AC diz compra dos seguros do BCP pela Caixa pode gerar «entr
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AC diz compra dos seguros do BCP pela Caixa pode gerar «entr
AC diz compra dos seguros do BCP pela Caixa pode gerar «entraves significativos à concorrência»
A Autoridade da Concorrência, tal como já tinha sido anunciado pelo seu presidente, Abel Mateus, decidiu avançar com uma investigação aprofundada à compra de várias seguradoras do BCP, por parte da CGD, pois da operação pode «resultar entraves significativos à concorrência efectiva em diversos mercados nacionais de seguros do ramo Não Vida»
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A Autoridade da Concorrência, tal como já tinha sido anunciado pelo seu presidente, Abel Mateus, decidiu avançar com uma investigação aprofundada à compra de várias seguradoras do BCP, por parte da CGD, pois da operação pode «resultar entraves significativos à concorrência efectiva em diversos mercados nacionais de seguros do ramo Não Vida»
Abel Mateus, presidente da Autoridade da Concorrência (AC), já tinha alertado, no mês passado, para o facto de o mercado segurador em Portugal estar muito concentrado e por isso a venda de seguradoras do BCP à CGD ser uma operação complicada e poder exigir um estudo aprofundado.
Hoje, num comunicado, a AC adianta que o Conselho da Autoridade da Concorrência decidiu, em 14 de Outubro de 2004, «dar início a uma investigação aprofundada, por entender que a operação em causa, face aos elementos recolhidos, é susceptível de criar uma posição dominante da qual possam resultar entraves significativos à concorrência efectiva em diversos mercados nacionais de seguros do ramo Não Vida».
A CGD notificou, no passado dia 27 de Julho, a Autoridade da Concorrência da operação de concentração que consiste na aquisição do controlo exclusivo da actividade seguradora da Seguros e Pensões comercializada através de canais directos e de redes de mediação.
No âmbito da venda da Seguros e Pensões, que é líder segurador em Portugal, o BCP acordou vender à CGD 100% da Império Bonança, da Seguro Directo Gere, da Impergesto e da Servicomercial por 343 milhões de euros.
As acções do BCP fecharam a descer 0,56% para os 1,76 euros.
A Autoridade da Concorrência, tal como já tinha sido anunciado pelo seu presidente, Abel Mateus, decidiu avançar com uma investigação aprofundada à compra de várias seguradoras do BCP, por parte da CGD, pois da operação pode «resultar entraves significativos à concorrência efectiva em diversos mercados nacionais de seguros do ramo Não Vida»
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Nuno Carregueiro
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A Autoridade da Concorrência, tal como já tinha sido anunciado pelo seu presidente, Abel Mateus, decidiu avançar com uma investigação aprofundada à compra de várias seguradoras do BCP, por parte da CGD, pois da operação pode «resultar entraves significativos à concorrência efectiva em diversos mercados nacionais de seguros do ramo Não Vida»
Abel Mateus, presidente da Autoridade da Concorrência (AC), já tinha alertado, no mês passado, para o facto de o mercado segurador em Portugal estar muito concentrado e por isso a venda de seguradoras do BCP à CGD ser uma operação complicada e poder exigir um estudo aprofundado.
Hoje, num comunicado, a AC adianta que o Conselho da Autoridade da Concorrência decidiu, em 14 de Outubro de 2004, «dar início a uma investigação aprofundada, por entender que a operação em causa, face aos elementos recolhidos, é susceptível de criar uma posição dominante da qual possam resultar entraves significativos à concorrência efectiva em diversos mercados nacionais de seguros do ramo Não Vida».
A CGD notificou, no passado dia 27 de Julho, a Autoridade da Concorrência da operação de concentração que consiste na aquisição do controlo exclusivo da actividade seguradora da Seguros e Pensões comercializada através de canais directos e de redes de mediação.
No âmbito da venda da Seguros e Pensões, que é líder segurador em Portugal, o BCP acordou vender à CGD 100% da Império Bonança, da Seguro Directo Gere, da Impergesto e da Servicomercial por 343 milhões de euros.
As acções do BCP fecharam a descer 0,56% para os 1,76 euros.
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