Fundos apostam mais em acções nacionais e continuam a prefer
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Fundos apostam mais em acções nacionais e continuam a prefer
Fundos apostam mais em acções nacionais e continuam a preferir Sonae e BCP
Os fundos de investimento mobiliários (FIM) portugueses, no final de Agosto, tinham investidos 702 milhões de euros no segmento accionista da bolsa nacional, mais 1,2% que no mês anterior. A Sonae SGPS, o Banco Comercial Português e a Portugal Telecom continuam a ser os títulos preferidos.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Os fundos de investimento mobiliários (FIM) portugueses, no final de Agosto, tinham investidos 702 milhões de euros no segmento accionista da bolsa nacional, mais 1,2% que no mês anterior. A Sonae SGPS, o Banco Comercial Português e a Portugal Telecom continuam a ser os títulos preferidos.
Segundo os indicadores síntese sobre os FIM, hoje divulgados pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, no final de Agosto os fundos tinham 23,34 mil milhões de euros em valores sob gestão, no fim de Agosto, mais 0,5% que no fim de Julho. A capitalização média dos 215 FIM era de 108,6 milhões de euros, uma subida de 1,5% contra o mês anterior.
Os fundos tinham 1,638 mil milhões de euros investidos em Portugal, mais 0,7% que em Junho, representando 9,8% da carteira total. Apesar da queda de 1,8%, o Luxemburgo continua a ser o principal destino das aplicações dos fundos nacionais, com uma quota de 1,8%. Ainda acima de Portugal está o Reino Unido, com uma quota de 15,9%.
Do total investido em Portugal, menos de metade, ou 702 milhões de euros, estava aplicado em acções portuguesas, o que representa um reforço de 1,2% contra Julho. Em contrapartida os FIM desceram o investimento em acções estrangeiras (2% para 1,207 milhões de euros), o que deverá ser explicado pelo maior número de resgates registados em Agosto nos fundos que apostam nestes produtos.
Entre as acções portuguesas a Sonae SGPS, continua a ser a preferida, com um investimento total de 72,6 milhões de euros, menos 2,9% que em Julho. Apesar da queda a «holding» de Belmiro de Azevedo representa 10,3% das acções nacionais nas carteiras dos fundos, mais que os 10,2% do BCP.
No banco de Jardim Gonçalves os investimentos cresceram 0,6% para 71,7 milhões de euros. Depois surgem as acções da Portugal Telecom, Electricidade de Portugal, PT Multimédia e Brisa, sendo que a concessionária de auto-estradas, face ao mês de Julho, desceu uma posição.
Os aumentos de investimento mais significativos ocorreram na PT Multimédia (15,9%) e na Semapa (15%).
As obrigações estrangeiras continuam a representam mais de metade (53%) das carteiras totais dos fundos, surgindo depois a dívida pública estrangeira com 7,1%.
Entre as sociedades gestoras de fundos a AF Investimentos e a Caixagest continuam a liderar, apesar de ambas terem visto a sua quota de mercado descer em Agosto, para 21,7% e 19,1%, respectivamente.
Os fundos de investimento mobiliários (FIM) portugueses, no final de Agosto, tinham investidos 702 milhões de euros no segmento accionista da bolsa nacional, mais 1,2% que no mês anterior. A Sonae SGPS, o Banco Comercial Português e a Portugal Telecom continuam a ser os títulos preferidos.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Os fundos de investimento mobiliários (FIM) portugueses, no final de Agosto, tinham investidos 702 milhões de euros no segmento accionista da bolsa nacional, mais 1,2% que no mês anterior. A Sonae SGPS, o Banco Comercial Português e a Portugal Telecom continuam a ser os títulos preferidos.
Segundo os indicadores síntese sobre os FIM, hoje divulgados pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, no final de Agosto os fundos tinham 23,34 mil milhões de euros em valores sob gestão, no fim de Agosto, mais 0,5% que no fim de Julho. A capitalização média dos 215 FIM era de 108,6 milhões de euros, uma subida de 1,5% contra o mês anterior.
Os fundos tinham 1,638 mil milhões de euros investidos em Portugal, mais 0,7% que em Junho, representando 9,8% da carteira total. Apesar da queda de 1,8%, o Luxemburgo continua a ser o principal destino das aplicações dos fundos nacionais, com uma quota de 1,8%. Ainda acima de Portugal está o Reino Unido, com uma quota de 15,9%.
Do total investido em Portugal, menos de metade, ou 702 milhões de euros, estava aplicado em acções portuguesas, o que representa um reforço de 1,2% contra Julho. Em contrapartida os FIM desceram o investimento em acções estrangeiras (2% para 1,207 milhões de euros), o que deverá ser explicado pelo maior número de resgates registados em Agosto nos fundos que apostam nestes produtos.
Entre as acções portuguesas a Sonae SGPS, continua a ser a preferida, com um investimento total de 72,6 milhões de euros, menos 2,9% que em Julho. Apesar da queda a «holding» de Belmiro de Azevedo representa 10,3% das acções nacionais nas carteiras dos fundos, mais que os 10,2% do BCP.
No banco de Jardim Gonçalves os investimentos cresceram 0,6% para 71,7 milhões de euros. Depois surgem as acções da Portugal Telecom, Electricidade de Portugal, PT Multimédia e Brisa, sendo que a concessionária de auto-estradas, face ao mês de Julho, desceu uma posição.
Os aumentos de investimento mais significativos ocorreram na PT Multimédia (15,9%) e na Semapa (15%).
As obrigações estrangeiras continuam a representam mais de metade (53%) das carteiras totais dos fundos, surgindo depois a dívida pública estrangeira com 7,1%.
Entre as sociedades gestoras de fundos a AF Investimentos e a Caixagest continuam a liderar, apesar de ambas terem visto a sua quota de mercado descer em Agosto, para 21,7% e 19,1%, respectivamente.
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