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Trichet diz que preços do petróleo ameaçam recuperação económica
O presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, alertou hoje para o facto da recuperação económica da Zona Euro poder estar em risco, caso os preços do petróleo se mantenham elevados. Quanto à evolução do euro, Trichet diz que a «volatilidade excessiva é indesejável».
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Ruben Bicho
rbicho@mediafin.pt
O presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, alertou hoje para o facto da recuperação económica da Zona Euro poder estar em risco, caso os preços do petróleo se mantenham elevados. Quanto à evolução do euro, Trichet diz que a «volatilidade excessiva é indesejável».
As cotações do petróleo estiveram no centro das preocupações do líder do BCE, que referiu que a inflação se irá manter acima dos 2% em 2004 devido «ao impacto directo visível» que a subida dos combustíveis teve no índice de preços no consumidor.
Num tom mais optimista, Trichet disse esperar «um crescimento económico continuado em 2005», alertando no entanto para o «obstáculo» que são os preços do petróleo. «Se os preços ficarem no nível actual ou se subirem, irão travar a recuperação económica na Zona Euro e noutras regiões».
Quanto à decisão do BCE de manter as taxas de juro inalteradas nos 2%, Jean-Claude Trichet referiu que «o peso dos riscos relativos à estabilidade dos preços foi calculado», acrescentando que a possibilidade desses riscos aumentarem leva o BCE a ter uma postura de «forte vigilância».
«O Banco Central Europeu quer assegurar a todos os agentes económicos que não permite que efeitos secundários se materializem. Estamos lá para assegurar que isso não acontece», referiu ainda.
Quanto à valorização registada pelo euro contra o dólar nos últimos dias, o presidente do BCE relembrou o comunicado emitido pelo G-7 (grupo das sete maiores economias mundiais) em que se refere que a «volatilidade excessiva e movimentos bruscos nas taxas de câmbio são indesejáveis».
O euro [Cot] seguia a subir 0,53% para 1,2888 dólares, perto do máximo histórico de 1,2926 dólares.
O presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, alertou hoje para o facto da recuperação económica da Zona Euro poder estar em risco, caso os preços do petróleo se mantenham elevados. Quanto à evolução do euro, Trichet diz que a «volatilidade excessiva é indesejável».
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Ruben Bicho
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O presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, alertou hoje para o facto da recuperação económica da Zona Euro poder estar em risco, caso os preços do petróleo se mantenham elevados. Quanto à evolução do euro, Trichet diz que a «volatilidade excessiva é indesejável».
As cotações do petróleo estiveram no centro das preocupações do líder do BCE, que referiu que a inflação se irá manter acima dos 2% em 2004 devido «ao impacto directo visível» que a subida dos combustíveis teve no índice de preços no consumidor.
Num tom mais optimista, Trichet disse esperar «um crescimento económico continuado em 2005», alertando no entanto para o «obstáculo» que são os preços do petróleo. «Se os preços ficarem no nível actual ou se subirem, irão travar a recuperação económica na Zona Euro e noutras regiões».
Quanto à decisão do BCE de manter as taxas de juro inalteradas nos 2%, Jean-Claude Trichet referiu que «o peso dos riscos relativos à estabilidade dos preços foi calculado», acrescentando que a possibilidade desses riscos aumentarem leva o BCE a ter uma postura de «forte vigilância».
«O Banco Central Europeu quer assegurar a todos os agentes económicos que não permite que efeitos secundários se materializem. Estamos lá para assegurar que isso não acontece», referiu ainda.
Quanto à valorização registada pelo euro contra o dólar nos últimos dias, o presidente do BCE relembrou o comunicado emitido pelo G-7 (grupo das sete maiores economias mundiais) em que se refere que a «volatilidade excessiva e movimentos bruscos nas taxas de câmbio são indesejáveis».
O euro [Cot] seguia a subir 0,53% para 1,2888 dólares, perto do máximo histórico de 1,2926 dólares.
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BCE mantém taxa de juro nos 2% (act.)
O Banco Central Europeu (BCE) manteve a sua taxa de juro de referência nos 2% – valor mínimo de 60 anos – pelo décimo oitavo mês consecutivo, preferindo sustentar melhor uma recuperação económica na Zona Euro ameaçada pela valorização do petróleo.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O Banco Central Europeu (BCE) manteve a sua taxa de juro de referência nos 2% – valor mínimo de 60 anos – pelo décimo oitavo mês consecutivo, preferindo sustentar melhor uma recuperação económica na Zona Euro ameaçada pela valorização do petróleo.
O BCE mantém a taxa inalterada desde Junho de 2003. Esta decisão ficou em linha com o esperado pelos analistas consultados pela Bloomberg que prevêem um aumento na mesma no final do segundo trimestre de 2005.
A valorização de 56% nos preços do petróleo durante este ano está a prejudicar o crescimento a nível global, afectando a procura pelas exportações na Zona Euro e deixando os consumidores com menos dinheiro para gastar.
O ritmo de expansão na produção industrial europeia abrandou no mês passado e o desemprego na Zona Euro permaneceu nos 8,9% pelo décimo nono mês consecutivo em Setembro, valor mais elevado em mais de quatro anos.
Na semana passada, a Comissão Europeia baixou as previsões para o crescimento da Zona Euro para 2% de 2,3%. No dia 15 de Outubro, o presidente do BCE, Jean Claude Trichet afastou-se de uma previsão de aceleração de crescimento económico este ano.
O Banco de Inglaterra manteve hoje a sua principal taxa de juro inalterada nos 4,75%, numa altura em que o crescimento do mercado imobiliário chega ao final de cinco anos e a produção industrial cai, factores que deixam de exercer pressões inflacionistas na segunda economia europeia.
O Comité de Política Monetária decidiu manter os juros inalterados pelo terceiro mês consecutivo, indo de encontro às expectativas dos analistas.
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O Banco Central Europeu (BCE) manteve a sua taxa de juro de referência nos 2% – valor mínimo de 60 anos – pelo décimo oitavo mês consecutivo, preferindo sustentar melhor uma recuperação económica na Zona Euro ameaçada pela valorização do petróleo.
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Ana Filipa Rego
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O Banco Central Europeu (BCE) manteve a sua taxa de juro de referência nos 2% – valor mínimo de 60 anos – pelo décimo oitavo mês consecutivo, preferindo sustentar melhor uma recuperação económica na Zona Euro ameaçada pela valorização do petróleo.
O BCE mantém a taxa inalterada desde Junho de 2003. Esta decisão ficou em linha com o esperado pelos analistas consultados pela Bloomberg que prevêem um aumento na mesma no final do segundo trimestre de 2005.
A valorização de 56% nos preços do petróleo durante este ano está a prejudicar o crescimento a nível global, afectando a procura pelas exportações na Zona Euro e deixando os consumidores com menos dinheiro para gastar.
O ritmo de expansão na produção industrial europeia abrandou no mês passado e o desemprego na Zona Euro permaneceu nos 8,9% pelo décimo nono mês consecutivo em Setembro, valor mais elevado em mais de quatro anos.
Na semana passada, a Comissão Europeia baixou as previsões para o crescimento da Zona Euro para 2% de 2,3%. No dia 15 de Outubro, o presidente do BCE, Jean Claude Trichet afastou-se de uma previsão de aceleração de crescimento económico este ano.
O Banco de Inglaterra manteve hoje a sua principal taxa de juro inalterada nos 4,75%, numa altura em que o crescimento do mercado imobiliário chega ao final de cinco anos e a produção industrial cai, factores que deixam de exercer pressões inflacionistas na segunda economia europeia.
O Comité de Política Monetária decidiu manter os juros inalterados pelo terceiro mês consecutivo, indo de encontro às expectativas dos analistas.
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LJ Carregosa SA
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