Decisão da França cortar impostos sobre combustíveis gera po
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Pois, mas o curioso é que uma baixa na tributação nem sequer representa uma baixa nos impostos pagos, por uma razão matemática óbvia. Uma mesma percentagem de um montante maior, dá um valor maior também. Francamente não entendo porque razão a união europeia não aprova em massa tal tipo de decisão que não vem em detrimento das finanças públicas que estão a obter um ganho suplementar de algo que já por si faz sofrer a economia.
Decisão da França cortar impostos sobre combustíveis gera po
Decisão da França cortar impostos sobre combustíveis gera polémica na UE
O chanceler alemão Gerhard Schroeder criticou hoje a decisão da França de reduzir o imposto sobre os combustíveis, alegando que a mesma viola o acordo da União Europeia e que não ajudará a atenuar o impacto da valorização do petróleo.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O chanceler alemão Gerhard Schroeder criticou hoje a decisão da França de reduzir o imposto sobre os combustíveis, alegando que a mesma viola o acordo da União Europeia e que não ajudará a atenuar o impacto da valorização do petróleo.
O mesmo responsável queixa-se que a França não consultou o governo da União Europeia antes de anunciar o plano que garante a redução dos impostos sobre os combustíveis em Dezembro, o corte de comissões nos registos dos camiões e a subida dos subsídios aos agricultores.
Os líderes da União Europeia acordaram em Junho coordenar as suas medidas de resposta à valorização do preço do petróleo, que já avançou 67% este ano.
«Não há nenhuma solução patente, mesmo que os nossos vizinhos franceses pensem que há», explicou Schroeder, numa conferência em Berlim, citado pela Bloomberg, acrescentando que as medidas francesas «não ajudam».
O ministro da Economia alemão, Wolfgang Clement, disse que vai discutir o plano com o ministro francês desse mesmo Ministério, Nicolas Sarkozy, numa reunião dia 25 de Outubro.
Os membros da União Europeia acordaram, quando a valorização do petróleo aconteceu em 2000, prevenir uma sequência de descidas nos impostos sobre os combustíveis, o que levou a vários protestos na Europa por parte de camionistas. A França e a Itália também já quebraram esse consenso e reduziram esses impostos.
O ministro de Estado e das Actividades Económicas, Álvaro Barreto, apresentou hoje em Conselho de Ministros o relatório que visa a redução da dependência da economia portuguesa face ao petróleo e o ministro da Agricultura apresentará amanhã medidas compensatórias à Agricultura e ao sector das pescas, devido à evolução dos preços do petróleo.
Segundo noticiou hoje o Jornal de Negócios o Executivo de Santana Lopes recusa intervir nos preços dos combústiveis com uma redução de impostos.
O chanceler alemão Gerhard Schroeder criticou hoje a decisão da França de reduzir o imposto sobre os combustíveis, alegando que a mesma viola o acordo da União Europeia e que não ajudará a atenuar o impacto da valorização do petróleo.
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Ana Filipa Rego
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O chanceler alemão Gerhard Schroeder criticou hoje a decisão da França de reduzir o imposto sobre os combustíveis, alegando que a mesma viola o acordo da União Europeia e que não ajudará a atenuar o impacto da valorização do petróleo.
O mesmo responsável queixa-se que a França não consultou o governo da União Europeia antes de anunciar o plano que garante a redução dos impostos sobre os combustíveis em Dezembro, o corte de comissões nos registos dos camiões e a subida dos subsídios aos agricultores.
Os líderes da União Europeia acordaram em Junho coordenar as suas medidas de resposta à valorização do preço do petróleo, que já avançou 67% este ano.
«Não há nenhuma solução patente, mesmo que os nossos vizinhos franceses pensem que há», explicou Schroeder, numa conferência em Berlim, citado pela Bloomberg, acrescentando que as medidas francesas «não ajudam».
O ministro da Economia alemão, Wolfgang Clement, disse que vai discutir o plano com o ministro francês desse mesmo Ministério, Nicolas Sarkozy, numa reunião dia 25 de Outubro.
Os membros da União Europeia acordaram, quando a valorização do petróleo aconteceu em 2000, prevenir uma sequência de descidas nos impostos sobre os combustíveis, o que levou a vários protestos na Europa por parte de camionistas. A França e a Itália também já quebraram esse consenso e reduziram esses impostos.
O ministro de Estado e das Actividades Económicas, Álvaro Barreto, apresentou hoje em Conselho de Ministros o relatório que visa a redução da dependência da economia portuguesa face ao petróleo e o ministro da Agricultura apresentará amanhã medidas compensatórias à Agricultura e ao sector das pescas, devido à evolução dos preços do petróleo.
Segundo noticiou hoje o Jornal de Negócios o Executivo de Santana Lopes recusa intervir nos preços dos combústiveis com uma redução de impostos.
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