Governo publica decreto-lei da quinta fase de privatização d
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Governo publica decreto-lei da quinta fase de privatização d
Governo publica decreto-lei da quinta fase de privatização da EDP
O Governo aprovou a quinta fase de reprivatização da Energias de Portugal, operação que integra um aumento de capital e uma venda directa. O decrero-lei prevê que a participação do Estado não desça abaixo dos 15%. Na conferência com analistas, a EDP diz estar à espera das aprovações em Conselho de Ministro e da clarificação das tarifas antes de avançar com a divulgação dos detalhes da operação.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
O Governo aprovou a quinta fase de reprivatização da Energias de Portugal, operação que integra um aumento de capital e uma venda directa. O decrero-lei prevê que a participação do Estado não desça abaixo dos 15%. Na conferência com analistas, a EDP diz estar à espera das aprovações em Conselho de Ministro e da clarificação das tarifas antes de avançar com a divulgação dos detalhes da operação.
Num decreto-lei publicado ontem, em Diário da Republica, o Governo aprovou a quinta fase de reprivatização da Energia de Portugal (EDP) [Cot].
Esta fase integra um aumento de capital social, por entradas em dinheiro, «podendo o Estado não acorrer nele à subscrição de acções, bem como uma venda directa de referência».
O decreto autoriza a alienação de acções da EDP até um montante que não diminua a participação, directa ou indirecta, detida pelo Estado no capital social da EDP para um valor inferior a 15% do respectivo montante nominal, tendo em conta o aumento capital social.
Na «conference call» com analistas, Rui Horta e Costa, CFO da maior eléctrica nacional, não desvendou os detalhes do reforço de capital previsto (preço e quantidade), tendo os responsáveis da EDP referido que ainda faltam esclarecer duas questões para poder avançar com a emissão de direitos.
Primeiro, a eléctrica aguarda a provação de questões formais da operação em Conselho de Ministro e em segundo lugar, «temos que ter a certeza absoluta que não há itens que possam ter impacto material nas nossas contas, que possam não vir a ser desvendado a tempo», disse Horta e Costa referindo-se à questão tarifária.
Um analista presente no evento disse ao Jornal de Negócios Online que a questão tarifária estará relacionada com os ajustamentos intercalares nas tarifas derivantes da introdução do Mibel, um item que, segundo o mesmo analista, poderá vir a ser desvendado na próxima semana.
As acções da EDP seguiam em queda de 1,3% para 2,28 euros.
O Governo aprovou a quinta fase de reprivatização da Energias de Portugal, operação que integra um aumento de capital e uma venda directa. O decrero-lei prevê que a participação do Estado não desça abaixo dos 15%. Na conferência com analistas, a EDP diz estar à espera das aprovações em Conselho de Ministro e da clarificação das tarifas antes de avançar com a divulgação dos detalhes da operação.
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Pedro Carvalho
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O Governo aprovou a quinta fase de reprivatização da Energias de Portugal, operação que integra um aumento de capital e uma venda directa. O decrero-lei prevê que a participação do Estado não desça abaixo dos 15%. Na conferência com analistas, a EDP diz estar à espera das aprovações em Conselho de Ministro e da clarificação das tarifas antes de avançar com a divulgação dos detalhes da operação.
Num decreto-lei publicado ontem, em Diário da Republica, o Governo aprovou a quinta fase de reprivatização da Energia de Portugal (EDP) [Cot].
Esta fase integra um aumento de capital social, por entradas em dinheiro, «podendo o Estado não acorrer nele à subscrição de acções, bem como uma venda directa de referência».
O decreto autoriza a alienação de acções da EDP até um montante que não diminua a participação, directa ou indirecta, detida pelo Estado no capital social da EDP para um valor inferior a 15% do respectivo montante nominal, tendo em conta o aumento capital social.
Na «conference call» com analistas, Rui Horta e Costa, CFO da maior eléctrica nacional, não desvendou os detalhes do reforço de capital previsto (preço e quantidade), tendo os responsáveis da EDP referido que ainda faltam esclarecer duas questões para poder avançar com a emissão de direitos.
Primeiro, a eléctrica aguarda a provação de questões formais da operação em Conselho de Ministro e em segundo lugar, «temos que ter a certeza absoluta que não há itens que possam ter impacto material nas nossas contas, que possam não vir a ser desvendado a tempo», disse Horta e Costa referindo-se à questão tarifária.
Um analista presente no evento disse ao Jornal de Negócios Online que a questão tarifária estará relacionada com os ajustamentos intercalares nas tarifas derivantes da introdução do Mibel, um item que, segundo o mesmo analista, poderá vir a ser desvendado na próxima semana.
As acções da EDP seguiam em queda de 1,3% para 2,28 euros.
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