47,2% de touros
13 mensagens
|Página 1 de 1
Completamente de acordo Capa!
Eu tembém comungo desse raciocinio, aliás como tu tão bem sabes, as noticias nos mercados são efectivemente como tu gostas de disser, «a real pain in the ass, for the real traders...», não poderia estar mais de acordo.
Eu somente estava a referir ao periodo que se inicia hoje até ao inicio da guerra, eu não faço a minima ideia do que irá suceder depois de hoje e tambem não faço destas ocorrências um indicador ou triggers para as minhas posições no mercado.
Mas, existem situações que os proprios mercados não preveem, o 11 de Setembro não foi previsto e uma ruptura na ONU penso que tambem ninguem nem o mercado prevé.
Agora os verdadeiros motivos do bearmarket claro que nada tem haver com a guerra, estas ocorrências tal como eu dizia à pouco é "ruido" para o mercado, mas se repares bem no meu post, eu não estava a referir-me ao bearmaket, mas sim ao ruido provocado pela guerra, uma mera hipotese entre outras.
Abraço!
Surfer
Eu somente estava a referir ao periodo que se inicia hoje até ao inicio da guerra, eu não faço a minima ideia do que irá suceder depois de hoje e tambem não faço destas ocorrências um indicador ou triggers para as minhas posições no mercado.
Mas, existem situações que os proprios mercados não preveem, o 11 de Setembro não foi previsto e uma ruptura na ONU penso que tambem ninguem nem o mercado prevé.
Agora os verdadeiros motivos do bearmarket claro que nada tem haver com a guerra, estas ocorrências tal como eu dizia à pouco é "ruido" para o mercado, mas se repares bem no meu post, eu não estava a referir-me ao bearmaket, mas sim ao ruido provocado pela guerra, uma mera hipotese entre outras.
Abraço!

Surfer
César,
Se bem entendi o César, o Surfer fala da influência do factor Guerra (e estabilidade mundial) no desenvolvimento do curto prazo dos mercados e não coloca isso como factor chave em termos de longo prazo e de inversão de tendência.
Mas o Sufer irá corrigir-me se estiver errado na minha interpretação do que ele escreveu.
Um abraço,
Ulisses
Se bem entendi o César, o Surfer fala da influência do factor Guerra (e estabilidade mundial) no desenvolvimento do curto prazo dos mercados e não coloca isso como factor chave em termos de longo prazo e de inversão de tendência.
Mas o Sufer irá corrigir-me se estiver errado na minha interpretação do que ele escreveu.
Um abraço,
Ulisses
Surfer, é possível isso acontecer ...
... mas penso que estás a incorrer no mesmo erro dos media e do público, a confundir alhos com bugalhos.
O Bear Market dura desde Março de 2000. Existem razões fundamentais e históricas para este Bear Market que nada têm a ver com o terrorismo ou a Guerra. O Bear Market aconteceria do mesmo modo e com igual violência quer existisse esta história ou não.
Agora, depois de reconhecer isto, dizer que o mercado pode cair por causa deste facto novo da Guerra, é quanto a mim estar a misturar as coisas e a cometer o erro de mudar de motivos quando os primeiros continuam válidos.
Os mercados não caem por causa da Guerra ou do terrorismo, os mercados caem por outros motivos macroeconómicos globais perfeitamente identificados nos meus artigos ao longo do tempo. Quando os historiadores daqui por 50 anos estiverem a escrever a história deste período do mercado, vão falar sobre esses motivos macroeconómicos globais e não de terrorismo ou guerras.
Repara só como as notícias são tão faladas e prontamente esquecidas: porquê que o mercado caiu no final de 2000? Lembras-te dos motivos dos media? Porque os democratas iam ganhar as eleições ! Depois era porque não se sabia quem tinha ganho as eleições, porque existia indefinição ! As TV´s e os jornais só falavam nisso. Quando saía uma sondagem ou contagem que dava a vitória aos republicanos o mercado subia momentaneamente, depois voltava a cair. O Bush ganhou, e o mercado caiu mais. Agora, acontece o mesmo com a Guerra: sempre que se fala muito nela, os mercados aliviam das quedas (isto porque o problema, segundo os media, não é a Guerra, mas o facto dela ainda não ter acontecido e estar resolvida).
Como aconteceu com as eleições (esquecidas como motivo pelos media - depois surgiram os verdadeiros motivos da queda - sobrevalorização, ineficácia da política monetária, endividamento de empresas e particulares, ausência de pricing power), também este da Guerra daqui a uns meses estará esquecido, passando a outro, e a outro, e a outro.
Provavelmente os verdadeiros motivos do Bear Market nunca serão desenvolvidos pelos media, nem passarão para o grande público que só muito mais tarde saberá o que aconteceu. Por isso, cuidado com as ligações entre os mercados e as notícias do momento - as notícias vão passando, os mercados vão estar lá sempre na sua tendência e racionalidade económica de longo prazo.
Apenas mais uma achega - uma coisa é a História Política e nessa estes factos figurarão concerteza como muito importantes. Outra é a História Económica - nem sempre as duas andam a par nas suas motivações.
Abraço !
O Bear Market dura desde Março de 2000. Existem razões fundamentais e históricas para este Bear Market que nada têm a ver com o terrorismo ou a Guerra. O Bear Market aconteceria do mesmo modo e com igual violência quer existisse esta história ou não.
Agora, depois de reconhecer isto, dizer que o mercado pode cair por causa deste facto novo da Guerra, é quanto a mim estar a misturar as coisas e a cometer o erro de mudar de motivos quando os primeiros continuam válidos.
Os mercados não caem por causa da Guerra ou do terrorismo, os mercados caem por outros motivos macroeconómicos globais perfeitamente identificados nos meus artigos ao longo do tempo. Quando os historiadores daqui por 50 anos estiverem a escrever a história deste período do mercado, vão falar sobre esses motivos macroeconómicos globais e não de terrorismo ou guerras.
Repara só como as notícias são tão faladas e prontamente esquecidas: porquê que o mercado caiu no final de 2000? Lembras-te dos motivos dos media? Porque os democratas iam ganhar as eleições ! Depois era porque não se sabia quem tinha ganho as eleições, porque existia indefinição ! As TV´s e os jornais só falavam nisso. Quando saía uma sondagem ou contagem que dava a vitória aos republicanos o mercado subia momentaneamente, depois voltava a cair. O Bush ganhou, e o mercado caiu mais. Agora, acontece o mesmo com a Guerra: sempre que se fala muito nela, os mercados aliviam das quedas (isto porque o problema, segundo os media, não é a Guerra, mas o facto dela ainda não ter acontecido e estar resolvida).
Como aconteceu com as eleições (esquecidas como motivo pelos media - depois surgiram os verdadeiros motivos da queda - sobrevalorização, ineficácia da política monetária, endividamento de empresas e particulares, ausência de pricing power), também este da Guerra daqui a uns meses estará esquecido, passando a outro, e a outro, e a outro.
Provavelmente os verdadeiros motivos do Bear Market nunca serão desenvolvidos pelos media, nem passarão para o grande público que só muito mais tarde saberá o que aconteceu. Por isso, cuidado com as ligações entre os mercados e as notícias do momento - as notícias vão passando, os mercados vão estar lá sempre na sua tendência e racionalidade económica de longo prazo.
Apenas mais uma achega - uma coisa é a História Política e nessa estes factos figurarão concerteza como muito importantes. Outra é a História Económica - nem sempre as duas andam a par nas suas motivações.
Abraço !
<b>Capablanca</b>
- Mensagens: 378
- Registado: 9/12/2002 16:59
Ulisses, se me permites...
Concordo em absoluto com o teu raciocinio, mas gostaria de acrescentar, que tomando como seguro que a guerra é mesmo inevitável, de hoje até aos primeiros tiros o mercado pode efectivamente dar continuidade ás quedas ou até então subir, continuando em sideways.
Eu penso que até aos primeiros tiros iremos descer, isto porque a ida de Collin Powell á ONU é deveras importante independentemente da decisão da China, França e da Russia. Se as provas forem relevantes e ninguem se opuser aos EUA, então é seguro que temos guerra e o panico deverá instalar-se nos mercados, existem demasiados bulls no mercado para periodos que vivemos neste momento. Caso esses paises entendam que as provas não acrescentam nada ao até então apurado e se oponham aos EUA (não acredito), não deverá evitar a guerra uma vez que os EUA não já adiantaram que não recuam na intenção, mas mais grave do que a propria guerra neste caso, seria a clivagem perigosa no seio da ONU e particularmente entre nações amigas.
Isto originaria uma situação explosiva que certamente os mercados não iriam ficar indiferentes, seria um "inferno" que ninguém iria gostar de viver!
Estamos TODOS hoje em dia a escrever um página na história, muitos valores e prinicipios da humanidade estão a ser "jogados" ao mesmo tempo num clima deveras dificil, a «corda anda demasiado estivacada...»
Bom, encontro-me pessimista em relação aos proximos tempos, tendência deverá ser descendente pelo menos até ao inicio dos primeiros tiros.
Abraço!
Surfer
Eu penso que até aos primeiros tiros iremos descer, isto porque a ida de Collin Powell á ONU é deveras importante independentemente da decisão da China, França e da Russia. Se as provas forem relevantes e ninguem se opuser aos EUA, então é seguro que temos guerra e o panico deverá instalar-se nos mercados, existem demasiados bulls no mercado para periodos que vivemos neste momento. Caso esses paises entendam que as provas não acrescentam nada ao até então apurado e se oponham aos EUA (não acredito), não deverá evitar a guerra uma vez que os EUA não já adiantaram que não recuam na intenção, mas mais grave do que a propria guerra neste caso, seria a clivagem perigosa no seio da ONU e particularmente entre nações amigas.
Isto originaria uma situação explosiva que certamente os mercados não iriam ficar indiferentes, seria um "inferno" que ninguém iria gostar de viver!
Estamos TODOS hoje em dia a escrever um página na história, muitos valores e prinicipios da humanidade estão a ser "jogados" ao mesmo tempo num clima deveras dificil, a «corda anda demasiado estivacada...»
Bom, encontro-me pessimista em relação aos proximos tempos, tendência deverá ser descendente pelo menos até ao inicio dos primeiros tiros.
Abraço!
Surfer
Pois, eu concordo ...
... com essa postura:
«Uma coisa é certa: Se houve um movimento forte e bem definido para um dos lados (queda ou subida) antes do deflagrar do conflito, penso que a decisão a tomar será entrar na direcção oposta, depois dos primeiros tiros. »
Tenho reparado que sempre que se fala muito em Guerra há um forte movimento de compras (ou short covering), como aconteceu por exemplo hoje nos mercados europeus e está a acontecer no norte-americano.
Os investidores, em média, digamos o público, considera que o malo do mercado é a expectativa de Guerra. Logo, se esta deflagrar (quando toda a gente espera que seja um conflito rápido), seria óptimo !
Sendo que a desculpa dada para as quedas pelos media é a Guerra, e sendo a Guerra uma coisa passageira, o público não vende, por isso é que tens os tais 47% de bulls.
Agora, o que é que vai fazer a maioria de bulls passar a uma maioria de Bears? Das duas uma, ou cai tanto que é tudo stopado antes da Guerra. Ou não cai, começa a Guerra, e depois de 1 ou dois dias de subidas, caímos para novos mínimos, mesmo na cara da resolução do conflito.
Os bulls perderiam o seu motivo para estarem bulls: «então, afinal a Guerra já passou e continuamos a cair?» E aí sim dar-se a capitulação ...
Enfim, esta coisa do Iraque a influenciar os mercados no curto prazo é uma pain in the ass para os analistas sérios :-)
Abraço !
«Uma coisa é certa: Se houve um movimento forte e bem definido para um dos lados (queda ou subida) antes do deflagrar do conflito, penso que a decisão a tomar será entrar na direcção oposta, depois dos primeiros tiros. »
Tenho reparado que sempre que se fala muito em Guerra há um forte movimento de compras (ou short covering), como aconteceu por exemplo hoje nos mercados europeus e está a acontecer no norte-americano.
Os investidores, em média, digamos o público, considera que o malo do mercado é a expectativa de Guerra. Logo, se esta deflagrar (quando toda a gente espera que seja um conflito rápido), seria óptimo !
Sendo que a desculpa dada para as quedas pelos media é a Guerra, e sendo a Guerra uma coisa passageira, o público não vende, por isso é que tens os tais 47% de bulls.
Agora, o que é que vai fazer a maioria de bulls passar a uma maioria de Bears? Das duas uma, ou cai tanto que é tudo stopado antes da Guerra. Ou não cai, começa a Guerra, e depois de 1 ou dois dias de subidas, caímos para novos mínimos, mesmo na cara da resolução do conflito.
Os bulls perderiam o seu motivo para estarem bulls: «então, afinal a Guerra já passou e continuamos a cair?» E aí sim dar-se a capitulação ...
Enfim, esta coisa do Iraque a influenciar os mercados no curto prazo é uma pain in the ass para os analistas sérios :-)
Abraço !
<b>Capablanca</b>
- Mensagens: 378
- Registado: 9/12/2002 16:59
LOL! Acredita que é inocente. Aliás, pensei duas vezes em o dar por correr o risco de se fazer o paralelismo.
Historicamente, como sabes, é tradicional ser aquele o movimento habitual do mercado em momentos de Guerra. Mas se começar a haver a percepção generalizada desse fenómeno por parte do grande público, não me surpreenderia que o mercado, nas vésperas da Guerra, subisse antecipando esse fenómeno. Claro que, caso isso aconteça, o efeito será o inverso ao esperado e o mercado cairá na notícia.
Por isso, estou à espera para ver o que se seguirá nos próximos tempos. Uma coisa é certa: Se houve um movimento forte e bem definido para um dos lados (queda ou subida) antes do deflagrar do conflito, penso que a decisão a tomar será entrar na direcção oposta, depois dos primeiros tiros.
Um abraço,
Ulisses

Historicamente, como sabes, é tradicional ser aquele o movimento habitual do mercado em momentos de Guerra. Mas se começar a haver a percepção generalizada desse fenómeno por parte do grande público, não me surpreenderia que o mercado, nas vésperas da Guerra, subisse antecipando esse fenómeno. Claro que, caso isso aconteça, o efeito será o inverso ao esperado e o mercado cairá na notícia.
Por isso, estou à espera para ver o que se seguirá nos próximos tempos. Uma coisa é certa: Se houve um movimento forte e bem definido para um dos lados (queda ou subida) antes do deflagrar do conflito, penso que a decisão a tomar será entrar na direcção oposta, depois dos primeiros tiros.
Um abraço,
Ulisses
hehehe, o exemplo da Guerra ...
... não é inocente, ou é Ulisses?
Sugeres o mesmo comportamento desta vez?
Abraço !
Sugeres o mesmo comportamento desta vez?
Abraço !
<b>Capablanca</b>
- Mensagens: 378
- Registado: 9/12/2002 16:59
Caro Starter,
Vou tentar dar-lhe um exemplo extremo, de forma a ser mais perceptível a ideia.
Recorde o que sucedeu nos mercados na altura da Guerra do Golfo em 1991. Nas semanas que antecederam o início do ataque norte-americano, o medo da Guerra começou a apoderar-se das pessoas e o pessimismo em relação ao que iria acontecer às bolsas começou a crescer.
Este pensamento colectivo originou quedas constantes dos mercados antes da Guerra começar. Antes do início da Guerra, a esmagadora maioria das pessoas estava pessimista e acreditava que os mercados iam cair. Ora, se estava quase tudo pessimista, era sinal que já todos tinham vendido as suas posições e estavam fora do mercado (ou com posições curtas... mas não vale a pena estara complicar mais a questão).
Quando a Guerra se iniciou, se os vendedores já tinham todos saído do mercado, quem iria vender forte e fazer o mercado cair? Ninguém... Por isso, os compradores que surgiram não tinham comprador à altura e, perante a estupefacção da maioria, as bolsa subiram.
Em resumo, se a maioria está "bull", então estão todos dentro do mercado. Quem irá entrar a comprar forte e empurrar o mercado para cima?
Um abraço,
Ulisses
Vou tentar dar-lhe um exemplo extremo, de forma a ser mais perceptível a ideia.
Recorde o que sucedeu nos mercados na altura da Guerra do Golfo em 1991. Nas semanas que antecederam o início do ataque norte-americano, o medo da Guerra começou a apoderar-se das pessoas e o pessimismo em relação ao que iria acontecer às bolsas começou a crescer.
Este pensamento colectivo originou quedas constantes dos mercados antes da Guerra começar. Antes do início da Guerra, a esmagadora maioria das pessoas estava pessimista e acreditava que os mercados iam cair. Ora, se estava quase tudo pessimista, era sinal que já todos tinham vendido as suas posições e estavam fora do mercado (ou com posições curtas... mas não vale a pena estara complicar mais a questão).
Quando a Guerra se iniciou, se os vendedores já tinham todos saído do mercado, quem iria vender forte e fazer o mercado cair? Ninguém... Por isso, os compradores que surgiram não tinham comprador à altura e, perante a estupefacção da maioria, as bolsa subiram.
Em resumo, se a maioria está "bull", então estão todos dentro do mercado. Quem irá entrar a comprar forte e empurrar o mercado para cima?
Um abraço,
Ulisses
Re: 47,2% de touros
[Apesar da dimunição do número de touros, ainda é uma percentagem demasiado elevada para que possamos acreditar num ressalto bastante forte. Tal como disse na semana passada, a esperança dos touros é que os seus pares comecem a desaparecer. Estranho mundo este da bolsa...
Um abraço,
Ulisses[/quote]
Caro Ulisses, será que pode explicar de um modo sucinto e simples a razão de ser desse raciocinio. Ja tenho visto esta teoria a ser defendida em varios locais, no entanto isso é um aspecto que ainda não percebo
Obrigado
Cumps
Starter

Um abraço,
Ulisses[/quote]
Caro Ulisses, será que pode explicar de um modo sucinto e simples a razão de ser desse raciocinio. Ja tenho visto esta teoria a ser defendida em varios locais, no entanto isso é um aspecto que ainda não percebo

Obrigado
Cumps
Starter
-
Visitante
47,2% de touros
Foram divulgados, há poucos minutos, os números relativos ao "Investors Intelligence" desta semana. Finalmente o número de touros começou a descer. Esta semana desceu dos 50% para os 47,2% e o número de ursos subiu de 26,1% para 29,2%.
Apesar da dimunição do número de touros, ainda é uma percentagem demasiado elevada para que possamos acreditar num ressalto bastante forte. Tal como disse na semana passada, a esperança dos touros é que os seus pares comecem a desaparecer. Estranho mundo este da bolsa...
Um abraço,
Ulisses
Apesar da dimunição do número de touros, ainda é uma percentagem demasiado elevada para que possamos acreditar num ressalto bastante forte. Tal como disse na semana passada, a esperança dos touros é que os seus pares comecem a desaparecer. Estranho mundo este da bolsa...

Um abraço,
Ulisses
13 mensagens
|Página 1 de 1