Lucros da Brisa sobem 33% com aumento nas receitas de portag
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BPI mantém Brisa sob revisão até ao Investor Day
29/10/2004 11:58
LISBOA, 29 Out (Reuters) - O BPI mantém a recomendação e o price target para a Brisa-Auto-estadas de Portugal sob revisão até ao Investor Day que se realiza no dia 5 de Novembro, depois dos números trimestrais apresentados ontem.
Relativamente aos resultados, o BPI considera-os neutrais a ligeiramente negativos, salientando que o título poderá ser pressionado em baixa.
Explica que a melhoria dos custos operacionais contrabalança a decepção do tráfego e das receitas de portagem.
"O impacto é neutral a negativo. A performance operacional saiu em linha com as estimativas, tendo as outras receitas e os custos operacionais contrabalançado a desapontante performace do tráfego", salienta o BPI no seu Iberian Daily.
"Os números pobres do tráfego poderão penalizar a performance do título. Vamos esperar pelo Investor Day da Brisa, no dia 5 de Novembro, para rever as nossas estimativas e recomendação", frisa ainda.
A Brisa reportou ontem um crescimento de 33 pct no lucro para 162 milhões de (ME), entre Janeiro e Setembro de 2004 e as receitas operacionais subiram cinco pct para 447,6 ME, face ao homólogo de 2003.
Foram negociadas 344.146 acções da Brisa a perderem 1,38 pct para 6,44 euros.
((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial, 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com, Reuters messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
29/10/2004 11:58
LISBOA, 29 Out (Reuters) - O BPI mantém a recomendação e o price target para a Brisa-Auto-estadas de Portugal sob revisão até ao Investor Day que se realiza no dia 5 de Novembro, depois dos números trimestrais apresentados ontem.
Relativamente aos resultados, o BPI considera-os neutrais a ligeiramente negativos, salientando que o título poderá ser pressionado em baixa.
Explica que a melhoria dos custos operacionais contrabalança a decepção do tráfego e das receitas de portagem.
"O impacto é neutral a negativo. A performance operacional saiu em linha com as estimativas, tendo as outras receitas e os custos operacionais contrabalançado a desapontante performace do tráfego", salienta o BPI no seu Iberian Daily.
"Os números pobres do tráfego poderão penalizar a performance do título. Vamos esperar pelo Investor Day da Brisa, no dia 5 de Novembro, para rever as nossas estimativas e recomendação", frisa ainda.
A Brisa reportou ontem um crescimento de 33 pct no lucro para 162 milhões de (ME), entre Janeiro e Setembro de 2004 e as receitas operacionais subiram cinco pct para 447,6 ME, face ao homólogo de 2003.
Foram negociadas 344.146 acções da Brisa a perderem 1,38 pct para 6,44 euros.
((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial, 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com, Reuters messaging: patricia.rua.reuters.com@reuters.net))
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Mantém perspectivas para 2004
Lucros da Brisa sobem 33% com aumento nas receitas de portagens (act)
A Brisa anunciou hoje que os resultados líquidos dos primeiros nove meses do ano aumentaram 33%, para 162,2 milhões de euros, em linha com as previsões dos analistas e a beneficiar do aumento das receitas com portagens e da melhoria dos resultados financeiros.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Brisa anunciou hoje que os resultados líquidos dos primeiros nove meses do ano aumentaram 33%, para 162,2 milhões de euros, em linha com as previsões dos analistas e a beneficiar do aumento das receitas com portagens e da melhoria dos resultados financeiros.
Os lucros no período homólogo do ano passado ascenderam a 121,8 milhões de euros e os analistas contactados pelo Jornal de Negócios aguardavam que a empresa registasse resultados líquidos de 156 milhões de euros entre Janeiro e Setembro deste ano. As estimativas oscilaram entre 148,3 milhões de euros e os 167,2 milhões de euros.
«Para este resultado contribuiu o crescimento das receitas de portagem em 5,3%, o controle de custos, bem como a boa performance ao nível dos resultados financeiros», refere um comunicado da empresa.
As receitas operacionais aumentaram 5,2% para 447,6 milhões de euros, com as receitas com portagens, que representam 89% do total, a crescerem 5,3% para 400 milhões de euros.
O tráfego médio diário cresceu 2,2% e 55% das receitas com portagens foram cobradas através Via Verde. A Via Verde, no final do terceiro trimestre, tinha 1,65 milhões de clientes, mais 6% que no período homólogo.
A circulação total nas auto-estradas da Brisa cresceu 2,3%. Entre as auto-estradas da Brisa, o TMD aumentou 2,3% na A1, 2,2% na A5 e 1,6% na CREL.
Acções da Brisa em seis meses
EDP e CCR ajudam resultados financeiros
O EBITDA, ou «cash flow» operacional, cifrou-se nos 334 milhões de euros, enquanto o resultado operacional (EBIT) foi de 231 milhões de euros, o que corresponde a crescimentos homólogos de 4,1% e 1,9% respectivamente. A margem EBITDA foi de 74,6%, enquanto que a margem EBIT atingiu os 51,6%.
Os custos operacionais da empresa aumentaram 9%, para 113,6 milhões de euros, com os fornecimentos e serviços externos a subirem 9% e os custos com pessoal a atingirem os 62%, também mais 9% que no período homólogo.
O número total de colaboradores da Brisa ascendia no final do período em análise a 3075 pessoas, enquanto que nos primeiros nove meses de 2003 era de 3083 colaboradores.
Nos primeiros nove meses deste ano a empresa realizou investimentos de 152 milhões de euros, numa subida de 26%.
A empresa atribui também à melhoria dos resultados financeiros a subida dos lucros. Estes passaram de um valor negativo de 67 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano passado, para 54 milhões de euros entre Janeiro e Setembro deste ano.
O impacto da participação da Brisa na CCR foi negativo em 1,1 milhões de euros,
enquanto que no mesmo período do ano passado tinha sido negativo em 10,5 milhões de euros.
A empresa salienta também a anulação de parte da provisão financeira para a EDP constituída em 2002 (61,37 milhões de euros) com o reconhecimento de 3 milhões de euros como proveito extraordinário para ajuste do valor da participação da EDP. A concessionária controla 2% do capital da eléctrica.
A dívida líquida atingiu os 2,163 mil milhões de euros a que corresponde um «gearing» de 158%.
Estimativas inalteradas para o final do ano
A Brisa decidiu manter inalteradas as suas estimativas para a totalidade deste ano, «apesar de uma conjuntura internacional instável com repercussões ao nível do preço do petróleo e do crescimento económico».
O crescimento do tráfego em termos homólogos (TMD), deverá situar-se nos 2% enquanto que os custos operacionais deverão crescer apenas 4%, abaixo do crescimento das receitas.
Já o investimento deverá rondar os 300 milhões de euros para o final do ano, cerca de 60 milhões de euros abaixo do previsto anteriormente devido ao atraso no arranque da construção da nova travessia do Tejo no Carregado (A10) por questões ambientais.
As acções da Brisa fecharam a subir 1,56% para os 6,53 euros.
Lucros da Brisa sobem 33% com aumento nas receitas de portagens (act)
A Brisa anunciou hoje que os resultados líquidos dos primeiros nove meses do ano aumentaram 33%, para 162,2 milhões de euros, em linha com as previsões dos analistas e a beneficiar do aumento das receitas com portagens e da melhoria dos resultados financeiros.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Brisa anunciou hoje que os resultados líquidos dos primeiros nove meses do ano aumentaram 33%, para 162,2 milhões de euros, em linha com as previsões dos analistas e a beneficiar do aumento das receitas com portagens e da melhoria dos resultados financeiros.
Os lucros no período homólogo do ano passado ascenderam a 121,8 milhões de euros e os analistas contactados pelo Jornal de Negócios aguardavam que a empresa registasse resultados líquidos de 156 milhões de euros entre Janeiro e Setembro deste ano. As estimativas oscilaram entre 148,3 milhões de euros e os 167,2 milhões de euros.
«Para este resultado contribuiu o crescimento das receitas de portagem em 5,3%, o controle de custos, bem como a boa performance ao nível dos resultados financeiros», refere um comunicado da empresa.
As receitas operacionais aumentaram 5,2% para 447,6 milhões de euros, com as receitas com portagens, que representam 89% do total, a crescerem 5,3% para 400 milhões de euros.
O tráfego médio diário cresceu 2,2% e 55% das receitas com portagens foram cobradas através Via Verde. A Via Verde, no final do terceiro trimestre, tinha 1,65 milhões de clientes, mais 6% que no período homólogo.
A circulação total nas auto-estradas da Brisa cresceu 2,3%. Entre as auto-estradas da Brisa, o TMD aumentou 2,3% na A1, 2,2% na A5 e 1,6% na CREL.
Acções da Brisa em seis meses
EDP e CCR ajudam resultados financeiros
O EBITDA, ou «cash flow» operacional, cifrou-se nos 334 milhões de euros, enquanto o resultado operacional (EBIT) foi de 231 milhões de euros, o que corresponde a crescimentos homólogos de 4,1% e 1,9% respectivamente. A margem EBITDA foi de 74,6%, enquanto que a margem EBIT atingiu os 51,6%.
Os custos operacionais da empresa aumentaram 9%, para 113,6 milhões de euros, com os fornecimentos e serviços externos a subirem 9% e os custos com pessoal a atingirem os 62%, também mais 9% que no período homólogo.
O número total de colaboradores da Brisa ascendia no final do período em análise a 3075 pessoas, enquanto que nos primeiros nove meses de 2003 era de 3083 colaboradores.
Nos primeiros nove meses deste ano a empresa realizou investimentos de 152 milhões de euros, numa subida de 26%.
A empresa atribui também à melhoria dos resultados financeiros a subida dos lucros. Estes passaram de um valor negativo de 67 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano passado, para 54 milhões de euros entre Janeiro e Setembro deste ano.
O impacto da participação da Brisa na CCR foi negativo em 1,1 milhões de euros,
enquanto que no mesmo período do ano passado tinha sido negativo em 10,5 milhões de euros.
A empresa salienta também a anulação de parte da provisão financeira para a EDP constituída em 2002 (61,37 milhões de euros) com o reconhecimento de 3 milhões de euros como proveito extraordinário para ajuste do valor da participação da EDP. A concessionária controla 2% do capital da eléctrica.
A dívida líquida atingiu os 2,163 mil milhões de euros a que corresponde um «gearing» de 158%.
Estimativas inalteradas para o final do ano
A Brisa decidiu manter inalteradas as suas estimativas para a totalidade deste ano, «apesar de uma conjuntura internacional instável com repercussões ao nível do preço do petróleo e do crescimento económico».
O crescimento do tráfego em termos homólogos (TMD), deverá situar-se nos 2% enquanto que os custos operacionais deverão crescer apenas 4%, abaixo do crescimento das receitas.
Já o investimento deverá rondar os 300 milhões de euros para o final do ano, cerca de 60 milhões de euros abaixo do previsto anteriormente devido ao atraso no arranque da construção da nova travessia do Tejo no Carregado (A10) por questões ambientais.
As acções da Brisa fecharam a subir 1,56% para os 6,53 euros.
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