Trabalhadores portugueses são os 2º da UE que suportam mais
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Trabalhadores portugueses são os 2º da UE que suportam mais
Trabalhadores portugueses são os 2º da UE que suportam mais encargos com subsídio de doença
Portugal é segundo país, entre os 25 Estados membros da União Europeia, onde os trabalhadores suportam mais encargos com os subsídios de doença – apenas atrás da Eslováquia – e dos poucos onde o montante que fica a cargo da entidade patronal é nulo, segundo um relatório da AON Consulting Eurometer.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Portugal é segundo país, entre os 25 Estados membros da União Europeia, onde os trabalhadores suportam mais encargos com os subsídios de doença – apenas atrás da Eslováquia – e dos poucos onde o montante que fica a cargo da entidade patronal é nulo, segundo um relatório da AON Consulting Eurometer.
A comparticipação dos trabalhadores portugueses para o subsídio de doença é de 37% - valor só superado pelos 49% da Eslováquia – estando os restantes 63% a encargo da Segurança Social.
Entre os 25 países da União Europeia apenas em cinco - Dinamarca, Irlanda, Itália, Luxemburgo e Holanda - a taxa de cobertura é de 100%, sendo que no caso a Holanda o subsidio de doença é garantido a 100% pela entidade patronal.
Para além de Portugal, apenas na República Checa, Estónia e Eslováquia a comparticipação da entidade patronal para o subsídio de doença dos trabalhadores é nula.
«Apenas em alguns países tais como Republica Checa, Estónia, Eslováquia e Portugal, a entidade patronal não comparticipa no pagamento deste beneficio, enquanto na Holanda é o empregador que paga o beneficio na sua totalidade sem a comparticipação da Segurança Social», refere o estudo.
Na maioria dos países, os empregados sofrem uma redução de pagamentos entre 15% e 30%. Contudo, em França, em Portugal e na Eslováquia, países onde a redução ultrapassa os 30%, «os empregados deverão procurar adquirir um suplemento individual de forma a fazer face a esta situação, nomeadamente através da contratação de um seguro adequado», recomenda a mesma fonte.
CN
Portugal é segundo país, entre os 25 Estados membros da União Europeia, onde os trabalhadores suportam mais encargos com os subsídios de doença – apenas atrás da Eslováquia – e dos poucos onde o montante que fica a cargo da entidade patronal é nulo, segundo um relatório da AON Consulting Eurometer.
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Nuno Carregueiro
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Portugal é segundo país, entre os 25 Estados membros da União Europeia, onde os trabalhadores suportam mais encargos com os subsídios de doença – apenas atrás da Eslováquia – e dos poucos onde o montante que fica a cargo da entidade patronal é nulo, segundo um relatório da AON Consulting Eurometer.
A comparticipação dos trabalhadores portugueses para o subsídio de doença é de 37% - valor só superado pelos 49% da Eslováquia – estando os restantes 63% a encargo da Segurança Social.
Entre os 25 países da União Europeia apenas em cinco - Dinamarca, Irlanda, Itália, Luxemburgo e Holanda - a taxa de cobertura é de 100%, sendo que no caso a Holanda o subsidio de doença é garantido a 100% pela entidade patronal.
Para além de Portugal, apenas na República Checa, Estónia e Eslováquia a comparticipação da entidade patronal para o subsídio de doença dos trabalhadores é nula.
«Apenas em alguns países tais como Republica Checa, Estónia, Eslováquia e Portugal, a entidade patronal não comparticipa no pagamento deste beneficio, enquanto na Holanda é o empregador que paga o beneficio na sua totalidade sem a comparticipação da Segurança Social», refere o estudo.
Na maioria dos países, os empregados sofrem uma redução de pagamentos entre 15% e 30%. Contudo, em França, em Portugal e na Eslováquia, países onde a redução ultrapassa os 30%, «os empregados deverão procurar adquirir um suplemento individual de forma a fazer face a esta situação, nomeadamente através da contratação de um seguro adequado», recomenda a mesma fonte.
CN
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