Aplicação da Política "Bush" - Quem não é a favor
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Gonato,
Certamente que o Prof. Marcelo é brilhante e respeitado, e vejo (via?) religiosamente os seus comentários, sempre que me é possível. Apenas acho estranho que os faça na pior estação portuguesa, na minha opinião. Os comentários eram um exercício superior de inteligência e eloquência, e não podem contrastar mais com a programação básica e nojenta da TVI, incluindo a informação. Mas isto é apenas uma interpretação pessoal.
Bem, sendo a TVI uma estação privada, supunha que não seria influenciável pelo poder político, como aconteceu com a RTP. Daí a minha conclusão de se ter tratado de questões meramente económicas. Era apenas uma questão de oportunidade, para “despachar” o fardo...
Entretanto, pelo que se percebe das notícias de hoje, essa independência não existe, e para o presidente já se ter envolvido no caso, algo de grave se passou.
Abraço,
Bender
Certamente que o Prof. Marcelo é brilhante e respeitado, e vejo (via?) religiosamente os seus comentários, sempre que me é possível. Apenas acho estranho que os faça na pior estação portuguesa, na minha opinião. Os comentários eram um exercício superior de inteligência e eloquência, e não podem contrastar mais com a programação básica e nojenta da TVI, incluindo a informação. Mas isto é apenas uma interpretação pessoal.
Bem, sendo a TVI uma estação privada, supunha que não seria influenciável pelo poder político, como aconteceu com a RTP. Daí a minha conclusão de se ter tratado de questões meramente económicas. Era apenas uma questão de oportunidade, para “despachar” o fardo...
Entretanto, pelo que se percebe das notícias de hoje, essa independência não existe, e para o presidente já se ter envolvido no caso, algo de grave se passou.
Abraço,
Bender
Eu não quero encher o fórum com este assunto, mas eu não sabia que a Media Capital andava a negociar a venda da TVI à PT
Vidé texto a vermelho
Saída devido a pressões
Alterar tamanho
A saída de Marcelo Rebelo de Sousa da TVI esteve mesmo relacionada com pressões, segundo noticiam hoje os jornais «Público» e «A Capital». De acordo com os diários, alguns accionistas da televisão privada não gostavam do tom dos comentários de Marcelo, que terá sido aconselhado a moderar as críticas ao Executivo.
O «Público» avança que «accionistas da estação privada estavam preocupados com alguns negócios que dependiam do Governo». Segundo o jornal, alguns accionistas da TVI não gostavam do tom dos comentários de Marcelo Rebelo de Sousa, «uma vez que o grupo Media Capital está interessado noutros negócios cujo desfecho depende directa ou indirectamente do Governo». Alguns desses negócios envolvem o grupo PT, refere o diário.
«A Capital» escreve mesmo que Paes do Amaral, dono da TVI terá sido pressionado pelo Executivo «a calar os comentários críticos do professor», e que «a alternativa passava pelo fim do negócio com a PT», com a qual a Media Capital tem tido várias reuniões «nas últimas semanas», com vista à compra da estação privada.
A saída de Marcelo Rebelo de Sousa da TVI, depois de críticas do ministro dos Assuntos Parlamentares, deu origem a um processo da Alta Autoridade para a Comunicação Social e a críticas da oposição e de elementos do próprio PSD por eventuais pressões governamentais, que o Executivo já desmentiu.
O caso iniciou-se na segunda-feira, quando o ministro Rui Gomes da Silva se insurgiu contra o que considerou serem «comentários de ódio» ao Governo que Marcelo Rebelo de Sousa terá, alegadamente, proferido na TVI. Afirmando-se «revoltado com as mentiras e falsidades» do antigo presidente do PSD, acusou-o de defender «interesses pessoais» sem ser sujeito ao contraditório, o que representa um «caso único na Europa».
A Alta Autoridade para a Comunicação Social (AACS), que o ministro também criticou, estranhando o «silêncio» daquele órgão, entendeu as declarações de Rui Gomes da Silva como uma queixa e decidiu hoje, unanimemente, abrir um processo à participação de Marcelo Rebelo de Sousa como comentador político no «Jornal Nacional» de domingo da TVI.
Marcelo anunciou ontem ao início da tarde a sua saída imediata da TVI, depois de quatro anos e meio de comentários políticos, na sequência de «uma conversa da iniciativa do presidente da Media Capital, Miguel Paes do Amaral».
Em comunicado emitido ao fim da tarde de ontem, o grupo Media Capital, que detém a TVI, confirmou a saída de Marcelo Rebelo de Sousa e garantiu que a decisão, recebida com «surpresa», foi da exclusiva responsabilidade do comentador.
O ministro de Estado e da Presidência do Conselho de Ministros, Nuno Morais Sarmento, negou qualquer interferência do Governo no processo que originou a saída de Marcelo Rebelo de Sousa da TVI.
«Em momento algum este Governo condicionou ou interferiu em qualquer política editorial dos órgãos de comunicação social», assegurou Nuno Morais Sarmento aos jornalistas, à porta da presidência do Conselho de Ministros, em Lisboa, realçando que falava «em nome do Governo e do primeiro-ministro».
No Parlamento, também Rui Gomes da Silva recusou responsabilidades pela saída de Marcelo Rebelo de Sousa e garantiu aos jornalistas que «ninguém quis calar» o comentador, enquanto a oposição acusou o Governo de querer silenciar as vozes críticas.
No plenário do Parlamento, o PS acusou o Executivo de querer «silenciar as vozes críticas», enquanto o Bloco de Esquerda afirmou que «na ânsia de controlo da comunicação social, o Governo está disposto a tudo, até a atropelar Marcelo Rebelo de Sousa».
Por seu lado, o PSD lamentou o fim dos comentários de Marcelo na TVI e rejeitou a possibilidade de a televisão ter sido pressionada pelo Governo, reiterando a defesa do «pluralismo na comunicação social».
O antigo eurodeputado social-democrata Pacheco Pereira defendeu, por sua vez, a necessidade de se averiguar se a TVI sofreu pressões políticas, exigindo esclarecimentos sobre a acção do Governo, que «calou uma voz incómoda».
O deputado do PSD e antigo ministro dos Assuntos Parlamentares Luís Marques Mendes considerou que a saída de Marcelo da TVI é «preocupante», abrindo «um precedente grave». Marques Mendes entende que a situação é também «um mau prenúncio», que «tem a ver com a liberdade de expressão».
Miguel Sousa Tavares, também ele comentador da TVI, afirmou ao «Público» que está a ponderar se vai ou não deixar a estação privada, uma vez que considera a saída de Marcelo «uma situação gravíssima».
10:13 7 Outubro 2004
"Expresso online"
Vidé texto a vermelho
Saída devido a pressões
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A saída de Marcelo Rebelo de Sousa da TVI esteve mesmo relacionada com pressões, segundo noticiam hoje os jornais «Público» e «A Capital». De acordo com os diários, alguns accionistas da televisão privada não gostavam do tom dos comentários de Marcelo, que terá sido aconselhado a moderar as críticas ao Executivo.
O «Público» avança que «accionistas da estação privada estavam preocupados com alguns negócios que dependiam do Governo». Segundo o jornal, alguns accionistas da TVI não gostavam do tom dos comentários de Marcelo Rebelo de Sousa, «uma vez que o grupo Media Capital está interessado noutros negócios cujo desfecho depende directa ou indirectamente do Governo». Alguns desses negócios envolvem o grupo PT, refere o diário.
«A Capital» escreve mesmo que Paes do Amaral, dono da TVI terá sido pressionado pelo Executivo «a calar os comentários críticos do professor», e que «a alternativa passava pelo fim do negócio com a PT», com a qual a Media Capital tem tido várias reuniões «nas últimas semanas», com vista à compra da estação privada.
A saída de Marcelo Rebelo de Sousa da TVI, depois de críticas do ministro dos Assuntos Parlamentares, deu origem a um processo da Alta Autoridade para a Comunicação Social e a críticas da oposição e de elementos do próprio PSD por eventuais pressões governamentais, que o Executivo já desmentiu.
O caso iniciou-se na segunda-feira, quando o ministro Rui Gomes da Silva se insurgiu contra o que considerou serem «comentários de ódio» ao Governo que Marcelo Rebelo de Sousa terá, alegadamente, proferido na TVI. Afirmando-se «revoltado com as mentiras e falsidades» do antigo presidente do PSD, acusou-o de defender «interesses pessoais» sem ser sujeito ao contraditório, o que representa um «caso único na Europa».
A Alta Autoridade para a Comunicação Social (AACS), que o ministro também criticou, estranhando o «silêncio» daquele órgão, entendeu as declarações de Rui Gomes da Silva como uma queixa e decidiu hoje, unanimemente, abrir um processo à participação de Marcelo Rebelo de Sousa como comentador político no «Jornal Nacional» de domingo da TVI.
Marcelo anunciou ontem ao início da tarde a sua saída imediata da TVI, depois de quatro anos e meio de comentários políticos, na sequência de «uma conversa da iniciativa do presidente da Media Capital, Miguel Paes do Amaral».
Em comunicado emitido ao fim da tarde de ontem, o grupo Media Capital, que detém a TVI, confirmou a saída de Marcelo Rebelo de Sousa e garantiu que a decisão, recebida com «surpresa», foi da exclusiva responsabilidade do comentador.
O ministro de Estado e da Presidência do Conselho de Ministros, Nuno Morais Sarmento, negou qualquer interferência do Governo no processo que originou a saída de Marcelo Rebelo de Sousa da TVI.
«Em momento algum este Governo condicionou ou interferiu em qualquer política editorial dos órgãos de comunicação social», assegurou Nuno Morais Sarmento aos jornalistas, à porta da presidência do Conselho de Ministros, em Lisboa, realçando que falava «em nome do Governo e do primeiro-ministro».
No Parlamento, também Rui Gomes da Silva recusou responsabilidades pela saída de Marcelo Rebelo de Sousa e garantiu aos jornalistas que «ninguém quis calar» o comentador, enquanto a oposição acusou o Governo de querer silenciar as vozes críticas.
No plenário do Parlamento, o PS acusou o Executivo de querer «silenciar as vozes críticas», enquanto o Bloco de Esquerda afirmou que «na ânsia de controlo da comunicação social, o Governo está disposto a tudo, até a atropelar Marcelo Rebelo de Sousa».
Por seu lado, o PSD lamentou o fim dos comentários de Marcelo na TVI e rejeitou a possibilidade de a televisão ter sido pressionada pelo Governo, reiterando a defesa do «pluralismo na comunicação social».
O antigo eurodeputado social-democrata Pacheco Pereira defendeu, por sua vez, a necessidade de se averiguar se a TVI sofreu pressões políticas, exigindo esclarecimentos sobre a acção do Governo, que «calou uma voz incómoda».
O deputado do PSD e antigo ministro dos Assuntos Parlamentares Luís Marques Mendes considerou que a saída de Marcelo da TVI é «preocupante», abrindo «um precedente grave». Marques Mendes entende que a situação é também «um mau prenúncio», que «tem a ver com a liberdade de expressão».
Miguel Sousa Tavares, também ele comentador da TVI, afirmou ao «Público» que está a ponderar se vai ou não deixar a estação privada, uma vez que considera a saída de Marcelo «uma situação gravíssima».
10:13 7 Outubro 2004
"Expresso online"
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Bom, estamos plenamente no antes 25 de Abril
!!
Além da incompetência
, já altamente demonstrada neste curto espaço de tempo em que esta rapaziada lá está,vem agora a lei da rolha
.
Em conversas de amigos costumava dizer que este governo tomou posse só para preparar e apresentar o orçamento de estado para 2005. Estou certo que depois disso, a porta de saída abrir-se-à
. Mas, estes acontecimentos, tão graves, poderão precipitar as coisas. Eu ao presidente, já agora, esperava e depois do orçamento aprovado despachava a rapaziada que deverá tomar as pilulas da memória, pois já esqueceram que estamos em democracia
.
Puxa, que país de bananas
!

Além da incompetência


Em conversas de amigos costumava dizer que este governo tomou posse só para preparar e apresentar o orçamento de estado para 2005. Estou certo que depois disso, a porta de saída abrir-se-à



Puxa, que país de bananas

-
tiopatinhas
Parece que isto pegou fogo.
Sampaio recebe Marcelo Rebelo de Sousa às 12:45 horas
O Presidente da República, Jorge Sampaio, vai receber esta quinta-feira, a partir das 12:45 horas, o professor Marcelo Rebelo de Sousa, segundo acaba de anunciar a SIC Notícias.
O encontro foi convocado depois da polémica saída do comentador da TVI, anunciada na véspera, na sequência das críticas proferidas pelo ministro dos Assuntos Parlamentares, Rui Gomes da Silva.
O ministro atacou duramente o antigo líder do PSD, acusando-o de estar a defender interesses pessoais e atacando o Governo.
07-10-2004 9:38:52
"Diário Digital"
Sampaio recebe Marcelo Rebelo de Sousa às 12:45 horas
O Presidente da República, Jorge Sampaio, vai receber esta quinta-feira, a partir das 12:45 horas, o professor Marcelo Rebelo de Sousa, segundo acaba de anunciar a SIC Notícias.
O encontro foi convocado depois da polémica saída do comentador da TVI, anunciada na véspera, na sequência das críticas proferidas pelo ministro dos Assuntos Parlamentares, Rui Gomes da Silva.
O ministro atacou duramente o antigo líder do PSD, acusando-o de estar a defender interesses pessoais e atacando o Governo.
07-10-2004 9:38:52
"Diário Digital"
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- Registado: 8/11/2002 12:04
Miguel Sousa Tavares pondera deixar TVI
O jornalista Miguel Sousa Tavares decidirá na sexta-feira se vai ou não deixar de fazer os comentários semanais na TVI, uma vez que considera um «episódio gravíssimo» a saída de Marcelo Rebelo de Sousa da estação de Queluz.
De acordo com a edição desta quinta-feira do Público, Miguel Sousa Tavares afirmou que a sua decisão final está dependente apenas de um conversa que irá ter com o director-geral da estação, José Eduardo Moniz.
Em declarações ao jornal, o jornalista acrescentou que ainda lhe falta um «conhecimento total» do episódio referente ao professor Marcelo, já que na quarta-feira só conseguiu falar com Moniz e com o presidente da Media Capital, Miguel Pais do Amaral.
Segundo Miguel Sousa Tavares, falta-lhe também ter uma conversa com o próprio Marcelo Rebelo de Sousa, de modo a poder formular o seu juízo e decidir se fica ou não como comentador semanal da TVI.
Para o jornalista, a «responsabilidade primeira» da situação é do Presidente da República, Jorge Sampaio, uma vez que, segundo afirma, «não percebeu o tipo de gente a que deu posse».
07-10-2004 7:53:40
"Diário Digital"
O jornalista Miguel Sousa Tavares decidirá na sexta-feira se vai ou não deixar de fazer os comentários semanais na TVI, uma vez que considera um «episódio gravíssimo» a saída de Marcelo Rebelo de Sousa da estação de Queluz.
De acordo com a edição desta quinta-feira do Público, Miguel Sousa Tavares afirmou que a sua decisão final está dependente apenas de um conversa que irá ter com o director-geral da estação, José Eduardo Moniz.
Em declarações ao jornal, o jornalista acrescentou que ainda lhe falta um «conhecimento total» do episódio referente ao professor Marcelo, já que na quarta-feira só conseguiu falar com Moniz e com o presidente da Media Capital, Miguel Pais do Amaral.
Segundo Miguel Sousa Tavares, falta-lhe também ter uma conversa com o próprio Marcelo Rebelo de Sousa, de modo a poder formular o seu juízo e decidir se fica ou não como comentador semanal da TVI.
Para o jornalista, a «responsabilidade primeira» da situação é do Presidente da República, Jorge Sampaio, uma vez que, segundo afirma, «não percebeu o tipo de gente a que deu posse».
07-10-2004 7:53:40
"Diário Digital"
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Para o Bender:
Esses 30 minutos tinham um pico de audiência muito significativo. Era o único dia (domingo) em que o telejornal da TVI batia largamente os outros.
O Prof. era (é) das pessoas mais ouvidas pelos portugueses, mesmo fora dos meios ditos intelectuais. Senão não tivesse a audiência que tem não havia risco!
Vê por exemplo se "ligam" alguma coisa ao que diz o Pacheco Pereira ou o José Magalhães.
Agora foi engraçado à noite ouvir aquele individuo que foi nomeado ministro dizer que não tinha(m) feito nada ... só querem que haja CONTRADITÓRIO para que a democracia seja plena.
Parecia um menino apanhado em falta...
Agora cada vez que um comentador ou jornalista emita a sua opinião vai ter de haver um que diga o contrário!
Vai haver pleno emprego para os licenciados em Direito.
Agora o Paes do Amaral deve andar cá uma indigestão depois daquele almoço...
Estou curioso para ver se o Dr.Balsemão ainda continua com os "ditos" no sítio e se vai buscar o Prof.
Gonanto
Peço desculpa pela msg não ser a mais adequada a este fórum, mas quem está sempre por aqui e fica indignado é uma forma de desabafar. E os mercados estão tranquilos.
Esses 30 minutos tinham um pico de audiência muito significativo. Era o único dia (domingo) em que o telejornal da TVI batia largamente os outros.
O Prof. era (é) das pessoas mais ouvidas pelos portugueses, mesmo fora dos meios ditos intelectuais. Senão não tivesse a audiência que tem não havia risco!
Vê por exemplo se "ligam" alguma coisa ao que diz o Pacheco Pereira ou o José Magalhães.
Agora foi engraçado à noite ouvir aquele individuo que foi nomeado ministro dizer que não tinha(m) feito nada ... só querem que haja CONTRADITÓRIO para que a democracia seja plena.
Parecia um menino apanhado em falta...
Agora cada vez que um comentador ou jornalista emita a sua opinião vai ter de haver um que diga o contrário!
Vai haver pleno emprego para os licenciados em Direito.
Agora o Paes do Amaral deve andar cá uma indigestão depois daquele almoço...
Estou curioso para ver se o Dr.Balsemão ainda continua com os "ditos" no sítio e se vai buscar o Prof.
Gonanto
Peço desculpa pela msg não ser a mais adequada a este fórum, mas quem está sempre por aqui e fica indignado é uma forma de desabafar. E os mercados estão tranquilos.
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- Registado: 8/11/2002 12:04
Confesso que fiquei estupefacto quando li em cima
"Os habituais comentários de Marcelo Rebelo de Sousa na TVI acabaram."
e pensei que era tanga. Quando fui à página do canal de negócios e pude confirmar esta notícia então agora é que fiquei fulo de todo.
Já andava a pensar que para colocar o país na ordem e tirar esses políticos de meia-tijela do poder seria preciso um novo 25 de Abril, mas era apenas um pensamento. Mas agora depois disto, é a gota de água que faltava. Então não se pode emitir uma opinião televisão? Eu não vivi no Salazarismo, mas agora estou a começar a entender o que o povo sentia. Nunca mais chega as eleições... FORA COM ESTA GENTALHA!!!!
Estou enojado..
Desculpem-me o desabafo.
"Os habituais comentários de Marcelo Rebelo de Sousa na TVI acabaram."
e pensei que era tanga. Quando fui à página do canal de negócios e pude confirmar esta notícia então agora é que fiquei fulo de todo.
Já andava a pensar que para colocar o país na ordem e tirar esses políticos de meia-tijela do poder seria preciso um novo 25 de Abril, mas era apenas um pensamento. Mas agora depois disto, é a gota de água que faltava. Então não se pode emitir uma opinião televisão? Eu não vivi no Salazarismo, mas agora estou a começar a entender o que o povo sentia. Nunca mais chega as eleições... FORA COM ESTA GENTALHA!!!!
Estou enojado..
Desculpem-me o desabafo.
Paulo Moreira
...
Nunca percebi porque razão uma estação que pretende liderar o prime time, coloca o Marcelo a comentar política, durante 1/2 hora, precisamente antes do seu início...não faz sentido.
Será que o Sr Paes do Amaral, na defesa dos "superiores" interesses dos seus acionistas, não aproveitou este incidente para se ver livre deste fardo ??
Acredito mais nesta explicação, do que numa limpeza estalinista/troskysta, demasiado evidente e primária...
Abraço
Bender
Será que o Sr Paes do Amaral, na defesa dos "superiores" interesses dos seus acionistas, não aproveitou este incidente para se ver livre deste fardo ??
Acredito mais nesta explicação, do que numa limpeza estalinista/troskysta, demasiado evidente e primária...


Abraço
Bender
resp.
Gonanto... por acaso ficou um cheirinho a "ou te calas ou partimos-te os dentes" por parte do psd para com o Marcelo....
...o que deixou um péssimo amargar de boca do carrascão da colheita de 1970 da marca "ditadura".
... creio que nem o PCP nos últimos tempos teria feito "melhor"! Parece que o psd anda a reaprender qq coisa "dos antigamentes".
No final creio que quem mais fica a perder é quem se diz ofendido....
Cump.
...o que deixou um péssimo amargar de boca do carrascão da colheita de 1970 da marca "ditadura".
... creio que nem o PCP nos últimos tempos teria feito "melhor"! Parece que o psd anda a reaprender qq coisa "dos antigamentes".
No final creio que quem mais fica a perder é quem se diz ofendido....
Cump.
-
Info....
Aplicação da Política "Bush" - Quem não é a favor
Filme "Quem não é a Favor é ... contra"
Exemplo da aplicação das novas teorias "Bushianas"
O "Antes" :
Marcelo Rebelo de Sousa critica Governo de Santana Lopes
O comentador das noites de domingo da TVI, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou, no seu habitual comentário, que a tolerância de ponto concedida esta segunda-feira aos funcionários públicos foi um «péssimo» exemplo dado pelo Governo.
Durante o comentário de domingo, Marcelo Rebelo de Sousa chegou a afirmar que esta situação «é pior do que o pior de Guterres», acrescentando que o actual Governo corre o risco de repetir, para pior, o que António Guterres fez.
O comentador da TVI aproveitou ainda o seu espaço semanal para elogiar o secretário-geral do Partido Socialista, José Sócrates, classificando-o de «muito eficaz» e de «crítico perigosíssimo».
De resto, o professor elogiou toda a equipa do novo líder socialista e lembrou a Santana Lopes que «não tem nenhum Vitorino» como número dois do PSD.
"Diário Digital"
04-10-2004 8:16:02
O Aviso:
Governo quer o fim dos «comentários de ódio» de Marcelo na TVI
O ministro dos Assuntos Parlamentares, Rui Gomes da Silva, apelou, na segunda-feira, à Alta Autoridade para a Comunicação Social para que intervenha contra os «comentários de ódio» do ex-presidente do PSD, Marcelo Rebelo de Sousa, os quais «não têm qualquer correspondência com a realidade».
Criticando as intervenções de Marcelo Rebelo de Sousa no jornal de domingo da TVI, Rui Gomes da Silva afirmou sentir-se «revoltado com as mentiras» e com as «falsidades» que são proferidas todos os domingos «por um comentador que tem um problema» com o primeiro-ministro, Pedro Santana Lopes.
«Em toda a Europa, trata-se de um caso único. Não há em país algum uma pessoa a perorar 45 minutos sobre política sem ser sujeita ao contraditório e apenas a defender os seus interesses pessoais».
O ministro dos Assuntos Parlamentares anunciou ainda que o Governo se prepara para tomar uma iniciativa legislativa no sentido de impedir que dirigentes políticos sejam proprietários de empresas de sondagens
"Diário Digital"
05-10-2004 12:35:25
A Consequência
Os habituais comentários de Marcelo Rebelo de Sousa na TVI acabaram.
Hoje, depois de um almoço com Miguel Paes do Amaral, presidente da Media Capital, o antigo líder do PSD, em declarações à agência Lusa, disse que decidiu «cessar, de imediato, a colaboração na TVI, a qual sempre pude livremente conceber e executar durante quatro anos e meio».
O almoço realizou-se a pedido de Miguel Paes do Amaral e surge na sequência das fortes críticas que o ministro dos Assuntos Parlamentares, Rui Gomes da Silva, fez às intervenções de Marcelo Rebelo de Sousa naquele canal.
As acções da Media Capital, detentora da estação de televisão, seguiam inalteradas, nos 4,90 euros.
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
Exemplo da aplicação das novas teorias "Bushianas"
O "Antes" :
Marcelo Rebelo de Sousa critica Governo de Santana Lopes
O comentador das noites de domingo da TVI, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou, no seu habitual comentário, que a tolerância de ponto concedida esta segunda-feira aos funcionários públicos foi um «péssimo» exemplo dado pelo Governo.
Durante o comentário de domingo, Marcelo Rebelo de Sousa chegou a afirmar que esta situação «é pior do que o pior de Guterres», acrescentando que o actual Governo corre o risco de repetir, para pior, o que António Guterres fez.
O comentador da TVI aproveitou ainda o seu espaço semanal para elogiar o secretário-geral do Partido Socialista, José Sócrates, classificando-o de «muito eficaz» e de «crítico perigosíssimo».
De resto, o professor elogiou toda a equipa do novo líder socialista e lembrou a Santana Lopes que «não tem nenhum Vitorino» como número dois do PSD.
"Diário Digital"
04-10-2004 8:16:02
O Aviso:
Governo quer o fim dos «comentários de ódio» de Marcelo na TVI
O ministro dos Assuntos Parlamentares, Rui Gomes da Silva, apelou, na segunda-feira, à Alta Autoridade para a Comunicação Social para que intervenha contra os «comentários de ódio» do ex-presidente do PSD, Marcelo Rebelo de Sousa, os quais «não têm qualquer correspondência com a realidade».
Criticando as intervenções de Marcelo Rebelo de Sousa no jornal de domingo da TVI, Rui Gomes da Silva afirmou sentir-se «revoltado com as mentiras» e com as «falsidades» que são proferidas todos os domingos «por um comentador que tem um problema» com o primeiro-ministro, Pedro Santana Lopes.
«Em toda a Europa, trata-se de um caso único. Não há em país algum uma pessoa a perorar 45 minutos sobre política sem ser sujeita ao contraditório e apenas a defender os seus interesses pessoais».
O ministro dos Assuntos Parlamentares anunciou ainda que o Governo se prepara para tomar uma iniciativa legislativa no sentido de impedir que dirigentes políticos sejam proprietários de empresas de sondagens
"Diário Digital"
05-10-2004 12:35:25
A Consequência
Os habituais comentários de Marcelo Rebelo de Sousa na TVI acabaram.
Hoje, depois de um almoço com Miguel Paes do Amaral, presidente da Media Capital, o antigo líder do PSD, em declarações à agência Lusa, disse que decidiu «cessar, de imediato, a colaboração na TVI, a qual sempre pude livremente conceber e executar durante quatro anos e meio».
O almoço realizou-se a pedido de Miguel Paes do Amaral e surge na sequência das fortes críticas que o ministro dos Assuntos Parlamentares, Rui Gomes da Silva, fez às intervenções de Marcelo Rebelo de Sousa naquele canal.
As acções da Media Capital, detentora da estação de televisão, seguiam inalteradas, nos 4,90 euros.
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