Empresas da semana_Newsletter Millennium
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Empresas da semana_Newsletter Millennium
Newsletter Millennium
23 agosto 2004
PORTUGAL
MEDIA CAPITAL
A Media Capital anunciou que a TVI e a Sport TV concluíram um protocolo em que a TVI adquire o direito de transmissão, em sinal aberto, de um conjunto de jogos da Superliga de futebol. Com este acordo, válido para as próximas duas épocas, a TVI fica com o direito de transmitir, em cada jornada, um jogo de uma das principais equipas (33 jogos em 2004/2005), ficando igualmente com o exclusivo, para sinal aberto, dos resumos de todos os outros encontros. O acordo resulta de uma consulta lançada pela Sport TV, em que também participaram a RTP e a SIC, tendo a TVI apresentado a melhor proposta. Apesar de não ter sido divulgado oficialmente o valor deste contrato, o Diário Económico adiantou hoje que a Media Capital irá pagar €8Mn pelos 66 jogos.
SEMAPA
A Semapa divulgou o prospecto com as condições da OPA sobre a Portucel. A oferta, a um preço de €1,55 por acção, irá decorrer entre 18 de Agosto e 28 de Setembro, incidindo sobre 70% do capital social da papeleira, i.e. a parte não detida pela Semapa. A empresa não exige um número mínimo de acções, afirmando que, caso obtenha mais de 90% do capital da Portucel, não irá usar o direito de lançar uma OPA potestativa sobre o restante capital. A cimenteira obriga-se ainda a tomar as medidas necessárias para manter níveis adequados de liquidez da Portucel, que poderão passar por uma eventual recolocação em Bolsa.
EUROPA
AEGON
O Citigroup reviu em alta a recomendação sobre a Aegon de hold para buy.
A Goldman Sachs reviu em baixa (-8,1%) o EPS (2004) da Aegon para €0,91. O CSFB reviu em alta a recomendação sobre a Aegon de underperform para neutral.
ALLIANZ
A Lehman Brothers reviu em alta (+18%) o EPS (2004) da Allianz para €8,4. A Goldman Sachs reviu em alta a recomendação sobre a Allianz de underperform para in-line.
ALSTOM
A Fortis reviu em alta a recomendação sobre a Alstom de reduce para buy, dado que a sobrevivência da empresa já não está em causa. O preço alvo foi estabelecido em €0,70. A Lehman Brothers reviu em alta a recomendação de underweight para equal-weight.
De acordo com a imprensa inglesa, a Alstom é a favorita para ganhar o concurso para a construção do casco de dois porta-aviões para o exército inglês, no valor de $5,3Bn. O Ministro da Defesa inglês deverá iniciar o processo de escolha esta semana.
DANONE
A Morgan Stanley reviu em alta a recomendação sobre a Danone de underweight para equal-weight.
A Lehman Brothers reviu em alta a recomendação sobre a Danone de underweight para overweight.
EADS
A Boeing revelou que está optimista quanto a um acordo na União Europeia para suspender as ajudas governamentais ao desenvolvimento de novos aviões (o que iria afectar principalmente ajudas dos Estados membros à Airbus).
EPCOS
A UBS reviu em alta a recomendação sobre a Epcos de reduce para neutral.
EURO DISNEY
Segundo a imprensa francesa, o número de visitantes dos parques temáticos da Euro Disney durante o Verão está entre 5% a 10% abaixo dos objectivos, mas a empresa não quis comentar estes números.
HAGEMEYER
O Deutsche Bank reviu em alta a recomendação sobre a Hagemeyer de hold para buy. O CSFB reviu em alta a recomendação sobre a Hagemeyer de underperform para neutral.
INFINEON
A UBS reviu em baixa o preço alvo sobre a Infineon de €8 para €7.
L'ORÉAL
A UBS reviu em baixa (-8,5%) o preço alvo sobre a L’Oréal para €65.
NESTLÉ
Os lucros da Nestlé registaram uma subida de 2,1% no 1º semestre de 2004, para Sfr 2,84Bn vs consenso de Sfr 2,95Bn. A empresa beneficiou do crescimento das receitas, da redução de custos e do encerramento de algumas unidades menos rentáveis. As receitas subiram 2,5% para Sfr 42,45Bn vs consenso de Sfr 42,8Bn. O EBITDA subiu 1,5% para Sfr 5,12Bn vs consenso de Sfr 5,42Bn. A Nestlé revelou que os mercados da Ásia, África e América Latina recuperaram, não tendo tal acontecido na Europa. A empresa mantém-se optimista que irá conseguir atingir no final do ano a sua estimativa de crescimento das receitas entre 5% a 6% (excluindo efeitos cambiais e aquisições). A UBS reviu em baixa a recomendação sobre a Nestlé de buy para neutral. A Lehman reviu em alta a recomendação sobre a Nestlé de underweight para equal weight.
PEUGEOT
A PSA Peugeot Citroën poderá vir a ser processada pelo Grupo francês de retalho automóvel Automobil-Eclerc, o qual alega que o construtor automóvel impede a concorrência através de acordos com outros construtores automóveis.
PHILIPS
Segundo a casa de research norte-americana Isuppli Corp., a oferta global de écrans LCD usados em televisores e computadores ultrapassou a procura no primeiro semestre deste ano. Além disso, a abertura de oito novas fábricas este ano poderá vir a acentuar este desequilíbrio. A oferta de écrans LCD (com pelo menos 10 polegadas) ultrapassou a oferta em 4,2% no 1º trimestre, cerca de 6,4% no 2º trimestre e deverá atingir os 9,3% no 3º trimestre. Recorde-se que a Philips é uma das maiores fabricantes mundiais de écrans LCD.
A UBS reviu em alta a Philips de neutral para buy.
PUBLICIS
A Euronext revelou que a Publicis irá substituir a Aventis no índice CAC40 a partir do final da sessão de 30 de Setembro.
ROYAL DUTCH
A Merrill Lynch reviu em alta a recomendação sobre a Royal Dutch/Shell de neutral para buy.
STMICROELECTRONICS
A UBS reviu em baixa o preço alvo sobre a STMicroelectronics de €14 para €13.
UNILEVER
A Lehman Brothers reviu em baixa a Unilever de overweight para equal weight.
VODAFONE
De acordo com a imprensa inglesa, a Vodafone adiou a venda da Arcor AG (rede fixa na Alemanha) pelo menos até ao final deste ano. Recorde-se que esta venda estava prevista para este Outono, devendo a Vodafone conseguir um encaixe de €1Bn.
VW
Segundo a imprensa alemã, a VW irá iniciar no próximo mês negociações com os sindicatos com o objectivo de congelar os salários em pelo menos um ano.
ZURICH FINANCIAL
A Zurich Financial registou uma subida de 13% nos resultados do 2º trimestre, para $718Mn vs consenso de $688Mn, tendo beneficiado do crescimento dos prémios e da redução das provisões.
SECTOR ENERGÉTCO
A Lehman Brothers reviu em alta (+21%) os EPS (2005) da BP, Shell e Total.
EUA
APPLIED MATERIALS
A Applied Materials, líder mundial no fabrico de equipamento para a produção de semicondutores, apresentou um EPS de $0,26 no 3º trimestre fiscal vs consenso de $0,25. As receitas foram de $2,24Bn vs consenso de $2,14Bn. O CEO revelou-se optimista, declarando que não registou uma redução das encomendas devido ao crescimento dos stocks dos fabricantes de semicondutores, esperando pelo contrário uma subida das encomendas. Entre os seus clientes estão a Intel, Taiwan Semiconductor e Samsung Electronics. Para o actual trimestre a empresa espera um EPS entre $0,24 a $0,26 vs consenso de $0,27. As receitas deverão subir 5% para $2,35Bn vs consenso de $2,30Bn.
BROCADE COMMUNICATIONS
Os lucros da Brocade Communications no 3º trimestre fiscal registaram uma forte subida, tendo atingido os $17Mn. O EPS atingiu os $0,06 vs consenso de $0,05. As receitas subiram 12% para $150Mn, em linha com o esperado.
FORD
A Ford revelou que espera uma descida das vendas este mês face a mesmo período do ano passado, devido ao feriado do Dia do Trabalhador e à queda da procura na Florida devido ao furacão Charley.
GAP
A retalhista Gap apresentou ontem após o fecho do mercado os resultados do 2º trimestre, tendo registado um EPS$0,21 em linha com o consenso. Recorde-se que as estimativas tinham sido revistas de $0,28, após a Gap ter revelado a 5 de Agosto que o EPS seria entre $0,19 a $0,21. As receitas subiram 1% para $3,72Bn vs consenso de $3,85. A empresa foi penalizada pelos encargos com a amortização antecipada de dívida e a falta de dinamismo das vendas.
GM
Segundo o Wall Street Journal, alguns dos maiores concessionários norte-americanos estão a cancelar encomendas feitas à GM, devido à dificuldade de escoamento dos stocks. Segundo um dos concessionários, as vendas de automóveis da GM estão fracas, não havendo necessidade de repor stocks. A GM declarou que não registou nenhuma redução das encomendas, embora tenha prevista a redução da produção na América do Norte em 5% devido ao aumento dos stocks.
HOME DEPOT
A retalhista Home Depot registou no 2º trimestre um EPS de $0,70 vs consenso de $0,64. As receitas atingiram os $19,96Bn vs consenso de $20,17Bn. A estimativa de crescimento do EPS para o final do ano foi revista em alta de um intervalo entre 10% a 14% para 14% a 17%. A empresa reiterou as estimativas de receitas para o final do ano, esperando um crescimento entre 10% a 12%.
KMART
A Kmart registou um lucro de $155Mn no 2º trimestre (EPS $1,54), tendo beneficiado da venda ou encerramento das lojas menos rentáveis. Foi o 3º trimestre consecutivo de lucros, o qual foi acompanhado do crescimento das margens. As receitas desceram 15% para $4,79Bn.
LOWE’S
Os lucros da Lowe’s no 2º trimestre registaram uma subida de 18%, para $704Mn (EPS $0,89). O consenso apontava para um lucro de $0,91. As receitas subiram 17% para $10,2Bn. As vendas (nas lojas abertas há mais de um ano) subiram 5,1%, tendo sido a taxa mais baixa dos últimos 12 meses. A empresa espera que os lucros este ano se situem entre $2,69 a $2,71 vs anterior estimativa entre $2,69 a $2,72.
MEDTRONIC
Os lucros da Medtronic, apresentados após o fecho da sessão, registaram uma subida de 18% para $529,7Mn no 1º trimestre fiscal, beneficiando do aumento da procura por equipamentos médicos. O EPS foi de $0,43 em linha com o esperado. As receitas subiram 14% para $2,35Bn. A empresa tem apostado na diversificação dos seus produtos para manter sustentado o ritmo de crescimento das receitas. Para o ano fiscal de 2005 a empresa espera que as receitas se situem na média do intervalo dos analistas entre $10Bn a $10,6Bn. Os lucros deverão subir cerca de 15% relativamente a 2004.
MOTOROLA
A Motorola revelou que o forte crescimento registado no 1º semestre do ano deverá repetir-se no 2º semestre. A empresa está confiante na procura pela nova gama da Motorola.
NETWORK APPLIANCE
A Network Appliance registou uma subida de 73% nos resultados do 1º trimestre, para $49,6Mn, beneficiando da subida das vendas. O EPS foi de $0,13 vs consenso de $0,12. As receitas subiram 38% para $260,5Mn. A empresa espera para o actual trimestre um EPS entre $0,13 a $0,14, e uma subida das receitas entre 4% a 6%.
NOVELL
A fabricante de software Novell registou um lucro de $23,4Mn no 3º trimestre fiscal. O EPS atingiu os $0,06, mas excluindo os extraordinários foi de $0,04 vs consenso de $0,05. As receitas subiram 7,7% para $304,6Mn vs consenso de $306,6Mn, tendo ficado abaixo do esperado no R. Unido e na Alemanha, devido ao adiamento das decisões de investimento por parte dos empresários.
STAPLES
A Staples registou no 2º trimestre um EPS de $0,24 vs consenso de $0,22. As receitas foram de $3,09Bn vs consenso de $3,12Bn. A empresa espera um crescimento de 20% do EPS no 3º trimestre. Subiu 3,5%.
SECTOR TECNOLÓGICO
As encomendas de equipamentos para semicondutores estabilizaram em Julho nos $1,61Bn, aumentando o receio de esgotamento do crescimento. Além disso, o Book-to-Bill (rácio entre as encomendas face à facturação) desceu de 1,07 para 1,05, sendo o terceiro mês consecutivo de queda.
23 agosto 2004
PORTUGAL
MEDIA CAPITAL
A Media Capital anunciou que a TVI e a Sport TV concluíram um protocolo em que a TVI adquire o direito de transmissão, em sinal aberto, de um conjunto de jogos da Superliga de futebol. Com este acordo, válido para as próximas duas épocas, a TVI fica com o direito de transmitir, em cada jornada, um jogo de uma das principais equipas (33 jogos em 2004/2005), ficando igualmente com o exclusivo, para sinal aberto, dos resumos de todos os outros encontros. O acordo resulta de uma consulta lançada pela Sport TV, em que também participaram a RTP e a SIC, tendo a TVI apresentado a melhor proposta. Apesar de não ter sido divulgado oficialmente o valor deste contrato, o Diário Económico adiantou hoje que a Media Capital irá pagar €8Mn pelos 66 jogos.
SEMAPA
A Semapa divulgou o prospecto com as condições da OPA sobre a Portucel. A oferta, a um preço de €1,55 por acção, irá decorrer entre 18 de Agosto e 28 de Setembro, incidindo sobre 70% do capital social da papeleira, i.e. a parte não detida pela Semapa. A empresa não exige um número mínimo de acções, afirmando que, caso obtenha mais de 90% do capital da Portucel, não irá usar o direito de lançar uma OPA potestativa sobre o restante capital. A cimenteira obriga-se ainda a tomar as medidas necessárias para manter níveis adequados de liquidez da Portucel, que poderão passar por uma eventual recolocação em Bolsa.
EUROPA
AEGON
O Citigroup reviu em alta a recomendação sobre a Aegon de hold para buy.
A Goldman Sachs reviu em baixa (-8,1%) o EPS (2004) da Aegon para €0,91. O CSFB reviu em alta a recomendação sobre a Aegon de underperform para neutral.
ALLIANZ
A Lehman Brothers reviu em alta (+18%) o EPS (2004) da Allianz para €8,4. A Goldman Sachs reviu em alta a recomendação sobre a Allianz de underperform para in-line.
ALSTOM
A Fortis reviu em alta a recomendação sobre a Alstom de reduce para buy, dado que a sobrevivência da empresa já não está em causa. O preço alvo foi estabelecido em €0,70. A Lehman Brothers reviu em alta a recomendação de underweight para equal-weight.
De acordo com a imprensa inglesa, a Alstom é a favorita para ganhar o concurso para a construção do casco de dois porta-aviões para o exército inglês, no valor de $5,3Bn. O Ministro da Defesa inglês deverá iniciar o processo de escolha esta semana.
DANONE
A Morgan Stanley reviu em alta a recomendação sobre a Danone de underweight para equal-weight.
A Lehman Brothers reviu em alta a recomendação sobre a Danone de underweight para overweight.
EADS
A Boeing revelou que está optimista quanto a um acordo na União Europeia para suspender as ajudas governamentais ao desenvolvimento de novos aviões (o que iria afectar principalmente ajudas dos Estados membros à Airbus).
EPCOS
A UBS reviu em alta a recomendação sobre a Epcos de reduce para neutral.
EURO DISNEY
Segundo a imprensa francesa, o número de visitantes dos parques temáticos da Euro Disney durante o Verão está entre 5% a 10% abaixo dos objectivos, mas a empresa não quis comentar estes números.
HAGEMEYER
O Deutsche Bank reviu em alta a recomendação sobre a Hagemeyer de hold para buy. O CSFB reviu em alta a recomendação sobre a Hagemeyer de underperform para neutral.
INFINEON
A UBS reviu em baixa o preço alvo sobre a Infineon de €8 para €7.
L'ORÉAL
A UBS reviu em baixa (-8,5%) o preço alvo sobre a L’Oréal para €65.
NESTLÉ
Os lucros da Nestlé registaram uma subida de 2,1% no 1º semestre de 2004, para Sfr 2,84Bn vs consenso de Sfr 2,95Bn. A empresa beneficiou do crescimento das receitas, da redução de custos e do encerramento de algumas unidades menos rentáveis. As receitas subiram 2,5% para Sfr 42,45Bn vs consenso de Sfr 42,8Bn. O EBITDA subiu 1,5% para Sfr 5,12Bn vs consenso de Sfr 5,42Bn. A Nestlé revelou que os mercados da Ásia, África e América Latina recuperaram, não tendo tal acontecido na Europa. A empresa mantém-se optimista que irá conseguir atingir no final do ano a sua estimativa de crescimento das receitas entre 5% a 6% (excluindo efeitos cambiais e aquisições). A UBS reviu em baixa a recomendação sobre a Nestlé de buy para neutral. A Lehman reviu em alta a recomendação sobre a Nestlé de underweight para equal weight.
PEUGEOT
A PSA Peugeot Citroën poderá vir a ser processada pelo Grupo francês de retalho automóvel Automobil-Eclerc, o qual alega que o construtor automóvel impede a concorrência através de acordos com outros construtores automóveis.
PHILIPS
Segundo a casa de research norte-americana Isuppli Corp., a oferta global de écrans LCD usados em televisores e computadores ultrapassou a procura no primeiro semestre deste ano. Além disso, a abertura de oito novas fábricas este ano poderá vir a acentuar este desequilíbrio. A oferta de écrans LCD (com pelo menos 10 polegadas) ultrapassou a oferta em 4,2% no 1º trimestre, cerca de 6,4% no 2º trimestre e deverá atingir os 9,3% no 3º trimestre. Recorde-se que a Philips é uma das maiores fabricantes mundiais de écrans LCD.
A UBS reviu em alta a Philips de neutral para buy.
PUBLICIS
A Euronext revelou que a Publicis irá substituir a Aventis no índice CAC40 a partir do final da sessão de 30 de Setembro.
ROYAL DUTCH
A Merrill Lynch reviu em alta a recomendação sobre a Royal Dutch/Shell de neutral para buy.
STMICROELECTRONICS
A UBS reviu em baixa o preço alvo sobre a STMicroelectronics de €14 para €13.
UNILEVER
A Lehman Brothers reviu em baixa a Unilever de overweight para equal weight.
VODAFONE
De acordo com a imprensa inglesa, a Vodafone adiou a venda da Arcor AG (rede fixa na Alemanha) pelo menos até ao final deste ano. Recorde-se que esta venda estava prevista para este Outono, devendo a Vodafone conseguir um encaixe de €1Bn.
VW
Segundo a imprensa alemã, a VW irá iniciar no próximo mês negociações com os sindicatos com o objectivo de congelar os salários em pelo menos um ano.
ZURICH FINANCIAL
A Zurich Financial registou uma subida de 13% nos resultados do 2º trimestre, para $718Mn vs consenso de $688Mn, tendo beneficiado do crescimento dos prémios e da redução das provisões.
SECTOR ENERGÉTCO
A Lehman Brothers reviu em alta (+21%) os EPS (2005) da BP, Shell e Total.
EUA
APPLIED MATERIALS
A Applied Materials, líder mundial no fabrico de equipamento para a produção de semicondutores, apresentou um EPS de $0,26 no 3º trimestre fiscal vs consenso de $0,25. As receitas foram de $2,24Bn vs consenso de $2,14Bn. O CEO revelou-se optimista, declarando que não registou uma redução das encomendas devido ao crescimento dos stocks dos fabricantes de semicondutores, esperando pelo contrário uma subida das encomendas. Entre os seus clientes estão a Intel, Taiwan Semiconductor e Samsung Electronics. Para o actual trimestre a empresa espera um EPS entre $0,24 a $0,26 vs consenso de $0,27. As receitas deverão subir 5% para $2,35Bn vs consenso de $2,30Bn.
BROCADE COMMUNICATIONS
Os lucros da Brocade Communications no 3º trimestre fiscal registaram uma forte subida, tendo atingido os $17Mn. O EPS atingiu os $0,06 vs consenso de $0,05. As receitas subiram 12% para $150Mn, em linha com o esperado.
FORD
A Ford revelou que espera uma descida das vendas este mês face a mesmo período do ano passado, devido ao feriado do Dia do Trabalhador e à queda da procura na Florida devido ao furacão Charley.
GAP
A retalhista Gap apresentou ontem após o fecho do mercado os resultados do 2º trimestre, tendo registado um EPS$0,21 em linha com o consenso. Recorde-se que as estimativas tinham sido revistas de $0,28, após a Gap ter revelado a 5 de Agosto que o EPS seria entre $0,19 a $0,21. As receitas subiram 1% para $3,72Bn vs consenso de $3,85. A empresa foi penalizada pelos encargos com a amortização antecipada de dívida e a falta de dinamismo das vendas.
GM
Segundo o Wall Street Journal, alguns dos maiores concessionários norte-americanos estão a cancelar encomendas feitas à GM, devido à dificuldade de escoamento dos stocks. Segundo um dos concessionários, as vendas de automóveis da GM estão fracas, não havendo necessidade de repor stocks. A GM declarou que não registou nenhuma redução das encomendas, embora tenha prevista a redução da produção na América do Norte em 5% devido ao aumento dos stocks.
HOME DEPOT
A retalhista Home Depot registou no 2º trimestre um EPS de $0,70 vs consenso de $0,64. As receitas atingiram os $19,96Bn vs consenso de $20,17Bn. A estimativa de crescimento do EPS para o final do ano foi revista em alta de um intervalo entre 10% a 14% para 14% a 17%. A empresa reiterou as estimativas de receitas para o final do ano, esperando um crescimento entre 10% a 12%.
KMART
A Kmart registou um lucro de $155Mn no 2º trimestre (EPS $1,54), tendo beneficiado da venda ou encerramento das lojas menos rentáveis. Foi o 3º trimestre consecutivo de lucros, o qual foi acompanhado do crescimento das margens. As receitas desceram 15% para $4,79Bn.
LOWE’S
Os lucros da Lowe’s no 2º trimestre registaram uma subida de 18%, para $704Mn (EPS $0,89). O consenso apontava para um lucro de $0,91. As receitas subiram 17% para $10,2Bn. As vendas (nas lojas abertas há mais de um ano) subiram 5,1%, tendo sido a taxa mais baixa dos últimos 12 meses. A empresa espera que os lucros este ano se situem entre $2,69 a $2,71 vs anterior estimativa entre $2,69 a $2,72.
MEDTRONIC
Os lucros da Medtronic, apresentados após o fecho da sessão, registaram uma subida de 18% para $529,7Mn no 1º trimestre fiscal, beneficiando do aumento da procura por equipamentos médicos. O EPS foi de $0,43 em linha com o esperado. As receitas subiram 14% para $2,35Bn. A empresa tem apostado na diversificação dos seus produtos para manter sustentado o ritmo de crescimento das receitas. Para o ano fiscal de 2005 a empresa espera que as receitas se situem na média do intervalo dos analistas entre $10Bn a $10,6Bn. Os lucros deverão subir cerca de 15% relativamente a 2004.
MOTOROLA
A Motorola revelou que o forte crescimento registado no 1º semestre do ano deverá repetir-se no 2º semestre. A empresa está confiante na procura pela nova gama da Motorola.
NETWORK APPLIANCE
A Network Appliance registou uma subida de 73% nos resultados do 1º trimestre, para $49,6Mn, beneficiando da subida das vendas. O EPS foi de $0,13 vs consenso de $0,12. As receitas subiram 38% para $260,5Mn. A empresa espera para o actual trimestre um EPS entre $0,13 a $0,14, e uma subida das receitas entre 4% a 6%.
NOVELL
A fabricante de software Novell registou um lucro de $23,4Mn no 3º trimestre fiscal. O EPS atingiu os $0,06, mas excluindo os extraordinários foi de $0,04 vs consenso de $0,05. As receitas subiram 7,7% para $304,6Mn vs consenso de $306,6Mn, tendo ficado abaixo do esperado no R. Unido e na Alemanha, devido ao adiamento das decisões de investimento por parte dos empresários.
STAPLES
A Staples registou no 2º trimestre um EPS de $0,24 vs consenso de $0,22. As receitas foram de $3,09Bn vs consenso de $3,12Bn. A empresa espera um crescimento de 20% do EPS no 3º trimestre. Subiu 3,5%.
SECTOR TECNOLÓGICO
As encomendas de equipamentos para semicondutores estabilizaram em Julho nos $1,61Bn, aumentando o receio de esgotamento do crescimento. Além disso, o Book-to-Bill (rácio entre as encomendas face à facturação) desceu de 1,07 para 1,05, sendo o terceiro mês consecutivo de queda.
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