Ouro superará prata, platina e paládio em 2003, prevê pesqui
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, aiii, tá-me a dar para o disparate de fim de dia... aí vem o jin meter-me na lata.
Ouro superará prata, platina e paládio em 2003, prevê pesqui
Ouro superará prata, platina e paládio em 2003, prevê pesquisa
2003-01-20 15:49
OnMarkets.com - Os preços do ouro subirão mais que os de outros metais preciosos, como prata e platina, impulsionados pelas tensões políticas, enfraquecimento do dólar e receios com a estagnação do crescimento económico, segundo analistas.
O preço do ouro atingirá uma média de US$ 336 por onça neste ano, o que representa um aumento superior a 8% em relação a 2002, segundo a expectativa média de 18 analistas consultados pela Bloomberg. A prata aumentará quase 7%, para US$ 4,92 por onça, enquanto a platina chegará a US$ 571 a onça, cerca de 6% de elevação. O paládio cairá 23%, para US$ 260 a onça, de acordo com a pesquisa.
No ano passado, o ouro apresentou sua maior valorização desde 1979, com os investidores procurando um refúgio em meio ao declínio dos mercados accionistas, do dólar e dos receios com terrorismo e uma possível guerra contra o Iraque. Dos 18 entrevistados, 15 prevêem aumento no preço do ouro. Apenas um projecta queda.
"Os factores que impulsionaram o ouro em 2002 deverão continuar prevalecendo em 2003", comentou Frederic Panizzutti, director da GoldAvenue, de Genebra, que trabalha com a comercialização e negociação do metal. "Há a ameaça de mais terrorismo e o risco de uma intervenção militar no Iraque, combinados com volatilidade nos mercados de câmbio e acções."
O ouro para entrega imediata era negociado em alta de US$ 0,15, a US$ 356,40 a onça, às 7h54, horário de Londres. A prata não apresentava variação, a US$ 4,80 a onça. A platina subia US$ 0,50, para US$ 626,50 a onça, enquanto o paládio recuava US$ 3, para US$ 255.
A platina também continuará a beneficiar-se, depois da valorização de 26% registrada no ano passado, devido ao crescimento na procura, que supera a oferta proveniente das minas, segundo analistas. A procura deve ter aumentado 2,9% no ano passado, para 6,37 milhões de onças, quase meio milhão a mais do que a produção das minas, de acordo com a Johnson Matthey Plc, maior comercializadora de metais preciosos do mundo.
in Bloomberg
2003-01-20 15:49
OnMarkets.com - Os preços do ouro subirão mais que os de outros metais preciosos, como prata e platina, impulsionados pelas tensões políticas, enfraquecimento do dólar e receios com a estagnação do crescimento económico, segundo analistas.
O preço do ouro atingirá uma média de US$ 336 por onça neste ano, o que representa um aumento superior a 8% em relação a 2002, segundo a expectativa média de 18 analistas consultados pela Bloomberg. A prata aumentará quase 7%, para US$ 4,92 por onça, enquanto a platina chegará a US$ 571 a onça, cerca de 6% de elevação. O paládio cairá 23%, para US$ 260 a onça, de acordo com a pesquisa.
No ano passado, o ouro apresentou sua maior valorização desde 1979, com os investidores procurando um refúgio em meio ao declínio dos mercados accionistas, do dólar e dos receios com terrorismo e uma possível guerra contra o Iraque. Dos 18 entrevistados, 15 prevêem aumento no preço do ouro. Apenas um projecta queda.
"Os factores que impulsionaram o ouro em 2002 deverão continuar prevalecendo em 2003", comentou Frederic Panizzutti, director da GoldAvenue, de Genebra, que trabalha com a comercialização e negociação do metal. "Há a ameaça de mais terrorismo e o risco de uma intervenção militar no Iraque, combinados com volatilidade nos mercados de câmbio e acções."
O ouro para entrega imediata era negociado em alta de US$ 0,15, a US$ 356,40 a onça, às 7h54, horário de Londres. A prata não apresentava variação, a US$ 4,80 a onça. A platina subia US$ 0,50, para US$ 626,50 a onça, enquanto o paládio recuava US$ 3, para US$ 255.
A platina também continuará a beneficiar-se, depois da valorização de 26% registrada no ano passado, devido ao crescimento na procura, que supera a oferta proveniente das minas, segundo analistas. A procura deve ter aumentado 2,9% no ano passado, para 6,37 milhões de onças, quase meio milhão a mais do que a produção das minas, de acordo com a Johnson Matthey Plc, maior comercializadora de metais preciosos do mundo.
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