Orçamento do Estado reveste-se de reduzido significado, sobretudo por comparação com os objectivos fixados para o conjunto do ano». No mês de Janeiro de 2002 o défice do sub sector Estado ascendeu a 259,2 milhões de euros.
O défice do sub-sector Estado não inclui os saldos da Administração Regional e Local, Serviços e Fundos Autónomos e da Segurança Social.
Para o agravamento do défice contribuiu a queda de 0,4% nas receitas totais, para 2,265 mil milhões de euros, enquanto a despesa corrente registou uma subida de 3,4% até aos 2,42 mil milhões de euros.
Portugal terá finalizado o ano passado com um défice orçamental inferior a 2,6% do produto interno bruto, visando este ano obter um saldo negativo de 2,4% do PIB.
Receitas do IVA caem apesar de subida da taxa máxima para 19%
A contribuir para a subida das receitas fiscais, que ascendeu a 2,5%, a colecta de impostos directos aumentaram 5,9% para 873,9 milhões de euros e as receitas com impostos indirectos subiram 0,3% até aos 1,247 mil milhões de euros.
A destacar a queda de 3,5% nas receitas de Imposto sobre Valor Acrescentado, apesar de em Janeiro deste ano a taxa máximo do IVA ser 19%, 2 pontos percentuais acima do verificado há um ano atrás.
As receitas com Imposto sobre Rendimento de Pessoas Singulares (IRS) desceu 0,6%, enquanto a colecta de Imposto sobre Rendimento de Pessoas Colectivas (IRC) subiu 96,8%.
Nos impostos indirectos as receitas de ISP subiram 25,7%, mas as receitas de Imposto Automóvel diminuíram 24,2%, a reflectir a quebra nas vendas de automóveis em Portugal no mês passado.
No lado da despesa regista-se um crescimento de 3,4% para 2,42 mil milhões de euros, fruto de um aumento de 14,9% nas transferências correntes do Estado.
As transferências para a Administração Pública subiram 2,2% para 1,025 mil milhões de euros, enquanto as despesas com pessoal e aquisição de bens e serviços cresceram 2,7%, totalizando 980 milhões de euros. Só a despesa com pessoal aumentou 3,9%.
A despesa total, excluindo activos e passivos financeiros e a transferência para o Fundo de Regularização da Dívida Pública (FRDP), ascendeu, no período em análise, a 2 552,5 milhões de euros. Face aos valores de execução do ano precedente, verifica-se um acréscimo em termos homólogo de 18,1 milhões de euros.
«Procedendo a uma análise detalhada ao nível das componentes da classificação económica da despesa, verifica-se que o aumento verificado em termos homólogos é justificado pelas variações positivas verificadas ao nível das transferências correntes do Orçamento do Estado (+169,8 milhões de euros) e das despesas com o pessoal (+36,3 milhões de euros)», explica a DGO.
As despesas do OE para outros sub sectores do Estados mais significativas ocorreram para o Serviço Nacional de Saúde.
2003/02/17 16:46:00
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Portugal investe 74,3 milhões de euros na Eslováquia em 2002
Portugal investe 74,3 milhões de euros na Eslováquia em 2002
As empresas nacionais investiram 80 milhões de dólares (74,3 milhões de euros) na Eslováquia, em 2002, o que representou cerca de 0,7% do total investido por empresas estrangeiras no país.
O secretário de Estado da Economia da República Eslovaca, Laszló Pomothy, afirmou que o país «considera muito importante o investimento externo», no entanto «é muito importante eliminar os obstáculos administrativos no comércio».
O mesmo responsável referiu inúmeras empresas que já investem na Eslováquia, como a Siemens, a Gás du France e a PSA Peugeot Citröen.
«Há enumeras razões para que haja uma cooperação futura mais intensa» afirmou Mikulas Dzurinda, primeiro ministro da República da Eslovaca, de visita a Portugal.
A Eslováquia pretende «ser um membro forte quer da Nato quer da União Europeia». Portugal está posicionado no vigésimo lugar do «ranking» dos países que investem no comércio do país.
Ivan Stefanec, presidente da Business Alliance of Slovakia, salientou que nos últimos três anos o país conseguiu estabilizar a sua divisa, desceu as taxas de juro, houve um aumento das comunicações entre o Governo e as empresas e disponibilizaram-se mais fundos.
Os sectores com maior desenvolvimento na Eslováquia são o da electrónica, de tecnologias de ponta, engenharia mecânica, papel, serviços e turismo.
Elena Hudcovicova, em representação da Sario-Slovak Investement Trade and Development, referiu que a «qualidade do trabalho, o ambiente competitivo, a tradição de alguns sectores» são alguns dos pontos apelativos para o investimento estrangeiro.
A mesma responsável disse que um problema ainda por resolver é a taxa de desemprego que atingiu os 17,45% em Dezembro de 2002.
Em 2001, o investimento estrangeiro no país foi de 1,5 mil milhões de dólares (1,39 mil milhões de euros).
AIP diz Eslováquia poderá ser um ponto de interesse para as empresas nacionais
A Eslováquia «poderá ser um ponto de interesse para as empresas portuguesas» disse ao Negocios.pt Jaime Lacerda, vice presidente da Associação Industrial Portuguesa e da Câmara do Comércio e Indústria.
Jaime Lacerda referiu que Portugal e a Eslováquia «são países concorrentes, com uma estrutura muito próxima, por isso existem todas as razões para intensificar os contactos comerciais».
O vice presidente da AIP/CCI salientou como atractivo do país «o rácio qualidade e custo». Como pontos negativos Jaime Lacerda referiu «a burocracia, falta de economia de mercado, sistema financeiro menos eficiente».
O responsável considera que o alargamento irá prejudicar Portugal, sendo que «temos que procurar outras soluções». Para combater esta situação, o vice presidente da AIP disse que Portugal terá que apostar na formação e em novas especializações.
Produtor nacional de cortiça investe 120,8 mil euros na Eslováquia>/b>
A Subercor-Cortiças Portugal investiu cerca «de 130 mil dólares na Eslováquia, em 2002» disse Manuel Bastos, partner da empresa, à margem da visita do primeiro ministro da Eslováquia.
Manuel Bastos referiu que «o investimento foi pequeno, mas aguarda a todo o momento uma maior qualificação das regras e leis (do país), para que possa aumentar esse investimento».
O investimento da empresa neste país foi «resultado da experiência do passado, com experiência do fornecimento de cortiça, para uma mini unidade de distribuição de rolhas de cortiça às caves de vinhos».
«É um mercado em potencial crescimento para vinhos e nós estamos lá instalados para o fornecimento de rolhas de cortiça e embalagens» disse o mesmo responsável.
A empresa nacional de cortiça investe neste país «existe, de uma forma mais efectiva, há três anos, mas temos estas relações comerciais vêm desde já há 25 anos».
As vantagens encontradas pela Subercor para investir na Eslováquia foram «alguma tradição na área viniviticula, mas sobretudo a posição estratégica na Europa Central, servindo de ponte para os mercados da Europa mais a Leste».
2003/02
As empresas nacionais investiram 80 milhões de dólares (74,3 milhões de euros) na Eslováquia, em 2002, o que representou cerca de 0,7% do total investido por empresas estrangeiras no país.
O secretário de Estado da Economia da República Eslovaca, Laszló Pomothy, afirmou que o país «considera muito importante o investimento externo», no entanto «é muito importante eliminar os obstáculos administrativos no comércio».
O mesmo responsável referiu inúmeras empresas que já investem na Eslováquia, como a Siemens, a Gás du France e a PSA Peugeot Citröen.
«Há enumeras razões para que haja uma cooperação futura mais intensa» afirmou Mikulas Dzurinda, primeiro ministro da República da Eslovaca, de visita a Portugal.
A Eslováquia pretende «ser um membro forte quer da Nato quer da União Europeia». Portugal está posicionado no vigésimo lugar do «ranking» dos países que investem no comércio do país.
Ivan Stefanec, presidente da Business Alliance of Slovakia, salientou que nos últimos três anos o país conseguiu estabilizar a sua divisa, desceu as taxas de juro, houve um aumento das comunicações entre o Governo e as empresas e disponibilizaram-se mais fundos.
Os sectores com maior desenvolvimento na Eslováquia são o da electrónica, de tecnologias de ponta, engenharia mecânica, papel, serviços e turismo.
Elena Hudcovicova, em representação da Sario-Slovak Investement Trade and Development, referiu que a «qualidade do trabalho, o ambiente competitivo, a tradição de alguns sectores» são alguns dos pontos apelativos para o investimento estrangeiro.
A mesma responsável disse que um problema ainda por resolver é a taxa de desemprego que atingiu os 17,45% em Dezembro de 2002.
Em 2001, o investimento estrangeiro no país foi de 1,5 mil milhões de dólares (1,39 mil milhões de euros).
AIP diz Eslováquia poderá ser um ponto de interesse para as empresas nacionais
A Eslováquia «poderá ser um ponto de interesse para as empresas portuguesas» disse ao Negocios.pt Jaime Lacerda, vice presidente da Associação Industrial Portuguesa e da Câmara do Comércio e Indústria.
Jaime Lacerda referiu que Portugal e a Eslováquia «são países concorrentes, com uma estrutura muito próxima, por isso existem todas as razões para intensificar os contactos comerciais».
O vice presidente da AIP/CCI salientou como atractivo do país «o rácio qualidade e custo». Como pontos negativos Jaime Lacerda referiu «a burocracia, falta de economia de mercado, sistema financeiro menos eficiente».
O responsável considera que o alargamento irá prejudicar Portugal, sendo que «temos que procurar outras soluções». Para combater esta situação, o vice presidente da AIP disse que Portugal terá que apostar na formação e em novas especializações.
Produtor nacional de cortiça investe 120,8 mil euros na Eslováquia>/b>
A Subercor-Cortiças Portugal investiu cerca «de 130 mil dólares na Eslováquia, em 2002» disse Manuel Bastos, partner da empresa, à margem da visita do primeiro ministro da Eslováquia.
Manuel Bastos referiu que «o investimento foi pequeno, mas aguarda a todo o momento uma maior qualificação das regras e leis (do país), para que possa aumentar esse investimento».
O investimento da empresa neste país foi «resultado da experiência do passado, com experiência do fornecimento de cortiça, para uma mini unidade de distribuição de rolhas de cortiça às caves de vinhos».
«É um mercado em potencial crescimento para vinhos e nós estamos lá instalados para o fornecimento de rolhas de cortiça e embalagens» disse o mesmo responsável.
A empresa nacional de cortiça investe neste país «existe, de uma forma mais efectiva, há três anos, mas temos estas relações comerciais vêm desde já há 25 anos».
As vantagens encontradas pela Subercor para investir na Eslováquia foram «alguma tradição na área viniviticula, mas sobretudo a posição estratégica na Europa Central, servindo de ponte para os mercados da Europa mais a Leste».
2003/02
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Défice sub-sector Estado atinge 287,1 milhões em Janeiro
O défice orçamental do sub-sector Estado ascendeu aos 287,1 milhões de euros em Janeiro, o que traduz um agravamento de 10,8% face ao mesmo mês do ano passado, revelou hoje a Direcção Geral do Orçamento.
2003/02/17 15:55:00
O défice orçamental do sub-sector Estado ascendeu aos 287,1 milhões de euros em Janeiro, o que traduz um agravamento de 10,8% face ao mesmo mês do ano passado, revelou hoje a Direcção Geral do Orçamento.
2003/02/17 15:55:00
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BT Group anuncia parceria com a T-Mobile
BT Group anuncia parceria com a T-Mobile
17-2-2003 15:36
O BT Group anunciou uma nova parceria com a T-Mobile para a venda de serviços na rede britânica da operadora móvel. A BT pretende lançar o novo serviço este Verão.
A BT perde 2,63% para 166,50 libras.
17-2-2003 15:36
O BT Group anunciou uma nova parceria com a T-Mobile para a venda de serviços na rede britânica da operadora móvel. A BT pretende lançar o novo serviço este Verão.
A BT perde 2,63% para 166,50 libras.
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Ericsson, Nokia e Siemens acordam norma conjunta
17-2-2003 15:11
As fabricantes de equipamento de telecomunicações Ericsson, Nokia e Siemens anunciaram que chegaram a acordo para a definição de uma norma conjunta nos serviços de comunicação instantânea (push-to-talk) nas redes de GPRS e UMTS. Este acordo vai permitir que os utilizadores mudem de rede e de norma sem interromper a comunicação.
17-2-2003 15:11
As fabricantes de equipamento de telecomunicações Ericsson, Nokia e Siemens anunciaram que chegaram a acordo para a definição de uma norma conjunta nos serviços de comunicação instantânea (push-to-talk) nas redes de GPRS e UMTS. Este acordo vai permitir que os utilizadores mudem de rede e de norma sem interromper a comunicação.
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Great-West Lifeco adquire Canada-Life por 4.383 ME
17-2-2003 15:6
A seguradora canadiana Great-West Lifeco acordou a aquisição da Canadá-Life por 7.300 milhões de dólares canadianos (cerca de 4.383 milhões de euros).
A Great-West deixa assim para trás a Oferta Pública de Aquisição hostil lançada pelo grupo financeiro Manulife Financial, por 3.825 milhões de euros (ME).
O conselho de administração da Canada-Life recomendou a aceitação da oferta da Great-West.
O grupo resultante da operação vai liderar o mercado segurador no Canadá e figurar em quarto lugar na América do Norte, estando ainda presente nos mercados britânico, irlandês e alemão
17-2-2003 15:6
A seguradora canadiana Great-West Lifeco acordou a aquisição da Canadá-Life por 7.300 milhões de dólares canadianos (cerca de 4.383 milhões de euros).
A Great-West deixa assim para trás a Oferta Pública de Aquisição hostil lançada pelo grupo financeiro Manulife Financial, por 3.825 milhões de euros (ME).
O conselho de administração da Canada-Life recomendou a aceitação da oferta da Great-West.
O grupo resultante da operação vai liderar o mercado segurador no Canadá e figurar em quarto lugar na América do Norte, estando ainda presente nos mercados britânico, irlandês e alemão
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Efacec quer metade das vendas no estrangeiro em 2003
Efacec quer metade das vendas no estrangeiro em 2003
A Efacec prevê que o mercado internacional represente entre 45% a 50% da facturação da empresa em 2003, cerca de mais 10 pontos percentuais do que representou no ano passado disse Mário Nunes, gestor de «marketing» da empresa, à margem da visita do primeiro ministro da República Eslovaca a Portugal.
Em 2002, o mercado internacional representou, «grosso modo, cerca de 40%» dos 250 milhões de euros de volume de negócios obtidos pela Efacec, afirmou Mário Nunes, acrescentando que este ano é previsível que essa representatividade aumente entre 5 a 10 pontos».
Em 2001, as vendas da empresa que actua na área da robótica e engenharia industrial atingiram os 234,4 milhões de euros, pelo que a evolução de 2002 traduz um crescimento de 6,6%.
A Efacec [EFA] tem presença directa em 40 países, distribuídos entre o Extremo Oriente, África, os Estados Unidos (EUA), a América Central e do Sul.
«Na Europa não estamos tão fortes, mas estamos a desenvolver esforços para, no curto prazo, reforçarmos a nossa posição na Europa, em particular em Espanha e na Europa de Leste», disse Mário Nunes.
O mesmo responsável salientou que, em 2003, a empresa deverá «apostar no aumento dos resultados que, no mínimo, deverão duplicar», face a 2002, passando de uma margem de «2% do EBIT (resultados antes de juros e impostos) para 4%, no mínimo, este ano».
A margem de EBIT da companhia liderada pela Têxtil Manuel Gonçalves e Grupo Mello atingiu os 3,5% nos primeiros nove meses do ano, com vendas de 170 milhões de euros e um resultado operacional de 6 milhões de euros.
Mário Nunes afirmou que a Efacec prevê «reforçar a nossa presença na Europa Central e consolidar» nos mercados onde já está se encontra presente.
Os mercados com maior representatividade no volume de negócios da empresa nacional são o Norte de África, nomeadamente a Tunísia e a Argélia, e os EUA.
Efacec admite ter presença directa na Eslováquia
A Efacec não exclui a ideia de ter uma presença directa na Eslováquia, país onde já tem relações comerciais, apesar de já se encontrar na República Checa.
«Na Europa Central, o maior negócio que tivemos foi, no ano passado, na Eslováquia, na área da automação, no valor de cinco milhões de euros» disse o gestor de «marketing».
O responsável referiu que a empresa, actualmente, utiliza o escritório na República Checa, como ponto estratégico para realizar negócios naquela região.
Contudo, «não excluímos essa oportunidade» de termos uma presença directa no país.
Mário Nunes concluiu que «estamos a olhar, não só, para os países que vão entrar em 2004 (para a União Europeia), como para os que vão entrar em 2007».
A Efacec seguia a subir 1,08% para os 2,80 euros.
2003/02/17 15:27:00
A Efacec prevê que o mercado internacional represente entre 45% a 50% da facturação da empresa em 2003, cerca de mais 10 pontos percentuais do que representou no ano passado disse Mário Nunes, gestor de «marketing» da empresa, à margem da visita do primeiro ministro da República Eslovaca a Portugal.
Em 2002, o mercado internacional representou, «grosso modo, cerca de 40%» dos 250 milhões de euros de volume de negócios obtidos pela Efacec, afirmou Mário Nunes, acrescentando que este ano é previsível que essa representatividade aumente entre 5 a 10 pontos».
Em 2001, as vendas da empresa que actua na área da robótica e engenharia industrial atingiram os 234,4 milhões de euros, pelo que a evolução de 2002 traduz um crescimento de 6,6%.
A Efacec [EFA] tem presença directa em 40 países, distribuídos entre o Extremo Oriente, África, os Estados Unidos (EUA), a América Central e do Sul.
«Na Europa não estamos tão fortes, mas estamos a desenvolver esforços para, no curto prazo, reforçarmos a nossa posição na Europa, em particular em Espanha e na Europa de Leste», disse Mário Nunes.
O mesmo responsável salientou que, em 2003, a empresa deverá «apostar no aumento dos resultados que, no mínimo, deverão duplicar», face a 2002, passando de uma margem de «2% do EBIT (resultados antes de juros e impostos) para 4%, no mínimo, este ano».
A margem de EBIT da companhia liderada pela Têxtil Manuel Gonçalves e Grupo Mello atingiu os 3,5% nos primeiros nove meses do ano, com vendas de 170 milhões de euros e um resultado operacional de 6 milhões de euros.
Mário Nunes afirmou que a Efacec prevê «reforçar a nossa presença na Europa Central e consolidar» nos mercados onde já está se encontra presente.
Os mercados com maior representatividade no volume de negócios da empresa nacional são o Norte de África, nomeadamente a Tunísia e a Argélia, e os EUA.
Efacec admite ter presença directa na Eslováquia
A Efacec não exclui a ideia de ter uma presença directa na Eslováquia, país onde já tem relações comerciais, apesar de já se encontrar na República Checa.
«Na Europa Central, o maior negócio que tivemos foi, no ano passado, na Eslováquia, na área da automação, no valor de cinco milhões de euros» disse o gestor de «marketing».
O responsável referiu que a empresa, actualmente, utiliza o escritório na República Checa, como ponto estratégico para realizar negócios naquela região.
Contudo, «não excluímos essa oportunidade» de termos uma presença directa no país.
Mário Nunes concluiu que «estamos a olhar, não só, para os países que vão entrar em 2004 (para a União Europeia), como para os que vão entrar em 2007».
A Efacec seguia a subir 1,08% para os 2,80 euros.
2003/02/17 15:27:00
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Portucel avança no papel
17-2-2003 13:21
Num ano difícil para o sector da pasta e do papel, a Portucel apresentou um crescimento de 25 por cento no lucro líquido, atingindo os 89,5 milhões de euros, em linha com o esperado pelo mercado. A penalizar o exercício de 2002 estiveram o desempenho dos Fundos de Pensões do Grupo e a amortização do goodwill resultante da aquisição da Soporcel.
O volume de negócios excedeu os mil milhões de euros, conforme esperado pela empresa, atingindo os 1.086 milhões de euros, mais 3,4 por cento que no ano transacto. As vendas de papel subiram oito por cento para 905 mil toneladas, tendo aumentado a quota no mercado europeu em dois por cento.
A contribuição do negócio do papel, aliada à racionalização dos custos executada nos últimos anos, levou a uma subida de 10,7 por cento nos Fluxos de Caixa Operacionais (EBITDA). A margem EBITDA subiu dois pontos percentuais para 31 por cento, reflectindo uma melhor eficiência na utilização dos recursos operacionais.
Os resultados financeiros agravaram-se em 21,4 por cento para 57,3 milhões de euros negativos, reflectindo o pagamento faseado da Soporcel. Os resultados extraordinários atingiram os 700 mil euros negativos, muito melhor que no ano passado, beneficiando da redução dos custos associados às rescisões de contratos com o pessoal.
O endividamento reduziu-se em 192 milhões para 1.019 milhões de euros, cumprindo um dos objectivos da empresa, melhorando a cobertura das dívidas e sem limitar o investimento.
Para 2003, o grupo não traça um cenário optimista, já que o fraco nível de encomendas realizado no final do ano passado não deixa antever a manutenção das vendas em níveis elevados.
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17-2-2003 13:21
Num ano difícil para o sector da pasta e do papel, a Portucel apresentou um crescimento de 25 por cento no lucro líquido, atingindo os 89,5 milhões de euros, em linha com o esperado pelo mercado. A penalizar o exercício de 2002 estiveram o desempenho dos Fundos de Pensões do Grupo e a amortização do goodwill resultante da aquisição da Soporcel.
O volume de negócios excedeu os mil milhões de euros, conforme esperado pela empresa, atingindo os 1.086 milhões de euros, mais 3,4 por cento que no ano transacto. As vendas de papel subiram oito por cento para 905 mil toneladas, tendo aumentado a quota no mercado europeu em dois por cento.
A contribuição do negócio do papel, aliada à racionalização dos custos executada nos últimos anos, levou a uma subida de 10,7 por cento nos Fluxos de Caixa Operacionais (EBITDA). A margem EBITDA subiu dois pontos percentuais para 31 por cento, reflectindo uma melhor eficiência na utilização dos recursos operacionais.
Os resultados financeiros agravaram-se em 21,4 por cento para 57,3 milhões de euros negativos, reflectindo o pagamento faseado da Soporcel. Os resultados extraordinários atingiram os 700 mil euros negativos, muito melhor que no ano passado, beneficiando da redução dos custos associados às rescisões de contratos com o pessoal.
O endividamento reduziu-se em 192 milhões para 1.019 milhões de euros, cumprindo um dos objectivos da empresa, melhorando a cobertura das dívidas e sem limitar o investimento.
Para 2003, o grupo não traça um cenário optimista, já que o fraco nível de encomendas realizado no final do ano passado não deixa antever a manutenção das vendas em níveis elevados.
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Bruxelas poderá rever em baixa previsão de crescimento para Zona Euro
A economia europeia poderá crescer menos que o esperado em 2003, revelou hoje a Comissão Europeia, com a ameaça de guerra a levar as empresas e famílias a adiar decisões de investimento e consumo.
A Comissão Europeia poderá rever em baixa a previsão de crescimento de 1,8% previsto para a economia da Zona Euro em 2003, afirmou o porta-voz do organismo comunitário em conferência de imprensa. As próximas previsões económicas serão publicadas a 8 de Abril.
«Estamos a analisar uma revisão em baixa», afirmou Gerassimos Thomas, citado pela Bloomberg, acrescentando que «alguns dos riscos que obrigam à revisão materializaram-se».
Alguns dos membros do Conselho de Governadores do Banco Central Europeu (BCE), incluindo o presidente do banco, Wim Duisenberg, já alertaram que o crescimento previsto para este ano deverá ficar abaixo do esperado.
O BCE decidiu manter a 6 de Fevereiro a principal taxa de juro da Zona Euro nos 2,75%. A Comissão Europeia estima uma retracção para a primeira metade deste ano, a segunda num espaço de 15 meses, e uma recuperação no segundo semestre do ano.
2003/02/17 14:48:00
A economia europeia poderá crescer menos que o esperado em 2003, revelou hoje a Comissão Europeia, com a ameaça de guerra a levar as empresas e famílias a adiar decisões de investimento e consumo.
A Comissão Europeia poderá rever em baixa a previsão de crescimento de 1,8% previsto para a economia da Zona Euro em 2003, afirmou o porta-voz do organismo comunitário em conferência de imprensa. As próximas previsões económicas serão publicadas a 8 de Abril.
«Estamos a analisar uma revisão em baixa», afirmou Gerassimos Thomas, citado pela Bloomberg, acrescentando que «alguns dos riscos que obrigam à revisão materializaram-se».
Alguns dos membros do Conselho de Governadores do Banco Central Europeu (BCE), incluindo o presidente do banco, Wim Duisenberg, já alertaram que o crescimento previsto para este ano deverá ficar abaixo do esperado.
O BCE decidiu manter a 6 de Fevereiro a principal taxa de juro da Zona Euro nos 2,75%. A Comissão Europeia estima uma retracção para a primeira metade deste ano, a segunda num espaço de 15 meses, e uma recuperação no segundo semestre do ano.
2003/02/17 14:48:00
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Patrocínio do Euro2004 aumenta quota da Galp Energia
A Galp Energia tornou-se, através da assinatura do acordo, o segundo patrocinador oficial do Euro2004 que prevê a exclusividade de abastecimento de combustível a veículos da organização, além da venda de bilhetes nos postos.
Com esta colaboração, a Galp espera aumentar a quota de mercado, disse António Mexia, presidente executivo da empresa nacional.
Depois dos CTT-Correios de Portugal, a Galp Energia é a segunda das seis empresas nacionais que patrocinarão oficialmente o Campeonato Europeu de Futebol que se realizará em Portugal, no próximo ano.
Gilberto Madaíl, presidente da Sociedade Euro 2004 e da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), acredita que os restantes quatro acordos serão concretizados «até ao Verão».
«Temos algumas empresas com quem estamos a negociar», avançou Madaíl, não querendo especificar nomes antes da assinatura dos acordos. Segundo alguma imprensa, empresas dos sectores da banca, pasta e papel e telecomunicações estarão a posicionar-se para patrocinar o evento futebolístico, algo que o responsável se escusou a confirmar.
Estes acordos «visam aproveitar a visibilidade das grandes empresas portuguesas para promover o Euro2004», confessou Madail.
A Galp Energia pretende, nesse âmbito, «começar ainda este ano a fazer a promoção do Euro2004 nos postos de combustível» em Portugal e Espanha, revelou Mexia, no final da assinatura do acordo de patrocinador oficial do Euro2004.
O «investimento é rentável», assegurou o presidente executivo da petrolífera e empresa de gás natural nacional, escusando-se a avançar valores, referindo que uma parte constará de uma contrapartida monetária enquanto a outra constituirá um pagamento «em espécie».
Para António Mexia, «os números são a coisa menos importante».
Todas deslocações da organização do Euro2004 terão combustível Galp Energia, referenciou a mesma fonte. O jornal «Expresso» noticiou que a organização deverá gastar até 1,5 milhões de euros em combustível por ocasião do evento.
A venda de bilhetes nos postos vai atrair a alavancagem das receitas dos combustíveis, prevê Mexia.
«A ideia é que consigamos promoção e vender bilhetes nos postos» dos 31 jogos de futebol a decorrer no Campeonato Europeu, avançou a mesma fonte.
A associação da Galp Energia ao futebol não é novidade. A empresa nacional mantém os direitos sobre a imagem do jogador nacional Luís Figo e patrocina a Super Liga e a Selecção Nacional.
«O impacto nas vendas do patrocínio do jogo Portugal /Brasil em 2002 foi maior do que qualquer outra campanha», disse António Mexia, acrescentando que «o impacto do futebol (nas receitas) é muito grande». A Galp Energia tem vindo a aumentar a quota de mercado acima de 40% e o «futebol tem ajudado nessa luta», afiançou a mesma fonte.
Madaíl, que também não quis divulgar valores sobre os patrocínios, pretende que «a Galp retire desta associação os maiores frutos e deseja que a entrada de uma empresa energética seja sinónimo de uma grande energia».
O objectivo da Galp Energia é manter-se como «um jogador incontornável no mercado ibérico de petróleo e gás», sendo que, com esta colaboração, «haverá, até 2004, 200 milhões de contactos cara a cara em Portugal e Espanha sobre o evento nos postos de combustíveis», acrescentou a mesma fonte.
O secretário de Estado do Desporto, Hermínio Loureiro, também presente em conferência de imprensa para divulgação do novo patrocínio, afirmou que «o Euro2004 ultrapassa claramente os limites das questões desportivas, importando destacar que o sucesso empresarial pode estar associado ao apoio ao desporto».
Por Bárbara Leite.
2003/02/17 14:32:00
A Galp Energia tornou-se, através da assinatura do acordo, o segundo patrocinador oficial do Euro2004 que prevê a exclusividade de abastecimento de combustível a veículos da organização, além da venda de bilhetes nos postos.
Com esta colaboração, a Galp espera aumentar a quota de mercado, disse António Mexia, presidente executivo da empresa nacional.
Depois dos CTT-Correios de Portugal, a Galp Energia é a segunda das seis empresas nacionais que patrocinarão oficialmente o Campeonato Europeu de Futebol que se realizará em Portugal, no próximo ano.
Gilberto Madaíl, presidente da Sociedade Euro 2004 e da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), acredita que os restantes quatro acordos serão concretizados «até ao Verão».
«Temos algumas empresas com quem estamos a negociar», avançou Madaíl, não querendo especificar nomes antes da assinatura dos acordos. Segundo alguma imprensa, empresas dos sectores da banca, pasta e papel e telecomunicações estarão a posicionar-se para patrocinar o evento futebolístico, algo que o responsável se escusou a confirmar.
Estes acordos «visam aproveitar a visibilidade das grandes empresas portuguesas para promover o Euro2004», confessou Madail.
A Galp Energia pretende, nesse âmbito, «começar ainda este ano a fazer a promoção do Euro2004 nos postos de combustível» em Portugal e Espanha, revelou Mexia, no final da assinatura do acordo de patrocinador oficial do Euro2004.
O «investimento é rentável», assegurou o presidente executivo da petrolífera e empresa de gás natural nacional, escusando-se a avançar valores, referindo que uma parte constará de uma contrapartida monetária enquanto a outra constituirá um pagamento «em espécie».
Para António Mexia, «os números são a coisa menos importante».
Todas deslocações da organização do Euro2004 terão combustível Galp Energia, referenciou a mesma fonte. O jornal «Expresso» noticiou que a organização deverá gastar até 1,5 milhões de euros em combustível por ocasião do evento.
A venda de bilhetes nos postos vai atrair a alavancagem das receitas dos combustíveis, prevê Mexia.
«A ideia é que consigamos promoção e vender bilhetes nos postos» dos 31 jogos de futebol a decorrer no Campeonato Europeu, avançou a mesma fonte.
A associação da Galp Energia ao futebol não é novidade. A empresa nacional mantém os direitos sobre a imagem do jogador nacional Luís Figo e patrocina a Super Liga e a Selecção Nacional.
«O impacto nas vendas do patrocínio do jogo Portugal /Brasil em 2002 foi maior do que qualquer outra campanha», disse António Mexia, acrescentando que «o impacto do futebol (nas receitas) é muito grande». A Galp Energia tem vindo a aumentar a quota de mercado acima de 40% e o «futebol tem ajudado nessa luta», afiançou a mesma fonte.
Madaíl, que também não quis divulgar valores sobre os patrocínios, pretende que «a Galp retire desta associação os maiores frutos e deseja que a entrada de uma empresa energética seja sinónimo de uma grande energia».
O objectivo da Galp Energia é manter-se como «um jogador incontornável no mercado ibérico de petróleo e gás», sendo que, com esta colaboração, «haverá, até 2004, 200 milhões de contactos cara a cara em Portugal e Espanha sobre o evento nos postos de combustíveis», acrescentou a mesma fonte.
O secretário de Estado do Desporto, Hermínio Loureiro, também presente em conferência de imprensa para divulgação do novo patrocínio, afirmou que «o Euro2004 ultrapassa claramente os limites das questões desportivas, importando destacar que o sucesso empresarial pode estar associado ao apoio ao desporto».
Por Bárbara Leite.
2003/02/17 14:32:00
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Transações em Bolsa através da Internet sobem 27,8% em Janeiro
O valor das transações em Bolsa através da Internet subiram 27,8% em Janeiro, atingindo 322 milhões de euros. A ActivoBank, apesar de perder quota de mercado, continua a liderar o sector, segundo os dados da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
Em Janeiro foram negociados 322 milhões de euros, valor que compara com os 252 milhões de euros transaccionados através da Internet em Janeiro no ano passado.
O volume de transacções do Activobank cresceu 4,2%, mas o banco «online» do BCP [BCP] viu a sua quota de mercado descer de 31,9% em Janeiro de 2002 para os actuais 26%.
O Banco de Investimento Global, que criou a primeira corretora «online» em Portugal, viu o valor das transações aumentar 76,1% para 64,44 milhões de euros e a sua quota de mercado subir para 20%.
Depois do Activobank e do BPI, no «ranking» dos bancos com maior volume de transações na Internet, surgem o BCP, Banco Best, Banco BPI e BES, respectivamente.
Em 2002 este mercado foi também liderado pelo Activobank, com uma quota de mercado de 29,4%, seguido pelo BIG com 16,6%.
2003/02/17 13:50:00
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O valor das transações em Bolsa através da Internet subiram 27,8% em Janeiro, atingindo 322 milhões de euros. A ActivoBank, apesar de perder quota de mercado, continua a liderar o sector, segundo os dados da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.
Em Janeiro foram negociados 322 milhões de euros, valor que compara com os 252 milhões de euros transaccionados através da Internet em Janeiro no ano passado.
O volume de transacções do Activobank cresceu 4,2%, mas o banco «online» do BCP [BCP] viu a sua quota de mercado descer de 31,9% em Janeiro de 2002 para os actuais 26%.
O Banco de Investimento Global, que criou a primeira corretora «online» em Portugal, viu o valor das transações aumentar 76,1% para 64,44 milhões de euros e a sua quota de mercado subir para 20%.
Depois do Activobank e do BPI, no «ranking» dos bancos com maior volume de transações na Internet, surgem o BCP, Banco Best, Banco BPI e BES, respectivamente.
Em 2002 este mercado foi também liderado pelo Activobank, com uma quota de mercado de 29,4%, seguido pelo BIG com 16,6%.
2003/02/17 13:50:00
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Vendas a retalho brasileiras desceram 4,93% em Dezembro
Vendas a retalho brasileiras desceram 4,93% em Dezembro
17-2-2003 14:19
O volume das vendas a retalho brasileiras desceu 4,93%, em Dezembro último, face ao mesmo mês de 2001, segundo revelou o IBGE. Tratou-se da pior queda desde Janeiro de 2001, altura em que os dados começaram a ser coligidos.
No total de 2002, a quebra foi de 0,68%. O sector de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo caiu 1,76%.
No entanto, as receitas cresceram 9,51% em Dezembro e 7,36% no conjunto do ano.
17-2-2003 14:19
O volume das vendas a retalho brasileiras desceu 4,93%, em Dezembro último, face ao mesmo mês de 2001, segundo revelou o IBGE. Tratou-se da pior queda desde Janeiro de 2001, altura em que os dados começaram a ser coligidos.
No total de 2002, a quebra foi de 0,68%. O sector de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo caiu 1,76%.
No entanto, as receitas cresceram 9,51% em Dezembro e 7,36% no conjunto do ano.
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Sector petrolífero nigeriano entra em greve
17-2-2003 13:47
Os trabalhadores do sector petrolífero nigeriano iniciam esta segunda-feira uma greve sem data prevista de encerramento, avança a AFX. A acção destina-se a penalizar as exportações.
O secretário-geral do sindicato, Kenneth Narebor, afirmou que a exportação de crude, nervo central da economia, será seriamente afectada. A Nigéria exporta cerca de dois milhões de barris por dia, tornando o país o sexto maior exportador no seio da OPEP.
17-2-2003 13:47
Os trabalhadores do sector petrolífero nigeriano iniciam esta segunda-feira uma greve sem data prevista de encerramento, avança a AFX. A acção destina-se a penalizar as exportações.
O secretário-geral do sindicato, Kenneth Narebor, afirmou que a exportação de crude, nervo central da economia, será seriamente afectada. A Nigéria exporta cerca de dois milhões de barris por dia, tornando o país o sexto maior exportador no seio da OPEP.
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BAE compra Advanced Power Technologies
BAE compra Advanced Power Technologies
17-2-2003 13:40
A BAE Systems anunciou a compra da Advanced Power Technologies por 27 milhões de dólares em dinheiro. A sociedade visada dedica-se ao processamento de informação para utilização dos sectores de defesa, civil e comercial.
A BAE Systems ganha 4,13% para 119,75 libras, em Londres.
17-2-2003 13:40
A BAE Systems anunciou a compra da Advanced Power Technologies por 27 milhões de dólares em dinheiro. A sociedade visada dedica-se ao processamento de informação para utilização dos sectores de defesa, civil e comercial.
A BAE Systems ganha 4,13% para 119,75 libras, em Londres.
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