O meu "ETF"
Re: O meu "ETF"
Além de não fazer "recomendações", só negoceio ações e um ou outro CFD EUR/USD ou VIX, não compro ETFs
Re: O meu "ETF"
boa tarde,
Eu "só" tenho carteira FI
AM US EQ FUNDM GRW
F SUS CONS BRANDS
I DEVELOP SM EQUIT
I PAN EUROP STRUC
JPM GLOB FOCUS
JPM AMERIR EQT EUR
JUP DYNC BOND L E
M & G GLOB DIVIDEND
MFS EUR SMAL COMP
PF QUEST GLOBAL EQ
P USA INDEX EUR
TIF AMERIC SMC EUR
Vou ter cerca de 5k disponiveis para investir a longo prazo, alguma recomendação?
Eu "só" tenho carteira FI
AM US EQ FUNDM GRW
F SUS CONS BRANDS
I DEVELOP SM EQUIT
I PAN EUROP STRUC
JPM GLOB FOCUS
JPM AMERIR EQT EUR
JUP DYNC BOND L E
M & G GLOB DIVIDEND
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TIF AMERIC SMC EUR
Vou ter cerca de 5k disponiveis para investir a longo prazo, alguma recomendação?
Re: O meu "ETF"
5 novas compras.. 38 cotadas.
PGY
LFMD
duas empresas com targets com upsides superiores a 100%, e com crescimento muito elevado. A LFMD pode bem ser a próxima HIMS, a PGY tem clientes importantes e oferece serivços de IA muito interessantes. Ambas com bastante risco mas muito promissoras.
STNE e CTRA, duas value stocks, a tentar aproveitar um possível rebound na STNE e esperar que a situação financeira estabilize no Brasil. Já tive CTRA no passado, vendi com lucro a um preço bem superior ao atual, embora não acredite muito no futuro do petróleo, a CTRA produz sobretudo gás natural e com o Trump a pressionar a Europa e as necessidades de eletricidade nos states a subirem vejo boas perspectivas. Ambas são relativamente seguras a estes valores, e com upsides de 65% no caso da STNE e 30% na CTRA segundo os analistas.
DX, mais uma MREIT, esta depois de passar por um mau ano talvez seja juntamente com a RITM a melhor MREIT do mercado em termos de crescimento e com um dividendo mensal chorudo que foi aumentado recentemente. Como pretendo vender RITM no ínicio do próximo ano caso a mais-valia atinja os 25%, vou usar a DX como substituta.
PGY
LFMD
duas empresas com targets com upsides superiores a 100%, e com crescimento muito elevado. A LFMD pode bem ser a próxima HIMS, a PGY tem clientes importantes e oferece serivços de IA muito interessantes. Ambas com bastante risco mas muito promissoras.
STNE e CTRA, duas value stocks, a tentar aproveitar um possível rebound na STNE e esperar que a situação financeira estabilize no Brasil. Já tive CTRA no passado, vendi com lucro a um preço bem superior ao atual, embora não acredite muito no futuro do petróleo, a CTRA produz sobretudo gás natural e com o Trump a pressionar a Europa e as necessidades de eletricidade nos states a subirem vejo boas perspectivas. Ambas são relativamente seguras a estes valores, e com upsides de 65% no caso da STNE e 30% na CTRA segundo os analistas.
DX, mais uma MREIT, esta depois de passar por um mau ano talvez seja juntamente com a RITM a melhor MREIT do mercado em termos de crescimento e com um dividendo mensal chorudo que foi aumentado recentemente. Como pretendo vender RITM no ínicio do próximo ano caso a mais-valia atinja os 25%, vou usar a DX como substituta.
Re: O meu "ETF"
Partilho um vídeo interessante para se perceber melhor como será a provável evolução da economia nos próximos anos.
https://youtu.be/ROjoI9VhVKE?si=IwyHxa0Bk7cPjh4_
Fica também um livro que recomendo para quem gosta de investir com algumas situações interessantes que levam muitas vezes a que se cometam erros porque se cai nas armadilhas que a mente humana tem e que levam a maus resultados, que são facilmente identificadas,
escrito por um prémio Nobel da economia.
"Pensar, depressa e devagar" de Daniel Kahneman
https://youtu.be/ROjoI9VhVKE?si=IwyHxa0Bk7cPjh4_
Fica também um livro que recomendo para quem gosta de investir com algumas situações interessantes que levam muitas vezes a que se cometam erros porque se cai nas armadilhas que a mente humana tem e que levam a maus resultados, que são facilmente identificadas,
escrito por um prémio Nobel da economia.
"Pensar, depressa e devagar" de Daniel Kahneman
Re: O meu "ETF"
Com o final de ano chegou a altura de acertar as valias fiscais, como no ano anterior, a ideia é fechar a zeros, tanto nas ações nacionais como nas estrangeiras, os dividendos esses pagam os 28% da praxe para estrangeiros e 14% para os nacionais uma vez que faço englobamento.
Ao contrário de 2023, não reabri as posições fechadas para acertos fiscais, sendo assim reduzi para 33 cotadas e estou com 9% de cash à espera das primeiras semanas de Trump, até lá acho o mercado muito volátil e com muitas incertezas, por isso mantive as ações mais estáveis e com bons dividendos além de um reforço considerável na NVG. Desfiz-me de algumas açoes chinesas e alguns dos crypto miners, não pretendo ter mais de 5% nesse setor. A rentabilidade deste ano deve ficar entre os 18%-21%, acima do meu target inicial mas abaixo do SP500 o que seria expectável já que o Russel 2000 ficou bem atrás. Espero no próximo ano uma boa recuperação das small-caps e valorização das ações com high-yeld.
O dividend yeld on cost está em 8,03%%
A seguir deixo a composição atual do portefólio, no próximo post vou partilhar uma watchlist para 2025.

alterei os setores de forma a encaixar as cotadas ao meu gosto

a seguir a lista completa com targets médios de analistas, a pontuação do rating do investing.com e outros dados.

Ao contrário de 2023, não reabri as posições fechadas para acertos fiscais, sendo assim reduzi para 33 cotadas e estou com 9% de cash à espera das primeiras semanas de Trump, até lá acho o mercado muito volátil e com muitas incertezas, por isso mantive as ações mais estáveis e com bons dividendos além de um reforço considerável na NVG. Desfiz-me de algumas açoes chinesas e alguns dos crypto miners, não pretendo ter mais de 5% nesse setor. A rentabilidade deste ano deve ficar entre os 18%-21%, acima do meu target inicial mas abaixo do SP500 o que seria expectável já que o Russel 2000 ficou bem atrás. Espero no próximo ano uma boa recuperação das small-caps e valorização das ações com high-yeld.
O dividend yeld on cost está em 8,03%%
A seguir deixo a composição atual do portefólio, no próximo post vou partilhar uma watchlist para 2025.

alterei os setores de forma a encaixar as cotadas ao meu gosto

a seguir a lista completa com targets médios de analistas, a pontuação do rating do investing.com e outros dados.

Re: O meu "ETF"
Neste momento já estou em 38 cotadas, daqui em diante não vou ultrapassar as 40 e o meu sweet spot serão 30, para isso vou tentar dentro de cada setor tentar reduzir ao máximo de 4 ações.
Com a incerteza das políticas do Trump vou tentar manter algum cash de fora e tentar perceber se vale a pena manter a exposição a ações chinesas.
Ao contrário da minha ideia original reforcei na NVG e mantenho a EGL, aos preços atuais não vejo nenhuma outra ação portuguesa que me tente, mas até ver estas duas permitem diminuir a exposição que tenho nos USA.
Em breve vou colocar o portefólio atualizado e uma watchlist para 2025.
Com a incerteza das políticas do Trump vou tentar manter algum cash de fora e tentar perceber se vale a pena manter a exposição a ações chinesas.
Ao contrário da minha ideia original reforcei na NVG e mantenho a EGL, aos preços atuais não vejo nenhuma outra ação portuguesa que me tente, mas até ver estas duas permitem diminuir a exposição que tenho nos USA.
Em breve vou colocar o portefólio atualizado e uma watchlist para 2025.
Re: O meu "ETF"
Venda da GTLS, +58% de lucro em dois meses, atingiu os price targets do mercado e ainda tem alguma margem de subida mas reduzida. Reforcei a INSW embora pretenda reduzir a exposição às 3 empresas de tankers (NAT, DHT e INSW) , esta última ainda que com o pior guidance das 3 está com rácios muito apetecíveis, será para manter 2-3 anos, trata-se de um value trade com boas perspetivas nos dividendos.
Re: O meu "ETF"
richardj Escreveu:Tens também CTRE, pronta para avançar.
Com uma yield alta tens também NLCP e HTGC
já tive CTRE junto com várias outras Equity REITs (O, EPRT, EPR, NNN), aproveitei as mais valias, de todas elas na casa dos 15-20% e vendi-as, os dividendos não são muito altos e o crescimento é pequeno, portanto só compraria se o valor da cotação caísse muito,. As Mortgages REITS são completamente diferentes das Equity porque não têm valores imobiliários, ou seja, apenas têm o valor das hipotecas dos empréstimos que fazem. daí conseguirem oferecer yelds mais altas, já que não têm encargos com os imóveis que as equity arrendam.
A NLCP é do negócio de cannabis e nisso não me meto dada a imprevisibilidade das leis estaduais. com esta mudança à direita não me parece que valha o risco.
A HTGC é uma BDC, tenho yelds on cost superiores nas que tenho, e sinceramente as BDCs com a Fed a baixar juros perdem para as MREITs, só os mantenho por ter yelds acima de 11%, e para hedging às MREITs no caso da variação das taxas de juro, já que tendem a variar em sentido contrário.
Os meus yeld on cost das MREITs varia entre os 11% da STWD e os 15% da ARR e AGNC.
Obrigado pelas sugestões.
Re: O meu "ETF"
Tens também CTRE, pronta para avançar.
Com uma yield alta tens também NLCP e HTGC
Com uma yield alta tens também NLCP e HTGC
Stilgar: Take my life Usul (Paul), it's the only way.
Paul: I'M POINTING THE WAY!
DUNE 2
Re: O meu "ETF"
A carteira está pensada de forma a ter 4 setores fundamentais, High yeld (MReits, BDCs e Oil), Dividend growth, High growth e Crypto miners, vou tentar demonstrar os fundamentos por trás da escolha de cada ação e estratégia para cada uma delas, começo pelas MReits, as análises não serão aprofundadas para não sobrecarregar o post.

das 5 a única que pretendo vender será a AGNC se o guidance confirmar a descida de lucros nos próximos anos, no entanto a cobertura dos dividendos pelos AFFOs nos 3 próximos anos estará garantida. A ARR é a mais especulativa mas com um guidance bem acima do atual, a RITM é muito conservadora em termos de payout mas além de um guidance tentador está a movimentar-se no sentido de se transforma numa equity reit, a NLY é muito similar à AGNC mas com melhores perspectivas e por fim a STWD conhecida pela sua estabilidade mas um pouco exposta ao office mortgage.

Estas junto com as BDCs e Oil (tankers) são as "cash cows" que reforço pontualmente, ou das quais uso o dividendo para investir nos outros setores, neste caso apenas a RITM me parece realmente promissora, a ARR é muito especulativa mas que vale o risco. Resumindo ARR e RITM para reforçar, NLY e STWD para manter 2+ anos. AGNC para vender eventualmente após 1 ano.

das 5 a única que pretendo vender será a AGNC se o guidance confirmar a descida de lucros nos próximos anos, no entanto a cobertura dos dividendos pelos AFFOs nos 3 próximos anos estará garantida. A ARR é a mais especulativa mas com um guidance bem acima do atual, a RITM é muito conservadora em termos de payout mas além de um guidance tentador está a movimentar-se no sentido de se transforma numa equity reit, a NLY é muito similar à AGNC mas com melhores perspectivas e por fim a STWD conhecida pela sua estabilidade mas um pouco exposta ao office mortgage.

Estas junto com as BDCs e Oil (tankers) são as "cash cows" que reforço pontualmente, ou das quais uso o dividendo para investir nos outros setores, neste caso apenas a RITM me parece realmente promissora, a ARR é muito especulativa mas que vale o risco. Resumindo ARR e RITM para reforçar, NLY e STWD para manter 2+ anos. AGNC para vender eventualmente após 1 ano.
Re: O meu "ETF"
venda da FIVN com 42% de mais valia, o que já me permite ir acumulando mais valias para novo acerto fiscal de fim de ano, a empresa possivelmente vai ter que se debater com a concorrência da IA nos call centers, embora esteja a integra-la o futuro parece cinzento ou com perda de gás evidente, aproveitei o pequeno ressalto antes dos resultados para este mini trade. Reforcei em CPRX e em TGTX embora esta última vá disparada o guidance é brutal e pretendo ter pelo menos 10% em biotech. Carteira com 55 e a reduzir. Entretanto refiz a distribuição por setores, parece-me mais correto separar BDCs das financeiras e seguradoras e meter os tankers no oil.


Re: O meu "ETF"
Venda de PVH e CROX. pequenas mais valias de posições recentes, não estou muito confiante nas consumer discritionary, estas duas estão a um bom preço mas não vejo grandes perspetivas futuras muito menos caso haja um abrandamento da economia.
Reforcei a ARR, já tenho cerca de 20% em MREITS, embora esta seja a maior posição, está com um PB de 0,9 e com boa guidance junto com a RITM, mas o risco do yeld compensa, desde que a FED continue a baixar juros, será bom para as MREITs julgo que não aumentarei mais a exposição.
Carteira com 56 cotadas, a caminho das 40.
Reforcei a ARR, já tenho cerca de 20% em MREITS, embora esta seja a maior posição, está com um PB de 0,9 e com boa guidance junto com a RITM, mas o risco do yeld compensa, desde que a FED continue a baixar juros, será bom para as MREITs julgo que não aumentarei mais a exposição.
Carteira com 56 cotadas, a caminho das 40.
Re: O meu "ETF"
Spfgg Escreveu:Ok. A pergunta era mais no sentido de tendo em conta a quantidade de nomes para vigiar, analizar e gerir, achas que a performance vs risco tem compensado? Para além de performance e risk ajusted return, há também que ter em conta o tempo/trabalho.
Digo isto porque eu próprio tentava manter uma série de nomes individuais e cheguei à conclusão que estava a trabalhar para aquecer.
Como me disseram há mais de 20 anos, a bolsa é um processo de aprendizagem contínuo, por isso sempre foi um tema que me interessou o que torna o trabalho de gerir uma carteira algo que me dá sempre um certo gozo.
Com 60 ações e em setores que em alguns caso flutuam de forma inversa o risco tem sido pequeno, e as flutuações pequenas também, onde tenho tido mais dores de cabeça é com ações que descambam em valores brutais num instante como me aconteceu com a MPW e NYCB no início do ano ou pura e simplesmente abrem falência como a Fisker.
Julgo que se conseguir reduzir para 40 vou ter muito menos trabalho, no entanto tendo 2-4 horas por dia disponível e podendo espreitar durante o dia não tenho tido surpresas, 2 ou 3 sites servem para ver as noticias mais importantes, e sendo na sua maioria small-caps não há grandes novidades, sai um price target, movimento de insider e pouco mais, os resultados são outra história e a sua análise é que me tem custados mais com tanta ação.
Relativamente à diversificação ela não é tão grande dado a escolha de várias empresas de um setor, e que normalmente se movem de forma parecida.
Para isso tenho 5 MReits, 4 BDCs, 6 cypto miners, 3 tankers, 7 biotech/small farma. E acima de tudo prefiro ser eu a gerir o meu dinheiro.
Re: O meu "ETF"
Ok. A pergunta era mais no sentido de tendo em conta a quantidade de nomes para vigiar, analizar e gerir, achas que a performance vs risco tem compensado? Para além de performance e risk ajusted return, há também que ter em conta o tempo/trabalho.
Digo isto porque eu próprio tentava manter uma série de nomes individuais e cheguei à conclusão que estava a trabalhar para aquecer.
Digo isto porque eu próprio tentava manter uma série de nomes individuais e cheguei à conclusão que estava a trabalhar para aquecer.
Re: O meu "ETF"
Spfgg Escreveu:Estás a fazer track da performance versus outros ETFs populares?
Não, porque a composição da carteira teria como ETF mais parecido um sobre o RUSSEL 2000
No entanto como tenho exposição ao PSI que já variou entre os 15% e os 40%, ou FTSE, não consigo ter um parecido para comparar, mesmo porque em dois anos os principais setores já variaram muito, isto é uma carteira demasiado volátil para ter um equivalente no mercado. Tive cerca de 20% em equity REITs e neste momento não tenho nenhuma por exemplo.
Re: O meu "ETF"
Estás a fazer track da performance versus outros ETFs populares?
Re: O meu "ETF"
venda da EC, para acerto de +/- valias de final de ano, reforcei EH, GCT, KSPI, FSLR, HRMY e PDD.
no petróleo mantenho a CIVI e será a única nos próximos tempos não pretendo investir em produtoras, a pressão sobre a OPEP+ parece-me demasiado forte com muita gente e querer abrir a torneira e os EVs chineses vão acabar com a rentabilidade do negócio nos próximos anos.
mantenho as empresas de petroleiros, à partida haverá um rebound nos lucros nos próximos 2 anos devido à falta de capacidade dos estaleiros para dar conta das encomendas, portanto DHT, NAT e INSW serão para manter até 2026 no máximo.
Com a venda da TBCG e EC já reduzi para 58 cotadas, a médio prazo pretendo chegar às 40 que considero o meu sweet spot reduzindo as high yeld em prol do high growth ou value.
no petróleo mantenho a CIVI e será a única nos próximos tempos não pretendo investir em produtoras, a pressão sobre a OPEP+ parece-me demasiado forte com muita gente e querer abrir a torneira e os EVs chineses vão acabar com a rentabilidade do negócio nos próximos anos.
mantenho as empresas de petroleiros, à partida haverá um rebound nos lucros nos próximos 2 anos devido à falta de capacidade dos estaleiros para dar conta das encomendas, portanto DHT, NAT e INSW serão para manter até 2026 no máximo.
Com a venda da TBCG e EC já reduzi para 58 cotadas, a médio prazo pretendo chegar às 40 que considero o meu sweet spot reduzindo as high yeld em prol do high growth ou value.
Re: O meu "ETF"
richardj Escreveu:Então e como atacas a questão do cambio?
fazia hedging com CFDs do EUR/USD, mas percebi para quem tem intenção de fazer um buy and hold com pequenas afinações mensais ou oportunísticas, e com injeções de capital não posso estar a tentar adivinhar tendências, mesmo porque normalmente quando as bolsas americanas sobem o EUR/USD também, embora ultimamente devido à fraqueza das economias europeias não se tenha passado isso. Ou seja, como a carteira já ela própria cheia de hedgings por setores se o faço com a moeda arrisco a viver apenas dos dividendos e a ideia é garantir alguns bons trades com posições menores e ter valorização de capital com crescimento de algumas delas. A verdade é que em dois anos a variação máxima no EUR/USD foi de cerca de 10% e lido bem com isso, com 60 ações não há tempo para esmiuçar essa parte.
Logo pela manhã vendi TBCG com uma mais valia de 12% a situação Geórgia não está para grandes riscos, não preciso de SWANs mas gosto de alguma previsibilidade. Pena porque é um banco muito promissor que está a crescer no Uzbequistão também, um mercado bem maior.
aproveito para deixar a distribuição das posições.

Re: O meu "ETF"
Então e como atacas a questão do cambio?
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DUNE 2
Re: O meu "ETF"
richardj Escreveu:Na minha ótica um portefólio de 60 cotadas não te vai permitir tirar maior partido de trades corretamente identificados, mesmo no contexto de longo prazo. É certo que se o valor do portefólio muito elevado pode haver interesse em diversificar por muitas cotadas.
Penso que a maior questão será o controlo aos drawdowns, e daí as 60 cotadas. Com este portefólio qual foi o teu maior dd nos últimos 5 anos? Para reduzir este portefólio para 20 ou 30 cotadas, eu ia pelo controlo aos dd e fazia backtest
Só foi criado em setembro de 2022, inicialmente a ideia era apostar em SWANs e fazer buy and hold, normalmente compro apenas nessa perspectiva de não mexer, daí ter 4 BDCs e 5 MReits. Só recentemente comecei a apostar em posições mais pequenas para High growth, daí ter 6 crypto miners, não pretendo fazer trades rápidos neste momento, apenas afinar pequenas posições, 60 é o limite máximo mas não pretendo reduzir abaixo de 40 posições, a ideia será ter pelo menos 3 cotadas para cada setor, como diz o Buffet a diversificação é uma proteção contra a ignorância e depois de 24 anos de bolsa prefiro partir do presuposto que sou um ignorante. Vendo apenas quando considero que a empresa cota a um valor muito acima das perspectivas futuras ou quando detecto algum sinal de alarme relativamente à sustentação dos dividendos. Não faço backtesting nem pretendo, acima de tudo penso na AF, tanto em termos financeiros como perspectivas futuras, daí ter cotadas como a EH. O maior dd em termos mensais global não ultrapassou 5%, esta carteira tem como objectivo um mínimo de 10% de valorização anual, em bons anos como este dificilmente passará os 30-40%. Basta ver que tenho BDCs versus MREITs que aumento ou diminuo consoante as taxas de juro da FED, daí ter vindo a reduzir as primeiras em prol das segundas, o mesmo se passa entre renováveis e oil. Ou seja, faço sempre uma espécie de hedging recorrendo a isso
Re: O meu "ETF"
Possivelmente vou fechar a posição no TBCG, as manifestações na Geórgia não me deixam confortável, embora seja um banco com excelentes perspectivas futuras que ganhou e muito com a migração de russos a fugir da guerra.
Re: O meu "ETF"
Estas são as empresas com maior valor de mercado, são cotadas com high yeld de forma geral, com algumas exceções não pretendo vender a não ser que a mais valia seja superior a 30% e o crescimento previsto seja reduzudo ou até ligeiramente negativo. Prefiro rentabilizar o investimento vendendo do que esperar 3 anos para o receber em dividendos. Por vezes reforço caso seja previsto os lucros crescerem como no caso da DHT, SBLK, NAT ou RITM, já que será possível aumentar o yeld ou a cotação. Estás empresas servem para ter uma fonte de rendimento para reforçar algumas delas mas sobretudo aumentar as empresas com forte crescimento. Em relação às duas portuguesas pretendo reduzir a posição na NVG antes de dividendos e a EGL vou esperar para ver os resultados anuais ou fechar a posição caso desça dos 2,40. O valor é do yeld de preço de mercado e não do yeld on cost.


Re: O meu "ETF"
Na minha ótica um portefólio de 60 cotadas não te vai permitir tirar maior partido de trades corretamente identificados, mesmo no contexto de longo prazo. É certo que se o valor do portefólio muito elevado pode haver interesse em diversificar por muitas cotadas.
Penso que a maior questão será o controlo aos drawdowns, e daí as 60 cotadas. Com este portefólio qual foi o teu maior dd nos últimos 5 anos? Para reduzir este portefólio para 20 ou 30 cotadas, eu ia pelo controlo aos dd e fazia backtest
Penso que a maior questão será o controlo aos drawdowns, e daí as 60 cotadas. Com este portefólio qual foi o teu maior dd nos últimos 5 anos? Para reduzir este portefólio para 20 ou 30 cotadas, eu ia pelo controlo aos dd e fazia backtest
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DUNE 2
Re: O meu "ETF"
O ROE é de 13% se estás a falar do ROE das empresas, no entanto não está calculado proporcionalmente a cada posição, no entanto não deve ser muito diferente.
O yeld on cost é o que mais interessa neste caso, mas é praticamente idêntico ao yeld atual que é de 7,4%
Posteriormente vou colocar a posição ponderada de cada empresa.
Tenho várias biotech, pelo potencial de crescimento e apenas essas do setor de saúde.
TGTX, HALO, CPRX, GMAB e mais algumas, são posições pequenas por terem algum risco de falhar resultados futuros, no entanto todas elas estão bem encaminhadas e já com lucros.
O yeld on cost é o que mais interessa neste caso, mas é praticamente idêntico ao yeld atual que é de 7,4%
Posteriormente vou colocar a posição ponderada de cada empresa.
Tenho várias biotech, pelo potencial de crescimento e apenas essas do setor de saúde.
TGTX, HALO, CPRX, GMAB e mais algumas, são posições pequenas por terem algum risco de falhar resultados futuros, no entanto todas elas estão bem encaminhadas e já com lucros.
Re: O meu "ETF"
Só por curiosidade, qual é o dividend yield e o Roe?
Posso não ter visto bem, mas não tens nada em healthcare?
Posso não ter visto bem, mas não tens nada em healthcare?
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