Podera a posição no BCP por parte da CGD ir direitinha para
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Re: Um comentario á descida do BCP
valves Escreveu:hoje até o JCS vai gostar do que tenho para dizer![]()
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...sinceramente duvido o BCP com os bons resultados semestrais que apresentou e com o anuncio da venda efectiva da S&P tem todas as condições para voltar aos carris.
Cumpts
Vasco
ehehehe Por acaso gostei


E também afino pelo mesmo diapasão em relação à parte final do seu post.
Cumprimentos
JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Um comentario á descida do BCP
Para todos me acusam de fazer uma apreciação sistematicamente negativa ao BCP eu hoje tenho enfim boas novidades, hoje até o JCS vai gostar do que tenho para dizer
A meu ver esta descida do BCP resultante da colocação no mercado de uma Tranche significativa de acções que a CGD tinha á sua guarda resultante de o acordo de parceria entre estas 2 instituições é a meu ver racional e pode ser muito facilmente explicada além de não ser propriamente maligna. Reparem ao concretizar -se a venda da S&P o BCP fica mais " magro " ora nesse contexto e uma vez que existe uma redução acentuada dos activos do banco então se calhar para manter os actuais niveis de parceria poderá não ser preciso que a CGD tenha uma participação tão elevada no BCP. Por outro lado ao vender o Ramo Vida á Fortis a logica é que a fortis
venha a adquirir alguma participação no BCP tanto mais que o BCP não se quer desligar da comercialização deste tipo de produtos. Podemos como o Artista disse discordar deste despejo mas a meu ver esta situação se imediatamente acompanhada de explicações ao mercado era talvez a melhor forma de fazer coisa melhor de certeza do que se a coisa fosse sendo feita aos poucos com o desgaste que isso poderia causar em quem está longo. Mesmo que a Fortis não adquira qualquer posição no capital do bcp o que eu sinceramente duvido o BCP com os bons resultados semestrais que apresentou e com o anuncio da venda efectiva da S&P tem todas as condições para voltar aos carris.
Cumpts
Vasco



A meu ver esta descida do BCP resultante da colocação no mercado de uma Tranche significativa de acções que a CGD tinha á sua guarda resultante de o acordo de parceria entre estas 2 instituições é a meu ver racional e pode ser muito facilmente explicada além de não ser propriamente maligna. Reparem ao concretizar -se a venda da S&P o BCP fica mais " magro " ora nesse contexto e uma vez que existe uma redução acentuada dos activos do banco então se calhar para manter os actuais niveis de parceria poderá não ser preciso que a CGD tenha uma participação tão elevada no BCP. Por outro lado ao vender o Ramo Vida á Fortis a logica é que a fortis
venha a adquirir alguma participação no BCP tanto mais que o BCP não se quer desligar da comercialização deste tipo de produtos. Podemos como o Artista disse discordar deste despejo mas a meu ver esta situação se imediatamente acompanhada de explicações ao mercado era talvez a melhor forma de fazer coisa melhor de certeza do que se a coisa fosse sendo feita aos poucos com o desgaste que isso poderia causar em quem está longo. Mesmo que a Fortis não adquira qualquer posição no capital do bcp o que eu sinceramente duvido o BCP com os bons resultados semestrais que apresentou e com o anuncio da venda efectiva da S&P tem todas as condições para voltar aos carris.
Cumpts
Vasco
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
Fortis fica com quota de 21% no ramo de seguros Vida após aquisição da SeP
O banco belga-holandês Fortis vai ficar com uma quota de mercado de 21% no sector segurador do ramo Vida, através da Millenniumbcp Fortis Insurance Group, empresa que resulta da aquisição de 50% de quatro companhias do ramo vida da Seguros e Pensões ao BCP.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O banco belga-holandês Fortis vai ficar com uma quota de mercado de 21% no sector segurador do ramo Vida, através da Millenniumbcp Fortis Insurance Group, empresa que resulta da aquisição de 50% de quatro companhias do ramo vida da Seguros e Pensões ao BCP.
O Fortis chegou a acordo para comprar ao BCP, por 500 milhões de euros, uma posição de 50% e o controle da gestão de quatro empresas: Ocidental – Companhia Portuguesa de Seguros de Vida, S. A., Ocidental – Companhia Portuguesa de Seguros, S. A. , Pensõesgere – Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, S.A. e Companhia Portuguesa de Seguros de Saúde, S. A .- Medis.
Esta foi a maior aquisição do Fortis nos últimos quatro anos e visa, segundo a companhia, expandir o negócio para mercados selectivos além no Benelux.
O negócio pressupõe a criação de uma nova empresa – a Millenniumbcp Fortis Insurance Group – que será líder nos seguros de vida em Portugal. Segundo o Fortis a empresa terá uma quota de 21% no mercado de seguros do ramo Vida, 22% nos seguros de saúde e 4% no ramo Não Vida.
«Também providencia a plataforma ideal para desenvolver ainda mais o negócio de gestão de pensões para empresas e individuais», refere o comunicado do Fortis.
No mesmo comunicado, Anton van Rossum, CEO do Fortis, «esta aquisição está em linha com a nossa estratégia de expansão em actividades selectivas, como o bancassurance, fora do Benelux». Para o banco o mercado português é um dos mais atractivos da Europa Ocidental, pois apresenta um dos maiores potenciais de crescimento.
O mesmo responsável acrescenta que «esta aquisição providencia uma oportunidade única de acelerar o nosso crescimento», aguardando «um retorno do investimento com taxas de dois dígitos, superior ao custo do nosso capital, no espaço de dois anos».
As acções do Fortis seguiam a descer 1,18% para os 17,62 euros
O banco belga-holandês Fortis vai ficar com uma quota de mercado de 21% no sector segurador do ramo Vida, através da Millenniumbcp Fortis Insurance Group, empresa que resulta da aquisição de 50% de quatro companhias do ramo vida da Seguros e Pensões ao BCP.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O banco belga-holandês Fortis vai ficar com uma quota de mercado de 21% no sector segurador do ramo Vida, através da Millenniumbcp Fortis Insurance Group, empresa que resulta da aquisição de 50% de quatro companhias do ramo vida da Seguros e Pensões ao BCP.
O Fortis chegou a acordo para comprar ao BCP, por 500 milhões de euros, uma posição de 50% e o controle da gestão de quatro empresas: Ocidental – Companhia Portuguesa de Seguros de Vida, S. A., Ocidental – Companhia Portuguesa de Seguros, S. A. , Pensõesgere – Sociedade Gestora de Fundos de Pensões, S.A. e Companhia Portuguesa de Seguros de Saúde, S. A .- Medis.
Esta foi a maior aquisição do Fortis nos últimos quatro anos e visa, segundo a companhia, expandir o negócio para mercados selectivos além no Benelux.
O negócio pressupõe a criação de uma nova empresa – a Millenniumbcp Fortis Insurance Group – que será líder nos seguros de vida em Portugal. Segundo o Fortis a empresa terá uma quota de 21% no mercado de seguros do ramo Vida, 22% nos seguros de saúde e 4% no ramo Não Vida.
«Também providencia a plataforma ideal para desenvolver ainda mais o negócio de gestão de pensões para empresas e individuais», refere o comunicado do Fortis.
No mesmo comunicado, Anton van Rossum, CEO do Fortis, «esta aquisição está em linha com a nossa estratégia de expansão em actividades selectivas, como o bancassurance, fora do Benelux». Para o banco o mercado português é um dos mais atractivos da Europa Ocidental, pois apresenta um dos maiores potenciais de crescimento.
O mesmo responsável acrescenta que «esta aquisição providencia uma oportunidade única de acelerar o nosso crescimento», aguardando «um retorno do investimento com taxas de dois dígitos, superior ao custo do nosso capital, no espaço de dois anos».
As acções do Fortis seguiam a descer 1,18% para os 17,62 euros
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Após compra parte da Seguros e Pensões
Fortis poderá ser accionista do Banco Comercial Português
O Fortis poderá vir a tornar-se accionista do Banco Comercial Português. Segundo Jardim Gonçalves, presidente da instituição portuguesa, este assunto «está em aberto», e a acontecer será sempre no âmbito do espírito das parcerias estratégicas, cujas posições variam entre 1,5 a 3%.
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Sílvia de Oliveira
so@mediafin.pt
O Fortis poderá vir a tornar-se accionista do Banco Comercial Português. Segundo Jardim Gonçalves, presidente da instituição portuguesa, este assunto «está em aberto», e a acontecer será sempre no âmbito do espírito das parcerias estratégicas, cujas posições variam entre 1,5 a 3%.
«Aceitou-se que poderia existir [entrada do Fortis no BCP] mas não está nada decidido», disse Jardim Gonçalves em conferência de imprensa.
A propósito das alterações à estrutura accionista do banco – na sequencia da venda da da Seguros e Pensões a Caixa Geral de Depósitos vai reduzir a sua posição para 2,6% - Jardim Gonçalves sublinhou ainda o aumento do "free float" como «um final muito positivo para o banco».
Jardim Gonçalves sublinhou ainda a aposta do BCP na banca de retalho em Portugal, na polónia e Grécia , escusando-se a revelar que outros activos não core poderão ser alienados no futuro.
Sobre a posição na EDP, o presidente do BCP sublinhou que a parceria está longe de estar esgotada. «Podemos fazer muitas coisas com a EDP», acrescentou.
Jardim Gonçalves acrescentou que o negócio de venda da Seguros e Pensões – à CGD e ao Fortis - deverá ficar concluído dentro de um trimestre
Fortis poderá ser accionista do Banco Comercial Português
O Fortis poderá vir a tornar-se accionista do Banco Comercial Português. Segundo Jardim Gonçalves, presidente da instituição portuguesa, este assunto «está em aberto», e a acontecer será sempre no âmbito do espírito das parcerias estratégicas, cujas posições variam entre 1,5 a 3%.
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Sílvia de Oliveira
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O Fortis poderá vir a tornar-se accionista do Banco Comercial Português. Segundo Jardim Gonçalves, presidente da instituição portuguesa, este assunto «está em aberto», e a acontecer será sempre no âmbito do espírito das parcerias estratégicas, cujas posições variam entre 1,5 a 3%.
«Aceitou-se que poderia existir [entrada do Fortis no BCP] mas não está nada decidido», disse Jardim Gonçalves em conferência de imprensa.
A propósito das alterações à estrutura accionista do banco – na sequencia da venda da da Seguros e Pensões a Caixa Geral de Depósitos vai reduzir a sua posição para 2,6% - Jardim Gonçalves sublinhou ainda o aumento do "free float" como «um final muito positivo para o banco».
Jardim Gonçalves sublinhou ainda a aposta do BCP na banca de retalho em Portugal, na polónia e Grécia , escusando-se a revelar que outros activos não core poderão ser alienados no futuro.
Sobre a posição na EDP, o presidente do BCP sublinhou que a parceria está longe de estar esgotada. «Podemos fazer muitas coisas com a EDP», acrescentou.
Jardim Gonçalves acrescentou que o negócio de venda da Seguros e Pensões – à CGD e ao Fortis - deverá ficar concluído dentro de um trimestre
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Podera a posição no BCP por parte da CGD ir direitinha para
o Fortis???
Segundo a RTP, o banco Fortis vai tomar uma posição de 4% no BCP...
Segundo a RTP, o banco Fortis vai tomar uma posição de 4% no BCP...
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