Noticias de Terça-Feira, 4 de Fevereiro 2003
Hitachi regressa aos lucros
Hitachi regressa aos lucros
4-2-2003 17:50
A japonesa Hitachi regressou aos lucros, no último trimestre de 2002, graças à reestruturação das operações de equipamentos para telecomunicações e de semicondutores.
Os lucros somaram 1,33 mil milhões de ienes, face às perdas de 115,8 mil milhões de ienes do mesmo período do ano anterior. Os resultados operacionais ascenderam a 12,8 mil milhões de ienes, contra os 69,2 mil milhões de ienes negativos do ano anterior. As vendas cresceram de 1,83 mil milhões para 1,92 mil milhões de ienes.
Para o exercício, que termina em Março, a Hitachi estima resultados operacionais de 150 mil milhões de ienes, no limite superior das previsões dos analistas.
4-2-2003 17:50
A japonesa Hitachi regressou aos lucros, no último trimestre de 2002, graças à reestruturação das operações de equipamentos para telecomunicações e de semicondutores.
Os lucros somaram 1,33 mil milhões de ienes, face às perdas de 115,8 mil milhões de ienes do mesmo período do ano anterior. Os resultados operacionais ascenderam a 12,8 mil milhões de ienes, contra os 69,2 mil milhões de ienes negativos do ano anterior. As vendas cresceram de 1,83 mil milhões para 1,92 mil milhões de ienes.
Para o exercício, que termina em Março, a Hitachi estima resultados operacionais de 150 mil milhões de ienes, no limite superior das previsões dos analistas.
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PIB espanhol cresceu 2% em 2002
PIB espanhol cresceu 2% em 2002
4-2-2003 17:10
O Produto Interno Bruto (PIB) espanhol cresceu 2%, em 2002, num contexto de incerteza política e económica, afirma o Banco de Espanha, no Boletim Económico hoje publicado.
No ano anterior, o PIB aumentara 2,7%. As previsões para a Zona Euro situam-se, em média, abaixo dos 1%.
A instituição monetária salienta a desaceleração do consumo (+1,7%), o aumento do emprego (1,3%), a melhoria do investimento em equipamento e o crescimento dos preços (4%).
O objectivo do Banco de Espanha é reduzir a diferença entre a inflação espanhola e a dos restantes países da União Monetária
4-2-2003 17:10
O Produto Interno Bruto (PIB) espanhol cresceu 2%, em 2002, num contexto de incerteza política e económica, afirma o Banco de Espanha, no Boletim Económico hoje publicado.
No ano anterior, o PIB aumentara 2,7%. As previsões para a Zona Euro situam-se, em média, abaixo dos 1%.
A instituição monetária salienta a desaceleração do consumo (+1,7%), o aumento do emprego (1,3%), a melhoria do investimento em equipamento e o crescimento dos preços (4%).
O objectivo do Banco de Espanha é reduzir a diferença entre a inflação espanhola e a dos restantes países da União Monetária
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EUA: Anúncios de despedimentos cresceram 42% em Janeiro
EUA: Anúncios de despedimentos cresceram 42% em Janeiro
4-2-2003 15:37
Os anúncios de despedimentos cresceram 42% para 132.222, em Janeiro, nos EUA, face ao mês anterior, segundo revelou a Challenger, Gray and Christmas.
Os dados ficaram, no entanto, 46% abaixo dos 248.475 anúncios de despedimentos do primeiro mês de 2002.
O CEO da empresa, John Challenger, afirma que a ameaça de guerra é, provavelmente, o maior obstáculo à recuperação económica, já que as empresas preferem esperar para saber se haverá conflito militar.
Em Janeiro, as retalhistas lideraram, anunciando o despedimento de 44.087 trabalhadores. As telecomunicações deslizaram para a segunda posição deste ranking, com 7.625 despedimentos anunciados, o mínimo desde Outubro de 2001.
4-2-2003 15:37
Os anúncios de despedimentos cresceram 42% para 132.222, em Janeiro, nos EUA, face ao mês anterior, segundo revelou a Challenger, Gray and Christmas.
Os dados ficaram, no entanto, 46% abaixo dos 248.475 anúncios de despedimentos do primeiro mês de 2002.
O CEO da empresa, John Challenger, afirma que a ameaça de guerra é, provavelmente, o maior obstáculo à recuperação económica, já que as empresas preferem esperar para saber se haverá conflito militar.
Em Janeiro, as retalhistas lideraram, anunciando o despedimento de 44.087 trabalhadores. As telecomunicações deslizaram para a segunda posição deste ranking, com 7.625 despedimentos anunciados, o mínimo desde Outubro de 2001.
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CIAL reforça para 2,16% na Vodafone Telecel
CIAL reforça para 2,16% na Vodafone Telecel
4-2-2003 17:41
O Crédit Industriel D’Alsace Lorraine (CIAL) comunicou à Vodafone Telecel o aumento da participação social para 4.640.732 acções, representativas de 2,1585% do capital social e de 2,1632% dos direitos de voto.
O CIAL reforçou posição através da aquisição de 3.015.363 acções, a 29 de Janeiro, salientando que estas compras foram feitas exclusivamente por razões de arbitragem e que não tinha nem tem intenção de adquirir o controlo da empresa. O CIAL adiciona que não agiu em concertação com nenhum outro accionista.
Hoje, a Vodafone Telecel caiu 0,23% para 8,58 euros, em Lisboa
4-2-2003 17:41
O Crédit Industriel D’Alsace Lorraine (CIAL) comunicou à Vodafone Telecel o aumento da participação social para 4.640.732 acções, representativas de 2,1585% do capital social e de 2,1632% dos direitos de voto.
O CIAL reforçou posição através da aquisição de 3.015.363 acções, a 29 de Janeiro, salientando que estas compras foram feitas exclusivamente por razões de arbitragem e que não tinha nem tem intenção de adquirir o controlo da empresa. O CIAL adiciona que não agiu em concertação com nenhum outro accionista.
Hoje, a Vodafone Telecel caiu 0,23% para 8,58 euros, em Lisboa
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Euro sobe com iminência de guerra no Golfo Pérsico
Euro sobe com iminência de guerra no Golfo Pérsico
O euro seguia a subir, com a expectativa que o secretário de Estado norte-americano, Collin Powell, irá apresentar amanhã à ONU provas contra o Iraque, aumentando a probabilidade de existência de um conflito no território.
O euro [EUR] seguia a subir 0,92% para os 1,0894 dólares. A divisa da Zona Euro atingiu hoje o valor mais alto dos últimos quatro dias, com esta cotação.
Um ataque norte-americano no Golfo Pérsico poderá abrandar a procura de dólares, uma vez que irá afectar a confiança dos consumidores e o crescimento da economia, segundo os analistas, citados pelas agências internacionais.
Collin Powell, que já anunciou que está a reunir provas contra o Iraque, relativamente à existência de armamento de destruição maciça no território, irá encontrar-se amanhã com o Conselho de Segurança da ONU às 10h30, hora de Nova Iorque, 15h30 hora de Lisboa.
A França e a Alemanha têm defendido que os inspectores da ONU que estão no Iraque deverão permanecer durante mais tempo no território, por forma a reunirem todas as provas necessárias.
2003/02/04 17:54:00
O euro seguia a subir, com a expectativa que o secretário de Estado norte-americano, Collin Powell, irá apresentar amanhã à ONU provas contra o Iraque, aumentando a probabilidade de existência de um conflito no território.
O euro [EUR] seguia a subir 0,92% para os 1,0894 dólares. A divisa da Zona Euro atingiu hoje o valor mais alto dos últimos quatro dias, com esta cotação.
Um ataque norte-americano no Golfo Pérsico poderá abrandar a procura de dólares, uma vez que irá afectar a confiança dos consumidores e o crescimento da economia, segundo os analistas, citados pelas agências internacionais.
Collin Powell, que já anunciou que está a reunir provas contra o Iraque, relativamente à existência de armamento de destruição maciça no território, irá encontrar-se amanhã com o Conselho de Segurança da ONU às 10h30, hora de Nova Iorque, 15h30 hora de Lisboa.
A França e a Alemanha têm defendido que os inspectores da ONU que estão no Iraque deverão permanecer durante mais tempo no território, por forma a reunirem todas as provas necessárias.
2003/02/04 17:54:00
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Preço não é factor principal na privatização da Enatur; prev
Preço não é factor principal na privatização da Enatur; prevê encaixe até 8 milhões com pousadas
O Governo prevê ultimar os pormenores do caderno de encargos da privatização de 37% do capital da Enatur no mês de Abril, não pretendendo privilegiar o preço na escolha do vencedor do concurso. Antes disso, a Enatur deverá alienar seis pousadas com encaixe previsto até 8 milhões de euros.
O ministro da Economia, Carlos Tavares, anunciou hoje, na sub-comissão do turismo no Parlamento, que a escolha do comprador dos 37% do capital da Enatur, titular das 43 Pousadas de Portugal, que integrava a esfera da Investimentos e Participações Empresariais (IPE) «não vai ser baseado no preço, mas quem tiver melhores ideias em relação à conservação dos monumentos e da política de turismo».
O Governo, entendeu, ainda no âmbito deste processo, estabelecer um contrato de exploração da Enatur com o novo accionista minoritário da actual empresa pública.
Esta escolha é justificada pelo ministro por considerar que «não me consta que o Estado seja bom hoteleiro».
Esta parceria com entidades privadas, não deverá, no entanto, prejudicar o património histórico onde estão instaladas as Pousadas, assegurou Carlos Tavares.
«As Pousadas de Portugal são um instrumento importante do turismo em Portugal e não queremos deixar de ter esses objectivo», referiu a mesma fonte aos deputados.
A venda da posição da ex-IPE na Enatur e a concessão de exploração ao parceiro privado permitirá rentabilizar este investimento do Estado «com uma gestão mais dinâmica. Vamos valorizar patrimonialmente a empresa».
O Governo está a preparar o caderno de encargos desta privatização. «Demos 90 dias ou até Abril para nos ser apresentado o modelo para o caderno de encargos», explicou aos jornalistas Pedro Almeida, secretário de Estado do Turismo, no final da comissão.
O mesmo responsável diz desconhecer o «timing» da conclusão desta operação, sublinhando que este processo «é de uma grande complexidade», acrescentou a mesma fonte.
Governo quer encaixar até 8 milhões com Pousadas deficitárias
Com o objectivo de sanear a empresa, antes de alienar parte e proceder à concessão da sua exploração, o Governo decidiu alienar seis Pousadas de Portugal não históricas.
Três delas já foram alienadas a privados, estando ainda as Pousadas de Oliveira do Hospital, Caramulo e Serpa em vias de passar para a alçada dos privados. «Com estas seis vendas, prevemos um encaixe entre seis a oito milhões de euros», revelou Pedro Almeida.
Estas pousadas estariam na zona geográfica de outra congénere histórica ou com situações financeiras agravadas, justifica o secretário de Estado do turismo.
O Governo pretende, contudo, remodelar seis Pousadas que entrarão para os activos da Enatur na altura da sua privatização.
Os grupos Espírito Santo (GES), o grupo hoteleiro Pestana e a Logoplaste já se mostraram interessados em participar neste concurso.
2003/02/04 17:06:00
O Governo prevê ultimar os pormenores do caderno de encargos da privatização de 37% do capital da Enatur no mês de Abril, não pretendendo privilegiar o preço na escolha do vencedor do concurso. Antes disso, a Enatur deverá alienar seis pousadas com encaixe previsto até 8 milhões de euros.
O ministro da Economia, Carlos Tavares, anunciou hoje, na sub-comissão do turismo no Parlamento, que a escolha do comprador dos 37% do capital da Enatur, titular das 43 Pousadas de Portugal, que integrava a esfera da Investimentos e Participações Empresariais (IPE) «não vai ser baseado no preço, mas quem tiver melhores ideias em relação à conservação dos monumentos e da política de turismo».
O Governo, entendeu, ainda no âmbito deste processo, estabelecer um contrato de exploração da Enatur com o novo accionista minoritário da actual empresa pública.
Esta escolha é justificada pelo ministro por considerar que «não me consta que o Estado seja bom hoteleiro».
Esta parceria com entidades privadas, não deverá, no entanto, prejudicar o património histórico onde estão instaladas as Pousadas, assegurou Carlos Tavares.
«As Pousadas de Portugal são um instrumento importante do turismo em Portugal e não queremos deixar de ter esses objectivo», referiu a mesma fonte aos deputados.
A venda da posição da ex-IPE na Enatur e a concessão de exploração ao parceiro privado permitirá rentabilizar este investimento do Estado «com uma gestão mais dinâmica. Vamos valorizar patrimonialmente a empresa».
O Governo está a preparar o caderno de encargos desta privatização. «Demos 90 dias ou até Abril para nos ser apresentado o modelo para o caderno de encargos», explicou aos jornalistas Pedro Almeida, secretário de Estado do Turismo, no final da comissão.
O mesmo responsável diz desconhecer o «timing» da conclusão desta operação, sublinhando que este processo «é de uma grande complexidade», acrescentou a mesma fonte.
Governo quer encaixar até 8 milhões com Pousadas deficitárias
Com o objectivo de sanear a empresa, antes de alienar parte e proceder à concessão da sua exploração, o Governo decidiu alienar seis Pousadas de Portugal não históricas.
Três delas já foram alienadas a privados, estando ainda as Pousadas de Oliveira do Hospital, Caramulo e Serpa em vias de passar para a alçada dos privados. «Com estas seis vendas, prevemos um encaixe entre seis a oito milhões de euros», revelou Pedro Almeida.
Estas pousadas estariam na zona geográfica de outra congénere histórica ou com situações financeiras agravadas, justifica o secretário de Estado do turismo.
O Governo pretende, contudo, remodelar seis Pousadas que entrarão para os activos da Enatur na altura da sua privatização.
Os grupos Espírito Santo (GES), o grupo hoteleiro Pestana e a Logoplaste já se mostraram interessados em participar neste concurso.
2003/02/04 17:06:00
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Euronext Lisbon fecha em queda pressionada por BCP e PT; PSI
Euronext Lisbon fecha em queda pressionada por BCP e PT; PSI20 desce 1,19% (act.)
A Bolsa nacional fechou a desvalorizar, com o PSI20 a cair 1,19%, pressionado pela Portugal Telecom (PT) e Banco Comercial Português (BCP). A Jerónimo Martins e a Brisa foram as únicas do índice a ganhar.
O PSI20 [PSI20] cotava no fecho nos 5.618,13 pontos, com 12 acções em queda, seis inalteradas, e apenas duas a subirem.
A Portugal Telecom [PTC] e o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] que no conjunto representam cerca de 37% do PSI20, fecharam em queda de 2,11% para 6,50 euros e 2 % para 1,96 euros, respectivamente.
A Electricidade de Portugal [EDP] que ontem conseguiu saltar 3,31%, corrigiu hoje em queda de 1,92% para 1,53 euros.
Em contra ciclo, a Jerónimo Martins [JMAR] subiu 1,4% para 6,53 euros, a aliviar de uma subida máxima de 4,81%. A retalhista anunciou ontem a alienação do Eurocash, uma cadeia de «cash & carry» polaca, encaixando assim 30 milhões de euros.
Segundo a agência Reuters, o Espírito Santo Research aumentou o preço alvo da JM para 8,17 euros, dos anteriores 7,93 euros.
A Brisa [BRISA] voltou a assumir o estatuto de papel refúgio, valorizando 0,6% para 5,03 euros.
O Banco BPI [BPIN] que chegou a experimentar uma valorização máxima de 1,93%, fechou inalterado em 2,07 euros.
O banco disse ontem que os resultados líquidos em 2002 cresceram 5% para 140,1 milhões de euros, superando as estimativas dos analistas. Simultaneamente, Artur Santos Silva disse não achar provável que haja consolidação em Portugal com significado em 2003, um factor que retira alguma carga especulativa ao papel.
A SonaeCom [SNC] e a Sonae SGPS [SON] ajudaram a deprimir o índice, encerrando em queda de 1,64% para 1,80 euros e 2,44% para 0,40 euros, respectivamente. A Vodafone Telecel [TLE] recuou 0,23% a marcar 8,58 euros.
2003/02/04 16:59:00
A Bolsa nacional fechou a desvalorizar, com o PSI20 a cair 1,19%, pressionado pela Portugal Telecom (PT) e Banco Comercial Português (BCP). A Jerónimo Martins e a Brisa foram as únicas do índice a ganhar.
O PSI20 [PSI20] cotava no fecho nos 5.618,13 pontos, com 12 acções em queda, seis inalteradas, e apenas duas a subirem.
A Portugal Telecom [PTC] e o Banco Comercial Português (BCP) [BCP] que no conjunto representam cerca de 37% do PSI20, fecharam em queda de 2,11% para 6,50 euros e 2 % para 1,96 euros, respectivamente.
A Electricidade de Portugal [EDP] que ontem conseguiu saltar 3,31%, corrigiu hoje em queda de 1,92% para 1,53 euros.
Em contra ciclo, a Jerónimo Martins [JMAR] subiu 1,4% para 6,53 euros, a aliviar de uma subida máxima de 4,81%. A retalhista anunciou ontem a alienação do Eurocash, uma cadeia de «cash & carry» polaca, encaixando assim 30 milhões de euros.
Segundo a agência Reuters, o Espírito Santo Research aumentou o preço alvo da JM para 8,17 euros, dos anteriores 7,93 euros.
A Brisa [BRISA] voltou a assumir o estatuto de papel refúgio, valorizando 0,6% para 5,03 euros.
O Banco BPI [BPIN] que chegou a experimentar uma valorização máxima de 1,93%, fechou inalterado em 2,07 euros.
O banco disse ontem que os resultados líquidos em 2002 cresceram 5% para 140,1 milhões de euros, superando as estimativas dos analistas. Simultaneamente, Artur Santos Silva disse não achar provável que haja consolidação em Portugal com significado em 2003, um factor que retira alguma carga especulativa ao papel.
A SonaeCom [SNC] e a Sonae SGPS [SON] ajudaram a deprimir o índice, encerrando em queda de 1,64% para 1,80 euros e 2,44% para 0,40 euros, respectivamente. A Vodafone Telecel [TLE] recuou 0,23% a marcar 8,58 euros.
2003/02/04 16:59:00
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BCE recomenda novo sistema de voto com o alargamento da Uniã
BCE recomenda novo sistema de voto com o alargamento da União Europeia
O Banco Central Europeu (BCE) pediu aos Governos europeus a aprovação da alteração do sistema de voto da autoridade monetária, como consequência da adopção do euro por parte de novos países.
Em Dezembro o BCE apresentou um modelo que traduz maior representatividade dos países que adoptarem o euro, de forma a que possam intervir no estabelecimento das taxas de juro e hoje anunciou-o formalmente.
«A recomendação do BCE prevê um ajustamento dos mecanismos de votação no Conselho do BCE, de modo a que este órgão preserve a sua capacidade para tomar decisões de forma eficiente e oportuna numa área do euro alargada», refere um comunicado da autoridade monetária europeia.
Esta proposta, que implica a alteração do sistema de voto, necessita da aprovação unânime dos ministros da União Europeia.
As cinco maiores economias irão partilhar quatro votos enquanto os restantes países partilharão 11 votos, quando a maioria dos países do leste europeu adoptarem o euro como moeda oficial.
O Conselho do BCE é constituído por seis membros da Comissão Executiva e um número máximo de governadores dos bancos centrais nacionais de 15. «No sentido de manter a capacidade de tomar decisões de uma forma eficiente e atempada, em vista do futuro aumento considerável dos seus membros, o Conselho do BCE decidiu que o número de governadores dos bancos centrais nacionais com direito a voto não deverá ser superior a 15», refere o BCE.
A União Europeia, composta por 15 Estados Membros, vai sofrer um alargamento para 25 países, com os 10 novos Estados Membros a, previsivelmente aderirem ao euro.
Assim Portugal, não estando entre as cinco principais economias da Zona Euro, deixará de ter assegurado a presença do seu Governador, actualmente Vítor Constâncio, no Conselho do BCE.
O Banco Central referiu que esta alteração é importante para tornar mais eficiente o estabelecimento das taxas de juros quando o número de países da Zona Euro aumentar.
2003/02/04 16:56:00
O Banco Central Europeu (BCE) pediu aos Governos europeus a aprovação da alteração do sistema de voto da autoridade monetária, como consequência da adopção do euro por parte de novos países.
Em Dezembro o BCE apresentou um modelo que traduz maior representatividade dos países que adoptarem o euro, de forma a que possam intervir no estabelecimento das taxas de juro e hoje anunciou-o formalmente.
«A recomendação do BCE prevê um ajustamento dos mecanismos de votação no Conselho do BCE, de modo a que este órgão preserve a sua capacidade para tomar decisões de forma eficiente e oportuna numa área do euro alargada», refere um comunicado da autoridade monetária europeia.
Esta proposta, que implica a alteração do sistema de voto, necessita da aprovação unânime dos ministros da União Europeia.
As cinco maiores economias irão partilhar quatro votos enquanto os restantes países partilharão 11 votos, quando a maioria dos países do leste europeu adoptarem o euro como moeda oficial.
O Conselho do BCE é constituído por seis membros da Comissão Executiva e um número máximo de governadores dos bancos centrais nacionais de 15. «No sentido de manter a capacidade de tomar decisões de uma forma eficiente e atempada, em vista do futuro aumento considerável dos seus membros, o Conselho do BCE decidiu que o número de governadores dos bancos centrais nacionais com direito a voto não deverá ser superior a 15», refere o BCE.
A União Europeia, composta por 15 Estados Membros, vai sofrer um alargamento para 25 países, com os 10 novos Estados Membros a, previsivelmente aderirem ao euro.
Assim Portugal, não estando entre as cinco principais economias da Zona Euro, deixará de ter assegurado a presença do seu Governador, actualmente Vítor Constâncio, no Conselho do BCE.
O Banco Central referiu que esta alteração é importante para tornar mais eficiente o estabelecimento das taxas de juros quando o número de países da Zona Euro aumentar.
2003/02/04 16:56:00
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Vendas de automóveis ligeiros caem 27,5% em Janeiro
Vendas de automóveis ligeiros caem 27,5% em Janeiro
As vendas de automóveis ligeiros caíram 27,5% em Janeiro, com os comerciais a sofrerem uma redução de quase 40% face ao período homólogo, anunciou a Associação do Comércio Automóvel de Portugal. A Renault continua a ser marca mais vendida.
Segundo a ACAP foram comercializados 21.156 veículos ligeiros em Janeiro, «pelo que se mantém a tendência de forte quebra observada no trimestre anterior».
As vendas de ligeiros de passageiros desceram 21% para 14.985 unidades, enquanto as vendas de comerciais ligeiros deslizaram 39,7% até às 6.171 unidades.
No total o mercado automóvel, que inclui também os comerciais pesados, em Portugal, vendeu menos 27,9 veículos que no período homólogo.
Em 2002 as vendas de veículos automóveis ligeiros caíram 13,7%, num ano que foi considerado dos piores para o sector.
A Renault, que foi a marca mais vendida em 2002, voltou a liderar o mercado em Janeiro deste ano, com uma quota de mercado de 13,7%, apesar de as suas vendas terem caído 29,6%.
A também francesa Peugeot foi a segunda marca mais vendida em Janeiro, com uma quota de 12%, seguindo-se a Citroen com uma quota de 10%.
Entre as 20 marcas mais vendidas em Janeiro, apenas duas conseguiram aumentar as vendas face ao período homólogo.
2003/02/04 16:11:00
As vendas de automóveis ligeiros caíram 27,5% em Janeiro, com os comerciais a sofrerem uma redução de quase 40% face ao período homólogo, anunciou a Associação do Comércio Automóvel de Portugal. A Renault continua a ser marca mais vendida.
Segundo a ACAP foram comercializados 21.156 veículos ligeiros em Janeiro, «pelo que se mantém a tendência de forte quebra observada no trimestre anterior».
As vendas de ligeiros de passageiros desceram 21% para 14.985 unidades, enquanto as vendas de comerciais ligeiros deslizaram 39,7% até às 6.171 unidades.
No total o mercado automóvel, que inclui também os comerciais pesados, em Portugal, vendeu menos 27,9 veículos que no período homólogo.
Em 2002 as vendas de veículos automóveis ligeiros caíram 13,7%, num ano que foi considerado dos piores para o sector.
A Renault, que foi a marca mais vendida em 2002, voltou a liderar o mercado em Janeiro deste ano, com uma quota de mercado de 13,7%, apesar de as suas vendas terem caído 29,6%.
A também francesa Peugeot foi a segunda marca mais vendida em Janeiro, com uma quota de 12%, seguindo-se a Citroen com uma quota de 10%.
Entre as 20 marcas mais vendidas em Janeiro, apenas duas conseguiram aumentar as vendas face ao período homólogo.
2003/02/04 16:11:00
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BPI deverá provisionar menos 84 milhões de euros em 2003; 60
BPI deverá provisionar menos 84 milhões de euros em 2003; 60% dos lucros
As provisões do Banco BPI em Angola, em virtude do protocolo assinado com o Governo, devem descer em 60 milhões de euros em 2003, devendo o banco provisionar menos 24 milhões de lucros com incumprimentos, ou seja, no total, 60% dos lucros obtidos em 2002.
O Banco BPI [BPIN] anunciou ontem que os lucros líquidos em 2002 subiram 5% para 140,1 milhões de euros, um valor acima das expectativas dos analistas.
Segundo uma nota diária do Santander, os resultados beneficiaram da «inesperada reversão nas provisões e por ganhos de trading elevados», enaltecendo igualmente a política de corte de custos que o banco espanhol qualifica como «acima da média».
Segundo informações do Banco BPI, numa «conference call» ontem com analistas, o banco poderá libertar provisões no valor de 60 milhões de euros em 2003 relacionadas com a actividade do banco em Angola.
No país africano, o grupo bancário controla o Banco de Fomento Angola, com uma carteira nos depósitos de 402 milhões de euros, e uma carteira de crédito de 82,5 milhões de euros. Em 31 de Dezembro de 2002, os capitais próprios investidos no banco angolano eram de 40,7 milhões de euros.
Em Novembro passado, o Governo assinou um protocolo com a Angola, relativamente aos bancos credores e às empresa. O comunicado do protocolo referia na altura que «o Governo obriga-se a diligenciar junto do sector bancário privado para obter deste o seu acordo para o perdão de 65%, do valor das dívidas, e a aceitação do pagamento remanescente, 35%, a ser satisfeito integralmente após estarem disponíveis os fundos».
De acordo com um analista de banca contactado pelo Negocios.pt, «o BPI tem o crédito em Angola todo provisionado. Com este protocolo, 35% da dívida das empresas angolanas é paga na altura da assinatura do protocolo, e os restantes 65% perdoados».
«Com esta medida, o BPI estima que os 35% da dívida correspondam a 60 milhões de euros, derivantes da anulação da referida parcela de provisões», comentou o mesmo analista.
A nota do banco espanhol diz que as novas regras de aprovisionamento relacionadas com os empréstimos, a serem divulgadas pelo Banco de Portugal, poderão criar uma almofada de 24 milhões de euros pelo aumento do NPL (rácio de empréstimos não provisionados).
No ano transacto, e segundo informação veiculada pelo Banco BPI, dos 58,6 milhões de euros de provisões específicas para crédito, cerca de 20 milhões de euros corresponderam ao provisionamento de uma situação específica de incumprimento.
O racio NPL de crédito a clientes vencido há mais de 90 dias, terá sido de 1,3%, acima dos 0,9% no final de 2001. A cobertura do crédito vencido por provisões ascendia, na mesma base e na mesma data, a 153%.
Em conjunto, estes movimentos poderão representar cerca de 84 milhões de euros, equivalentes a 60% dos lucros líquidos de 2002, e a cerca de dois terços das estimativas do Santander para os ganhos de 2003.
As acções do Banco BPI caíam 0,48% para 2,06 euros.
2003/02/04 15:44:00
As provisões do Banco BPI em Angola, em virtude do protocolo assinado com o Governo, devem descer em 60 milhões de euros em 2003, devendo o banco provisionar menos 24 milhões de lucros com incumprimentos, ou seja, no total, 60% dos lucros obtidos em 2002.
O Banco BPI [BPIN] anunciou ontem que os lucros líquidos em 2002 subiram 5% para 140,1 milhões de euros, um valor acima das expectativas dos analistas.
Segundo uma nota diária do Santander, os resultados beneficiaram da «inesperada reversão nas provisões e por ganhos de trading elevados», enaltecendo igualmente a política de corte de custos que o banco espanhol qualifica como «acima da média».
Segundo informações do Banco BPI, numa «conference call» ontem com analistas, o banco poderá libertar provisões no valor de 60 milhões de euros em 2003 relacionadas com a actividade do banco em Angola.
No país africano, o grupo bancário controla o Banco de Fomento Angola, com uma carteira nos depósitos de 402 milhões de euros, e uma carteira de crédito de 82,5 milhões de euros. Em 31 de Dezembro de 2002, os capitais próprios investidos no banco angolano eram de 40,7 milhões de euros.
Em Novembro passado, o Governo assinou um protocolo com a Angola, relativamente aos bancos credores e às empresa. O comunicado do protocolo referia na altura que «o Governo obriga-se a diligenciar junto do sector bancário privado para obter deste o seu acordo para o perdão de 65%, do valor das dívidas, e a aceitação do pagamento remanescente, 35%, a ser satisfeito integralmente após estarem disponíveis os fundos».
De acordo com um analista de banca contactado pelo Negocios.pt, «o BPI tem o crédito em Angola todo provisionado. Com este protocolo, 35% da dívida das empresas angolanas é paga na altura da assinatura do protocolo, e os restantes 65% perdoados».
«Com esta medida, o BPI estima que os 35% da dívida correspondam a 60 milhões de euros, derivantes da anulação da referida parcela de provisões», comentou o mesmo analista.
A nota do banco espanhol diz que as novas regras de aprovisionamento relacionadas com os empréstimos, a serem divulgadas pelo Banco de Portugal, poderão criar uma almofada de 24 milhões de euros pelo aumento do NPL (rácio de empréstimos não provisionados).
No ano transacto, e segundo informação veiculada pelo Banco BPI, dos 58,6 milhões de euros de provisões específicas para crédito, cerca de 20 milhões de euros corresponderam ao provisionamento de uma situação específica de incumprimento.
O racio NPL de crédito a clientes vencido há mais de 90 dias, terá sido de 1,3%, acima dos 0,9% no final de 2001. A cobertura do crédito vencido por provisões ascendia, na mesma base e na mesma data, a 153%.
Em conjunto, estes movimentos poderão representar cerca de 84 milhões de euros, equivalentes a 60% dos lucros líquidos de 2002, e a cerca de dois terços das estimativas do Santander para os ganhos de 2003.
As acções do Banco BPI caíam 0,48% para 2,06 euros.
2003/02/04 15:44:00
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Lucros da Colgate-Palmolive crescem 15% no quarto trimestre
Lucros da Colgate-Palmolive crescem 15% no quarto trimestre
A Colgate-Palmolive, a maior fabricante de pastas de dentes, registou um aumento de 15% dos lucros para os 340,9 milhões de dólares (316,2 milhões de euros), no quarto trimestre, anunciou hoje a empresa.
No período homólogo, a Colgate-Palmolive obteve lucros de 295,3 milhões de dólares (273,9 milhões de euros), ou 49 cêntimos por acção, salientou a empresa em comunicado.
O aumento dos lucros do grupo resulta do incremento de vendas de novos produtos dentífricos e redução de custos. Os lucros foram 1% acima do esperado pelos analistas.
As vendas subiram 3,9% para os 2,42 mil milhões de dólares (2,24 mil milhões de euros), representando o maior aumento trimestral em mais de cinco anos.
As vendas na América do Norte cresceram 5,5%, enquanto na Europa aumentaram 10,5%, ajudadas pela valorização do euro.
Reuben Mark, presidente da Comissão Executiva da Colgate-Palmolive, tem vindo a reduzir os «stocks» e os custos de fornecimento, aplicando a poupança em campanhas de publicidade e de desenvolvimento de produtos.
A Colgate seguia inalterada nos 50,75 dólares.
2003/02/04 15:39:00
A Colgate-Palmolive, a maior fabricante de pastas de dentes, registou um aumento de 15% dos lucros para os 340,9 milhões de dólares (316,2 milhões de euros), no quarto trimestre, anunciou hoje a empresa.
No período homólogo, a Colgate-Palmolive obteve lucros de 295,3 milhões de dólares (273,9 milhões de euros), ou 49 cêntimos por acção, salientou a empresa em comunicado.
O aumento dos lucros do grupo resulta do incremento de vendas de novos produtos dentífricos e redução de custos. Os lucros foram 1% acima do esperado pelos analistas.
As vendas subiram 3,9% para os 2,42 mil milhões de dólares (2,24 mil milhões de euros), representando o maior aumento trimestral em mais de cinco anos.
As vendas na América do Norte cresceram 5,5%, enquanto na Europa aumentaram 10,5%, ajudadas pela valorização do euro.
Reuben Mark, presidente da Comissão Executiva da Colgate-Palmolive, tem vindo a reduzir os «stocks» e os custos de fornecimento, aplicando a poupança em campanhas de publicidade e de desenvolvimento de produtos.
A Colgate seguia inalterada nos 50,75 dólares.
2003/02/04 15:39:00
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Lucros da Prosegur sobem 11% em 2002 com aquisições em Portu
Lucros da Prosegur sobem 11% em 2002 com aquisições em Portugal e França
Os lucros da Prosegur Compañia de Seguridad, maior empresa de segurança espanhola, subiram 11% em 2002, devido às aquisições realizadas em Portugal e França, divulgou a companhia em comunicado.
Em 2002, os lucros da Prosegur subiram 11%, face ao período homólogo, para os 40,6 milhões de euros.
As vendas, no período em análise, aumentaram 22%, para os 1,1 mil milhões de euros, segundo a mesma fonte.
Os lucros da Prosegur caíram 41%, no quarto trimestre, para 5,8 milhões de euros, devido ao abrandamento do transporte de dinheiro e do enfraquecimento da divisa brasileira., em linha com a estimativa dos analistas, citados pelas agências internacionais.
As vendas, do período em análise, desceram 13% para os 265,6 milhões de euros.
O real registou uma quebra, face ao euro, de 45% em 2002, enquanto o peso, divisa da Argentina, derrapou 75%.
Em Julho de 2001, a Prosegur adquiriu a Juhncadella, maior empresa brasileira de segurança, por 190 milhões dólares (176,3 milhões de euros).
2003/02/04 15:09:00
Os lucros da Prosegur Compañia de Seguridad, maior empresa de segurança espanhola, subiram 11% em 2002, devido às aquisições realizadas em Portugal e França, divulgou a companhia em comunicado.
Em 2002, os lucros da Prosegur subiram 11%, face ao período homólogo, para os 40,6 milhões de euros.
As vendas, no período em análise, aumentaram 22%, para os 1,1 mil milhões de euros, segundo a mesma fonte.
Os lucros da Prosegur caíram 41%, no quarto trimestre, para 5,8 milhões de euros, devido ao abrandamento do transporte de dinheiro e do enfraquecimento da divisa brasileira., em linha com a estimativa dos analistas, citados pelas agências internacionais.
As vendas, do período em análise, desceram 13% para os 265,6 milhões de euros.
O real registou uma quebra, face ao euro, de 45% em 2002, enquanto o peso, divisa da Argentina, derrapou 75%.
Em Julho de 2001, a Prosegur adquiriu a Juhncadella, maior empresa brasileira de segurança, por 190 milhões dólares (176,3 milhões de euros).
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Encomendas às fábricas nos EUA sobem 0,4% em Dezembro
Encomendas às fábricas nos EUA sobem 0,4% em Dezembro
As encomendas às fábricas nos Estados Unidos (EUA) aumentaram 0,4% em Dezembro, impulsionadas pelo aumento da procura de mobiliário, petróleo e computadores, divulgou hoje o Departamento do Comércio.
As encomendas às fábricas nos EUA aumentaram para 320,6 mil milhões de dólares (297,4 mil milhões de euros), após terem registado uma quebra de 0,8% no mês anterior.
Excluindo o equipamento de transporte, as encomendas às fábricas subiram 0,9%, segundo a mesma fonte.
Em 2002, as encomendas às fábricas registaram um decréscimo de 0,8%, o que compara com a quebra de 7,4% registada no ano anterior.
Os economistas, citados pelas agências internacionais, estimavam que esta rubrica registasse um aumento de 0,3%.
O crescimento da economia norte-americana deverá atingir os 2,7%, no primeiro trimestre, contra os 0,7% registados nos últimos três meses de 2002, segundo as previsões dos indicadores economómicos do «Blue Chip».
Em 2002, a economia dos EUA cresceu 2,4%.
2003/02/04 15:24:00
As encomendas às fábricas nos Estados Unidos (EUA) aumentaram 0,4% em Dezembro, impulsionadas pelo aumento da procura de mobiliário, petróleo e computadores, divulgou hoje o Departamento do Comércio.
As encomendas às fábricas nos EUA aumentaram para 320,6 mil milhões de dólares (297,4 mil milhões de euros), após terem registado uma quebra de 0,8% no mês anterior.
Excluindo o equipamento de transporte, as encomendas às fábricas subiram 0,9%, segundo a mesma fonte.
Em 2002, as encomendas às fábricas registaram um decréscimo de 0,8%, o que compara com a quebra de 7,4% registada no ano anterior.
Os economistas, citados pelas agências internacionais, estimavam que esta rubrica registasse um aumento de 0,3%.
O crescimento da economia norte-americana deverá atingir os 2,7%, no primeiro trimestre, contra os 0,7% registados nos últimos três meses de 2002, segundo as previsões dos indicadores economómicos do «Blue Chip».
Em 2002, a economia dos EUA cresceu 2,4%.
2003/02/04 15:24:00
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EUA: Anúncios de despedimentos cresceram 42% em Janeiro
EUA: Anúncios de despedimentos cresceram 42% em Janeiro
4-2-2003 15:37
Os anúncios de despedimentos cresceram 42% para 132.222, em Janeiro, nos EUA, face ao mês anterior, segundo revelou a Challenger, Gray and Christmas.
Os dados ficaram, no entanto, 46% abaixo dos 248.475 anúncios de despedimentos do primeiro mês de 2002.
O CEO da empresa, John Challenger, afirma que a ameaça de guerra é, provavelmente, o maior obstáculo à recuperação económica, já que as empresas preferem esperar para saber se haverá conflito militar.
Em Janeiro, as retalhistas lideraram, anunciando o despedimento de 44.087 trabalhadores. As telecomunicações deslizaram para a segunda posição deste ranking, com 7.625 despedimentos anunciados, o mínimo desde Outubro de 2001.
4-2-2003 15:37
Os anúncios de despedimentos cresceram 42% para 132.222, em Janeiro, nos EUA, face ao mês anterior, segundo revelou a Challenger, Gray and Christmas.
Os dados ficaram, no entanto, 46% abaixo dos 248.475 anúncios de despedimentos do primeiro mês de 2002.
O CEO da empresa, John Challenger, afirma que a ameaça de guerra é, provavelmente, o maior obstáculo à recuperação económica, já que as empresas preferem esperar para saber se haverá conflito militar.
Em Janeiro, as retalhistas lideraram, anunciando o despedimento de 44.087 trabalhadores. As telecomunicações deslizaram para a segunda posição deste ranking, com 7.625 despedimentos anunciados, o mínimo desde Outubro de 2001.
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Resultados da DaimlerChrysler decepcionam analistas
Resultados da DaimlerChrysler decepcionam analistas
4-2-2003 15:14
A construtora automóvel alemã DaimlerChrysler anunciou hoje lucros operacionais de 5,8 mil milhões de euros, referentes a 2002, abaixo das estimativas dos analistas, mas acima das anteriores previsões de cinco mil milhões de euros.
Os analistas sondados pela agência Reuters esperavam lucros operacionais ajustados de cerca de 6,216 mil milhões de euros.
O volume de negócios diminuiu 2% para 149, 6 mil milhões de euros. A quinta maior construtora automóvel do mundo adicionou que vai propor um dividendo de 1,50 euros por acção, contra um euro no ano anterior.
Excluindo extraordinários, os lucros do quarto trimestre desceram para 721 milhões de euros, face aos 284 milhões de euros do ano anterior.
Pelas 15h25, o título perde 2,4% para 28,50 euros, em Frankfurt.
4-2-2003 15:14
A construtora automóvel alemã DaimlerChrysler anunciou hoje lucros operacionais de 5,8 mil milhões de euros, referentes a 2002, abaixo das estimativas dos analistas, mas acima das anteriores previsões de cinco mil milhões de euros.
Os analistas sondados pela agência Reuters esperavam lucros operacionais ajustados de cerca de 6,216 mil milhões de euros.
O volume de negócios diminuiu 2% para 149, 6 mil milhões de euros. A quinta maior construtora automóvel do mundo adicionou que vai propor um dividendo de 1,50 euros por acção, contra um euro no ano anterior.
Excluindo extraordinários, os lucros do quarto trimestre desceram para 721 milhões de euros, face aos 284 milhões de euros do ano anterior.
Pelas 15h25, o título perde 2,4% para 28,50 euros, em Frankfurt.
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EUA: Aviação civil e defesa impulsionam encomendas às fábric
EUA: Aviação civil e defesa impulsionam encomendas às fábricas
4-2-2003 15:4
As encomendas às fábricas cresceram 0,4%, em Dezembro de 2002, nos EUA, revelou o Departamento do Comércio, impulsionadas pela aviação civil e pela defesa.
No conjunto de 2002, as encomendas diminuíram 0,8%.
Excluindo defesa e aviação, as encomendas desceram 0,3% em Dezembro e 5% em 2002. As existências aumentaram à taxa mais elevada desde Setembro de 2001.
A entrega de produtos fabris caiu 0,6% em Dezembro e 1,1% em 2002
4-2-2003 15:4
As encomendas às fábricas cresceram 0,4%, em Dezembro de 2002, nos EUA, revelou o Departamento do Comércio, impulsionadas pela aviação civil e pela defesa.
No conjunto de 2002, as encomendas diminuíram 0,8%.
Excluindo defesa e aviação, as encomendas desceram 0,3% em Dezembro e 5% em 2002. As existências aumentaram à taxa mais elevada desde Setembro de 2001.
A entrega de produtos fabris caiu 0,6% em Dezembro e 1,1% em 2002
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Aldeasa e Compass formam parceria
Aldeasa e Compass formam parceria
4-2-2003 14:28
A espanhola Aldeasa, que se dedica à exploração de lojas em aeroportos, e o Grupo Compass, especializado em serviços de catering e gestão de restaurantes, vão aliar-se para o desenvolvimento de espaços destinados à restauração em aeroportos.
Segundo revela o jornal La Gaceta de los Negocios, o Grupo Compass vai adquirir uma participação de 50% na Foodlasa, filial da Aldeasa para a restauração em aeroportos, enquanto os restantes 50% permanecerão nas mãos da espanhola.
Pelas 14h40, a Aldeasa cede 0,28% para 14,10 euros, em Madrid.
4-2-2003 14:28
A espanhola Aldeasa, que se dedica à exploração de lojas em aeroportos, e o Grupo Compass, especializado em serviços de catering e gestão de restaurantes, vão aliar-se para o desenvolvimento de espaços destinados à restauração em aeroportos.
Segundo revela o jornal La Gaceta de los Negocios, o Grupo Compass vai adquirir uma participação de 50% na Foodlasa, filial da Aldeasa para a restauração em aeroportos, enquanto os restantes 50% permanecerão nas mãos da espanhola.
Pelas 14h40, a Aldeasa cede 0,28% para 14,10 euros, em Madrid.
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AIG e empresas de telecomunicações pressionam Bolsas norte-a
AIG e empresas de telecomunicações pressionam Bolsas norte-americanas (act.)
Os índices norte-americanos negociavam em queda, com Dow Jones a cair 1,42%, e o Nasdaq a perder 1,22%. A seguradora AIG e os fabricantes de equipamentos de telecomunicações, na senda dos resultados da Alcatel, lideravam as perdas.
O Nasdaq [CCMP] cotava em 1.307,65 pontos, e o Dow Jones [INDU] nos 7.994,50 pontos, na véspera do discurso do Secretário de Estado Colin Powell que deverá apresentar perante as Nações Unidas (ONU) provas de que o Iraque estará a esconder evidências de existência de armamento de destruição maciça.
A American International Group (AIG), a maior seguradora do mundo, resvalava 9,4% para 50,10 dólares (46,67 euros). A empresa disse que iria proceder ao aprovisionamento de 1,8 mil milhões de dólares (1,67 mil milhões de euros) para cobertura de perdas potenciais na carteira, um factor que deverá provocar a erosão em cerca de três quatros no resultados líquidos relativos ao quarto trimestre.
As empresas ligadas ao fabrico de equipamentos de telecomunicações perdiam valor, depois da francesa Alcatel ter anunciado que as vendas poderiam cair 30% este trimestre.
A Lucent Technologies regredia 4,3% para 1,76 dólares (1,63 euros), e a canadiana Nortel Networks perdia 3,7% para 2,33 dólares (2,17 euros).
O Cisco Systems, que se dedica ao fabrico de equipamentos de integração de redes informáticas, deslizava 2,44% para 13,15 dólares (12,25 euros). Após o fecho da sessão, a empresa deverá divulgar as contas trimestrais.
Os papéis da General Electric cediam 2,66% para 23,03 dólares (21,45 euros), depois da unidade financeira do conglomerado ter acordado pagar 1,4 mil milhões de dólares (1,30 mil milhões de euros) pela divisão First National do Abbey National.
2003/02/04 15:02:
Os índices norte-americanos negociavam em queda, com Dow Jones a cair 1,42%, e o Nasdaq a perder 1,22%. A seguradora AIG e os fabricantes de equipamentos de telecomunicações, na senda dos resultados da Alcatel, lideravam as perdas.
O Nasdaq [CCMP] cotava em 1.307,65 pontos, e o Dow Jones [INDU] nos 7.994,50 pontos, na véspera do discurso do Secretário de Estado Colin Powell que deverá apresentar perante as Nações Unidas (ONU) provas de que o Iraque estará a esconder evidências de existência de armamento de destruição maciça.
A American International Group (AIG), a maior seguradora do mundo, resvalava 9,4% para 50,10 dólares (46,67 euros). A empresa disse que iria proceder ao aprovisionamento de 1,8 mil milhões de dólares (1,67 mil milhões de euros) para cobertura de perdas potenciais na carteira, um factor que deverá provocar a erosão em cerca de três quatros no resultados líquidos relativos ao quarto trimestre.
As empresas ligadas ao fabrico de equipamentos de telecomunicações perdiam valor, depois da francesa Alcatel ter anunciado que as vendas poderiam cair 30% este trimestre.
A Lucent Technologies regredia 4,3% para 1,76 dólares (1,63 euros), e a canadiana Nortel Networks perdia 3,7% para 2,33 dólares (2,17 euros).
O Cisco Systems, que se dedica ao fabrico de equipamentos de integração de redes informáticas, deslizava 2,44% para 13,15 dólares (12,25 euros). Após o fecho da sessão, a empresa deverá divulgar as contas trimestrais.
Os papéis da General Electric cediam 2,66% para 23,03 dólares (21,45 euros), depois da unidade financeira do conglomerado ter acordado pagar 1,4 mil milhões de dólares (1,30 mil milhões de euros) pela divisão First National do Abbey National.
2003/02/04 15:02:
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Barclays:BCE deverá reduzir taxa de juro a curto prazo
Barclays:BCE deverá reduzir taxa de juro a curto prazo
4-2-2003 12:23
O Banco Central Europeu (BCE) deve baixar a taxa de juro de referência nos próximos meses, devido à debilidade das economias europeias, sem sintomas claros de recuperação, e à apreciação do euro face ao dólar, refere o Barclays numa análise citada pelo Invertia. Pelo contrário, para os Estados Unidos, o banco afirma que a Reserva Federal vai provavelmente manter a taxa de juro nos 1,25% por mais alguns meses, em vez de voltar a baixá-la, uma vez que a economia norte-americana começa já a dar alguns sinais de recuperação. O banco adverte para as consequências de uma guerra com o Iraque, sublinhando mesmo o impacto que a antecipação da mesma está já a reflectir nos mercados, que se encontram em stand by, sem que os investidores arrisquem grandes manobras de investimento. Para o Barclays, as probabilidades de sucesso numa primeira intervenção militar são reduzidas e a reacção do mercado pode não ser tão positiva como foi em 1991, aquando da guerra do Golfo Pérsico, podendo mesmo ser posta em causa a recuperação económica, já adiada por várias vezes. O banco inglês cita ainda na sua análise a alta dos preços do petróleo e do ouro, bem como a queda do dólar face ao euro e ao iene, como sinais de uma depressão nos mercados. No plano económico, o Barclays destaca uma subida homóloga de 0,7% no investimento empresarial norte-americano no final do ano passado, que foi a primeira melhoria desde o terceiro trimestre de 2000, enquanto que, do lado negativo, sublinha o baixo crescimento do consumo privado no trimestre em causa, com um avanço de apenas 1%.Devido à conjuntura económica e política, o Barclays considera as grandes posições em Bolsa de alto risco.
4-2-2003 12:23
O Banco Central Europeu (BCE) deve baixar a taxa de juro de referência nos próximos meses, devido à debilidade das economias europeias, sem sintomas claros de recuperação, e à apreciação do euro face ao dólar, refere o Barclays numa análise citada pelo Invertia. Pelo contrário, para os Estados Unidos, o banco afirma que a Reserva Federal vai provavelmente manter a taxa de juro nos 1,25% por mais alguns meses, em vez de voltar a baixá-la, uma vez que a economia norte-americana começa já a dar alguns sinais de recuperação. O banco adverte para as consequências de uma guerra com o Iraque, sublinhando mesmo o impacto que a antecipação da mesma está já a reflectir nos mercados, que se encontram em stand by, sem que os investidores arrisquem grandes manobras de investimento. Para o Barclays, as probabilidades de sucesso numa primeira intervenção militar são reduzidas e a reacção do mercado pode não ser tão positiva como foi em 1991, aquando da guerra do Golfo Pérsico, podendo mesmo ser posta em causa a recuperação económica, já adiada por várias vezes. O banco inglês cita ainda na sua análise a alta dos preços do petróleo e do ouro, bem como a queda do dólar face ao euro e ao iene, como sinais de uma depressão nos mercados. No plano económico, o Barclays destaca uma subida homóloga de 0,7% no investimento empresarial norte-americano no final do ano passado, que foi a primeira melhoria desde o terceiro trimestre de 2000, enquanto que, do lado negativo, sublinha o baixo crescimento do consumo privado no trimestre em causa, com um avanço de apenas 1%.Devido à conjuntura económica e política, o Barclays considera as grandes posições em Bolsa de alto risco.
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PT e Telefónica assinam acordo com Qualcomm para o Brasil
PT e Telefónica assinam acordo com Qualcomm para o Brasil
A Portugal Telecom e a Telefónica Móviles assinaram um acordo para o lançamento da tecnologia da Qualcomm no Brasil, que permite fazer «downloads» através da rede móvel, anunciou hoje a empresa americana em comunicado.
Este acordo, assinado no âmbito da «joint-venture» Brasilcel que a Portugal Telecom [PTC] e a Telefónica Móviles detém no Brasil, permitirá disponibilizar aos clientes a transmissão de dados a alta velocidade e «downloads» de aplicações através do telemóvel.
O lançamento comercial de serviços baseados na solução Brew (Binary Runtime Environment for Wireless), da Qualcomm, está previsto para Março, salienta a mesma fonte.
A Brasilcel é empresa líder nas telecomunicações móveis no Brasil, contando com uma carteira de clientes acima dos 16,8 milhões. Os montantes envolvidos no negócio não foram revelados
As acções da PT seguiam a cair 1,20% nos 6,56 euros. Em Madrid, a Telefónica desvalorizava 1,10%, para os 8,99 euros.
2003/02/04 13:23:00
A Portugal Telecom e a Telefónica Móviles assinaram um acordo para o lançamento da tecnologia da Qualcomm no Brasil, que permite fazer «downloads» através da rede móvel, anunciou hoje a empresa americana em comunicado.
Este acordo, assinado no âmbito da «joint-venture» Brasilcel que a Portugal Telecom [PTC] e a Telefónica Móviles detém no Brasil, permitirá disponibilizar aos clientes a transmissão de dados a alta velocidade e «downloads» de aplicações através do telemóvel.
O lançamento comercial de serviços baseados na solução Brew (Binary Runtime Environment for Wireless), da Qualcomm, está previsto para Março, salienta a mesma fonte.
A Brasilcel é empresa líder nas telecomunicações móveis no Brasil, contando com uma carteira de clientes acima dos 16,8 milhões. Os montantes envolvidos no negócio não foram revelados
As acções da PT seguiam a cair 1,20% nos 6,56 euros. Em Madrid, a Telefónica desvalorizava 1,10%, para os 8,99 euros.
2003/02/04 13:23:00
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Refer emite empréstimo obrigacionista no valor de 500 milhõe
Refer emite empréstimo obrigacionista no valor de 500 milhões de euros
A Refer - Rede Ferroviária Nacional emitiu um empréstimo obrigacionista, a 30 de Janeiro de 2003, no montante de 500 milhões de euros, não tendo quaisquer privilégios ou garantias especiais, divulgou a empresa nacional em comunicado.
A primeira tranche do empréstimo, ou seja, 250 milhões de euros, terá como prazo de maturidade Janeiro de 2008 e o restante um ano mais tarde, segundo a mesma fonte.
O emitente deste empréstimo foi o Logo Securities Limited (SPV) e o local de emissão o Luxembourg Stock Exchange.
Segundo o «Diário Económico», que cita o administrador financeiro da companhia, esta operação não vai implicar um agravamento da dívida da empresa, tendo como objectivo eliminar o passivo bancário de curto prazo e reduzir os encargos financeiros da empresa.
Segundo a mesma fonte a poupança estimada em juros, na empresa que gere a rede ferroviária nacional, é de 1,7 milhões de euros por ano.
2003/02/04 13:14:00
A Refer - Rede Ferroviária Nacional emitiu um empréstimo obrigacionista, a 30 de Janeiro de 2003, no montante de 500 milhões de euros, não tendo quaisquer privilégios ou garantias especiais, divulgou a empresa nacional em comunicado.
A primeira tranche do empréstimo, ou seja, 250 milhões de euros, terá como prazo de maturidade Janeiro de 2008 e o restante um ano mais tarde, segundo a mesma fonte.
O emitente deste empréstimo foi o Logo Securities Limited (SPV) e o local de emissão o Luxembourg Stock Exchange.
Segundo o «Diário Económico», que cita o administrador financeiro da companhia, esta operação não vai implicar um agravamento da dívida da empresa, tendo como objectivo eliminar o passivo bancário de curto prazo e reduzir os encargos financeiros da empresa.
Segundo a mesma fonte a poupança estimada em juros, na empresa que gere a rede ferroviária nacional, é de 1,7 milhões de euros por ano.
2003/02/04 13:14:00
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Operadores espanhóis iniciam testes em redes com tecnologia
Operadores espanhóis iniciam testes em redes com tecnologia UMTS
Os operadores espanhóis e alguns fabricantes de telefonia móvel iniciaram hoje as primeiras experiências em redes de UMTS, ou terceira geração móvel, em Espanha, tecnologia que já representou um investimento de 500 milhões de euros.
Esta experiência irá utilizar seis redes desta tecnologia, com um total de 1.650 estações base, distribuídas pelos quatro operadores com licenças e pelos fabricantes, noticiou hoje o «Cinco Dias».
Os fabricantes envolvidos neste projecto são a Ericsson, a Alcatel, a Siemens e a Nortel que em parceria com a Telefónica Móviles, a Vodafone, a Xfera e a Amena irão realizar estes testes.
Quanto a cobertura estiver completa, o mercado espanhol irá ter cerca de 35 mil estações base, o que irá representar um investimento total de mais de cinco mil milhões de euros.
A Telefónica Móviles e a Vodafone, operadores com mais quota de mercado no país, detêm 700 e 800 estações base, respectivamente, enquanto a Amena e a Xfera controlam o restante, segundo a mesma fonte.
As quatro redes licenciadas para o UMTS em Espanha foram construídas, com o propósito de cumprir com os prazos legais estabelecidos, aquando o concurso de adjudicação, em 2000.
As operadoras vencedoras deste concurso, a nível experimental, estão operativas, apesar de estarem a realizar continuamente actualizações ao sistema, em função do crescimento do número de estações de base, refere ainda a mesma fonte.
Em Dezembro, o Governo espanhol diminuiu em 5,2 mil milhões de euros as exigências financeiras às operadoras de licenças de terceira geração móvel, para auxiliar a Telefónica Móviles, Vodafone, Amena e Xfera a reduzir os custos.
O Governo espanhol reduziu as garantias financeiras exigidas às empresas de telecomunicações em 80%, para 1,3 mil milhões de euros.
As empresas europeias já investiram cerca de 100 mil milhões de euros na aquisição de licenças UMTS. Os altos custos e os atrasos técnicos poderá atrasar o lançamento do UMTS para depois de 2004.
2003/02/04 13:07:00
Os operadores espanhóis e alguns fabricantes de telefonia móvel iniciaram hoje as primeiras experiências em redes de UMTS, ou terceira geração móvel, em Espanha, tecnologia que já representou um investimento de 500 milhões de euros.
Esta experiência irá utilizar seis redes desta tecnologia, com um total de 1.650 estações base, distribuídas pelos quatro operadores com licenças e pelos fabricantes, noticiou hoje o «Cinco Dias».
Os fabricantes envolvidos neste projecto são a Ericsson, a Alcatel, a Siemens e a Nortel que em parceria com a Telefónica Móviles, a Vodafone, a Xfera e a Amena irão realizar estes testes.
Quanto a cobertura estiver completa, o mercado espanhol irá ter cerca de 35 mil estações base, o que irá representar um investimento total de mais de cinco mil milhões de euros.
A Telefónica Móviles e a Vodafone, operadores com mais quota de mercado no país, detêm 700 e 800 estações base, respectivamente, enquanto a Amena e a Xfera controlam o restante, segundo a mesma fonte.
As quatro redes licenciadas para o UMTS em Espanha foram construídas, com o propósito de cumprir com os prazos legais estabelecidos, aquando o concurso de adjudicação, em 2000.
As operadoras vencedoras deste concurso, a nível experimental, estão operativas, apesar de estarem a realizar continuamente actualizações ao sistema, em função do crescimento do número de estações de base, refere ainda a mesma fonte.
Em Dezembro, o Governo espanhol diminuiu em 5,2 mil milhões de euros as exigências financeiras às operadoras de licenças de terceira geração móvel, para auxiliar a Telefónica Móviles, Vodafone, Amena e Xfera a reduzir os custos.
O Governo espanhol reduziu as garantias financeiras exigidas às empresas de telecomunicações em 80%, para 1,3 mil milhões de euros.
As empresas europeias já investiram cerca de 100 mil milhões de euros na aquisição de licenças UMTS. Os altos custos e os atrasos técnicos poderá atrasar o lançamento do UMTS para depois de 2004.
2003/02/04 13:07:00
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Trabalhadores acusam ENI de concorrer com Galp; querem conhe
Trabalhadores acusam ENI de concorrer com Galp; querem conhecer novo acordo parassocial
A Comissão de Trabalhadores da Petrogal, numa audiência parlamentar, acusou a italiana ENI de fazer concorrência directa à Galp Energia em Portugal, questionando as contrapartidas dadas à empresa italiana que levaram à celebração do novo acordo parassocial.
«Não entendemos como é que a ENI prescindiu do capital da empresa (Galp Energia) quase à borla», referiu um representante da Comissão de Trabalhadores, numa audiência parlamentar.
Desde Junho passado a ENI, com 33,34% do capital da Galp Energia, abdicou do seu direito de comprar mais 12% do capital da empresa nacional e consequentemente passar a liderar a gestão da petrolífera nacional.
Os trabalhadores da Petrogal querem conhecer «as contrapartidas deste acordo» e qual será o novo acordo parassocial, acrescentou a mesma fonte.
Nessa medida os trabalhadores questionam ainda «a intervenção autónoma» da accionista italiana no mercado de combustíveis em Portugal. Segundo estes responsáveis a ENI, que opera sobre a marca AGIP, «faz concorrência à marca Galp em Espanha e em Portugal», concorrência considerada «desleal» pelos mesmos responsáveis.
Estas dúvidas, segundo a Comissão de Trabalhadores, foram levantadas à administração da Galp Energia que lhes pediu «sigilo» sobre esta questão, admitindo que esta situação «seria discutida em Assembleia Geral».
Além do acordo parassocial a Comissão de Trabalhadores está preocupada com a actividade de refinação da Galp Energia. Para estes responsáveis a intenção da Galp é tornar a refinaria de Leça da Palmeira, «numa armazenagem de produtos para abastecimento do Norte do país», deixando de existir o seu actual objecto.
Neste âmbito esta refinaria «vai fazer uma paragem técnica para prepara-la para um futuro longínquo», disse a mesma fonte.
Ainda nesta área os trabalhadores mostraram «desconfiança ao nível da segurança das refinarias». Esta situação é considerada «perigosa pelos trabalhadores que já demostraram a sua apreensão sobre esta matéria à gestão da empresa, que ainda não tomou nenhuma medida para sanar este problema.
Petrogal pode fazer greve na refinaria de Sines
Além desta paragem técnica na refinaria de Leça os trabalhadores admitem que se realize uma greve geral na refinaria de Sines em resultado «dos grandes descontentamentos» na gestão e na política salarial da empresa.
O presidente executivo da Galp Energia, segundo esta comissão, chegou a emitir uma missiva acusando os responsáveis de refinaria de Sines de falta de fidelidade para com a companhia.
Os trabalhadores questionam o dinheiro gasto pela Galp Energia nas campanhas publicitárias para o lançamento da nova marca, visto que «envolveram milhões de contos e a quota de mercado não cresceu e o consumo diminuiu».
Com esta audiência os trabalhadores querem que a Assembleia da República os auxilie na tomada de conhecimento sobre a restruturação interna da empresa que também está a ser alvo de estudo por parte do Governo que nomeou João Talone para apresentar o modelo estratégico para o sector energético nacional.
A privatização da Galp Energia deverá ocorrer este ano.
2003/02/04 12:40:00
A Comissão de Trabalhadores da Petrogal, numa audiência parlamentar, acusou a italiana ENI de fazer concorrência directa à Galp Energia em Portugal, questionando as contrapartidas dadas à empresa italiana que levaram à celebração do novo acordo parassocial.
«Não entendemos como é que a ENI prescindiu do capital da empresa (Galp Energia) quase à borla», referiu um representante da Comissão de Trabalhadores, numa audiência parlamentar.
Desde Junho passado a ENI, com 33,34% do capital da Galp Energia, abdicou do seu direito de comprar mais 12% do capital da empresa nacional e consequentemente passar a liderar a gestão da petrolífera nacional.
Os trabalhadores da Petrogal querem conhecer «as contrapartidas deste acordo» e qual será o novo acordo parassocial, acrescentou a mesma fonte.
Nessa medida os trabalhadores questionam ainda «a intervenção autónoma» da accionista italiana no mercado de combustíveis em Portugal. Segundo estes responsáveis a ENI, que opera sobre a marca AGIP, «faz concorrência à marca Galp em Espanha e em Portugal», concorrência considerada «desleal» pelos mesmos responsáveis.
Estas dúvidas, segundo a Comissão de Trabalhadores, foram levantadas à administração da Galp Energia que lhes pediu «sigilo» sobre esta questão, admitindo que esta situação «seria discutida em Assembleia Geral».
Além do acordo parassocial a Comissão de Trabalhadores está preocupada com a actividade de refinação da Galp Energia. Para estes responsáveis a intenção da Galp é tornar a refinaria de Leça da Palmeira, «numa armazenagem de produtos para abastecimento do Norte do país», deixando de existir o seu actual objecto.
Neste âmbito esta refinaria «vai fazer uma paragem técnica para prepara-la para um futuro longínquo», disse a mesma fonte.
Ainda nesta área os trabalhadores mostraram «desconfiança ao nível da segurança das refinarias». Esta situação é considerada «perigosa pelos trabalhadores que já demostraram a sua apreensão sobre esta matéria à gestão da empresa, que ainda não tomou nenhuma medida para sanar este problema.
Petrogal pode fazer greve na refinaria de Sines
Além desta paragem técnica na refinaria de Leça os trabalhadores admitem que se realize uma greve geral na refinaria de Sines em resultado «dos grandes descontentamentos» na gestão e na política salarial da empresa.
O presidente executivo da Galp Energia, segundo esta comissão, chegou a emitir uma missiva acusando os responsáveis de refinaria de Sines de falta de fidelidade para com a companhia.
Os trabalhadores questionam o dinheiro gasto pela Galp Energia nas campanhas publicitárias para o lançamento da nova marca, visto que «envolveram milhões de contos e a quota de mercado não cresceu e o consumo diminuiu».
Com esta audiência os trabalhadores querem que a Assembleia da República os auxilie na tomada de conhecimento sobre a restruturação interna da empresa que também está a ser alvo de estudo por parte do Governo que nomeou João Talone para apresentar o modelo estratégico para o sector energético nacional.
A privatização da Galp Energia deverá ocorrer este ano.
2003/02/04 12:40:00
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Nova Yorque prepara abertura negativa aguarda resultados da
Nova Yorque prepara abertura negativa aguarda resultados da Cisco
4-2-2003 12:17
A praça norte-americana deve abrir em terreno negativo, apesar de ontem a sessão ter encerrado com ganhos, animada por indicadores macroeconómicos que sairam acima do previsto pelos analistas. Os futuros sobre o Dow Jones perdem 0,77%, sobre o Nasdaq deslizam 1,01% e sobre o S&P caem 0,87%. Hoje a atenção do mercado vai para os resultados da Cisco Systems que, segundo os analistas, serão de 13 cêntimos por acção no segundo trimestre fiscal, superior aos 9 cêntimos do período homólogo. No plano macroeconómico, será publicado o indicador de encomendas à indústria em Dezembro
4-2-2003 12:17
A praça norte-americana deve abrir em terreno negativo, apesar de ontem a sessão ter encerrado com ganhos, animada por indicadores macroeconómicos que sairam acima do previsto pelos analistas. Os futuros sobre o Dow Jones perdem 0,77%, sobre o Nasdaq deslizam 1,01% e sobre o S&P caem 0,87%. Hoje a atenção do mercado vai para os resultados da Cisco Systems que, segundo os analistas, serão de 13 cêntimos por acção no segundo trimestre fiscal, superior aos 9 cêntimos do período homólogo. No plano macroeconómico, será publicado o indicador de encomendas à indústria em Dezembro
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Zona Euro: Vendas a Retalho acima do esperado
Zona Euro: Vendas a Retalho acima do esperado
4-2-2003 11:18
As vendas a retalho na Zona Euro, melhoraram em Novembro, com uma descida de 0,5%, quando os analistas esperavam uma queda de 0,9%. Em termos homólogos, o recuo registado foi de 0,4%, face aos 0,7% estimados pelos analistas.
4-2-2003 11:18
As vendas a retalho na Zona Euro, melhoraram em Novembro, com uma descida de 0,5%, quando os analistas esperavam uma queda de 0,9%. Em termos homólogos, o recuo registado foi de 0,4%, face aos 0,7% estimados pelos analistas.
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