Dresdner reitera «comprar» e MorGan Stanley «underweightPTC
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Dresdner reitera «comprar» e MorGan Stanley «underweightPTC
Dresdner reitera «comprar» e MorGan Stanley «underweight»
Analistas mantêm recomendações para PT após resultados «neutros»
A generalidade dos analistas que acompanham a Portugal Telecom considera que os resultados hoje apresentados pela operadora têm um impacto neutro na cotação da companhia. O Dresdner reiterou a recomendação de «comprar», o CSFB avança com «neutral» e a Morgan Stanley reforçou o rating de «underweight».
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A generalidade dos analistas que acompanham a Portugal Telecom considera que os resultados hoje apresentados pela operadora têm um impacto neutro na cotação da companhia. O Dresdner reiterou a recomendação de «comprar», o CSFB avança com «neutral» e a Morgan Stanley reforçou o rating de «underweight».
A Portugal Telecom (PT) registou resultados líquidos de 456,4 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, contra 279 milhões de euros um ano antes, um crescimento de 63,4%, em linha com as expectativas dos analistas, que aguardavam lucros de 460,7 milhões no período em análise.
Numa nota a clientes o Dresdner diz que os resultados foram «ligeiramente acima das estimativas, com o fortalecimento na actividade doméstica a compensar a fraqueza no Brasil».
As receitas e o EBITDA da PT ficaram acima das previsões do banco de investimento, que vê estes resultados como «um prelúdio de performance acima do mercado no curto e longo prazo, com os activos domésticos a providenciarem boas surpresas».
O Dresdner considera que a PT transacciona com um «yield» de «free cash flow» de 16% em 2005, acima dos 11,5% do sector, concluindo por isso que as acções continuam «muito baratas». A recomendação é de «comprar», com um preço-alvo de 12 euros.
Com uma posição menos optimista está o Credit Suisse First Bóston, para quem os resultados da PT foram em linha com o esperado e o principal risco continua a ser a performance da operadora brasileira Vivo, «onde as margens podem descer mais no quarto trimestre».
O banco de investimento helvético reiterou a recomendação de «neutral» para os títulos da PT, com um preço-alvo de 9 euros, que está em linha com a actual cotação.
O BPI também diz que os resultados da PT, para quem tem uma recomendação de «comprar» e um preço-alvo de 11,5 euros, devem ter um impacto «neutral», pois foram muito em linha com as estimativas dos analistas. «Retirando o facto de a PT poder retomar o programa de recompra de acções, não esperamos impacto significativo dos resultados na performance das acções».
Já o BCP Investimento afirma que «os resultados foram ligeiramente acima do que esperávamos, mas dentro do intervalo de consensus». A recomendação para a empresa é de «compra» e o preço-alvo de 10,35 euros.
«A parte fraca destes resultados foi o Brasil, cuja geração de cash-flow foi pressionada pela forte expansão de subscritores e pelo aumento da concorrência», diz o banco de investimento do BCP.
Quem tem uma perspectiva mais negativa para a Portugal Telecom é a Morgan Stanley, que reforçou a recomendação de «underweight» e o preço-alvo de 10,20 euros para os títulos da operadora.
«Os resultados do terceiro trimestre foram fracos e confirmam uma significativa deterioração no ‘momentum’ de resultados da Portugal Telecom», refere o banco norte-americano numa nota de hoje.
«Ainda acreditamos que a remuneração aos accionistas não vai ser um factor diferenciador em 2005, o negócio móvel no Brasil (Vivo) está a perder ‘momentum’ e podemos assistir mais pressões do regulador no próximo ano», refere a Morgan Stanley.
A mesma fonte considera que a PT, aos níveis actuais, vai apresentar uma performance abaixo do mercado, afirmando que a avaliação da companhia «parece cara em relação ao sector, analisando através de vários indicadores».
As acções da PT seguiam a valorizar 0,44% para os 9,03 euros
Analistas mantêm recomendações para PT após resultados «neutros»
A generalidade dos analistas que acompanham a Portugal Telecom considera que os resultados hoje apresentados pela operadora têm um impacto neutro na cotação da companhia. O Dresdner reiterou a recomendação de «comprar», o CSFB avança com «neutral» e a Morgan Stanley reforçou o rating de «underweight».
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A generalidade dos analistas que acompanham a Portugal Telecom considera que os resultados hoje apresentados pela operadora têm um impacto neutro na cotação da companhia. O Dresdner reiterou a recomendação de «comprar», o CSFB avança com «neutral» e a Morgan Stanley reforçou o rating de «underweight».
A Portugal Telecom (PT) registou resultados líquidos de 456,4 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, contra 279 milhões de euros um ano antes, um crescimento de 63,4%, em linha com as expectativas dos analistas, que aguardavam lucros de 460,7 milhões no período em análise.
Numa nota a clientes o Dresdner diz que os resultados foram «ligeiramente acima das estimativas, com o fortalecimento na actividade doméstica a compensar a fraqueza no Brasil».
As receitas e o EBITDA da PT ficaram acima das previsões do banco de investimento, que vê estes resultados como «um prelúdio de performance acima do mercado no curto e longo prazo, com os activos domésticos a providenciarem boas surpresas».
O Dresdner considera que a PT transacciona com um «yield» de «free cash flow» de 16% em 2005, acima dos 11,5% do sector, concluindo por isso que as acções continuam «muito baratas». A recomendação é de «comprar», com um preço-alvo de 12 euros.
Com uma posição menos optimista está o Credit Suisse First Bóston, para quem os resultados da PT foram em linha com o esperado e o principal risco continua a ser a performance da operadora brasileira Vivo, «onde as margens podem descer mais no quarto trimestre».
O banco de investimento helvético reiterou a recomendação de «neutral» para os títulos da PT, com um preço-alvo de 9 euros, que está em linha com a actual cotação.
O BPI também diz que os resultados da PT, para quem tem uma recomendação de «comprar» e um preço-alvo de 11,5 euros, devem ter um impacto «neutral», pois foram muito em linha com as estimativas dos analistas. «Retirando o facto de a PT poder retomar o programa de recompra de acções, não esperamos impacto significativo dos resultados na performance das acções».
Já o BCP Investimento afirma que «os resultados foram ligeiramente acima do que esperávamos, mas dentro do intervalo de consensus». A recomendação para a empresa é de «compra» e o preço-alvo de 10,35 euros.
«A parte fraca destes resultados foi o Brasil, cuja geração de cash-flow foi pressionada pela forte expansão de subscritores e pelo aumento da concorrência», diz o banco de investimento do BCP.
Quem tem uma perspectiva mais negativa para a Portugal Telecom é a Morgan Stanley, que reforçou a recomendação de «underweight» e o preço-alvo de 10,20 euros para os títulos da operadora.
«Os resultados do terceiro trimestre foram fracos e confirmam uma significativa deterioração no ‘momentum’ de resultados da Portugal Telecom», refere o banco norte-americano numa nota de hoje.
«Ainda acreditamos que a remuneração aos accionistas não vai ser um factor diferenciador em 2005, o negócio móvel no Brasil (Vivo) está a perder ‘momentum’ e podemos assistir mais pressões do regulador no próximo ano», refere a Morgan Stanley.
A mesma fonte considera que a PT, aos níveis actuais, vai apresentar uma performance abaixo do mercado, afirmando que a avaliação da companhia «parece cara em relação ao sector, analisando através de vários indicadores».
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