Professores: Ministra afasta «qualquer» responsabilidade
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Re: Professores: Ministra afasta «qualquer» responsabilidade
Quando o mar bate na rocha, quem se lixa é o mexilhão!
As responsbildades, em termos matemáticos, são inversamente proporcionais ao vencimento ilíquido mensal !!!
Pelo que, aqueles que neste processo auferirem menores rendimentos deverão ser os maiores culpados.
Sim, o estado actual da educação deve ser atribuído única e exclusivamente aos professores, que serão provavelmente os responsáveis pelas sucessivas reformas e leis entretanto aprovadas.
O ministério, esse, é um simples espectador de todo este processo, porque, diga-se a verdade, não têm FEITO NADA para mudar seja o que for !!!
Pelo que, aqueles que neste processo auferirem menores rendimentos deverão ser os maiores culpados.
Sim, o estado actual da educação deve ser atribuído única e exclusivamente aos professores, que serão provavelmente os responsáveis pelas sucessivas reformas e leis entretanto aprovadas.
O ministério, esse, é um simples espectador de todo este processo, porque, diga-se a verdade, não têm FEITO NADA para mudar seja o que for !!!
Tiger
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Professores: Ministra afasta «qualquer» responsabilidade
Mais um caso entre muitos, com um final idêntico para se apurar os responsáveis. Resultado final mais provavel: Causas naturais. Ou então os culpados são os alunos, ou os próprios professores, embora muitos professores deveriam ser castigados devido à burla dos atestados, esses, deveriam ficar sem poder dar aulas durante 1 ano ou sem vencimento, ou subsidio de desemprego.
Professores: Ministra afasta «qualquer» responsabilidade
20-10-2004 14:34
Afirma que foi equipa de David Justino que lhe passou dossier com erros
A ministra da Educação, Maria do Carmo Seabra, rejeitou hoje qualquer responsabilidade pelo atraso na colocação dos professores, afirmando que quando a anterior equipa lhe passou o processo a apreciação sobre o concurso baseava-se em informações erradas.
«Considero totalmente injusta e inadequada qualquer imputação de responsabilidade a mim ou ao XVI Governo pelo atraso na colocação dos professores», disse Maria do Carmo Seabra, que está hoje a ser ouvida em sede de comissão parlamentar a propósito dos atrasos verificados na colocação de professores.
A ministra respondeu às perguntas da oposição com um relato pormenorizado de quando se começou a aperceber que havia problemas e atrasos sucessivo nas listas de colocação.
«Eu recebi este processo a 19 de Julho», frisou, acrescentando que quando a pasta foi passada por David Justino [anterior ministro da Educação] havia indicações de que o processo estava controlado, mas sem folgas temporais.
«Mostrei que a apreciação se baseava em informações erradas sobre o processo», disse a ministra, indicando que havia mais reclamações que as inicialmente previstas, atrasos na concepção do programa informático e informações erradas por parte da ex-directora-geral de Recursos Humanos da Educação, Joana Orvalho.
Além de Maria do Carmo Seabra, está também hoje a ser ouvido na Comissão Parlamentar de Educação o secretário de Estado da Administração Educativa, José Manuel Canavarro, no âmbito do polémico processo de colocação de professores.
Anteriormente já foram ouvidos o ex-ministro da Educação David Justino e o antigo secretário de Estado da Administração Educativa Abílio Morgado.
Também Joana Orvalho, ex-directora geral dos Recursos Humanos da Educação, e administradores da Compta, empresa responsável pela criação do programa informático que ordenava as listas de colocação, já prestaram esclarecimentos na mesma comissão parlamentar.

Professores: Ministra afasta «qualquer» responsabilidade
20-10-2004 14:34
Afirma que foi equipa de David Justino que lhe passou dossier com erros
A ministra da Educação, Maria do Carmo Seabra, rejeitou hoje qualquer responsabilidade pelo atraso na colocação dos professores, afirmando que quando a anterior equipa lhe passou o processo a apreciação sobre o concurso baseava-se em informações erradas.
«Considero totalmente injusta e inadequada qualquer imputação de responsabilidade a mim ou ao XVI Governo pelo atraso na colocação dos professores», disse Maria do Carmo Seabra, que está hoje a ser ouvida em sede de comissão parlamentar a propósito dos atrasos verificados na colocação de professores.
A ministra respondeu às perguntas da oposição com um relato pormenorizado de quando se começou a aperceber que havia problemas e atrasos sucessivo nas listas de colocação.
«Eu recebi este processo a 19 de Julho», frisou, acrescentando que quando a pasta foi passada por David Justino [anterior ministro da Educação] havia indicações de que o processo estava controlado, mas sem folgas temporais.
«Mostrei que a apreciação se baseava em informações erradas sobre o processo», disse a ministra, indicando que havia mais reclamações que as inicialmente previstas, atrasos na concepção do programa informático e informações erradas por parte da ex-directora-geral de Recursos Humanos da Educação, Joana Orvalho.
Além de Maria do Carmo Seabra, está também hoje a ser ouvido na Comissão Parlamentar de Educação o secretário de Estado da Administração Educativa, José Manuel Canavarro, no âmbito do polémico processo de colocação de professores.
Anteriormente já foram ouvidos o ex-ministro da Educação David Justino e o antigo secretário de Estado da Administração Educativa Abílio Morgado.
Também Joana Orvalho, ex-directora geral dos Recursos Humanos da Educação, e administradores da Compta, empresa responsável pela criação do programa informático que ordenava as listas de colocação, já prestaram esclarecimentos na mesma comissão parlamentar.
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