Noticias de quarta-feira,12 de Fev 2003
Preço do petróleo sobe com queda nos «stocks» dos EUA
Preço do petróleo sobe com queda nos «stocks» dos EUA
O preço do petróleo voltou hoje a subir depois do Departamento de Energia dos Estados Unidos ter anunciado que os «stocks» no país desceram para o nível mais baixo dos últimos 28 anos.
Os inventários de petróleo nos EUA desceram em 4,5 milhões de barris para 269,8 milhões de barris na semana que terminou a 7 de Fevereiro, atingindo o nível mais baixo desde 1975.
O preço do barril de crude em Nova Iorque subia 1,02% para 35,8 dólares, enquanto o «brent», em Londres, ganhava 0,28% até aos 32,46 dólares.
O preço do petróleo acumula uma subida de 38% este ano, com a probabilidade de existir uma guerra no Iraque e a greve na Venezuela a sustentar a subida dos preços.
A explicar a subida na sessão de hoje continua o provável cenário de guerra no Médio Oriente, depois de uma rede de televisão do Qatar ter divulgado uma gravação onde supostamente Osama bin Laden ter exortado os árabes a apoiar o Iraque, sugerindo um ligações ao país liderado por Sadamm Hussein.
2003/02/12 19:27:00
O preço do petróleo voltou hoje a subir depois do Departamento de Energia dos Estados Unidos ter anunciado que os «stocks» no país desceram para o nível mais baixo dos últimos 28 anos.
Os inventários de petróleo nos EUA desceram em 4,5 milhões de barris para 269,8 milhões de barris na semana que terminou a 7 de Fevereiro, atingindo o nível mais baixo desde 1975.
O preço do barril de crude em Nova Iorque subia 1,02% para 35,8 dólares, enquanto o «brent», em Londres, ganhava 0,28% até aos 32,46 dólares.
O preço do petróleo acumula uma subida de 38% este ano, com a probabilidade de existir uma guerra no Iraque e a greve na Venezuela a sustentar a subida dos preços.
A explicar a subida na sessão de hoje continua o provável cenário de guerra no Médio Oriente, depois de uma rede de televisão do Qatar ter divulgado uma gravação onde supostamente Osama bin Laden ter exortado os árabes a apoiar o Iraque, sugerindo um ligações ao país liderado por Sadamm Hussein.
2003/02/12 19:27:00
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Air France regressa aos lucros no terceiro trimestre fiscal
Air France regressa aos lucros no terceiro trimestre fiscal
A Air France, segunda maior companhia aérea da Europa, voltou aos lucros no terceiro trimestre fiscal, com a empresa francesa a conseguir aumentar o número de passageiros ao reduzir os preços dos bilhetes.
Os lucros no terceiro trimestre fiscal, que termina a 31 de Dezembro, ascenderam a 2 milhões de euros, contra os prejuízos de 131 milhões de euros obtidos em igual período do ano anterior. Os analistas aguardavam que a empresa continuasse a registar prejuízos no terceiro trimestre.
A empresa continua com a meta de registar um aumento nos resultados operacionais, apesar de no quarto trimestre a empresa ter sido penalizada por vários dias de nevões e pela greve realizada pelos pilotos.
Para combater a crise no sector da aviação a estatal Air France reduziu os preços de vários bilhetes, ganhando quota de mercado às suas rivais.
As acções da Air France fecharam a descer 3,39% para os 8,55 euros.
2003/02/12 18:43:00
A Air France, segunda maior companhia aérea da Europa, voltou aos lucros no terceiro trimestre fiscal, com a empresa francesa a conseguir aumentar o número de passageiros ao reduzir os preços dos bilhetes.
Os lucros no terceiro trimestre fiscal, que termina a 31 de Dezembro, ascenderam a 2 milhões de euros, contra os prejuízos de 131 milhões de euros obtidos em igual período do ano anterior. Os analistas aguardavam que a empresa continuasse a registar prejuízos no terceiro trimestre.
A empresa continua com a meta de registar um aumento nos resultados operacionais, apesar de no quarto trimestre a empresa ter sido penalizada por vários dias de nevões e pela greve realizada pelos pilotos.
Para combater a crise no sector da aviação a estatal Air France reduziu os preços de vários bilhetes, ganhando quota de mercado às suas rivais.
As acções da Air France fecharam a descer 3,39% para os 8,55 euros.
2003/02/12 18:43:00
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Banif - Banco de Investimento anunciou hoje o lançamento do
Banif - Banco de Investimento anunciou hoje o lançamento do site financeiro transaccional denominado Binvestor, destinado a investidores em valores mobiliários.
Em comunicado, o Banif adiciona que estabeleceu uma parceria com o Grupo Media Capital para actuar como intermediário financeiro exclusivo do portal IOL.
O Binvestor contempla recomendações diárias de análise técnica sobre todos os títulos negociáveis, disponibilizadas por uma entidade especializada (TechRules), com a qual o Banif Investimento firmou uma parceria. A TechRules fornece serviços de assessoria financeira online a clientes como o Banco Popular, o Bankinter, a Caja Madrid e o Comdirect/Commerzbank. O Binvestor dispõe ainda de uma selecção permanentemente actualizada de acções de empresas europeias e outra de empresas norte-americanas, escolhidas pelo Banif Investimento com base em critérios de análise fundamental.
O site disponibilizará, em breve, análises e simulações online de carteiras de valores, que permitirão aos investidores avaliar o perfil de risco/rendibilidade das suas carteiras e reajustar esses portfólios de forma eficiente.
No arranque, os clientes do Binvestor podem negociar mais de 350 acções nacionais e internacionais e ainda fundos de investimento mobiliário geridos pela Banifundos Cisalpina, sendo adicionado, durante as próximas semanas, o acesso à negociação de outros fundos de investimento.
O Binvestor disponibiliza aos seus clientes a possibilidade de abertura de contas denominadas em euros e dólares norte-americanos e tem um preçário com três escalões de comissionamento, aplicados aos investidores em função do seu volume de transacções ou número de ordens executadas. Nos primeiros dois meses após a adesão os clientes beneficiarão duma promoção onde terão acesso ao escalão de comissionamento mais reduzido.
Em 2002 o volume intermediado pelo Banif Investimento e subsidiárias (acções e obrigações) cresceu 7% em relação a 2001, passando de 3,2 mil milhões para 3,4 mil milhões de euros.
Em comunicado, o Banif adiciona que estabeleceu uma parceria com o Grupo Media Capital para actuar como intermediário financeiro exclusivo do portal IOL.
O Binvestor contempla recomendações diárias de análise técnica sobre todos os títulos negociáveis, disponibilizadas por uma entidade especializada (TechRules), com a qual o Banif Investimento firmou uma parceria. A TechRules fornece serviços de assessoria financeira online a clientes como o Banco Popular, o Bankinter, a Caja Madrid e o Comdirect/Commerzbank. O Binvestor dispõe ainda de uma selecção permanentemente actualizada de acções de empresas europeias e outra de empresas norte-americanas, escolhidas pelo Banif Investimento com base em critérios de análise fundamental.
O site disponibilizará, em breve, análises e simulações online de carteiras de valores, que permitirão aos investidores avaliar o perfil de risco/rendibilidade das suas carteiras e reajustar esses portfólios de forma eficiente.
No arranque, os clientes do Binvestor podem negociar mais de 350 acções nacionais e internacionais e ainda fundos de investimento mobiliário geridos pela Banifundos Cisalpina, sendo adicionado, durante as próximas semanas, o acesso à negociação de outros fundos de investimento.
O Binvestor disponibiliza aos seus clientes a possibilidade de abertura de contas denominadas em euros e dólares norte-americanos e tem um preçário com três escalões de comissionamento, aplicados aos investidores em função do seu volume de transacções ou número de ordens executadas. Nos primeiros dois meses após a adesão os clientes beneficiarão duma promoção onde terão acesso ao escalão de comissionamento mais reduzido.
Em 2002 o volume intermediado pelo Banif Investimento e subsidiárias (acções e obrigações) cresceu 7% em relação a 2001, passando de 3,2 mil milhões para 3,4 mil milhões de euros.
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Resultados líquidos da Portucel sobem 25% em 2002 (act)
Resultados líquidos da Portucel sobem 25% em 2002 (act)
Os resultados líquidos da Portucel subiram 25% em 2002, atingindo 89,5 milhões de euros. A empresa liderada por Jorge Armindo cumpriu o objectivo de ter receitas acima dos mil milhões de euros e de reduzir o endividamento.
Os lucros da Portucel em 2002 comparam com resultados líquidos de 71,7 milhões de euros obtidos em 2001.
As receitas da companhia liderada por Jorge Armindo, que está em processo de privatização, cresceram 3% para 1,085 mil milhões de euros, cumprindo os objectivos delineados pela empresa de conseguir um valor acima dos mil milhões de euros.
Outros objectivos da companhia passava por reduzir o endividamento e aumentar os resultados operacionais, metas também conseguidas.
Os resultados operacionais cresceram 11% para 191,66 milhões de euros, enquanto o EBITDA registou igual crescimento até aos 335,2 milhões de euros. A margem EBITDA ficou nos 31%, contra os 29% de 2001.
O endividamento em 2002 foi reduzido em 192 milhões de euros, totalizando no final do ano um montante de 1,019 mil milhões de euros, « não obstante os investimentos de cerca de 64,1 milhões de euros realizados durante o ano», afirma a empresa num comunicado.
Fundos de pensões e amortização do «goodwill» penalizam lucros
A empresa afirma que os lucros poderiam ser «ainda mais favoráveis» se não incorporassem um impacto negativo de 12 milhões de euros com o Fundo de Pensões «no quadro geral de desvalorização acentuada dos mercados de capitais».
«Igualmente relevante é a amortização do goodwill decorrente da aquisição da Soporcel, cujo impacto líquido negativo sobre os resultados foi de 5,1 milhões de euros», acrescenta a mesma fonte.
A penalizar ainda os lucros da empresa os prejuízos financeiros agravaram-se em 10 milhões de euros para 57,3 milhões de euros.
«Num ano particularmente difícil para o sector da pasta e papel, cuja evolução está em grande medida directamente relacionada com a evolução da economia mundial, os resultados apresentados para o ano de 2002 reflectem bem os benefícios do trabalho já realizado em prol da estratégia de integração vertical», refere a Portucel, que classifica o ano de 2002 como « fundamental para a consolidação da sua estratégia de crescimento no segmento europeu dos papéis finos não revestidos».
Negócio do papel representa 73% do volume de negócios do grupo
A Portucel continua a incrementar a importância do papel do negócio do grupo, representando já 73% do total do volume de negócios da empresa.
O volume de vendas de papel ultrapassou as 905 mil toneladas, o que representa um aumento de cerca de 8% relativamente a 2001. Em 2002 foram vendidas cerca de 600 mil toneladas de pasta, mais 4,3% que em igualperíodo do ano anterior. O preço médio da pasta no Grupo Portucel Soporcel sofreu uma redução de 4% relativamente ao ano anterior.
As vendas da empresa nos mercados regulares europeus aumentaram mais de 12%, representando 85% do volume total de vendas. Nos EUA as vendas representam 3% do total e nos mercados «menos relevantes» as vendas desceram para 12% do total.
As vendas de papéis de escritório aumentaram mais de 20%,enquanto que as vendas de grandes formatos para a indústria gráfica registaram um acréscimo de 10%. No mercado europeu, o preço médio do papel de escritório standard baixou cerca de 3% em relação a 2001, enquanto que o preço médio do papel «offset» standard baixou mais de 3% no mesmo período. O preço de venda médio do Grupo baixou cerca de 4% em relação ao ano transacto.
Em relação às perspectivas futuras, a Portucel afirma que «o mercado europeu de papel não terá, ao longo de pelo menos a primeira metade de2003, razões para grande optimismo».
«O Grupo Portucel Soporcel, confiante nas suas capacidades para enfrentar os desafios que o futuro próximo lhe reserva, vai continuar a implementar em 2003 a sua estratégia decrescimento e integração, numa procura incessante de melhoria de competitividade e consequente aumento de valor para o accionista», finaliza o documento.
A Portucel fechou a perder 0,85% para os 1,17 euros.
Por Nuno Carregueiro
2003/02/12 18:21:00
Os resultados líquidos da Portucel subiram 25% em 2002, atingindo 89,5 milhões de euros. A empresa liderada por Jorge Armindo cumpriu o objectivo de ter receitas acima dos mil milhões de euros e de reduzir o endividamento.
Os lucros da Portucel em 2002 comparam com resultados líquidos de 71,7 milhões de euros obtidos em 2001.
As receitas da companhia liderada por Jorge Armindo, que está em processo de privatização, cresceram 3% para 1,085 mil milhões de euros, cumprindo os objectivos delineados pela empresa de conseguir um valor acima dos mil milhões de euros.
Outros objectivos da companhia passava por reduzir o endividamento e aumentar os resultados operacionais, metas também conseguidas.
Os resultados operacionais cresceram 11% para 191,66 milhões de euros, enquanto o EBITDA registou igual crescimento até aos 335,2 milhões de euros. A margem EBITDA ficou nos 31%, contra os 29% de 2001.
O endividamento em 2002 foi reduzido em 192 milhões de euros, totalizando no final do ano um montante de 1,019 mil milhões de euros, « não obstante os investimentos de cerca de 64,1 milhões de euros realizados durante o ano», afirma a empresa num comunicado.
Fundos de pensões e amortização do «goodwill» penalizam lucros
A empresa afirma que os lucros poderiam ser «ainda mais favoráveis» se não incorporassem um impacto negativo de 12 milhões de euros com o Fundo de Pensões «no quadro geral de desvalorização acentuada dos mercados de capitais».
«Igualmente relevante é a amortização do goodwill decorrente da aquisição da Soporcel, cujo impacto líquido negativo sobre os resultados foi de 5,1 milhões de euros», acrescenta a mesma fonte.
A penalizar ainda os lucros da empresa os prejuízos financeiros agravaram-se em 10 milhões de euros para 57,3 milhões de euros.
«Num ano particularmente difícil para o sector da pasta e papel, cuja evolução está em grande medida directamente relacionada com a evolução da economia mundial, os resultados apresentados para o ano de 2002 reflectem bem os benefícios do trabalho já realizado em prol da estratégia de integração vertical», refere a Portucel, que classifica o ano de 2002 como « fundamental para a consolidação da sua estratégia de crescimento no segmento europeu dos papéis finos não revestidos».
Negócio do papel representa 73% do volume de negócios do grupo
A Portucel continua a incrementar a importância do papel do negócio do grupo, representando já 73% do total do volume de negócios da empresa.
O volume de vendas de papel ultrapassou as 905 mil toneladas, o que representa um aumento de cerca de 8% relativamente a 2001. Em 2002 foram vendidas cerca de 600 mil toneladas de pasta, mais 4,3% que em igualperíodo do ano anterior. O preço médio da pasta no Grupo Portucel Soporcel sofreu uma redução de 4% relativamente ao ano anterior.
As vendas da empresa nos mercados regulares europeus aumentaram mais de 12%, representando 85% do volume total de vendas. Nos EUA as vendas representam 3% do total e nos mercados «menos relevantes» as vendas desceram para 12% do total.
As vendas de papéis de escritório aumentaram mais de 20%,enquanto que as vendas de grandes formatos para a indústria gráfica registaram um acréscimo de 10%. No mercado europeu, o preço médio do papel de escritório standard baixou cerca de 3% em relação a 2001, enquanto que o preço médio do papel «offset» standard baixou mais de 3% no mesmo período. O preço de venda médio do Grupo baixou cerca de 4% em relação ao ano transacto.
Em relação às perspectivas futuras, a Portucel afirma que «o mercado europeu de papel não terá, ao longo de pelo menos a primeira metade de2003, razões para grande optimismo».
«O Grupo Portucel Soporcel, confiante nas suas capacidades para enfrentar os desafios que o futuro próximo lhe reserva, vai continuar a implementar em 2003 a sua estratégia decrescimento e integração, numa procura incessante de melhoria de competitividade e consequente aumento de valor para o accionista», finaliza o documento.
A Portucel fechou a perder 0,85% para os 1,17 euros.
Por Nuno Carregueiro
2003/02/12 18:21:00
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Fed satisfeita com supressão dos impostos sobre os dividendo
Fed satisfeita com supressão dos impostos sobre os dividendos
12-2-2003 18:31
O presidente da Reserva Federal norte-americana (Fed), Alan Greenspan, afirmou hoje que a redução da carga fiscal – neste caso a isenção de impostos sobre os dividendos – é, às vezes, uma boa ideia.
O responsável sublinhou, no entanto, perante o Senado dos EUA, que sem as devidas compensações, a medida poderá agravar seriamente o défice público.
Greenspan adicionou que cortar os impostos sobre os dividendos poderá impulsionar os preços das acções e animar a economia no curto prazo, mas que os seus efeitos a longo prazo são ainda mais benéficos.
Recorda-se que o Senado discute, actualmente, a proposta de estímulo da economia apresentada por George W. Bush, que incide sobre o alívio da carga fiscal, incluindo a supressão dos impostos sobre os dividendos.
12-2-2003 18:31
O presidente da Reserva Federal norte-americana (Fed), Alan Greenspan, afirmou hoje que a redução da carga fiscal – neste caso a isenção de impostos sobre os dividendos – é, às vezes, uma boa ideia.
O responsável sublinhou, no entanto, perante o Senado dos EUA, que sem as devidas compensações, a medida poderá agravar seriamente o défice público.
Greenspan adicionou que cortar os impostos sobre os dividendos poderá impulsionar os preços das acções e animar a economia no curto prazo, mas que os seus efeitos a longo prazo são ainda mais benéficos.
Recorda-se que o Senado discute, actualmente, a proposta de estímulo da economia apresentada por George W. Bush, que incide sobre o alívio da carga fiscal, incluindo a supressão dos impostos sobre os dividendos.
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Lucros da Portucel crescem 25% para 89,5 ME
Lucros da Portucel crescem 25% para 89,5 ME
12-2-2003 18:16
O Grupo Portucel Soporcel atingiu, no final do exercício de 2002, resultados líquidos de 89,5 milhões de euros (ME), o que representa um acréscimo de 25% relativamente ao ano anterior.
Estes resultados poderiam apresentar uma evolução ainda mais favorável se não incorporassem um impacto negativo de cerca de 12 ME, resultante do desempenho dos Fundos de Pensões do Grupo, no quadro geral de desvalorização acentuada dos mercados de capitais. Igualmente relevante é, segundo comunicado da empresa, a amortização do goodwill decorrente da aquisição da Soporcel, cujo impacto líquido negativo sobre os resultados foi de 5,1 ME.
Em 2002, os resultados financeiros foram negativos em 57,3 ME, o que representa um agravamento de cerca de 10 ME quando comparado com 2001, como reflexo, sobretudo, do efeito do pagamento faseado da aquisição da Soporcel. Os resultados operacionais cresceram 11% para 191,7 ME. Os resultados antes de impostos aumentaram 19% para 133,7 ME. Os resultados extraordinários passaram de 13,3 ME negativos 0,7 ME positivos em 2002, devido à redução dos custos com rescisões de contratos de pessoal, em virtude da conclusão do programa de optimização de recursos humanos levado a cabo em anos anteriores.
O endividamento total sofreu uma quebra de 192 ME, para 1.019 ME, apesar dos investimentos de 64,1 ME realizados durante o ano. O rácio endividamento/EBITDA passou de 4,0 para 3,0 e o leverage diminuiu seis pontos percentuais para 47%. O EBITDA subiu 11% para 335,2 ME. A margem EBITDA cresceu dois pontos percentuais para 31%. O cash-flow gerado aumentou 8,7% para 233,7 ME. A Portucel afirma que, para a obtenção destes valores, foi decisiva a contribuição do negócio do papel e o esforço continuado de racionalização de custos.
O volume de negócios consolidado cresceu 3,4% para 1.086 ME. A contribuição do negócio de papel foi de 788,3 ME, ou seja, cerca de 73% do volume de negócios total. O volume de vendas de papel aumentou 8% para 905 mil toneladas. As vendas nos mercados regulares europeus aumentaram mais de 12%, traduzindo agora cerca de 85% do volume total de vendas. O mercado dos EUA representa já mais de 3% do volume de vendas. Acresce uma redução significativa em mercados menos relevantes, e igualmente menos remuneradores, que representam agora menos de 12% do volume de vendas (18% em 2001).
O Grupo conquistou, no mercado europeu, dois pontos percentuais na quota de mercado. Assim, nos papéis de escritório, a quota de mercado passou de 12% para 14% e nos papéis para a indústria gráfica passou de 13% para 15%. No mercado europeu, o preço médio do papel de escritório standard baixou cerca de 3%, enquanto que o preço médio do papel offset standard baixou mais de 3% no mesmo período. Em linha com o mercado, o preço de venda médio do Grupo baixou cerca de 4% em relação ao ano transacto.
Em 2002, foram vendidas mais 4,3% toneladas de pasta, para cerca de 600 mil. O preço médio da pasta no Grupo sofreu uma redução de 4%. A produção total de pasta cresceu 10% para 1,223 milhões de toneladas, enquanto a produção de papel aumentou 7,4% para 922 mil toneladas.
A Portucel afirma que o mercado europeu de papel não terá, ao longo de pelo menos a primeira metade de 2003, razões para grande optimismo. O nível das encomendas entradas nos fabricantes europeus no final do ano transacto não permite prever que as vendas sejam favoráveis nos primeiros meses do corrente ano. O Grupo vai continuar a implementar a sua estratégia de crescimento e integração.
O título perdeu 0,85% para 1,17 euros, na Euronext Lisbon.
12-2-2003 18:16
O Grupo Portucel Soporcel atingiu, no final do exercício de 2002, resultados líquidos de 89,5 milhões de euros (ME), o que representa um acréscimo de 25% relativamente ao ano anterior.
Estes resultados poderiam apresentar uma evolução ainda mais favorável se não incorporassem um impacto negativo de cerca de 12 ME, resultante do desempenho dos Fundos de Pensões do Grupo, no quadro geral de desvalorização acentuada dos mercados de capitais. Igualmente relevante é, segundo comunicado da empresa, a amortização do goodwill decorrente da aquisição da Soporcel, cujo impacto líquido negativo sobre os resultados foi de 5,1 ME.
Em 2002, os resultados financeiros foram negativos em 57,3 ME, o que representa um agravamento de cerca de 10 ME quando comparado com 2001, como reflexo, sobretudo, do efeito do pagamento faseado da aquisição da Soporcel. Os resultados operacionais cresceram 11% para 191,7 ME. Os resultados antes de impostos aumentaram 19% para 133,7 ME. Os resultados extraordinários passaram de 13,3 ME negativos 0,7 ME positivos em 2002, devido à redução dos custos com rescisões de contratos de pessoal, em virtude da conclusão do programa de optimização de recursos humanos levado a cabo em anos anteriores.
O endividamento total sofreu uma quebra de 192 ME, para 1.019 ME, apesar dos investimentos de 64,1 ME realizados durante o ano. O rácio endividamento/EBITDA passou de 4,0 para 3,0 e o leverage diminuiu seis pontos percentuais para 47%. O EBITDA subiu 11% para 335,2 ME. A margem EBITDA cresceu dois pontos percentuais para 31%. O cash-flow gerado aumentou 8,7% para 233,7 ME. A Portucel afirma que, para a obtenção destes valores, foi decisiva a contribuição do negócio do papel e o esforço continuado de racionalização de custos.
O volume de negócios consolidado cresceu 3,4% para 1.086 ME. A contribuição do negócio de papel foi de 788,3 ME, ou seja, cerca de 73% do volume de negócios total. O volume de vendas de papel aumentou 8% para 905 mil toneladas. As vendas nos mercados regulares europeus aumentaram mais de 12%, traduzindo agora cerca de 85% do volume total de vendas. O mercado dos EUA representa já mais de 3% do volume de vendas. Acresce uma redução significativa em mercados menos relevantes, e igualmente menos remuneradores, que representam agora menos de 12% do volume de vendas (18% em 2001).
O Grupo conquistou, no mercado europeu, dois pontos percentuais na quota de mercado. Assim, nos papéis de escritório, a quota de mercado passou de 12% para 14% e nos papéis para a indústria gráfica passou de 13% para 15%. No mercado europeu, o preço médio do papel de escritório standard baixou cerca de 3%, enquanto que o preço médio do papel offset standard baixou mais de 3% no mesmo período. Em linha com o mercado, o preço de venda médio do Grupo baixou cerca de 4% em relação ao ano transacto.
Em 2002, foram vendidas mais 4,3% toneladas de pasta, para cerca de 600 mil. O preço médio da pasta no Grupo sofreu uma redução de 4%. A produção total de pasta cresceu 10% para 1,223 milhões de toneladas, enquanto a produção de papel aumentou 7,4% para 922 mil toneladas.
A Portucel afirma que o mercado europeu de papel não terá, ao longo de pelo menos a primeira metade de 2003, razões para grande optimismo. O nível das encomendas entradas nos fabricantes europeus no final do ano transacto não permite prever que as vendas sejam favoráveis nos primeiros meses do corrente ano. O Grupo vai continuar a implementar a sua estratégia de crescimento e integração.
O título perdeu 0,85% para 1,17 euros, na Euronext Lisbon.
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Ameaça terrorista também pesa sobre Lisboa
Ameaça terrorista também pesa sobre Lisboa
12-2-2003 16:50
A ameaça de novos ataques terroristas pesa sobre os mercados financeiros e a Euronext Lisbon não é excepção. O PSI 20 caiu 0,79% para 5.578,48 pontos.
Os investidores estão alarmados com a divulgação de uma gravação atribuída a Osama bin Laden, na qual este exorta os muçulmanos a aliarem-se ao Iraque contra o inimigo norte-americano.
As acções mais negociadas foram as da Vodafone Telecel, com os investidores a assimilarem os indícios de que a Oferta Pública de Aquisição lançada pela britânica Vodafone vai em frente, com o preço de 8,50 euros. Sob pressão vendedora, a operadora móvel caiu 0,12%, fechando no valor oferecido, com quase 5,25 milhões de acções negociadas.
Para mais, o presidente da Vodafone Telecel afirmou hoje que os portugueses deverão vender acções de empresas nacionais a estrangeiros, desde que considerem que não poderão retirar delas tanto quanto os estrangeiros querem pagar. Os investidores interpretaram estas declarações de António Carrapatoso, no seminário do Diário de Notícias, Diário Digital e Unimagem, como indícios de que a OPA lançada pela britânica Vodafone vai em frente, ao preço de 8,50 euros.
A Sonae SGPS perdeu 2,44% para 0,40 euros e a Sonae.com cedeu 1,67% para 1,77 euros.
A Portugal Telecom recuou 1,07% para 6,48 euros e a PT Multimédia cedeu 2,07% para 10,90 euros.
A EDP – Electricidade de Portugal desvalorizou 1,31% para 1,51 euros, enquanto a Brisa se manteve nos 4,95 euros.
A Portucel recuou 0,85% para 1,17 euros, no dia em que deverá divulgar os resultados de 2002.
No segundo dia de negociação das acções oriundas do aumento de capital, o Banif desvalorizou 1,95% para 4,02 euros. O líder da banca portuguesa – Banco Comercial Português - recuou 1,53% para 1,93 euros, enquanto o Banco Português de Investimento valorizou 0,48% para 2,08 euros, ainda a beneficiar do seu perfil especulativo.
Ainda em destaque, a Cimpor subiu 0,06% para 16,04 euros.
As principais bolsas europeias encerraram a perder, seguindo os mercados norte-americanos.
12-2-2003 16:50
A ameaça de novos ataques terroristas pesa sobre os mercados financeiros e a Euronext Lisbon não é excepção. O PSI 20 caiu 0,79% para 5.578,48 pontos.
Os investidores estão alarmados com a divulgação de uma gravação atribuída a Osama bin Laden, na qual este exorta os muçulmanos a aliarem-se ao Iraque contra o inimigo norte-americano.
As acções mais negociadas foram as da Vodafone Telecel, com os investidores a assimilarem os indícios de que a Oferta Pública de Aquisição lançada pela britânica Vodafone vai em frente, com o preço de 8,50 euros. Sob pressão vendedora, a operadora móvel caiu 0,12%, fechando no valor oferecido, com quase 5,25 milhões de acções negociadas.
Para mais, o presidente da Vodafone Telecel afirmou hoje que os portugueses deverão vender acções de empresas nacionais a estrangeiros, desde que considerem que não poderão retirar delas tanto quanto os estrangeiros querem pagar. Os investidores interpretaram estas declarações de António Carrapatoso, no seminário do Diário de Notícias, Diário Digital e Unimagem, como indícios de que a OPA lançada pela britânica Vodafone vai em frente, ao preço de 8,50 euros.
A Sonae SGPS perdeu 2,44% para 0,40 euros e a Sonae.com cedeu 1,67% para 1,77 euros.
A Portugal Telecom recuou 1,07% para 6,48 euros e a PT Multimédia cedeu 2,07% para 10,90 euros.
A EDP – Electricidade de Portugal desvalorizou 1,31% para 1,51 euros, enquanto a Brisa se manteve nos 4,95 euros.
A Portucel recuou 0,85% para 1,17 euros, no dia em que deverá divulgar os resultados de 2002.
No segundo dia de negociação das acções oriundas do aumento de capital, o Banif desvalorizou 1,95% para 4,02 euros. O líder da banca portuguesa – Banco Comercial Português - recuou 1,53% para 1,93 euros, enquanto o Banco Português de Investimento valorizou 0,48% para 2,08 euros, ainda a beneficiar do seu perfil especulativo.
Ainda em destaque, a Cimpor subiu 0,06% para 16,04 euros.
As principais bolsas europeias encerraram a perder, seguindo os mercados norte-americanos.
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Bolsas europeias caem e British Airways cede 4,5% com o exér
Bolsas europeias caem e British Airways cede 4,5% com o exército em Heathrow
As Bolsas europeias encerraram em queda, com a seguradora Axa a perder 3,6%, depois da S&P ter descido o «rating» da empresa. A colocação de tropas no aeroporto londrino de Heathrow, levou a British Airways a cair 4,5%.
O DJ Stoxx 50 desvalorizava 1,65% para 2.186,24 pontos, em linha com a queda de 0,11% do Nasdaq [CCMP] e a descida de 0,38% do Dow Jones [INDU].
O DAX [DAX] alemão que continua a negociar, regredia 1,14% nos 2.596,94 pontos, pressionado pela construtora de automóveis Volkswagen e pela empresa de semicondutores Infineon que resvalavam 4,9% e 3,9%, respectivamente.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] caiu 2,51% nos 2.770,62 pontos, e a Axa cedeu 3,6% para 10,72 euros, após a Standard & Poors (S&P) ter baixado a notação da dívida da seguradora.
O FTSE 100 [UKX] de Londres desvalorizou 1,51% para 3.613,90 pontos, e a British Airways caiu 4,5%, depois do Governo britânico ter colocado tropas no aeroporto de Headthrow, alegando ameaças terroristas.
O AEX de Amesterdão foi o mais penalizado em termos percentuais, caindo 3,18% a cotar em 275,40 pontos. A seguradora Aegon desceu 5,18%, o ABN Amro deslizou 2,24% e o ING Groep decresceu 4,04%. A Gastronics afundou 60%, com a empresa informática a delinear um plano de entregar a empresa nas mãos dos obrigacionistas.
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] perdeu 1,4% para 5.840,20 pontos. O Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) caiu 3,3% para 7,56 euros e o Santander Central Hispano (SCH) deslizou 3% a marcar 5,57 euros.
2003/02/12 17:24:00
As Bolsas europeias encerraram em queda, com a seguradora Axa a perder 3,6%, depois da S&P ter descido o «rating» da empresa. A colocação de tropas no aeroporto londrino de Heathrow, levou a British Airways a cair 4,5%.
O DJ Stoxx 50 desvalorizava 1,65% para 2.186,24 pontos, em linha com a queda de 0,11% do Nasdaq [CCMP] e a descida de 0,38% do Dow Jones [INDU].
O DAX [DAX] alemão que continua a negociar, regredia 1,14% nos 2.596,94 pontos, pressionado pela construtora de automóveis Volkswagen e pela empresa de semicondutores Infineon que resvalavam 4,9% e 3,9%, respectivamente.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] caiu 2,51% nos 2.770,62 pontos, e a Axa cedeu 3,6% para 10,72 euros, após a Standard & Poors (S&P) ter baixado a notação da dívida da seguradora.
O FTSE 100 [UKX] de Londres desvalorizou 1,51% para 3.613,90 pontos, e a British Airways caiu 4,5%, depois do Governo britânico ter colocado tropas no aeroporto de Headthrow, alegando ameaças terroristas.
O AEX de Amesterdão foi o mais penalizado em termos percentuais, caindo 3,18% a cotar em 275,40 pontos. A seguradora Aegon desceu 5,18%, o ABN Amro deslizou 2,24% e o ING Groep decresceu 4,04%. A Gastronics afundou 60%, com a empresa informática a delinear um plano de entregar a empresa nas mãos dos obrigacionistas.
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] perdeu 1,4% para 5.840,20 pontos. O Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) caiu 3,3% para 7,56 euros e o Santander Central Hispano (SCH) deslizou 3% a marcar 5,57 euros.
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Stocks petrolíferos norte-americanos atingem mínimo de 27 an
Stocks petrolíferos norte-americanos atingem mínimo de 27 anos
12-2-2003 17:24
O Departamento da Energia dos EUA revelou hoje que os stocks petrolíferos nacionais atingiram o mínimo dos últimos 27 anos, abaixo dos 270 milhões de barris.
No dia 7 de Fevereiro, as reservas atingiram os 269,8 milhões de barris, face aos 274,3 milhões da semana anterior, no mínimo desde Outubro de 1975.
O Instituto Americano do Petróleo (API), que é uma entidade privada, avançou, por seu lado, com um valor de 271,63 milhões de barris para a semana anterior.
Quanto às importações de crude, caíram em 7,2 ou 7,6 milhões de barris diários, na semana passada, segundo os dados governamentais e da API, respectivamente, no mínimo desde Janeiro de 2000.
Segundo a Agência Internacional da Energia (AIE), a produção mundial de petróleo cresceu em 1,19 milhões de barris diários, em Janeiro, face ao mês anterior, para 77,58 milhões, devido à recuperação da produção venezuelana.
12-2-2003 17:24
O Departamento da Energia dos EUA revelou hoje que os stocks petrolíferos nacionais atingiram o mínimo dos últimos 27 anos, abaixo dos 270 milhões de barris.
No dia 7 de Fevereiro, as reservas atingiram os 269,8 milhões de barris, face aos 274,3 milhões da semana anterior, no mínimo desde Outubro de 1975.
O Instituto Americano do Petróleo (API), que é uma entidade privada, avançou, por seu lado, com um valor de 271,63 milhões de barris para a semana anterior.
Quanto às importações de crude, caíram em 7,2 ou 7,6 milhões de barris diários, na semana passada, segundo os dados governamentais e da API, respectivamente, no mínimo desde Janeiro de 2000.
Segundo a Agência Internacional da Energia (AIE), a produção mundial de petróleo cresceu em 1,19 milhões de barris diários, em Janeiro, face ao mês anterior, para 77,58 milhões, devido à recuperação da produção venezuelana.
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Investidores fogem do ouro para o dólar
Investidores fogem do ouro para o dólar
12-2-2003 15:17
Os investidores estão a fugir do ouro para o dólar, levando o metal precioso a perdas de sete dólares, para cotar no mínimo de três semanas.
O dólar tem vindo a ganhar força, nas últimas duas sessões, face à maioria das moedas, com o euro a cotar nos 1,0731 dólares e a moeda norte-americana a valer 120,42 ienes.
Os futuros do ouro para Abril atingiram os 356,50 dólares por onça, no mínimo desde 21 de Janeiro, mas já aliviaram a queda, para 357,40 dólares.
12-2-2003 15:17
Os investidores estão a fugir do ouro para o dólar, levando o metal precioso a perdas de sete dólares, para cotar no mínimo de três semanas.
O dólar tem vindo a ganhar força, nas últimas duas sessões, face à maioria das moedas, com o euro a cotar nos 1,0731 dólares e a moeda norte-americana a valer 120,42 ienes.
Os futuros do ouro para Abril atingiram os 356,50 dólares por onça, no mínimo desde 21 de Janeiro, mas já aliviaram a queda, para 357,40 dólares.
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Qwest altera resultados de 2000 e 2001
Qwest altera resultados de 2000 e 2001
12-2-2003 15:26
A Qwest Communications International divulgou ontem alterações aos seus resultados de 2000 e 2001, na sequência de uma revisão interna.
Para 2001, a empresa efectuou um corte adicional de 166 milhões de dólares nas receitas, levando a uma quebra total de 1,33 mil milhões de dólares no período. A Qwest encontrou, em 2000, mais 191 milhões de dólares de receitas que têm de sair da contabilidade, levando a queda total das receitas para 889 milhões de dólares. As receitas de 2001 ascenderam assim a 18,3 mil milhões de dólares e as de 2000 a 15,7 mil milhões de dólares.
O EBITDA de 2001 e 2000 sofreu um corte de 273 milhões de dólares e 324 milhões de dólares, respectivamente.
Pelas 15h35, a Qwest perde 4,08% para quatro dólares, em Nova Iorque.
12-2-2003 15:26
A Qwest Communications International divulgou ontem alterações aos seus resultados de 2000 e 2001, na sequência de uma revisão interna.
Para 2001, a empresa efectuou um corte adicional de 166 milhões de dólares nas receitas, levando a uma quebra total de 1,33 mil milhões de dólares no período. A Qwest encontrou, em 2000, mais 191 milhões de dólares de receitas que têm de sair da contabilidade, levando a queda total das receitas para 889 milhões de dólares. As receitas de 2001 ascenderam assim a 18,3 mil milhões de dólares e as de 2000 a 15,7 mil milhões de dólares.
O EBITDA de 2001 e 2000 sofreu um corte de 273 milhões de dólares e 324 milhões de dólares, respectivamente.
Pelas 15h35, a Qwest perde 4,08% para quatro dólares, em Nova Iorque.
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relembrar guerra (act.)
relembrar guerra (act.)
Os índices americanos negociavam em queda, com o Dow Jones a cair 0,27%, e o Nasdaq a descer 0,15%. A gravação da voz de Osama bin Laden, difundida ontem pelo o canal de televisão árabe Al-Jazeera, voltava a atear receios de um conflito no Médio Oriente.
O Nasdaq [CCMP] cotava em 1.293,49 pontos, e o Dow Jones [INDU] nos 7.821,60 pontos, com o espectro de guerra a perdurar nos mercados de capitais.
A nova gravação da voz de Osama bin Laden, difundida ontem pelo o canal de televisão árabe Al-Jazeera, em que este apela à união de forças para ajudar o povo iraquiano, vem relembrar os investidores do clima de preparação para a guerra que se vive no Médio Oriente.
As acções da Applied Materials caíam 1% para 11,82 dólares (11,03 euros). O maior fabricante mundial de equipamento de produção de «chips» anunciou que terminou o primeiro trimestre fiscal com um prejuízo de 65,7 milhões de dólares (61,34 milhões de euros), acima dos 45,5 milhões de dólares do trimestre anterior (424 milhões de euros). A rival KLA-Tencor progredia 0,99% para 32,41 dólares (30,26 euros).
A Coca-Cola que fabrica o refrigerante com o mesmo nome, subia 2% para 39,82 dólares (37,18 euros), apesar de ter anunciado lucros abaixo das expectativas.
A Dell Computer aumentava 0,68% para 23,38 dólares (21,83 euros), a General Motors afundava 5,3% para 34,05 dólares (31,79 euros) e a Viacom, terceira maior empresa de media norte-americana, desvalorizava 5% para 35,60 dólares (33,24 euros).
2003/02/12 14:53:00
Os índices americanos negociavam em queda, com o Dow Jones a cair 0,27%, e o Nasdaq a descer 0,15%. A gravação da voz de Osama bin Laden, difundida ontem pelo o canal de televisão árabe Al-Jazeera, voltava a atear receios de um conflito no Médio Oriente.
O Nasdaq [CCMP] cotava em 1.293,49 pontos, e o Dow Jones [INDU] nos 7.821,60 pontos, com o espectro de guerra a perdurar nos mercados de capitais.
A nova gravação da voz de Osama bin Laden, difundida ontem pelo o canal de televisão árabe Al-Jazeera, em que este apela à união de forças para ajudar o povo iraquiano, vem relembrar os investidores do clima de preparação para a guerra que se vive no Médio Oriente.
As acções da Applied Materials caíam 1% para 11,82 dólares (11,03 euros). O maior fabricante mundial de equipamento de produção de «chips» anunciou que terminou o primeiro trimestre fiscal com um prejuízo de 65,7 milhões de dólares (61,34 milhões de euros), acima dos 45,5 milhões de dólares do trimestre anterior (424 milhões de euros). A rival KLA-Tencor progredia 0,99% para 32,41 dólares (30,26 euros).
A Coca-Cola que fabrica o refrigerante com o mesmo nome, subia 2% para 39,82 dólares (37,18 euros), apesar de ter anunciado lucros abaixo das expectativas.
A Dell Computer aumentava 0,68% para 23,38 dólares (21,83 euros), a General Motors afundava 5,3% para 34,05 dólares (31,79 euros) e a Viacom, terceira maior empresa de media norte-americana, desvalorizava 5% para 35,60 dólares (33,24 euros).
2003/02/12 14:53:00
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Carrapatoso diz venda de acções nacionais a estrangeiros só
Carrapatoso diz venda de acções nacionais a estrangeiros só quando tragam valor (act)
(altera título; acrescenta mais declarações e informação)
Os accionistas devem vender as suas acções a empresas estrangeiras quando acreditam que isso lhes trará maior valor acrescentado, disse António Carrapatoso, presidente da Vodafone Telecel, empresa sobre a qual foi lançada uma OPA pela operadora britânica.
Sem especificar o seu posicionamento face aos 8,50 euros oferecidos pela Vodafone por cada acção da Telecel, Carrapatoso afirmou que «em termos gerais, os accionistas devem vender as suas acções quando consideram que não conseguem retirar dessas empresas tanto quanto os estrangeiros pagam por elas».
Estas declarações surgem no dia em que o presidente da Vodafone Telecel, juntamente com os outros empresários e gestores nacionais, se reúnem com o primeiro-ministro para discutir a questão dos Centros de Decisão Nacional (CDN) e os alegados entraves do Governo espanhol à entrada de investimentos nacionais no país vizinho.
Para Carrapatoso, manter os CDN não é o mais relevante. O importante «é a criação dos centros de riqueza em Portugal». Desta forma, o presidente da Vodafone Telecel acredita que aumentarão os investimentos rentáveis em Portugal, não interessando se os mesmos são detidos por portugueses ou estrangeiros.
No seminário promovido pelo «Diário de Notícias», «Diário Digital» e Unimagem, o responsável referiu que quando as empresas estrangeiras «oferecem preços superiores é porque acreditam que vão retirar valor acrescentado das empresas portuguesas e isso não é necessariamente mau», refutando acusações dos malefícios da tomada da totalidade do capital da operadora móvel nacional pela britânica Vodafone.
Neste sentido, o presidente da Vodafone Telecel [TLE] não defende o proteccionismo do Estado para manter os CDN, porque os mesmos poderão ter um custo superior para o país, gerando-se «ineficiências».
Carrapatoso quer mais «cumplicidade» entre gestores e Governo para criar riqueza
Para Carrapatoso, «o importante seria haver cumplicidade entre o Governo e os gestores», de forma a criar riqueza para a economia nacional, considerando, ao contrário de alguns observadores de mercado, que Espanha não exerce proteccionismo contra as empresas portuguesas.
A redução do peso do Estado na economia, a criação de condições macroeconómicas para o país gerar riqueza serão essenciais para mantê-la em Portugal.
Em Espanha, existe essa cumplicidade entre o Governo e os gestores, adianta Carrapatoso, defendendo a «necessidade de se identificarem, em Portugal, quais os factores inibidores de competitividade».
Carrapatoso não acredita que os estrangeiros que comprem empresas em Portugal, queiram deslocalizar segmentos de negócio, nem que «ninguém tem pretensão a vender acções a estrangeiros preferencialmente».
A administração da Vodafone Telecel só comentará o preço oferecido pela Vodafone, depois do «dossier» da proposta lhe ser entregue. Após o anúncio preliminar da OPA, a Vodafone apresenta, num prazo máximo de 20 dias, os detalhes da proposta, e a administração local tem oito dias para comentar, lembrou Carrapatoso.
A Vodafone, que controla 61,4% da Telecel, anunciou hoje lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre o capital que ainda não detém na Libertel a 11 euros por acção, ou 771 milhões de euros, mesmo depois da administração da unidade holandesa da operadora britânica ter considerado o preço baixo.
Os analistas recomendam os accionistas a não venderem as suas acções da Vodafone Telecel na OPA por considerarem o preço baixo, sendo que a britânica não mostrou nenhuma abertura para rever essa contrapartida em alta.
As acções da Vodafone Telecel cotavam nos 8,50 euros, a cair 0,12%.
Por Bárbara Leite
2003/02/12 14:52:00
(altera título; acrescenta mais declarações e informação)
Os accionistas devem vender as suas acções a empresas estrangeiras quando acreditam que isso lhes trará maior valor acrescentado, disse António Carrapatoso, presidente da Vodafone Telecel, empresa sobre a qual foi lançada uma OPA pela operadora britânica.
Sem especificar o seu posicionamento face aos 8,50 euros oferecidos pela Vodafone por cada acção da Telecel, Carrapatoso afirmou que «em termos gerais, os accionistas devem vender as suas acções quando consideram que não conseguem retirar dessas empresas tanto quanto os estrangeiros pagam por elas».
Estas declarações surgem no dia em que o presidente da Vodafone Telecel, juntamente com os outros empresários e gestores nacionais, se reúnem com o primeiro-ministro para discutir a questão dos Centros de Decisão Nacional (CDN) e os alegados entraves do Governo espanhol à entrada de investimentos nacionais no país vizinho.
Para Carrapatoso, manter os CDN não é o mais relevante. O importante «é a criação dos centros de riqueza em Portugal». Desta forma, o presidente da Vodafone Telecel acredita que aumentarão os investimentos rentáveis em Portugal, não interessando se os mesmos são detidos por portugueses ou estrangeiros.
No seminário promovido pelo «Diário de Notícias», «Diário Digital» e Unimagem, o responsável referiu que quando as empresas estrangeiras «oferecem preços superiores é porque acreditam que vão retirar valor acrescentado das empresas portuguesas e isso não é necessariamente mau», refutando acusações dos malefícios da tomada da totalidade do capital da operadora móvel nacional pela britânica Vodafone.
Neste sentido, o presidente da Vodafone Telecel [TLE] não defende o proteccionismo do Estado para manter os CDN, porque os mesmos poderão ter um custo superior para o país, gerando-se «ineficiências».
Carrapatoso quer mais «cumplicidade» entre gestores e Governo para criar riqueza
Para Carrapatoso, «o importante seria haver cumplicidade entre o Governo e os gestores», de forma a criar riqueza para a economia nacional, considerando, ao contrário de alguns observadores de mercado, que Espanha não exerce proteccionismo contra as empresas portuguesas.
A redução do peso do Estado na economia, a criação de condições macroeconómicas para o país gerar riqueza serão essenciais para mantê-la em Portugal.
Em Espanha, existe essa cumplicidade entre o Governo e os gestores, adianta Carrapatoso, defendendo a «necessidade de se identificarem, em Portugal, quais os factores inibidores de competitividade».
Carrapatoso não acredita que os estrangeiros que comprem empresas em Portugal, queiram deslocalizar segmentos de negócio, nem que «ninguém tem pretensão a vender acções a estrangeiros preferencialmente».
A administração da Vodafone Telecel só comentará o preço oferecido pela Vodafone, depois do «dossier» da proposta lhe ser entregue. Após o anúncio preliminar da OPA, a Vodafone apresenta, num prazo máximo de 20 dias, os detalhes da proposta, e a administração local tem oito dias para comentar, lembrou Carrapatoso.
A Vodafone, que controla 61,4% da Telecel, anunciou hoje lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre o capital que ainda não detém na Libertel a 11 euros por acção, ou 771 milhões de euros, mesmo depois da administração da unidade holandesa da operadora britânica ter considerado o preço baixo.
Os analistas recomendam os accionistas a não venderem as suas acções da Vodafone Telecel na OPA por considerarem o preço baixo, sendo que a britânica não mostrou nenhuma abertura para rever essa contrapartida em alta.
As acções da Vodafone Telecel cotavam nos 8,50 euros, a cair 0,12%.
Por Bárbara Leite
2003/02/12 14:52:00
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Sonae Imobiliária lança novo «site» institucional
Sonae Imobiliária lança novo «site» institucional
A Sonae Imobiliária lançou um novo «site» institucional com o objectivo de criar uma plataforma «online» dirigida a investidores, comunicação social, lojistas e restante público onde se espelha toda a informação da empresa do Grupo Sonae.
O site institucional, disponível em www.sonaeimobiliaria.com, foi concebido para facilitar a navegação e acesso a várias classes de conteúdos, «através de um menu intuitivo com canais primários e secundários», refere um comunicado da companhia.
O «site» disponibiliza dados sobre a actividade da empresa em Portugal, Espanha e Brasil, bem como os projectos em desenvolvimento encontram-se representados quer por via de um enquadramento operacional quer institucional.
«O lançamento do novo site vem dar sequência a uma forte aposta da empresa na utilização de plataformas on-line para desenvolvimento da sua actividade, dos seus serviços e do contacto com os seus diversos públicos, cujo marco mais importante foi o recente lançamento do Portal de Serviços www.sonaeshopping.net», acrescenta a empresa.
A Sonae seguia inalterada nos 0,41 euros.
2003/02/12 14:47:00
A Sonae Imobiliária lançou um novo «site» institucional com o objectivo de criar uma plataforma «online» dirigida a investidores, comunicação social, lojistas e restante público onde se espelha toda a informação da empresa do Grupo Sonae.
O site institucional, disponível em www.sonaeimobiliaria.com, foi concebido para facilitar a navegação e acesso a várias classes de conteúdos, «através de um menu intuitivo com canais primários e secundários», refere um comunicado da companhia.
O «site» disponibiliza dados sobre a actividade da empresa em Portugal, Espanha e Brasil, bem como os projectos em desenvolvimento encontram-se representados quer por via de um enquadramento operacional quer institucional.
«O lançamento do novo site vem dar sequência a uma forte aposta da empresa na utilização de plataformas on-line para desenvolvimento da sua actividade, dos seus serviços e do contacto com os seus diversos públicos, cujo marco mais importante foi o recente lançamento do Portal de Serviços www.sonaeshopping.net», acrescenta a empresa.
A Sonae seguia inalterada nos 0,41 euros.
2003/02/12 14:47:00
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Consórcio da MSF constrói troço de auto-estrada polaca
Consórcio da MSF constrói troço de auto-estrada polaca
12-2-2003 15:9
A MSF – Moniz da Maia, Serra & Fortunato anunciou hoje que o consórcio que lidera venceu a adjudicação de um contrato de 69 milhões de euros para a construção de um troço de auto-estrada, na Polónia. Do consórcio faz também parte a Teodoro Gomes Alho.
12-2-2003 15:9
A MSF – Moniz da Maia, Serra & Fortunato anunciou hoje que o consórcio que lidera venceu a adjudicação de um contrato de 69 milhões de euros para a construção de um troço de auto-estrada, na Polónia. Do consórcio faz também parte a Teodoro Gomes Alho.
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Lucros operacionais da TIM crescem 7,1%
Lucros operacionais da TIM crescem 7,1%
12-2-2003 14:47
Os lucros operacionais da Telecom Italia Mobile (TIM) cresceram 7,1%, em 2002, para 3,4 mil milhões de euros. O volume de negócios aumentou 6% para 10,9 mil milhões de euros. A dívida da operadora móvel do universo Telecom Italia subiu para 1,9 mil milhões de euros, face aos 1,5 mil milhões de euros do ano anterior.
12-2-2003 14:47
Os lucros operacionais da Telecom Italia Mobile (TIM) cresceram 7,1%, em 2002, para 3,4 mil milhões de euros. O volume de negócios aumentou 6% para 10,9 mil milhões de euros. A dívida da operadora móvel do universo Telecom Italia subiu para 1,9 mil milhões de euros, face aos 1,5 mil milhões de euros do ano anterior.
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Northrop mantém estimativas de resultados
Northrop mantém estimativas de resultados
12-2-2003 14:40
A Northrop Grumman manteve hoje as estimativas de resultados para 2003.
A segunda maior fornecedora da defesa norte-americana estima lucros por acção (EPS) entre quatro e 4,50 dólares, sobre um volume de negócios entre 25 mil milhões e 26 mil milhões de dólares. O consenso do mercado apontava para EPS de 4,19 dólares.
Para 2004 e 2005, as previsões para a facturação indicam valores de 28-29 mil milhões de dólares e 30-32 mil milhões de dólares, respectivamente.
Pelas 14h45, o título subia 0,04% para 91,44 dólares, em Nova Iorque.
12-2-2003 14:40
A Northrop Grumman manteve hoje as estimativas de resultados para 2003.
A segunda maior fornecedora da defesa norte-americana estima lucros por acção (EPS) entre quatro e 4,50 dólares, sobre um volume de negócios entre 25 mil milhões e 26 mil milhões de dólares. O consenso do mercado apontava para EPS de 4,19 dólares.
Para 2004 e 2005, as previsões para a facturação indicam valores de 28-29 mil milhões de dólares e 30-32 mil milhões de dólares, respectivamente.
Pelas 14h45, o título subia 0,04% para 91,44 dólares, em Nova Iorque.
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Grupo Renault regista lucros de 1,96 mil milhões de euros em
Grupo Renault regista lucros de 1,96 mil milhões de euros em 2002
O Grupo Renault registou um resultado líquido de 1,96 mil milhões de euros em 2002, mais 86% que no ano anterior, tendo as vendas da empresa subido 2,6% para os 36,3 mil milhões de euros, devido ao contributo das vendas da Nissan, anunciou a empresa.
No mesmo período, o volume total de veículos transaccionados pela marca francesa, atingiu os 2,4 milhões de veículos, tendo a empresa aumentado a sua penetração na Europa para os 11,3%.
«A Renault perspectiva para o exercício corrente um aumento das vendas e uma margem operacional de 4% do volume de negócios», acrescenta a empresa em comunicado.
A empresa «deverá lançar em 2003 quatro novas carroçarias do actual modelo Scénic, estimando um impacto significativo dos resultados comerciais destes dois modelos no segundo semestre deste ano», refere a mesma fonte.
As acções da Renault seguiam a perder 6,12% para os 39,1 euros.
2003/02/12 14:22:00
O Grupo Renault registou um resultado líquido de 1,96 mil milhões de euros em 2002, mais 86% que no ano anterior, tendo as vendas da empresa subido 2,6% para os 36,3 mil milhões de euros, devido ao contributo das vendas da Nissan, anunciou a empresa.
No mesmo período, o volume total de veículos transaccionados pela marca francesa, atingiu os 2,4 milhões de veículos, tendo a empresa aumentado a sua penetração na Europa para os 11,3%.
«A Renault perspectiva para o exercício corrente um aumento das vendas e uma margem operacional de 4% do volume de negócios», acrescenta a empresa em comunicado.
A empresa «deverá lançar em 2003 quatro novas carroçarias do actual modelo Scénic, estimando um impacto significativo dos resultados comerciais destes dois modelos no segundo semestre deste ano», refere a mesma fonte.
As acções da Renault seguiam a perder 6,12% para os 39,1 euros.
2003/02/12 14:22:00
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Repsol e Cepsa procuram comprador para CHL
Repsol e Cepsa procuram comprador para CHL
12-2-2003 13:50
Segundo o jornal espanhol Expansión, a Repsol YPF e a Cepsa pretendem vender 7% e 3%, respectivamente, do capital da CLH, a fim de cumprir com o limite de 25% imposto pelo Governo em Junho de 2000.
A mesma fonte avança que a Galp e a China Aviation resolveram não exercer a sua opção de compra, pela que as duas entidades vendedoras terão de procurar outra solução.
12-2-2003 13:50
Segundo o jornal espanhol Expansión, a Repsol YPF e a Cepsa pretendem vender 7% e 3%, respectivamente, do capital da CLH, a fim de cumprir com o limite de 25% imposto pelo Governo em Junho de 2000.
A mesma fonte avança que a Galp e a China Aviation resolveram não exercer a sua opção de compra, pela que as duas entidades vendedoras terão de procurar outra solução.
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Estimativa: Taxa de inflação mensal em Janeiro acelera 0,2%;
Estimativa: Taxa de inflação mensal em Janeiro acelera 0,2%; homóloga nos 4%
A taxa de inflação em Janeiro deverá ter denotado um andamento sazonal positivo de 0,2%, segundo as estimativas dos analistas contactados pelo Negocios.pt. A inflação homóloga deverá quedar-se em 4%, pelo quarto mês consecutivo.
O consenso dos analistas contactados sugere que a taxa de inflação mensal permaneça em 0,2%, valor idêntico ao verificado em Dezembro de 2002.
A inflação homóloga em 2003, ou seja, a variação dos preços face a Janeiro de 2002 terá permanecido em 4%, um cenário que, a confirmar-se, repete-se sucessivamente desde Outubro passado. A média anual terá ficado em 3,6%.
Salário mínimo, transportes, electricidade e alimentação sobem
Os cinco analistas contactados pelo Negocios.pt, atribuem a subida dos preços em Janeiro essencialmente a factores sazonais, que se repetem nesta época do ano.
De acordo com os dados da Direcção Geral do Comércio e Concorrência (DGCC), a aceleração do inflação em Janeiro estará relacionada com a actualização do salário mínimo actual que impulsionou os preços praticados em restaurantes e cafés.
Em 20 de Dezembro passado, o Governo aprovou o aumento do salário mínimo nacional em 2,47% para os 356,6 euros. O salário mínimo para o serviço doméstico situa-se nos 353,2 euros.
Jorge Ferraz, analista do IMF - Informação de Mercados Financeiros diz que a subida da alimentação, nomeadamente nas carnes, e dos transportes, ajudam a explicar o incremento dos preços.
Em relação aos transportes, Rui Constantino, do Santander, acrescenta que a subida é natural, «devido às alterações do Imposto Automóvel (IA)». O IA em Janeiro agravou-se em 2,75%, com um impacto real depurado da inflação de 1,2%.
Teresa Gil Pinheiro, do BPI, realça adicionalmente o impacto positivo esperado a nível do preço do gás e da electricidade.
Saldos de Inverno ajudam a contrariar subida dos preços
A agência estatal DGCC estima que as variações negativas sobre os preços se tenham verificado nos artigos de vestuário e calçado, devido ao início da época de saldos após o período de Natal.
O economista do IMF destaca a componente dos saldos da época de Inverno, «dado o peso importante do vestuário e do calçado» para o cálculo do índice.
O arrefecimento da economia será um outro factor que deverá ajudar a conter os preços no corrente ano, com a ameaça do desemprego e o retorno às poupanças a refrearem os gastos dos consumidores.
O Banco de Portugal reviu recentemente a sua previsão de crescimento para 2003 para um valor central de 0,75%, contra as projecções anteriores que apontavam para 1,8%.
Os dados avançados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) apontam para uma taxa de desemprego em Portugal de 6,2% no quarto trimestre, colocando a taxa para o ano de 2002 nos 5,1%.
A mesma fonte acrescenta que o Produto Interno Bruto (PIB) da economia portuguesa caiu 0,5% no terceiro trimestre de 2002 face ao período homólogo, evidenciando uma descida, em volume, de 2,5% contra o segundo trimestre.
Os dados oficiais relativos à inflação serão publicados pelo INE na próxima sexta-feira.
Inflação Janeiro Mensal Homóloga Média Anual
DGCC 0,2% 4,0% 3,6%
BCP Investimento 0,3% 4,2% 3,6%
BPI 0,2% 4,0% 3,6%
Santander 0,2% 4,0% 3,6%
IMF 0,2% 4,0% 3,6%
Média 0,2% 4,0% 3,6%
Por Pedro Carvalho
2003/02/12 12:35:00
A taxa de inflação em Janeiro deverá ter denotado um andamento sazonal positivo de 0,2%, segundo as estimativas dos analistas contactados pelo Negocios.pt. A inflação homóloga deverá quedar-se em 4%, pelo quarto mês consecutivo.
O consenso dos analistas contactados sugere que a taxa de inflação mensal permaneça em 0,2%, valor idêntico ao verificado em Dezembro de 2002.
A inflação homóloga em 2003, ou seja, a variação dos preços face a Janeiro de 2002 terá permanecido em 4%, um cenário que, a confirmar-se, repete-se sucessivamente desde Outubro passado. A média anual terá ficado em 3,6%.
Salário mínimo, transportes, electricidade e alimentação sobem
Os cinco analistas contactados pelo Negocios.pt, atribuem a subida dos preços em Janeiro essencialmente a factores sazonais, que se repetem nesta época do ano.
De acordo com os dados da Direcção Geral do Comércio e Concorrência (DGCC), a aceleração do inflação em Janeiro estará relacionada com a actualização do salário mínimo actual que impulsionou os preços praticados em restaurantes e cafés.
Em 20 de Dezembro passado, o Governo aprovou o aumento do salário mínimo nacional em 2,47% para os 356,6 euros. O salário mínimo para o serviço doméstico situa-se nos 353,2 euros.
Jorge Ferraz, analista do IMF - Informação de Mercados Financeiros diz que a subida da alimentação, nomeadamente nas carnes, e dos transportes, ajudam a explicar o incremento dos preços.
Em relação aos transportes, Rui Constantino, do Santander, acrescenta que a subida é natural, «devido às alterações do Imposto Automóvel (IA)». O IA em Janeiro agravou-se em 2,75%, com um impacto real depurado da inflação de 1,2%.
Teresa Gil Pinheiro, do BPI, realça adicionalmente o impacto positivo esperado a nível do preço do gás e da electricidade.
Saldos de Inverno ajudam a contrariar subida dos preços
A agência estatal DGCC estima que as variações negativas sobre os preços se tenham verificado nos artigos de vestuário e calçado, devido ao início da época de saldos após o período de Natal.
O economista do IMF destaca a componente dos saldos da época de Inverno, «dado o peso importante do vestuário e do calçado» para o cálculo do índice.
O arrefecimento da economia será um outro factor que deverá ajudar a conter os preços no corrente ano, com a ameaça do desemprego e o retorno às poupanças a refrearem os gastos dos consumidores.
O Banco de Portugal reviu recentemente a sua previsão de crescimento para 2003 para um valor central de 0,75%, contra as projecções anteriores que apontavam para 1,8%.
Os dados avançados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) apontam para uma taxa de desemprego em Portugal de 6,2% no quarto trimestre, colocando a taxa para o ano de 2002 nos 5,1%.
A mesma fonte acrescenta que o Produto Interno Bruto (PIB) da economia portuguesa caiu 0,5% no terceiro trimestre de 2002 face ao período homólogo, evidenciando uma descida, em volume, de 2,5% contra o segundo trimestre.
Os dados oficiais relativos à inflação serão publicados pelo INE na próxima sexta-feira.
Inflação Janeiro Mensal Homóloga Média Anual
DGCC 0,2% 4,0% 3,6%
BCP Investimento 0,3% 4,2% 3,6%
BPI 0,2% 4,0% 3,6%
Santander 0,2% 4,0% 3,6%
IMF 0,2% 4,0% 3,6%
Média 0,2% 4,0% 3,6%
Por Pedro Carvalho
2003/02/12 12:35:00
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Vendas de telemóveis com câmara fotográfica sobem 65% no qua
Vendas de telemóveis com câmara fotográfica sobem 65% no quarto trimestre
As vendas globais de telemóveis com câmara fotográfica aumentaram 65% no quarto trimestre de 2002, face ao trimestre anterior, impulsionadas pelo lançamento de novos modelos de empresas como a Nokia, a Sharp, revelou um estudo da Strategy Analytics.
As vendas deste tipo de terminais aumentaram para 8,6 milhões de unidades, no quarto trimestre de 2002, contra os 5,2 milhões registados no trimestre anterior.
O mercado asiático contribuiu com 80% do total das vendas destes terminais, a Europa Ocidental com 13%, a América do Norte e a Europa Oriental com 2,3%, segundo o mesmo estudo.
As fabricantes de terminais móveis têm vindo a introduzir novos modelos no mercado, com o objectivo de encorajar os consumidores a trocarem os seus telemóveis usados.
No ano passado, a Sharp vendeu quatro milhões unidades, do total de 17,9 milhões vendido. A Nokia vendeu 91% dos 2,2 milhões de telemóveis com câmara, baseados em «global system communications (GSM), comercializados em 2002. A Samsung Electronics vendeu a maioria deste tipo de aparelhos com base em «code division multiple acess» (CDMA).
As receitas provenientes dos telemóveis com câmara fotográfica representaram 4% do total de vendas de telemóveis, em 2002.
A Strategy Analytics prevê que, este ano, sejam vendidos cerca de 37 milhões de telemóveis com câmara, em todo o mundo.
2003/02/12 13:03:00
As vendas globais de telemóveis com câmara fotográfica aumentaram 65% no quarto trimestre de 2002, face ao trimestre anterior, impulsionadas pelo lançamento de novos modelos de empresas como a Nokia, a Sharp, revelou um estudo da Strategy Analytics.
As vendas deste tipo de terminais aumentaram para 8,6 milhões de unidades, no quarto trimestre de 2002, contra os 5,2 milhões registados no trimestre anterior.
O mercado asiático contribuiu com 80% do total das vendas destes terminais, a Europa Ocidental com 13%, a América do Norte e a Europa Oriental com 2,3%, segundo o mesmo estudo.
As fabricantes de terminais móveis têm vindo a introduzir novos modelos no mercado, com o objectivo de encorajar os consumidores a trocarem os seus telemóveis usados.
No ano passado, a Sharp vendeu quatro milhões unidades, do total de 17,9 milhões vendido. A Nokia vendeu 91% dos 2,2 milhões de telemóveis com câmara, baseados em «global system communications (GSM), comercializados em 2002. A Samsung Electronics vendeu a maioria deste tipo de aparelhos com base em «code division multiple acess» (CDMA).
As receitas provenientes dos telemóveis com câmara fotográfica representaram 4% do total de vendas de telemóveis, em 2002.
A Strategy Analytics prevê que, este ano, sejam vendidos cerca de 37 milhões de telemóveis com câmara, em todo o mundo.
2003/02/12 13:03:00
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Nokia elimina 550 postos de trabalho na unidade de redes
Nokia elimina 550 postos de trabalho na unidade de redes
A finlandesa Nokia, a maior fabricante mundial de telefones móveis, irá eliminar 550 postos de trabalho na unidade que produz equipamentos para a rede móvel, com o objectivo de reduzir custos e numa altura de abrandamento da procura.
A Nokia, que em termos de redes compete directamente com a Ericsson, irá eliminar postos de trabalho nos Estados Unidos (EUA), Suécia e Finlândia, divulgou a empresa em comunicado.
Estes postos de trabalho representam 1% da força total de trabalho da Nokia.
Jorma Ollila, presidente executivo da empresa, tinha dito, no mês passado, que este mercado está a passar um período de «turbulência e será imprevisível o seu futuro».
A Nokia prevê que o mercado de redes registe uma quebra de 10%, em 2003, em consequência do abrandamento do investimento por parte das empresas que estão a tentar controlar a sua dívida.
A unidade de redes da Nokia registou prejuízos na ordem dos 82 milhões de euros no quarto trimestre do ano passado.
A Nokia seguia a cair 2,6% para os 13,10 euros.
2003/02/12 12:32:00
A finlandesa Nokia, a maior fabricante mundial de telefones móveis, irá eliminar 550 postos de trabalho na unidade que produz equipamentos para a rede móvel, com o objectivo de reduzir custos e numa altura de abrandamento da procura.
A Nokia, que em termos de redes compete directamente com a Ericsson, irá eliminar postos de trabalho nos Estados Unidos (EUA), Suécia e Finlândia, divulgou a empresa em comunicado.
Estes postos de trabalho representam 1% da força total de trabalho da Nokia.
Jorma Ollila, presidente executivo da empresa, tinha dito, no mês passado, que este mercado está a passar um período de «turbulência e será imprevisível o seu futuro».
A Nokia prevê que o mercado de redes registe uma quebra de 10%, em 2003, em consequência do abrandamento do investimento por parte das empresas que estão a tentar controlar a sua dívida.
A unidade de redes da Nokia registou prejuízos na ordem dos 82 milhões de euros no quarto trimestre do ano passado.
A Nokia seguia a cair 2,6% para os 13,10 euros.
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Nova Yorque deve abrir negativa com aviso de Bin Laden
Nova Yorque deve abrir negativa com aviso de Bin Laden
12-2-2003 13:18
Os futuros sobre o Dow Jones caem 0,31%, sobre o Nasdaq recuam 0,57%, e sobre o S&P descem 0,40%, o que aponta para uma abertura em baixa de Wall Street. O anúncio ontem efectuado da existência de uma gravação de Osama Bin Laden de apoio ao Iraque, fez aumentar o medo de novos atentados terroristas, pelo que os investidores não vão pretender abrir posições.
12-2-2003 13:18
Os futuros sobre o Dow Jones caem 0,31%, sobre o Nasdaq recuam 0,57%, e sobre o S&P descem 0,40%, o que aponta para uma abertura em baixa de Wall Street. O anúncio ontem efectuado da existência de uma gravação de Osama Bin Laden de apoio ao Iraque, fez aumentar o medo de novos atentados terroristas, pelo que os investidores não vão pretender abrir posições.
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Audiências e publicidade impulsionam lucros da Viacom
Audiências e publicidade impulsionam lucros da Viacom
12-2-2003 13:31
Os lucros da Viacom, a terceira maior empresa de media dos EUA, ascenderam a 652,4 milhões de dólares, no quarto trimestre, graças ao aumento das audiências e das vendas publicitárias das estações de televisão CBS e MTV.
Os lucros de 37 cêntimos por acção comparam com os prejuízos de 42,5 milhões de dólares ou dois cêntimos por acção do mesmo período do ano anterior. As receitas subiram 12% para 6,78 mil milhões de dólares.
12-2-2003 13:31
Os lucros da Viacom, a terceira maior empresa de media dos EUA, ascenderam a 652,4 milhões de dólares, no quarto trimestre, graças ao aumento das audiências e das vendas publicitárias das estações de televisão CBS e MTV.
Os lucros de 37 cêntimos por acção comparam com os prejuízos de 42,5 milhões de dólares ou dois cêntimos por acção do mesmo período do ano anterior. As receitas subiram 12% para 6,78 mil milhões de dólares.
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Lucro da GlaxoSmithKline sobe 11% em 2002
Lucro da GlaxoSmithKline sobe 11% em 2002
12-2-2003 13:8
O grupo britânico do sector farmacêutico realizou em 2002 um lucro antes de impostos e extraordinários de 6,517 mil milhões de libras (9,81 mil milhões de euros), um resultado que supera em 11% o do exercício anterior e que está em linha com o esperado pelos analistas
12-2-2003 13:8
O grupo britânico do sector farmacêutico realizou em 2002 um lucro antes de impostos e extraordinários de 6,517 mil milhões de libras (9,81 mil milhões de euros), um resultado que supera em 11% o do exercício anterior e que está em linha com o esperado pelos analistas
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