Governo quer empregar licenciados
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Totalmente de acordo valves,
mais uma vez se verifica que é muito fácil falar destas coisas de uma forma tão redutoramente simplista, quando não se sente este tipo de problemas na própria pele.
É realmente muito triste ter andado a estudar vinte e tal anos, para depois se sair da faculdade e não ter o que fazer
Alex
mais uma vez se verifica que é muito fácil falar destas coisas de uma forma tão redutoramente simplista, quando não se sente este tipo de problemas na própria pele.
É realmente muito triste ter andado a estudar vinte e tal anos, para depois se sair da faculdade e não ter o que fazer

Alex
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- Registado: 9/6/2004 21:06
- Localização: Quinta do Conde
Boas, nada de acordo com que foi dito até agora sempre defendi que o sector publico depois de limpo das pessoas que tem a mais e que fazem falta em outros sectores do privado tais como hotelaria, Restauração etc etc deve funcionar como um empregador de ultima instancia para os desempregados de longa duração. Parece - me um pilar da nossa sociedade e uma demonstração inequivoca da superioridade moral e material do nosso sistema economico face a outros que já foram tentados na nossa historia o desemprego involuntario de longa duração é um pecado social que urge acabar de uma vez por todas
Um abraço
Vasco
Um abraço
Vasco
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
O problema é que se deveria diminuir o peso do sector público , para esses recursos fossem utilizados pelo sector privado , na criação de empresas e de novos empregos, para se aumentar as exportações. Mas os politicos têm feito o contrário,mesmo o Cavaco que fala do monstro, ele foi uns principais responsáveis pelo seu crescimento.
O futuro é o aumento do desemprego , aumento sucessivo dos impostos, e o desaparecimento de muitos sectores . Os juventude já nem põem a hipótese de criar empresas, pq a preseguição fiscal, através de presunções, reversões, e os sucessivos aumentos das responsabilidades, e o próprio mercado que está dominado pelas empresas e tb a falta de opurtonidades.
Resumindo , a juventude só tem um caminho, é emigrar, pq este País só tem futuro para quem é filidado em partidos.
A maioria da população já há muito chegou a estas conclusões.
O futuro é o aumento do desemprego , aumento sucessivo dos impostos, e o desaparecimento de muitos sectores . Os juventude já nem põem a hipótese de criar empresas, pq a preseguição fiscal, através de presunções, reversões, e os sucessivos aumentos das responsabilidades, e o próprio mercado que está dominado pelas empresas e tb a falta de opurtonidades.
Resumindo , a juventude só tem um caminho, é emigrar, pq este País só tem futuro para quem é filidado em partidos.
A maioria da população já há muito chegou a estas conclusões.
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- Registado: 30/6/2004 22:45
Governo quer empregar licenciados
Este texto do Expresso, deixa-me "tonto" com tanta "porcaria" que vai no ensino e no país dos "políticos", onde se fica rico em pouco tempo, basta que para isso se encontre um lugar ao "sol" à custa do contribuinte cumpridor.
1º existem cursos nas faculdades que não têm nenhuma saída profissional nos dias de hoje, e mesmo assim, quando acabam, não estão preparados para o "mundo" do trabalho, no entanto a existência desses cursos são importantes para a manutenção de "tachos" e pagamento de muitos doutoramentos à custa das propinas dos estudantes nas universidades
2º Vêm agora querer fazer reconversões, então andaram 5 ou mais anos na faculdade a "aprender" uma "arte" e querem agora em 12 meses ensinarem-lhes outra?
Isto para mim não passa de mais uma manobra para meter mais uns milhões ao bolso de alguns, com cursos profissionais co-financiados pela comunidade europeia, e precisavam de "matéria prima" para a criação de turmas
Querem também que estes mesmos sejam requalificados para a função pública, mas querem ainda mais funcionários públicos? Quem vai pagar esta pesada máquina? Os contribuintes através do aumento dos impostos? Conhecem aquela anedota dos remadores que foram aos jogos olímpicos, e que no barco português iam 10 gestores e apenas 2 remadores, e depois perguntavam o que tinha falhado na prova pois tinham ficado em últimos?
Estranho é isto: não conheço nenhum filho de político que esteja no desemprego, porque será?
Governo quer empregar licenciados
O Governo quer recuperar os 40 mil licenciados no desemprego e para isso tem já elaborado um plano de acção que passa pela atribuição de bolsas a quem reconverter a sua formação inicial, frequentando os cursos criados para o efeito, nomeadamente em áreas que fazem falta na administração pública.
A medida é explicada hoje pela ministra da Ciência e Ensino Superior, em entrevista ao Diário de Notícias, assegurando Maria da Graça Carvalho que também os desempregados com o ensino secundário cumprido podem frequentar cursos de especialização.
Segundo a ministra, «todas as licenciaturas serão traduzidas em créditos, assim como a experiência profissional e o currículo pessoal».
É com base neste sistema que o Governo organiza cursos do IV nível - disponíveis para serem frequentados por alunos que tenham terminado o ensino secundário -, até ao nível VI - de especialização mais elevada e que terão equivalência a mestrado.
Os cursos serão de especialização tecnológica (com duração de 12 a 18 meses), de especialização complementar e de especialização avançada (ambos de 12 meses).
Na entrevista, Maria da Graça carvalho anuncia também o investimento, em 2005, de 18 milhões de euros na área da saúde, sobretudo aplicados em equipamentos, nos cursos superiores de Enfermagem, Medicina e Tecnologias de Enfermagem.
No que toca à Ciência, a ministra pretende encontrar «soluções que dinamizem os Laboratórios do Estado», pelo que vai ser criado um grupo de trabalho que avalie «as barreiras» e proponha medidas eficazes.
«Há problemas estruturais, outros naturais, devido ao envelhecimento dos investigadores, e é preciso renovar, fazer parcerias com instituições do ensino superior», sustenta.
Na entrevista, Maria da Graça Carvalho, recorda que já abriu o concurso para novos Laboratórios Associados nas áreas de biotecnologia, nanotecnologia e nanomateriais, riscos sísmicos, transportes e energia, aeronáutica e espaço, que deverão começar a funcionar em Janeiro do próximo ano.
1º existem cursos nas faculdades que não têm nenhuma saída profissional nos dias de hoje, e mesmo assim, quando acabam, não estão preparados para o "mundo" do trabalho, no entanto a existência desses cursos são importantes para a manutenção de "tachos" e pagamento de muitos doutoramentos à custa das propinas dos estudantes nas universidades

2º Vêm agora querer fazer reconversões, então andaram 5 ou mais anos na faculdade a "aprender" uma "arte" e querem agora em 12 meses ensinarem-lhes outra?

Isto para mim não passa de mais uma manobra para meter mais uns milhões ao bolso de alguns, com cursos profissionais co-financiados pela comunidade europeia, e precisavam de "matéria prima" para a criação de turmas

Querem também que estes mesmos sejam requalificados para a função pública, mas querem ainda mais funcionários públicos? Quem vai pagar esta pesada máquina? Os contribuintes através do aumento dos impostos? Conhecem aquela anedota dos remadores que foram aos jogos olímpicos, e que no barco português iam 10 gestores e apenas 2 remadores, e depois perguntavam o que tinha falhado na prova pois tinham ficado em últimos?
Estranho é isto: não conheço nenhum filho de político que esteja no desemprego, porque será?
Governo quer empregar licenciados
O Governo quer recuperar os 40 mil licenciados no desemprego e para isso tem já elaborado um plano de acção que passa pela atribuição de bolsas a quem reconverter a sua formação inicial, frequentando os cursos criados para o efeito, nomeadamente em áreas que fazem falta na administração pública.
A medida é explicada hoje pela ministra da Ciência e Ensino Superior, em entrevista ao Diário de Notícias, assegurando Maria da Graça Carvalho que também os desempregados com o ensino secundário cumprido podem frequentar cursos de especialização.
Segundo a ministra, «todas as licenciaturas serão traduzidas em créditos, assim como a experiência profissional e o currículo pessoal».
É com base neste sistema que o Governo organiza cursos do IV nível - disponíveis para serem frequentados por alunos que tenham terminado o ensino secundário -, até ao nível VI - de especialização mais elevada e que terão equivalência a mestrado.
Os cursos serão de especialização tecnológica (com duração de 12 a 18 meses), de especialização complementar e de especialização avançada (ambos de 12 meses).
Na entrevista, Maria da Graça carvalho anuncia também o investimento, em 2005, de 18 milhões de euros na área da saúde, sobretudo aplicados em equipamentos, nos cursos superiores de Enfermagem, Medicina e Tecnologias de Enfermagem.
No que toca à Ciência, a ministra pretende encontrar «soluções que dinamizem os Laboratórios do Estado», pelo que vai ser criado um grupo de trabalho que avalie «as barreiras» e proponha medidas eficazes.
«Há problemas estruturais, outros naturais, devido ao envelhecimento dos investigadores, e é preciso renovar, fazer parcerias com instituições do ensino superior», sustenta.
Na entrevista, Maria da Graça Carvalho, recorda que já abriu o concurso para novos Laboratórios Associados nas áreas de biotecnologia, nanotecnologia e nanomateriais, riscos sísmicos, transportes e energia, aeronáutica e espaço, que deverão começar a funcionar em Janeiro do próximo ano.
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