Factos Relevantes 29 Outubro - Empresas & Sectores
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Factos Relevantes 29 Outubro - Empresas & Sectores
Factos Relevantes 29 Outubro - Empresas & Sectores
(SON:LIS, Compra, Preço Alvo Eur1.08) Foram apresentados ontem após o fecho do mercados os resultados do 3º trimestre da Modelo Continente. Em termos consolidados as vendas foram de Eur933.8Mn (1% acima), EBITDA Eur68.8Mn (2% abaixo), as provisões -Eur24.2mn vs -Eur25.1Mn e o resultado líquido Eur29.2Mn vs Eur25.6Mn estimados, devido a extraordinários de Eur2.6Mn. Em Portugal: vendas de Eur697Mn (1% acima), o EBITDA Eur61mn (3% abaixo), margem EBITDA 8.8% vs 9.0% estimados. No Brasil: vendas: Eur237Mn, 1% acima; EBITDA: Eur7Mn vs Eur6.7Mn estimados; Margem EBITDA: 3.0%, 0.1pp acima. Estes resultados não apresentaram surpresas, tendo as receitas em termos operacionais ficado 0.7% acima do esperado.
(BRI:LIS, Manter, Preço Alvo Eur6.90) A Brisa apresentou ontem após o fecho do mercados os resultados do 3ºtrimestre de 2004. As receitas totais Eur167.8Mn, em linha; as receitas de portagem: Eur150.1Mn, em linha; os custos totais: Eur39.4Mn, 2% acima; os custos com pessoal: Eur20.1mn vs Eur20.3Mn estimados; o EBITDA Eur128.4Mn, em linha; o resultado líquido foi de Eur61mn, em linha. Os resultados operacionais da Brisa vieram em linha com o esperado pelo que não esperamos impacto no preço da acção. Registou-se uma desaceleração do tráfego em termos homólogos (0.5% no 3º trimestre contra 3.3% no 2ºtrimestre) devido a um trimestre mais fraco em termos macro (obviamente devido ao Euro) mas também devido ao decréscimo da A2. Face a isto, poderemos vir a rever em baixa a estimativa de crescimento de receitas de portagem para este ano de 6.6% para 5.4%, embora tal não deva ter um impacto negativo no preço alvo superior a 1% porque não se perdem totalmente as receitas, devem é ocorrer mais tarde porque a recuperação económica está a ser mais lenta do que se esperava. O facto da empresa ter anunciado pela primeira vez num crescimento de 4% a 4.5% dos custos para este ano (antes falava em 6%) tal não leva a alterações significativas nas estimativas, mas reduz a probabilidade de surpresas negativas nos custos.
(JMR:LIS, Manter, Preço Alvo Eur10.20) A Jerónimo Martins apresentou ontem após o fecho os resultados do 3º trimestre de 2004. As vendas atingiram os Eur912.9Mn (em linha, +4.4% YoY); o EBITDA Eur82.8Mn (5% acima, +5.6% YoY); o resultado líquido Eur27.8mn (vs Eur29mn estimados). A JMR surpreendeu pela positiva com um crescimento de dois dígitos do EBITDA no 3º trimestre de 2004 contra uma queda de 4.3% no 1º trimestre de 2004 e com o Pingo Doce a melhorar as vendas apesar do pior contexto macro. A Biedronka está em linha e o Recheio saiu abaixo do esperado em vendas, mas melhor em EBITDA (via controlo de custos).
(PTC:LIS, Compra, Preço Alvo Eur10.35) A Vivo (joint venture entre a Portugal Telecom e a Telefonica para o mercado móvel brasileiro) apresentou os resultados do 3º trimestre de 2004. As receitas de serviços: BRL 2.730bn, em linha. O EBITDA: BRL 894.2Mn, 12% acima (com a margem a 32.7%, 3.5pp melhor do que a nossa estimativa). Net Adds: 1.131Mn vs 1.280Mn esperados. O EBITDA veio acima do nosso valor (que era Eur110Mn assumindo EUR/BRL de 3.64), mas abaixo do consensus (a média do consensus em euros era de Eur125Mn e este veio Eur122mn). Estes números demonstram a tendência que se esperava de alguma pressão nas margens (embora menor do que estávamos à espera), devido ao acréscimo da concorrência e ao crescimento da base de clientes. A Vivo perdeu quota de mercado nas regiões onde opera, tendo esta perda sido maior do que o que antecipávamos.
(MCP:LIS, Reduzir, Preço Alvo Eur5.05) A Media Capital apresentou ontem após o fecho do mercado os resultados dos primeiros nove meses do ano. O resultados liquido foi negativo em Eur8.4Mn vs Eur8.0Mn estimados. As receitas consolidadas atingiram os Eur156.3Mn (4% acima do estimado), o EBITDA consolidado Eur28.7Mn (5% acima dos Eur27.3Mn estimados) e a margem EBITDA consolidada 18.4% (18.2% estimada). A performance operacional melhor que o esperado, com TV a compensar as outras áreas. Nesta altura não antecipamos alterações muito relevantes ao nível do EBITDA, pois melhor performance no último trimestre em TV deverá ser parcialmente compensada por piores números das outras divisões. Em termos de estimativas de publicidade para 2005 e de avaliação também não antecipamos grandes alterações, uma vez que 2004 é um comparável difícil e que o número de dívida líquida ajustada para o final do ano deverá ficar acima das nossas estimativas. FInalmente, notamos que o CFO da MC mostrou-se cauteloso para o outlook do ano que vem, embora não tenha quantificado.
(DBK:FRA) Os resultados do Deutsche Bank cresceram 18% para Eur680Mn acima dos Eur550Mn esperados pelo mercado, reflectindo a redução do crédito malparado. As receitas caíram 2% para Eur5.1Bn enquanto a margem financeira caiu 28% para Eur1.16Bn. (MEO:FRA) O resultado líquido da Metro cresceu 12% para Eur313.8Mn abaixo dos Eur325Mn esperados; as vendas cresceram 4.7% para Eur13.4Bn, em linha com o consenso. Reiterou ainda a estimativa de crescimento de pelo menos 6% das vendas e 6 a 10% no resultado líquido para 2004.
(UG:PAR) As vendas da Peugeot Citroen cresceram 3.6%, atingindo Eur41.7Bn, beneficiando dos novos modelos, como o 407, e do aumento de vendas na Europa de Leste e America Latina. As vendas da divisão automóvel aumentaram 4% para Eur33.5Bn. A fabricante de automóveis reiterou os seus objectivos para 2004 de crescimento moderado e de margem operacional semelhante à de 2003, esperando aumentar as vendas anuais de 3.29Mn (em 2003) para 4Mn de unidades até 2006. A empresa confirmou as afirmações já feitas pela Mitsubishi Motors negando quaisquer intenções de cooperação entre ambas, como havia sido noticiado pela imprensa japonesa. O Fortis desceu seu o preço alvo de Eur50 para Eur48.
(TNU:PAR) De acordo com a Reuters, a Eurotunnel poderá comunicar, durante o dia de hoje, o seu plano de reestruturação para os próximos três anos, que poderá incluir medidas de redução da força de trabalho.
(PUM:FRA) Os resultados da Puma cresceram 23% para Eur85Mn abaixo dos Eur87Mn esperados pelo mercado; as vendas cresceram 15% para Eur460.9Mn. No entanto, reviu em alta estimativa de resultados para 2004 (pela segunda vez este ano) de 30% para 35% a 40%.
(VOW:FRA) A Goldman Sachs reviu em baixa a estimativa para EPS04 da Volkswagen em 25% para Eur1.35.
(DMX:FRA) A Goldman Sachs reviu em baixa o preço alvo da DaimlerChrysler de Eur35 para Eur33. Por sua vez, a Lehman reviu em baixa o preço alvo em 21% para Eur30.
(CGE:PAR) A UBS reviu em alta o preço alvo da Alcatel de Eur11 para Eur12.
(F:MIL) A UBS reviu em alta a recomendação da Fiat de reduce para neutral, manteve preço alvo nos Eur5.5.
(BBVA:MAD) A Morgan Stanley reviu em alta o preço alvo do BBVA em 8.3% para Eur13.
(G:NYS) A Gillette registou um crescimento de 14% no resultado líquido, acima do esperado. As receitas cresceram 12% para $2.69Bn acima do consenso de 2.55Bn, impulsionadas pelas vendas das lâminas Mach3; o EPS ascendeu a $0.47 acima dos $0.43 apontados pelo consenso.
2004/10/29 - 11:41
Fonte: Millennium bcp investimento
Hot Stocks
(GTW:FRA) A Gateway subiu 11% no after-hours, após apresentar bons resultados e ter revisto em alta guidance para próximo trimestre. Excluindo extraordinários, o EPS foi de $0.01 no 3ºtrim., acima do consenso que apontava para uma perda de $0.07. As vendas cresceram 3.6% para Eur915.1Mn abaixo do esperado ($936Mn). Para o 4ºtrim., a empresa prevê vendas entre $975Mn e $1.03Bn; uma queda na margem de 1pp, e EPS entre $0.01 e $0.02 (acima da estimativa do mercado de break-even).
2004/10/29 - 11:40
Fonte: Millennium bcp investimento
Europa corrige de ganhos recentes
Os mercados accionistas europeus abriram a corrigir ligeiramente dos ganhos dos últimos dias, com os principais índices a registarem perdas na ordem dos 0.2%.
O preço do petróleo desceu ontem 2.94% para os $50.92 (máximo de $52.80), dado a expectativa de arrefecimento da economia chinesa. O petróleo para aquecimento (Heating Oil) desceu 2.8%. Esta manhã o petróleo continuava a descer 0.8% para os $50.52.
O Eurostoxx caía 0.1% com o sector energético liderava as perdas, penalizado pela queda do preço do petróleo pelo terceiro dia consecutivo. O sector automóvel também registava quedas significativas, após a revisão em baixa das recomendações de algumas fabricantes.
As vendas da Peugeot Citroen (-0.6%) cresceram 3.6%, atingindo Eur41.7Bn, beneficiando dos novos modelos, como o 407, e do aumento de vendas na Europa de Leste e America Latina. As vendas da divisão automóvel aumentaram 4% para Eur33.5Bn. A fabricante de automóveis reiterou os seus objectivos para 2004 de crescimento moderado e de margem operacional semelhante à de 2003, esperando aumentar as vendas anuais de 3.29Mn (em 2003) para 4Mn de unidades até 2006. A empresa confirmou as afirmações já feitas pela Mitsubishi Motors negando quaisquer intenções de cooperação entre ambas, como havia sido noticiado pela imprensa japonesa. O Fortis desceu seu o preço alvo de Eur50 para Eur48.
A Goldman Sachs reviu em baixa a estimativa para EPS04 da Volkswagen (-0.7%) em 25% para Eur1.35. O mesmo banco de investimento reviu ainda em baixa o preço alvo da DaimlerChrysler (-0.8%) de Eur35 para Eur33. Por sua vez, a Lehman reviu em baixa o preço alvo em 21% para Eur30. A UBS reviu em alta a recomendação da Fiat (0%) de reduce para neutral, manteve preço alvo nos Eur5.5.
Os resultados do Deutsche Bank (0%) cresceram 18% para Eur680Mn acima dos Eur550Mn esperados pelo mercado, reflectindo a redução do crédito malparado. As receitas caíram 2% para Eur5.1Bn enquanto a margem financeira caiu 28% para Eur1.16Bn.
O resultado líquido da Metro (-2.6%) cresceu 12% para Eur313.8Mn abaixo dos Eur325Mn esperados; as vendas cresceram 4.7% para Eur13.4Bn, em linha com o consenso. Reiterou ainda a estimativa de crescimento de pelo menos 6% das vendas e 6 a 10% no resultado líquido para 2004.
Os resultados da Puma (-2.3%) cresceram 23% para Eur85Mn abaixo dos Eur87Mn esperados pelo mercado; as vendas cresceram 15% para Eur460.9Mn. No entanto, reviu em alta estimativa de resultados para 2004 (pela segunda vez este ano) de 30% para 35% a 40%.
De acordo com a Reuters, a Eurotunnel (-3.5%) poderá comunicar, durante o dia de hoje, o seu plano de reestruturação para os próximos três anos, que poderá incluir medidas de redução da força de trabalho.
A UBS reviu em alta o preço alvo da Alcatel (-1.9%) de Eur11 para Eur12.
A Morgan Stanley reviu em alta o preço alvo do BBVA (-0.1%) em 8.3% para Eur13.
Hoje será um dia bastante rico no plano macro-económico, com destaque para a divulgação da confiança dos consumidores e económica da Zona Euro e, nos Estados Unidos, os pedidos de subsídio de desemprego, o PIB, o índice de confiança dos consumidores medido pela Universidade de Michigan e o indicador de actividade, Chicago Purchase Manager.
2004/10/29 - 09:27
Fonte: Millennium bcp investimento
Fecho dos Mercados
Portugal. O PSI20 registou um ganho de 0.9% nos 7.474 pontos. O Grupo Sonae esteve em foco, com a Sonaecom a subir 1.8%, a reflectir os resultados positivos, e a Sonae subiu 1%. Os media também estiveram em destaque, com a Media Capital a subir 3%. A PT (+0.8%) também registou ganhos significativos, em linha com as restantes incumbentes europeias, no dia em que a FT apresentou bons resultados. Na banca, destaque para o BCP (+1.7%). Uma última nota para a Novabase (0.3%) cujos resultados operacionais situaram-se em linha com as nossas estimativas.
Europa. As bolsas europeias subiram, beneficiando da queda no preço do petróleo, que recuou ontem 4.9% e hoje 1.4%, na sequência da divulgação de um aumento das reservas petrolíferas norte-americanas. As transportadoras aéreas e o sector automóvel lideraram os ganhos, este último a beneficiar também da apresentação de resultados da Volkswagen (+1.9%), que reiterou as suas previsões. Os mercados recuaram um pouco, depois de o Banco da China subir a sua taxa directora 27pb para 5.58%, revelando alguma preocupação com pressões inflacionistas e tentando arrefecer a procura interna. O sector de recursos naturais foi, por isso, o que apresentou o pior comportamento. A BHP Billiton perdeu 3.9% e a Anglo American 3.4%. Destacou-se ainda a Alcatel, a subir 3.3%, depois de apresentar bons resultados.
EUA. Mercados norte-americanos fecharam em ligeira alta, tendo o arrefecimento do preço do petróleo limitado o impacto da subida das taxas da China. As petrolíferas (Exxon Mobil -0.7%) e as empresas de recursos naturais (Alcoa - 2.9%) registaram as maiores quedas. Sectores industriais beneficiaram da queda do preço do petróleo, GM (+1.9%). Retalho também fechou em alta, Target (+1.1%). O Philadelphia Semiconductor subiu 0.4%. Transaccionaram-se 1.55Bn de acções, acima da média dos últimos 3 meses de 1.30Bn. O rácio de ganhos/perdas foi de 0.97.
2004/10/29 - 11:39
Fonte: Millennium bcp investimento
Revista de imprensa diária
Resumo das notícias económicas mais importantes da imprensa diária
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Banca pede a Bagão recuo no OE 2005 (Jornal de Negócios) Os banqueiros vão reunir-se, previsivelmente na próxima semana, com o ministro das Finanças para lhe darem conta do que consideram "injustificável" na proposta de OE para 2005. Segundo um dos responsáveis contactados pelo Jornal de Negócios, foi fixado um regime para as empresas "inamistoso para o investimento".
Entrada da Portugália na Skyteam significará o fim da parceria com TAP (Jornal de Negócios) A PGA – Portugália Airlines está inclinada a optar pela Skyteam da Air France, em detrimento da Star Alliance escolhida pela TAP, um alinhamento estratégico que, a confirmar-se, significará o fim da parceria entre as duas transportadoras nacionais.
Combate à evasão fiscal vai render 3% do PIB (Diário Económico) Bagão Félix disse ontem, em entrevista à SIC-Notícias que espera que as medidas de combate à fraude e à evasão fiscal que se prepara para lançar venham a render 2% a 3% do PIB (entre 2,7 e 4 mil milhões de euros) nos próximos dois a três anos.
Código do IRC alterado devido à Jerónimo Martins (Diário Económico) O Governo vai alterar o artigo 46º do Código de IRC devido a um caso que envolve a Jerónimo Martins, e de forma a que este não se repita no futuro. O fisco pretende que a Recheio, empresa da JM, pague IRC sobre rendimentos distribuídos a partir de uma participada localizada no ‘off shore’ da Madeira, referentes aos exercícios de 2000 a 2002, alegando que se trata de juros. A JM afirmou ontem que vai contestar a decisão.
CGD estuda reforço no capital da EDP (Semanário Económico) As condições do aumento de capital da EDP deverão ser conhecidas na próxima semana. O Estado não acompanha a operação mas quer vender os direitos à CGD.
OCDE recomenda crédito fiscal para famílias mais pobres (Diário de Notícias) A Organização para a Cooperação Económica e para o Desenvolvimento (OCDE) recomenda ao Governo português que implemente um sistema de crédito fiscal às famílias de baixos rendimentos que não consigam cuidar dos filhos sem deixar de trabalhar e aumente os abonos de família aos agregados com mais baixos rendimentos.
Estado tem mais 60 mil funcionários do que em 1999 (Diário de Notícias) O número de funcionários públicos cresceu cerca de 60 mil desde 1999 (data do último recenseamento) até 2003, de acordo com os dados da Caixa Geral de Aposentações, ontem divulgados pelo Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE).
fonte CN
(SON:LIS, Compra, Preço Alvo Eur1.08) Foram apresentados ontem após o fecho do mercados os resultados do 3º trimestre da Modelo Continente. Em termos consolidados as vendas foram de Eur933.8Mn (1% acima), EBITDA Eur68.8Mn (2% abaixo), as provisões -Eur24.2mn vs -Eur25.1Mn e o resultado líquido Eur29.2Mn vs Eur25.6Mn estimados, devido a extraordinários de Eur2.6Mn. Em Portugal: vendas de Eur697Mn (1% acima), o EBITDA Eur61mn (3% abaixo), margem EBITDA 8.8% vs 9.0% estimados. No Brasil: vendas: Eur237Mn, 1% acima; EBITDA: Eur7Mn vs Eur6.7Mn estimados; Margem EBITDA: 3.0%, 0.1pp acima. Estes resultados não apresentaram surpresas, tendo as receitas em termos operacionais ficado 0.7% acima do esperado.
(BRI:LIS, Manter, Preço Alvo Eur6.90) A Brisa apresentou ontem após o fecho do mercados os resultados do 3ºtrimestre de 2004. As receitas totais Eur167.8Mn, em linha; as receitas de portagem: Eur150.1Mn, em linha; os custos totais: Eur39.4Mn, 2% acima; os custos com pessoal: Eur20.1mn vs Eur20.3Mn estimados; o EBITDA Eur128.4Mn, em linha; o resultado líquido foi de Eur61mn, em linha. Os resultados operacionais da Brisa vieram em linha com o esperado pelo que não esperamos impacto no preço da acção. Registou-se uma desaceleração do tráfego em termos homólogos (0.5% no 3º trimestre contra 3.3% no 2ºtrimestre) devido a um trimestre mais fraco em termos macro (obviamente devido ao Euro) mas também devido ao decréscimo da A2. Face a isto, poderemos vir a rever em baixa a estimativa de crescimento de receitas de portagem para este ano de 6.6% para 5.4%, embora tal não deva ter um impacto negativo no preço alvo superior a 1% porque não se perdem totalmente as receitas, devem é ocorrer mais tarde porque a recuperação económica está a ser mais lenta do que se esperava. O facto da empresa ter anunciado pela primeira vez num crescimento de 4% a 4.5% dos custos para este ano (antes falava em 6%) tal não leva a alterações significativas nas estimativas, mas reduz a probabilidade de surpresas negativas nos custos.
(JMR:LIS, Manter, Preço Alvo Eur10.20) A Jerónimo Martins apresentou ontem após o fecho os resultados do 3º trimestre de 2004. As vendas atingiram os Eur912.9Mn (em linha, +4.4% YoY); o EBITDA Eur82.8Mn (5% acima, +5.6% YoY); o resultado líquido Eur27.8mn (vs Eur29mn estimados). A JMR surpreendeu pela positiva com um crescimento de dois dígitos do EBITDA no 3º trimestre de 2004 contra uma queda de 4.3% no 1º trimestre de 2004 e com o Pingo Doce a melhorar as vendas apesar do pior contexto macro. A Biedronka está em linha e o Recheio saiu abaixo do esperado em vendas, mas melhor em EBITDA (via controlo de custos).
(PTC:LIS, Compra, Preço Alvo Eur10.35) A Vivo (joint venture entre a Portugal Telecom e a Telefonica para o mercado móvel brasileiro) apresentou os resultados do 3º trimestre de 2004. As receitas de serviços: BRL 2.730bn, em linha. O EBITDA: BRL 894.2Mn, 12% acima (com a margem a 32.7%, 3.5pp melhor do que a nossa estimativa). Net Adds: 1.131Mn vs 1.280Mn esperados. O EBITDA veio acima do nosso valor (que era Eur110Mn assumindo EUR/BRL de 3.64), mas abaixo do consensus (a média do consensus em euros era de Eur125Mn e este veio Eur122mn). Estes números demonstram a tendência que se esperava de alguma pressão nas margens (embora menor do que estávamos à espera), devido ao acréscimo da concorrência e ao crescimento da base de clientes. A Vivo perdeu quota de mercado nas regiões onde opera, tendo esta perda sido maior do que o que antecipávamos.
(MCP:LIS, Reduzir, Preço Alvo Eur5.05) A Media Capital apresentou ontem após o fecho do mercado os resultados dos primeiros nove meses do ano. O resultados liquido foi negativo em Eur8.4Mn vs Eur8.0Mn estimados. As receitas consolidadas atingiram os Eur156.3Mn (4% acima do estimado), o EBITDA consolidado Eur28.7Mn (5% acima dos Eur27.3Mn estimados) e a margem EBITDA consolidada 18.4% (18.2% estimada). A performance operacional melhor que o esperado, com TV a compensar as outras áreas. Nesta altura não antecipamos alterações muito relevantes ao nível do EBITDA, pois melhor performance no último trimestre em TV deverá ser parcialmente compensada por piores números das outras divisões. Em termos de estimativas de publicidade para 2005 e de avaliação também não antecipamos grandes alterações, uma vez que 2004 é um comparável difícil e que o número de dívida líquida ajustada para o final do ano deverá ficar acima das nossas estimativas. FInalmente, notamos que o CFO da MC mostrou-se cauteloso para o outlook do ano que vem, embora não tenha quantificado.
(DBK:FRA) Os resultados do Deutsche Bank cresceram 18% para Eur680Mn acima dos Eur550Mn esperados pelo mercado, reflectindo a redução do crédito malparado. As receitas caíram 2% para Eur5.1Bn enquanto a margem financeira caiu 28% para Eur1.16Bn. (MEO:FRA) O resultado líquido da Metro cresceu 12% para Eur313.8Mn abaixo dos Eur325Mn esperados; as vendas cresceram 4.7% para Eur13.4Bn, em linha com o consenso. Reiterou ainda a estimativa de crescimento de pelo menos 6% das vendas e 6 a 10% no resultado líquido para 2004.
(UG:PAR) As vendas da Peugeot Citroen cresceram 3.6%, atingindo Eur41.7Bn, beneficiando dos novos modelos, como o 407, e do aumento de vendas na Europa de Leste e America Latina. As vendas da divisão automóvel aumentaram 4% para Eur33.5Bn. A fabricante de automóveis reiterou os seus objectivos para 2004 de crescimento moderado e de margem operacional semelhante à de 2003, esperando aumentar as vendas anuais de 3.29Mn (em 2003) para 4Mn de unidades até 2006. A empresa confirmou as afirmações já feitas pela Mitsubishi Motors negando quaisquer intenções de cooperação entre ambas, como havia sido noticiado pela imprensa japonesa. O Fortis desceu seu o preço alvo de Eur50 para Eur48.
(TNU:PAR) De acordo com a Reuters, a Eurotunnel poderá comunicar, durante o dia de hoje, o seu plano de reestruturação para os próximos três anos, que poderá incluir medidas de redução da força de trabalho.
(PUM:FRA) Os resultados da Puma cresceram 23% para Eur85Mn abaixo dos Eur87Mn esperados pelo mercado; as vendas cresceram 15% para Eur460.9Mn. No entanto, reviu em alta estimativa de resultados para 2004 (pela segunda vez este ano) de 30% para 35% a 40%.
(VOW:FRA) A Goldman Sachs reviu em baixa a estimativa para EPS04 da Volkswagen em 25% para Eur1.35.
(DMX:FRA) A Goldman Sachs reviu em baixa o preço alvo da DaimlerChrysler de Eur35 para Eur33. Por sua vez, a Lehman reviu em baixa o preço alvo em 21% para Eur30.
(CGE:PAR) A UBS reviu em alta o preço alvo da Alcatel de Eur11 para Eur12.
(F:MIL) A UBS reviu em alta a recomendação da Fiat de reduce para neutral, manteve preço alvo nos Eur5.5.
(BBVA:MAD) A Morgan Stanley reviu em alta o preço alvo do BBVA em 8.3% para Eur13.
(G:NYS) A Gillette registou um crescimento de 14% no resultado líquido, acima do esperado. As receitas cresceram 12% para $2.69Bn acima do consenso de 2.55Bn, impulsionadas pelas vendas das lâminas Mach3; o EPS ascendeu a $0.47 acima dos $0.43 apontados pelo consenso.
2004/10/29 - 11:41
Fonte: Millennium bcp investimento
Hot Stocks
(GTW:FRA) A Gateway subiu 11% no after-hours, após apresentar bons resultados e ter revisto em alta guidance para próximo trimestre. Excluindo extraordinários, o EPS foi de $0.01 no 3ºtrim., acima do consenso que apontava para uma perda de $0.07. As vendas cresceram 3.6% para Eur915.1Mn abaixo do esperado ($936Mn). Para o 4ºtrim., a empresa prevê vendas entre $975Mn e $1.03Bn; uma queda na margem de 1pp, e EPS entre $0.01 e $0.02 (acima da estimativa do mercado de break-even).
2004/10/29 - 11:40
Fonte: Millennium bcp investimento
Europa corrige de ganhos recentes
Os mercados accionistas europeus abriram a corrigir ligeiramente dos ganhos dos últimos dias, com os principais índices a registarem perdas na ordem dos 0.2%.
O preço do petróleo desceu ontem 2.94% para os $50.92 (máximo de $52.80), dado a expectativa de arrefecimento da economia chinesa. O petróleo para aquecimento (Heating Oil) desceu 2.8%. Esta manhã o petróleo continuava a descer 0.8% para os $50.52.
O Eurostoxx caía 0.1% com o sector energético liderava as perdas, penalizado pela queda do preço do petróleo pelo terceiro dia consecutivo. O sector automóvel também registava quedas significativas, após a revisão em baixa das recomendações de algumas fabricantes.
As vendas da Peugeot Citroen (-0.6%) cresceram 3.6%, atingindo Eur41.7Bn, beneficiando dos novos modelos, como o 407, e do aumento de vendas na Europa de Leste e America Latina. As vendas da divisão automóvel aumentaram 4% para Eur33.5Bn. A fabricante de automóveis reiterou os seus objectivos para 2004 de crescimento moderado e de margem operacional semelhante à de 2003, esperando aumentar as vendas anuais de 3.29Mn (em 2003) para 4Mn de unidades até 2006. A empresa confirmou as afirmações já feitas pela Mitsubishi Motors negando quaisquer intenções de cooperação entre ambas, como havia sido noticiado pela imprensa japonesa. O Fortis desceu seu o preço alvo de Eur50 para Eur48.
A Goldman Sachs reviu em baixa a estimativa para EPS04 da Volkswagen (-0.7%) em 25% para Eur1.35. O mesmo banco de investimento reviu ainda em baixa o preço alvo da DaimlerChrysler (-0.8%) de Eur35 para Eur33. Por sua vez, a Lehman reviu em baixa o preço alvo em 21% para Eur30. A UBS reviu em alta a recomendação da Fiat (0%) de reduce para neutral, manteve preço alvo nos Eur5.5.
Os resultados do Deutsche Bank (0%) cresceram 18% para Eur680Mn acima dos Eur550Mn esperados pelo mercado, reflectindo a redução do crédito malparado. As receitas caíram 2% para Eur5.1Bn enquanto a margem financeira caiu 28% para Eur1.16Bn.
O resultado líquido da Metro (-2.6%) cresceu 12% para Eur313.8Mn abaixo dos Eur325Mn esperados; as vendas cresceram 4.7% para Eur13.4Bn, em linha com o consenso. Reiterou ainda a estimativa de crescimento de pelo menos 6% das vendas e 6 a 10% no resultado líquido para 2004.
Os resultados da Puma (-2.3%) cresceram 23% para Eur85Mn abaixo dos Eur87Mn esperados pelo mercado; as vendas cresceram 15% para Eur460.9Mn. No entanto, reviu em alta estimativa de resultados para 2004 (pela segunda vez este ano) de 30% para 35% a 40%.
De acordo com a Reuters, a Eurotunnel (-3.5%) poderá comunicar, durante o dia de hoje, o seu plano de reestruturação para os próximos três anos, que poderá incluir medidas de redução da força de trabalho.
A UBS reviu em alta o preço alvo da Alcatel (-1.9%) de Eur11 para Eur12.
A Morgan Stanley reviu em alta o preço alvo do BBVA (-0.1%) em 8.3% para Eur13.
Hoje será um dia bastante rico no plano macro-económico, com destaque para a divulgação da confiança dos consumidores e económica da Zona Euro e, nos Estados Unidos, os pedidos de subsídio de desemprego, o PIB, o índice de confiança dos consumidores medido pela Universidade de Michigan e o indicador de actividade, Chicago Purchase Manager.
2004/10/29 - 09:27
Fonte: Millennium bcp investimento
Fecho dos Mercados
Portugal. O PSI20 registou um ganho de 0.9% nos 7.474 pontos. O Grupo Sonae esteve em foco, com a Sonaecom a subir 1.8%, a reflectir os resultados positivos, e a Sonae subiu 1%. Os media também estiveram em destaque, com a Media Capital a subir 3%. A PT (+0.8%) também registou ganhos significativos, em linha com as restantes incumbentes europeias, no dia em que a FT apresentou bons resultados. Na banca, destaque para o BCP (+1.7%). Uma última nota para a Novabase (0.3%) cujos resultados operacionais situaram-se em linha com as nossas estimativas.
Europa. As bolsas europeias subiram, beneficiando da queda no preço do petróleo, que recuou ontem 4.9% e hoje 1.4%, na sequência da divulgação de um aumento das reservas petrolíferas norte-americanas. As transportadoras aéreas e o sector automóvel lideraram os ganhos, este último a beneficiar também da apresentação de resultados da Volkswagen (+1.9%), que reiterou as suas previsões. Os mercados recuaram um pouco, depois de o Banco da China subir a sua taxa directora 27pb para 5.58%, revelando alguma preocupação com pressões inflacionistas e tentando arrefecer a procura interna. O sector de recursos naturais foi, por isso, o que apresentou o pior comportamento. A BHP Billiton perdeu 3.9% e a Anglo American 3.4%. Destacou-se ainda a Alcatel, a subir 3.3%, depois de apresentar bons resultados.
EUA. Mercados norte-americanos fecharam em ligeira alta, tendo o arrefecimento do preço do petróleo limitado o impacto da subida das taxas da China. As petrolíferas (Exxon Mobil -0.7%) e as empresas de recursos naturais (Alcoa - 2.9%) registaram as maiores quedas. Sectores industriais beneficiaram da queda do preço do petróleo, GM (+1.9%). Retalho também fechou em alta, Target (+1.1%). O Philadelphia Semiconductor subiu 0.4%. Transaccionaram-se 1.55Bn de acções, acima da média dos últimos 3 meses de 1.30Bn. O rácio de ganhos/perdas foi de 0.97.
2004/10/29 - 11:39
Fonte: Millennium bcp investimento
Revista de imprensa diária
Resumo das notícias económicas mais importantes da imprensa diária
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Jornal de Negócios Online
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Banca pede a Bagão recuo no OE 2005 (Jornal de Negócios) Os banqueiros vão reunir-se, previsivelmente na próxima semana, com o ministro das Finanças para lhe darem conta do que consideram "injustificável" na proposta de OE para 2005. Segundo um dos responsáveis contactados pelo Jornal de Negócios, foi fixado um regime para as empresas "inamistoso para o investimento".
Entrada da Portugália na Skyteam significará o fim da parceria com TAP (Jornal de Negócios) A PGA – Portugália Airlines está inclinada a optar pela Skyteam da Air France, em detrimento da Star Alliance escolhida pela TAP, um alinhamento estratégico que, a confirmar-se, significará o fim da parceria entre as duas transportadoras nacionais.
Combate à evasão fiscal vai render 3% do PIB (Diário Económico) Bagão Félix disse ontem, em entrevista à SIC-Notícias que espera que as medidas de combate à fraude e à evasão fiscal que se prepara para lançar venham a render 2% a 3% do PIB (entre 2,7 e 4 mil milhões de euros) nos próximos dois a três anos.
Código do IRC alterado devido à Jerónimo Martins (Diário Económico) O Governo vai alterar o artigo 46º do Código de IRC devido a um caso que envolve a Jerónimo Martins, e de forma a que este não se repita no futuro. O fisco pretende que a Recheio, empresa da JM, pague IRC sobre rendimentos distribuídos a partir de uma participada localizada no ‘off shore’ da Madeira, referentes aos exercícios de 2000 a 2002, alegando que se trata de juros. A JM afirmou ontem que vai contestar a decisão.
CGD estuda reforço no capital da EDP (Semanário Económico) As condições do aumento de capital da EDP deverão ser conhecidas na próxima semana. O Estado não acompanha a operação mas quer vender os direitos à CGD.
OCDE recomenda crédito fiscal para famílias mais pobres (Diário de Notícias) A Organização para a Cooperação Económica e para o Desenvolvimento (OCDE) recomenda ao Governo português que implemente um sistema de crédito fiscal às famílias de baixos rendimentos que não consigam cuidar dos filhos sem deixar de trabalhar e aumente os abonos de família aos agregados com mais baixos rendimentos.
Estado tem mais 60 mil funcionários do que em 1999 (Diário de Notícias) O número de funcionários públicos cresceu cerca de 60 mil desde 1999 (data do último recenseamento) até 2003, de acordo com os dados da Caixa Geral de Aposentações, ontem divulgados pelo Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE).
fonte CN
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