Noticias de Segunda-Feira, 13 de Janeiro de 2003
Canada Life Financial recomenda rejeição da oferta de aquisi
Canada Life Financial recomenda rejeição da oferta de aquisição da Manulife
13-1-2003 19:19
A Canada Life Financial recomendou aos investidores a rejeição da oferta de aquisição melhorada da Manulife Financial, afirmando que o preço ainda está demasiado baixo.
A oferta corresponde a quatro mil milhões de dólares, nomeadamente 25,62 dólares por acção em dinheiro ou 1,055 títulos da Manulife por cada acção da Canada, face à anterior proposta de 24,62 dólares. A Canada sublinha que os bancos de investimento BMO Nesbitt Burns e Credit Suisse First Boston são da mesma opinião.
O negócio poderá criar, caso se concretize, a maior seguradora canadiana.
13-1-2003 19:19
A Canada Life Financial recomendou aos investidores a rejeição da oferta de aquisição melhorada da Manulife Financial, afirmando que o preço ainda está demasiado baixo.
A oferta corresponde a quatro mil milhões de dólares, nomeadamente 25,62 dólares por acção em dinheiro ou 1,055 títulos da Manulife por cada acção da Canada, face à anterior proposta de 24,62 dólares. A Canada sublinha que os bancos de investimento BMO Nesbitt Burns e Credit Suisse First Boston são da mesma opinião.
O negócio poderá criar, caso se concretize, a maior seguradora canadiana.
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Bagdad afirma que Saddam se manterá no poder em caso de guer
Bagdad afirma que Saddam se manterá no poder em caso de guerra
2003-01-13 18:02
OnMarkets.com - Bagdad afirmou hoje que Saddam Hussein se manterá no poder em caso de guerra "até ao último tiro iraquiano", enquanto na Europa e EUA a opinião pública se mostra cada vez mais reticente a uma eventual intervenção armada no Iraque.
"Saddam Hussein não deixará o seu país e permanecerá nele até ao último tiro iraquiano", declarou o vice-primeiro-ministro iraquiano, Tarek Aziz, à cadeia televisiva britânica BBC.
"O perigo será maior para o Iraque se o seu Presidente o deixar", adiantou Aziz no final de uma visita à Argélia.
Informações na imprensa deram conta nas últimas semanas de pressões para uma partida para o exílio de Saddam Hussein visando evitar um ataque norte-americano.
Por outro lado, a imprensa oficial assegurou hoje que os iraquianos continuam imperturbáveis face ao risco de um tal ataque.
in LUSA
2003-01-13 18:02
OnMarkets.com - Bagdad afirmou hoje que Saddam Hussein se manterá no poder em caso de guerra "até ao último tiro iraquiano", enquanto na Europa e EUA a opinião pública se mostra cada vez mais reticente a uma eventual intervenção armada no Iraque.
"Saddam Hussein não deixará o seu país e permanecerá nele até ao último tiro iraquiano", declarou o vice-primeiro-ministro iraquiano, Tarek Aziz, à cadeia televisiva britânica BBC.
"O perigo será maior para o Iraque se o seu Presidente o deixar", adiantou Aziz no final de uma visita à Argélia.
Informações na imprensa deram conta nas últimas semanas de pressões para uma partida para o exílio de Saddam Hussein visando evitar um ataque norte-americano.
Por outro lado, a imprensa oficial assegurou hoje que os iraquianos continuam imperturbáveis face ao risco de um tal ataque.
in LUSA
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Aviões EUA e Reino Unido disparam sobre lança-mísseis terra-
Aviões EUA e Reino Unido disparam sobre lança-mísseis terra-mar iraquiano
2003-01-13 18:01
OnMarkets.com - Aviões norte-americanos e britânicos bombardearam hoje um lança-mísseis terra-mar situado perto de Bassorá, no sul do Iraque, que representava uma ameaça para os barcos que navegam no Golfo, anunciou o Pentágono.
Os aviões atingiram o lança-mísseis pelas 09:10 TMG, utilizando armas de precisão teleguiadas.
O ataque ocorreu na zona de exclusão aérea do sul do país, perto de Bassorá, a segunda maior cidade iraquiana.
in LUSA
2003-01-13 18:01
OnMarkets.com - Aviões norte-americanos e britânicos bombardearam hoje um lança-mísseis terra-mar situado perto de Bassorá, no sul do Iraque, que representava uma ameaça para os barcos que navegam no Golfo, anunciou o Pentágono.
Os aviões atingiram o lança-mísseis pelas 09:10 TMG, utilizando armas de precisão teleguiadas.
O ataque ocorreu na zona de exclusão aérea do sul do país, perto de Bassorá, a segunda maior cidade iraquiana.
in LUSA
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Temporada de balanços pode ajudar recuperação de acções dos
Temporada de balanços pode ajudar recuperação de acções dos EUA
2003-01-13 17:57
OnMarkets.com - As acções dos Estados Unidos podem receber algum impulso da próxima temporada de divulgação de balanços corporativos, que deverá mostra o maior crescimento dos lucros em mais de dois anos, enquanto as empresas se recuperam de seu pior dezembro desde a Grande Depressão.
A Microsoft Corp. e a General Electric Co., as duas maiores empresas do mundo em valor de mercado, estao entre as 70 empresas do índice Standard & Poor's 500 que devem divulgar seus resultados do quarto trimestre nesta semana.
Também anunciam os balanços a Apple Computer Inc., Bank of America Corp. e Yahoo! Inc.
As empresas do S&P 500 devem anunciar crescimento de 11% nos lucros no quarto trimestre, de acordo com pesquisa da Thomson First Call junto a analistas. Seria o terceiro aumento trimestral consecutivo e o maior desde o terceiro trimestre de 2000.
"Estamos optimistas de que os lucros do quarto trimestre serão bastante fortes", afirmou David Spika, estrategista de investimentos no Banc of America Capital Management, que administra US$ 230 biliões em St. Louis. Com a alta nos lucros, os cortes de impostos potenciais e as perspectivas de crescimento económico "você pode argumentar que o mercado irá se valorizar a partir daqui".
As vendas maiores do que as previstas em empresas como a EMC Corp. e a SAP AG, ao lado da proposta do presidente do país, George W. Bush, para cortar US$ 670 biliões em impostos, ajudaram os índices referenciais accionários dos Estados Unidos a subir pela segunda semana consecutiva.
Pelo plano de Bush, seriam eliminados impostos sobre dividendos de acções e haveria uma aceleração na redução do imposto de renda.
Os índices S&P 500 e Dow Jones valorizaram-se 2,1% cada um na semana passada, enquanto o Nasdaq avançou 4,4%. Neste ano, o S&P 500 acumula alta de 5,4%, o Dow Jones, de 5,3% e o Nasdaq, de 8,4%.
Nas próximas duas semanas, mais de 40% das empresas do S&P 500 anunciam os resultados do quarto trimestre de 2002.
in Bloomberg
2003-01-13 17:57
OnMarkets.com - As acções dos Estados Unidos podem receber algum impulso da próxima temporada de divulgação de balanços corporativos, que deverá mostra o maior crescimento dos lucros em mais de dois anos, enquanto as empresas se recuperam de seu pior dezembro desde a Grande Depressão.
A Microsoft Corp. e a General Electric Co., as duas maiores empresas do mundo em valor de mercado, estao entre as 70 empresas do índice Standard & Poor's 500 que devem divulgar seus resultados do quarto trimestre nesta semana.
Também anunciam os balanços a Apple Computer Inc., Bank of America Corp. e Yahoo! Inc.
As empresas do S&P 500 devem anunciar crescimento de 11% nos lucros no quarto trimestre, de acordo com pesquisa da Thomson First Call junto a analistas. Seria o terceiro aumento trimestral consecutivo e o maior desde o terceiro trimestre de 2000.
"Estamos optimistas de que os lucros do quarto trimestre serão bastante fortes", afirmou David Spika, estrategista de investimentos no Banc of America Capital Management, que administra US$ 230 biliões em St. Louis. Com a alta nos lucros, os cortes de impostos potenciais e as perspectivas de crescimento económico "você pode argumentar que o mercado irá se valorizar a partir daqui".
As vendas maiores do que as previstas em empresas como a EMC Corp. e a SAP AG, ao lado da proposta do presidente do país, George W. Bush, para cortar US$ 670 biliões em impostos, ajudaram os índices referenciais accionários dos Estados Unidos a subir pela segunda semana consecutiva.
Pelo plano de Bush, seriam eliminados impostos sobre dividendos de acções e haveria uma aceleração na redução do imposto de renda.
Os índices S&P 500 e Dow Jones valorizaram-se 2,1% cada um na semana passada, enquanto o Nasdaq avançou 4,4%. Neste ano, o S&P 500 acumula alta de 5,4%, o Dow Jones, de 5,3% e o Nasdaq, de 8,4%.
Nas próximas duas semanas, mais de 40% das empresas do S&P 500 anunciam os resultados do quarto trimestre de 2002.
in Bloomberg
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WorldCom estuda mudar de nome para deixar escândalos para tr
WorldCom estuda mudar de nome para deixar escândalos para trás
2003-01-13 17:47
OnMarkets.com - A WorldCom, sob qualquer outro nome, continuaria insolvente, mas a empresa que se tornou um sinónimo de contabilidade polémica quer deixar de lado sua marca maculada e provavelmente adoptará o nome de sua subsidiária MCI, que opera serviços telefónicos residencial de longa distância, anunciaram fontes na sexta-feira.
Diante da assustadora perspectiva de recuperar a marca WorldCom ou da custosa opção de criar um novo nome, fontes familiarizadas com a situação dizem que a opção mais fácil seria expandir a famosa marca MCI, que os consumidores conhecem bem devido a campanhas publicitárias protagonizadas por astros como Michael Jordan.
"Se eu fosse eles, com certeza abandonaria o nome WorldCom, ele está associado a um plano fracassado de conquistar o mundo, ao trapalhão Bernie Ebbers (ex-presidente executivo do grupo) e a práticas duvidosas", diz Mark DiMassimo, que dirige a agência DiMassimo Brand Advertising.
"É certamente um assunto que estamos considerando, e um processo que estamos levando muito a sério. Haverá muita pesquisa e consideração. Mas por enquanto não tomamos nenhuma decisão", disse Brad Burns, porta-voz da WorldCom.
Mas os analistas dizem que simplesmente mudar o nome não deve apagar as lembranças do escândalo contabilistico de 9 biliões de dólares que derrubou a empresa. A alteração também não deve tirar da memória as imagens televisivas de seu ex-vice presidente financeiro, Scott Sullivan, detido pela polícia e encaminhado ao tribunal por sete acusações de fraude contabilisticas das quais ele se declarou inocente.
"Existe uma tendência natural a pensar que as coisas não poderiam piorar e que não haverá mais danos para a marca WorldCom", disse DiMassimo. "Mas o que quer que eles façam, o novo nome terá de navegar em águas bastante turbulentas."
Na semana que vem, o novo presidente do conselho da WorldCom, Michael Capellas, pode delinear aos funcionários suas prioridades para tirar a empresa da concordata. Capellas definirá um amplo plano estratégico, que será aprofundado nos meses seguintes com mais detalhes sobre demissões e vendas de activos, disseram fontes.
in Reuters
2003-01-13 17:47
OnMarkets.com - A WorldCom, sob qualquer outro nome, continuaria insolvente, mas a empresa que se tornou um sinónimo de contabilidade polémica quer deixar de lado sua marca maculada e provavelmente adoptará o nome de sua subsidiária MCI, que opera serviços telefónicos residencial de longa distância, anunciaram fontes na sexta-feira.
Diante da assustadora perspectiva de recuperar a marca WorldCom ou da custosa opção de criar um novo nome, fontes familiarizadas com a situação dizem que a opção mais fácil seria expandir a famosa marca MCI, que os consumidores conhecem bem devido a campanhas publicitárias protagonizadas por astros como Michael Jordan.
"Se eu fosse eles, com certeza abandonaria o nome WorldCom, ele está associado a um plano fracassado de conquistar o mundo, ao trapalhão Bernie Ebbers (ex-presidente executivo do grupo) e a práticas duvidosas", diz Mark DiMassimo, que dirige a agência DiMassimo Brand Advertising.
"É certamente um assunto que estamos considerando, e um processo que estamos levando muito a sério. Haverá muita pesquisa e consideração. Mas por enquanto não tomamos nenhuma decisão", disse Brad Burns, porta-voz da WorldCom.
Mas os analistas dizem que simplesmente mudar o nome não deve apagar as lembranças do escândalo contabilistico de 9 biliões de dólares que derrubou a empresa. A alteração também não deve tirar da memória as imagens televisivas de seu ex-vice presidente financeiro, Scott Sullivan, detido pela polícia e encaminhado ao tribunal por sete acusações de fraude contabilisticas das quais ele se declarou inocente.
"Existe uma tendência natural a pensar que as coisas não poderiam piorar e que não haverá mais danos para a marca WorldCom", disse DiMassimo. "Mas o que quer que eles façam, o novo nome terá de navegar em águas bastante turbulentas."
Na semana que vem, o novo presidente do conselho da WorldCom, Michael Capellas, pode delinear aos funcionários suas prioridades para tirar a empresa da concordata. Capellas definirá um amplo plano estratégico, que será aprofundado nos meses seguintes com mais detalhes sobre demissões e vendas de activos, disseram fontes.
in Reuters
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&P retira vigilância sobre Seguros e Pensões e reafirma
&P retira vigilância sobre Seguros e Pensões e reafirma «ratings»
A Standard&Poor's anunciou hoje que retirou de vigilância a Seguros e Pensões, seguradora do Grupo BCP, tendo reafirmado os «ratings» da companhia, depois do reforço de capital de 127 milhões de euros efectuado a 27 de Dezembro de 2002.
Num comunicado hoje emitido a S&P reafirma o «rating» de BBB+ para a dívida de longo prazo da seguradora. A agência de notação financeira tinha colocado a Seguros e Pensões sobre vigilância negativa a 18 de Outubro, depois da Eureko ter anunciado a venda da seguradora ao BCP.
Apesar de ter mantido a visão negativa sob os «ratings» da Seguros e Pensões, a S&P reafirmou os «ratings» da companhia para reflectir «melhoria de capitalização depois do aumento de capital de 117,4 milhões de euros (93,8 milhões de euros em dinheiro mais acções) e a conclusão da venda ao BCP».
«Os ratings reflectem ainda a visão da S&P do suporte implícito atribuído pelo BCP à Seguros e Pensões, bem como as características de uma posição extremamente forte no negócio doméstico», refere o mesmo comunicado.
A agência de notação financeira explica que visão negativa para a Seguros e Pensões reflecte a visão do BCP, bem como do Grupo melhor a sua performance operacional.
O BCP está a procura de um parceiro para entrar no capital da Seguros e Pensões, operação que a S&P afirma que não terá impacto negativo na sua avaliação da seguradora.
O BCP fechou a subir 1,31% para os 2,32 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/13 19:25:18h
A Standard&Poor's anunciou hoje que retirou de vigilância a Seguros e Pensões, seguradora do Grupo BCP, tendo reafirmado os «ratings» da companhia, depois do reforço de capital de 127 milhões de euros efectuado a 27 de Dezembro de 2002.
Num comunicado hoje emitido a S&P reafirma o «rating» de BBB+ para a dívida de longo prazo da seguradora. A agência de notação financeira tinha colocado a Seguros e Pensões sobre vigilância negativa a 18 de Outubro, depois da Eureko ter anunciado a venda da seguradora ao BCP.
Apesar de ter mantido a visão negativa sob os «ratings» da Seguros e Pensões, a S&P reafirmou os «ratings» da companhia para reflectir «melhoria de capitalização depois do aumento de capital de 117,4 milhões de euros (93,8 milhões de euros em dinheiro mais acções) e a conclusão da venda ao BCP».
«Os ratings reflectem ainda a visão da S&P do suporte implícito atribuído pelo BCP à Seguros e Pensões, bem como as características de uma posição extremamente forte no negócio doméstico», refere o mesmo comunicado.
A agência de notação financeira explica que visão negativa para a Seguros e Pensões reflecte a visão do BCP, bem como do Grupo melhor a sua performance operacional.
O BCP está a procura de um parceiro para entrar no capital da Seguros e Pensões, operação que a S&P afirma que não terá impacto negativo na sua avaliação da seguradora.
O BCP fechou a subir 1,31% para os 2,32 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/13 19:25:18h
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Preço do crude sobe com aumento da produção da OPEP a ter ef
Preço do crude sobe com aumento da produção da OPEP a ter efeitos em Março
O preço do crude subiu com a expectativa de que o aumento da produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) só terá impacto nos Estados Unidos em Março.
Os membros da OPEP acordaram ontem em aumentar a quota de produção diária em 1,5 milhões de barris, ou seja, 6,5%, para 24,5 milhões, a partir do dia 1 de Fevereiro. Este acordo será revisto pelos membros da OPEP na reunião agendada para 11 de Março.
Em Nova Iorque, o preço do barril de crude [CL1], para entrega em Fevereiro, subia 0,85%, nos 31,95 dólares (30,20 euros).
Em Londres, o preço do «brent» [CO1] ou petróleo do Mar do Norte, para entrega em Fevereiro, valorizava 1,11% nos 30 dólares (28,3 euros).
O aumento de produção da OPEP visa reduzir o impacte da greve na Venezuela, que dura há mais de um mês. Os Estados Unidos estimam que esta medida só terá efeitos no mercado, o mais tardar em Março.
Antes da greve, a Venezuela era o terceiro maior produtor da OPEP, fornecendo cerca de 10% do petróleo utilizado nos Estados Unidos da América.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/13 18:35:57h
O preço do crude subiu com a expectativa de que o aumento da produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) só terá impacto nos Estados Unidos em Março.
Os membros da OPEP acordaram ontem em aumentar a quota de produção diária em 1,5 milhões de barris, ou seja, 6,5%, para 24,5 milhões, a partir do dia 1 de Fevereiro. Este acordo será revisto pelos membros da OPEP na reunião agendada para 11 de Março.
Em Nova Iorque, o preço do barril de crude [CL1], para entrega em Fevereiro, subia 0,85%, nos 31,95 dólares (30,20 euros).
Em Londres, o preço do «brent» [CO1] ou petróleo do Mar do Norte, para entrega em Fevereiro, valorizava 1,11% nos 30 dólares (28,3 euros).
O aumento de produção da OPEP visa reduzir o impacte da greve na Venezuela, que dura há mais de um mês. Os Estados Unidos estimam que esta medida só terá efeitos no mercado, o mais tardar em Março.
Antes da greve, a Venezuela era o terceiro maior produtor da OPEP, fornecendo cerca de 10% do petróleo utilizado nos Estados Unidos da América.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/13 18:35:57h
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SFR estima que o mercado de telecomunicações móveis francês
SFR estima que o mercado de telecomunicações móveis francês cresça 10%
13-1-2003 17:49
A SFR (que pertence ao grupo Vivendi Universal) estima que o mercado de telecomunicações móveis francês cresça pelo menos 10%, em 2003, ou seja, mais do que no ano anterior, conforme avançou o director geral do segundo maior operador móvel francês, Pierre Bardon.
13-1-2003 17:49
A SFR (que pertence ao grupo Vivendi Universal) estima que o mercado de telecomunicações móveis francês cresça pelo menos 10%, em 2003, ou seja, mais do que no ano anterior, conforme avançou o director geral do segundo maior operador móvel francês, Pierre Bardon.
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Supremo Tribunal dos EUA rejeita recurso da UST
Supremo Tribunal dos EUA rejeita recurso da UST
13-1-2003 17:41
O Supremo Tribunal dos EUA rejeitou, na segunda-feira, o recurso da UST, líder do mercado de tabaco de mascar, contra a sentença de pagamento de 1,05 mil milhões de dólares à concorrente Conwood, por práticas comerciais desleais.
Esta é a maior coima da história dos julgamentos por práticas anti-monopolistas do país. A IST deverá provisionar 1,3 mil milhões de dólares nas contas de 2002 para fazer face a esta despesa
13-1-2003 17:41
O Supremo Tribunal dos EUA rejeitou, na segunda-feira, o recurso da UST, líder do mercado de tabaco de mascar, contra a sentença de pagamento de 1,05 mil milhões de dólares à concorrente Conwood, por práticas comerciais desleais.
Esta é a maior coima da história dos julgamentos por práticas anti-monopolistas do país. A IST deverá provisionar 1,3 mil milhões de dólares nas contas de 2002 para fazer face a esta despesa
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OK2Deal diz CIN é primeira na lista de espera para integrar
OK2Deal diz CIN é primeira na lista de espera para integrar PSI20
As acções em lista de espera melhor posicionadas para entrarem no PSI20 no caso da Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Vodafone Telecel obter sucesso e subsequentemente ser retirada de Bolsa são a CIN, a Sonae Indústria e a Somague, refere a OK2Deal numa nota aos investidores.
Os cálculos foram efectuados «seguindo a regra do maior volume negociado nos últimos seis meses», segundo a mesma fonte.
A Vodafone anunciou hoje a intenção de lançar uma OPA sobre a Telecel a 8,50 euros por acções, uma operação que ascende aos 705,5 milhões de euros e que visa o controlo da totalidade da segunda operadora móvel nacional.
Os analistas consideram que o preço oferecido «é baixo» e há vários bancos de investimento, como o BPI, que desaconselham a venda na OPA, alegando que a casa mãe poderá rever a oferta em alta ou adquirir papéis da Telecel em Bolsa acima dos 8,50 euros.
A construtora Teixeira Duarte [TXDE] foi retirada do PSI20 na última revisão efectuada pela Comissão Gestora dos Índices PSI em favor da empresa de restauração Ibersol [IBRS], que passou a integrar o PSI20 a partir da primeira sessão de Bolsa deste ano.
Normalmente, a Comissão Gestora dos Índices PSI costuma retirar do índice que agrega as 20 maiores empresas nacionais em termos de capitalização bolsista e liquidez as empresas sobre as quais recaem uma OPA, o que se verificou nos casos da Sonae Indústria [SONA] e Imobiliária [SONIM].
A Vodafone revelou hoje que pretende lançar uma OPA sobre a Telecel, mas o comunicado explicita que o anúncio não constitui o lançamento oficial da operação.
A CIN fechou hoje nos 5,85 euros, a subir 0,34%, com 1.971 títulos negociados.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/13 18:17:58h
As acções em lista de espera melhor posicionadas para entrarem no PSI20 no caso da Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Vodafone Telecel obter sucesso e subsequentemente ser retirada de Bolsa são a CIN, a Sonae Indústria e a Somague, refere a OK2Deal numa nota aos investidores.
Os cálculos foram efectuados «seguindo a regra do maior volume negociado nos últimos seis meses», segundo a mesma fonte.
A Vodafone anunciou hoje a intenção de lançar uma OPA sobre a Telecel a 8,50 euros por acções, uma operação que ascende aos 705,5 milhões de euros e que visa o controlo da totalidade da segunda operadora móvel nacional.
Os analistas consideram que o preço oferecido «é baixo» e há vários bancos de investimento, como o BPI, que desaconselham a venda na OPA, alegando que a casa mãe poderá rever a oferta em alta ou adquirir papéis da Telecel em Bolsa acima dos 8,50 euros.
A construtora Teixeira Duarte [TXDE] foi retirada do PSI20 na última revisão efectuada pela Comissão Gestora dos Índices PSI em favor da empresa de restauração Ibersol [IBRS], que passou a integrar o PSI20 a partir da primeira sessão de Bolsa deste ano.
Normalmente, a Comissão Gestora dos Índices PSI costuma retirar do índice que agrega as 20 maiores empresas nacionais em termos de capitalização bolsista e liquidez as empresas sobre as quais recaem uma OPA, o que se verificou nos casos da Sonae Indústria [SONA] e Imobiliária [SONIM].
A Vodafone revelou hoje que pretende lançar uma OPA sobre a Telecel, mas o comunicado explicita que o anúncio não constitui o lançamento oficial da operação.
A CIN fechou hoje nos 5,85 euros, a subir 0,34%, com 1.971 títulos negociados.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/13 18:17:58h
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Bolsas europeias encerram em subida mas Londres não acompanh
Bolsas europeias encerram em subida mas Londres não acompanha
As praças financeiras na Europa encerram em subida, numa sessão em que o BBVA acrescentou 4,5% após o anúncio da alienação de activos no Brasil. A queda das petrolíferas impediu que a praça de Londres acompanhasse a tendência. O DAX alemão subia 1,43%.
As praças da Europa fecharam mistas, e o Dow Jones Stoxx 50 cedeu 0,01% para 2.486,78 pontos, com a queda das petrolíferas a ser compensa pela subida das telecoms. Nos Estados Unidos (EUA), o Dow Jones [INDU] e o Nasdaq [CCMP] aumentavam ambos 0,07%.
Na praça de Frankfurt, o DAX [DAX] subia 1,43% nos 3.080,70 pontos, impulsionado pelas acções da operadora Deutsche Telekom que apreciavam 4,3% para 13,94 euros.
Na Bolsa de Madrid, o IBEX 35 [IBEX] cresceu 1,49% para 6.534,70 pontos. O Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) liderou com uma subida de 4,5% para 10,25 euros, após ter anunciado a venda da unidade brasileira ao Banco Bradesco.
O FTSE 100 [UKX] caiu 0,65% para 3.948,30 pontos, pressionado pelas acções das petrolíferas BP Amco e Shell que desvalorizaram 1,9% e 1,5%, respectivamente. O crude chegou hoje a cotar nos 29,20 dólares em Londres, depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter decido aumentar a quota de produção como forma de contrariar as roturas de abastecimento com a crise na Venezuela. A Vodafone subiu 1,2%, no dia em que anunciou a intenção de retirar três subsidiárias de Bolsa.
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] progrediu 0,31% nos 3.169,82 pontos, com os papéis da France Telecom a disparem 11,1% para 24 euros. A petrolífera Total Fina Elf impediu um ganho mais expressivo do índice gaulês, ao resvalar 2,3% até aos 131,30 euros.
O AEX de Amesterdão somou 0,62% para 335,20 pontos. A operadora de telecomunicações KPN subiu 3,48% para 7,13 euros, seguida pelas acções das instituições financeiras ING Groep e ABN Amro que progrediram 1,19% e 1,53%, respectivamente.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/13 18:12:25h
As praças financeiras na Europa encerram em subida, numa sessão em que o BBVA acrescentou 4,5% após o anúncio da alienação de activos no Brasil. A queda das petrolíferas impediu que a praça de Londres acompanhasse a tendência. O DAX alemão subia 1,43%.
As praças da Europa fecharam mistas, e o Dow Jones Stoxx 50 cedeu 0,01% para 2.486,78 pontos, com a queda das petrolíferas a ser compensa pela subida das telecoms. Nos Estados Unidos (EUA), o Dow Jones [INDU] e o Nasdaq [CCMP] aumentavam ambos 0,07%.
Na praça de Frankfurt, o DAX [DAX] subia 1,43% nos 3.080,70 pontos, impulsionado pelas acções da operadora Deutsche Telekom que apreciavam 4,3% para 13,94 euros.
Na Bolsa de Madrid, o IBEX 35 [IBEX] cresceu 1,49% para 6.534,70 pontos. O Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) liderou com uma subida de 4,5% para 10,25 euros, após ter anunciado a venda da unidade brasileira ao Banco Bradesco.
O FTSE 100 [UKX] caiu 0,65% para 3.948,30 pontos, pressionado pelas acções das petrolíferas BP Amco e Shell que desvalorizaram 1,9% e 1,5%, respectivamente. O crude chegou hoje a cotar nos 29,20 dólares em Londres, depois da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) ter decido aumentar a quota de produção como forma de contrariar as roturas de abastecimento com a crise na Venezuela. A Vodafone subiu 1,2%, no dia em que anunciou a intenção de retirar três subsidiárias de Bolsa.
Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] progrediu 0,31% nos 3.169,82 pontos, com os papéis da France Telecom a disparem 11,1% para 24 euros. A petrolífera Total Fina Elf impediu um ganho mais expressivo do índice gaulês, ao resvalar 2,3% até aos 131,30 euros.
O AEX de Amesterdão somou 0,62% para 335,20 pontos. A operadora de telecomunicações KPN subiu 3,48% para 7,13 euros, seguida pelas acções das instituições financeiras ING Groep e ABN Amro que progrediram 1,19% e 1,53%, respectivamente.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/13 18:12:25h
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Analistas dizem preço proposto pela Vodafone para Telecel é
Analistas dizem preço proposto pela Vodafone para Telecel é «baixo» (act)
(actualiza com opinião do BPI a partir do nono parágrafo)
O preço máximo proposto pela Vodafone na sua intenção de lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) pela Vodafone sobre a Telecel a 8,50 euros por acção é considerado baixo pelos analistas contactados pelo Negocios.pt.
A maior operadora móvel europeia anunciou hoje que iniciou conversações com a administração da Telecel para a aquisição das 83 milhões de acções por um preço nunca superior aos 8,50 euros, num negócio que ascende aos 705,5 milhões de euros.
Os títulos da segunda operadora móvel nacional foram suspensos para o anúncio da casa mãe, tendo regressado à negociação acima do preço máximo a que a Vodafone se prestou a oferecer.
«É um preço baixo», afirmou ao Negocios.pt Carlos Siegrist, analista do Santander Central Hispano. Contudo, o analista espanhol aconselha «os accionistas minoritários a vender pois, após no final da operação, o 'free-float' será muito reduzido».
Vasco Balixa, da Ok2deal, refere que «se o preço não for aceite, a revisão da OPA implica um preço superior em 5%», ou seja, de 8,925 euros. «Como não existe uma minoria de bloqueio, é provável que a operação tenha sucesso», reforçou.
Segundo o artigo 188º do Código de Valores Mobiliários, que fixa a contrapartida a oferecer em caso de OPA, o preço tem de ser o maior entre «o maior preço pago pelo oferente ou por qualquer das pessoas que, em relação a ele, estejam em alguma das situações previstas no n.° 1 do artigo 20.° pela aquisição de valores mobiliários da mesma categoria, nos seis meses imediatamente anteriores à data da publicação do anúncio preliminar da oferta e (...) o preço médio ponderado desses valores mobiliários apurado em mercado regulamentado durante o mesmo período».
Em Novembro passado, a Vodafone reforçou em 7,3% a sua posição na Telecel para os actuais 61,4%, mas não revelou o preço unitário de compra.
A média ponderada os títulos da Telecel nos últimos seis meses foi de 8,0938 euros, abaixo dos 8,50 euros.
«Recomendamos aos investidores que não vendam acções da Vodafone Telecel a 8,50 euros, com a crença de que a Vodafone venha a rever em alta a oferta, ou, pelo menos, esteja disposta a adquirir acções no mercado a um preço mais elevado», afirmam os analistas Ricardo Seara e Flora Trindade, que têm uma recomendação de «compra» para o papel e um preço alvo a 12 meses de 12,90 euros.
A apreciação do BPI sobre o negócio foi efectuada numa nota de análise intitulada «Demasiado barata para ser verdade».
O múltiplo do valor da empresa sobre o «cash flow» gerado encontra-se nos 5,9 para 2003 na Telecel, abaixo dos 6,7 verificados na sueca Europolitan e dos 7,1 da Libertel, ambas unidades da Vodafone e que também foram hoje alvo de intenção de OPA. O mesmo múltiplo para a casa mãe situa-se nos 8,8.
«Em todas os casos, a Vodafone oferece prémios muito baixos que (...) implicam múltiplos muito abaixo do que aqueles a que a Vodafone negoceia.
Um outro analista, que solicitou o anonimato, afirmou que «dificilmente a OPA terá sucesso, uma vez que a própria empresa disse que não pagaria mais de 8,50 euros por acção».
As acções da Telecel fecharam nos 8,55 euros, a subir 4,78%, com 3,85 milhões de papéis negociados.
Por Ricardo Domingos e Diogo Simão
Fonte: Canal de Negócios
(actualiza com opinião do BPI a partir do nono parágrafo)
O preço máximo proposto pela Vodafone na sua intenção de lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) pela Vodafone sobre a Telecel a 8,50 euros por acção é considerado baixo pelos analistas contactados pelo Negocios.pt.
A maior operadora móvel europeia anunciou hoje que iniciou conversações com a administração da Telecel para a aquisição das 83 milhões de acções por um preço nunca superior aos 8,50 euros, num negócio que ascende aos 705,5 milhões de euros.
Os títulos da segunda operadora móvel nacional foram suspensos para o anúncio da casa mãe, tendo regressado à negociação acima do preço máximo a que a Vodafone se prestou a oferecer.
«É um preço baixo», afirmou ao Negocios.pt Carlos Siegrist, analista do Santander Central Hispano. Contudo, o analista espanhol aconselha «os accionistas minoritários a vender pois, após no final da operação, o 'free-float' será muito reduzido».
Vasco Balixa, da Ok2deal, refere que «se o preço não for aceite, a revisão da OPA implica um preço superior em 5%», ou seja, de 8,925 euros. «Como não existe uma minoria de bloqueio, é provável que a operação tenha sucesso», reforçou.
Segundo o artigo 188º do Código de Valores Mobiliários, que fixa a contrapartida a oferecer em caso de OPA, o preço tem de ser o maior entre «o maior preço pago pelo oferente ou por qualquer das pessoas que, em relação a ele, estejam em alguma das situações previstas no n.° 1 do artigo 20.° pela aquisição de valores mobiliários da mesma categoria, nos seis meses imediatamente anteriores à data da publicação do anúncio preliminar da oferta e (...) o preço médio ponderado desses valores mobiliários apurado em mercado regulamentado durante o mesmo período».
Em Novembro passado, a Vodafone reforçou em 7,3% a sua posição na Telecel para os actuais 61,4%, mas não revelou o preço unitário de compra.
A média ponderada os títulos da Telecel nos últimos seis meses foi de 8,0938 euros, abaixo dos 8,50 euros.
«Recomendamos aos investidores que não vendam acções da Vodafone Telecel a 8,50 euros, com a crença de que a Vodafone venha a rever em alta a oferta, ou, pelo menos, esteja disposta a adquirir acções no mercado a um preço mais elevado», afirmam os analistas Ricardo Seara e Flora Trindade, que têm uma recomendação de «compra» para o papel e um preço alvo a 12 meses de 12,90 euros.
A apreciação do BPI sobre o negócio foi efectuada numa nota de análise intitulada «Demasiado barata para ser verdade».
O múltiplo do valor da empresa sobre o «cash flow» gerado encontra-se nos 5,9 para 2003 na Telecel, abaixo dos 6,7 verificados na sueca Europolitan e dos 7,1 da Libertel, ambas unidades da Vodafone e que também foram hoje alvo de intenção de OPA. O mesmo múltiplo para a casa mãe situa-se nos 8,8.
«Em todas os casos, a Vodafone oferece prémios muito baixos que (...) implicam múltiplos muito abaixo do que aqueles a que a Vodafone negoceia.
Um outro analista, que solicitou o anonimato, afirmou que «dificilmente a OPA terá sucesso, uma vez que a própria empresa disse que não pagaria mais de 8,50 euros por acção».
As acções da Telecel fecharam nos 8,55 euros, a subir 4,78%, com 3,85 milhões de papéis negociados.
Por Ricardo Domingos e Diogo Simão
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Estimativa: Subida dos preços em Dezembro abranda para 0,3%;
Estimativa: Subida dos preços em Dezembro abranda para 0,3%; inflação de 2003 nos 3%
Os analistas prevêem que a taxa de crescimento de inflação em Dezembro tenha abrandado para 0,3%, com os saldos a contrariarem a subida cíclica na alimentação. Para 2003, os economistas aguardam um abrandamento dos preço para 3%.
Os analistas contactados pelo Negocios.pt prevêem que a taxa de inflação mensal no último mês de 2002 tenha ficado nos 0,3%, contra o incremento de 0,7% que havia sido registado em Novembro.
Jorge Ferraz, analista do Informação de Mercados Financeiros (IMF) considera o abrandamento «normal» na ponta final do ano, já que nos meses de Novembro e Outubro a entrada das novas colecções tende a inflaccionar os preços.
A analista do BPI, Teresa Gil Pinheiro, considera o crescimento de 0,2% de Dezembro influenciado sobretudo pelo comportamento dos preços cíclicos na classe dos bens de alimentação, alertando ainda para o impacto residual do aumento da taxa máxima do imposto sobre o valor acrescentado (IVA) sobre a rubrica dos vestuários e calçados.
O Santander corrobora esta ideia, acrescentando que o peixe e a carne deverão adicionar 0,1 pontos percentuais à variação projectada para o mês, com o restante aumento a ser imputado às classes de calçado e vestuário, e da habitação e transportes.
Em termos de inflação homóloga, os especialistas contam com uma taxa de 4,1%, contra os 4% de Novembro, enquanto a inflação média anual deverá quedar-se em 3,6%.
Este valor, irá ficar dentro das previsões do Banco de Portugal (BP) e do Governo. A autoridade monetária tinha definido um intervalo de 3,5% a 3,7%, enquanto o Executivo apontava para um intervalo de 3,3% a 3,6%.
Cenário geopolítico e petróleo condicionam inflação de 2003
Gonçalo Pascoal do BCP Investimento considera que os valores da inflação no corrente ano serão inferiores aos de 2002, num cenário de «abrandamento da procurara interna e externa, e reflectindo uma política de contenção salarial do Executivo».
Para 2003, o Governo estima que a taxa média de inflação se situe nos 2,8%. A inflação de 2002, representou uma melhoria face ao ano anterior, ou seja, uma quebra de 0,8% face aos valores de 2001.
O Santander que estima uma taxa no final do ano de 3%, considera «positivo» o facto do Governo ter aprovado um aumento de 2,4% nos salários mínimos, juntamente com a «resistência» a não aumentar os salários da função pública em mais de 2%.
A analista do BPI, que aguarda uma redução da homóloga em 2003, releva dois factores contraditórios que deverão ditar o ritmo dos preços no corrente ano. Por um lado, Teresa Gil Pinheiro sublinha a debilidade da procura interna, que deverá amenizar o impacto induzido pelo crescimento que se espera no preço de petróleo.
Este último cenário é mais real num contexto de guerra entre Estados Unidos (EUA) e o Iraque. Jorge Ferraz considera que este efeito se notará sobretudo na primeira metade do ano, com as dúvidas em relação a um cenário bélico a ficarem mais claras depois da apresentação do relatório dos inspectores de armamento às Nações Unidas (ONU) no próximo dia 27 de Janeiro.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) deverá desvendar os dados da inflação no próximo dia 15 de Janeiro.
Mensal Homóloga Média
DGCC 0,2 4,0 3,6
IMF 0,3 4,2 3,6
SCH 0,3 4,2 3,6
BPI 0,2 4,0 3,6
BCP Investimento 0,3 4,2 3,6
Média 0,3 4,1 3,6
Fonte: Canal de Negócios 2003/01
Os analistas prevêem que a taxa de crescimento de inflação em Dezembro tenha abrandado para 0,3%, com os saldos a contrariarem a subida cíclica na alimentação. Para 2003, os economistas aguardam um abrandamento dos preço para 3%.
Os analistas contactados pelo Negocios.pt prevêem que a taxa de inflação mensal no último mês de 2002 tenha ficado nos 0,3%, contra o incremento de 0,7% que havia sido registado em Novembro.
Jorge Ferraz, analista do Informação de Mercados Financeiros (IMF) considera o abrandamento «normal» na ponta final do ano, já que nos meses de Novembro e Outubro a entrada das novas colecções tende a inflaccionar os preços.
A analista do BPI, Teresa Gil Pinheiro, considera o crescimento de 0,2% de Dezembro influenciado sobretudo pelo comportamento dos preços cíclicos na classe dos bens de alimentação, alertando ainda para o impacto residual do aumento da taxa máxima do imposto sobre o valor acrescentado (IVA) sobre a rubrica dos vestuários e calçados.
O Santander corrobora esta ideia, acrescentando que o peixe e a carne deverão adicionar 0,1 pontos percentuais à variação projectada para o mês, com o restante aumento a ser imputado às classes de calçado e vestuário, e da habitação e transportes.
Em termos de inflação homóloga, os especialistas contam com uma taxa de 4,1%, contra os 4% de Novembro, enquanto a inflação média anual deverá quedar-se em 3,6%.
Este valor, irá ficar dentro das previsões do Banco de Portugal (BP) e do Governo. A autoridade monetária tinha definido um intervalo de 3,5% a 3,7%, enquanto o Executivo apontava para um intervalo de 3,3% a 3,6%.
Cenário geopolítico e petróleo condicionam inflação de 2003
Gonçalo Pascoal do BCP Investimento considera que os valores da inflação no corrente ano serão inferiores aos de 2002, num cenário de «abrandamento da procurara interna e externa, e reflectindo uma política de contenção salarial do Executivo».
Para 2003, o Governo estima que a taxa média de inflação se situe nos 2,8%. A inflação de 2002, representou uma melhoria face ao ano anterior, ou seja, uma quebra de 0,8% face aos valores de 2001.
O Santander que estima uma taxa no final do ano de 3%, considera «positivo» o facto do Governo ter aprovado um aumento de 2,4% nos salários mínimos, juntamente com a «resistência» a não aumentar os salários da função pública em mais de 2%.
A analista do BPI, que aguarda uma redução da homóloga em 2003, releva dois factores contraditórios que deverão ditar o ritmo dos preços no corrente ano. Por um lado, Teresa Gil Pinheiro sublinha a debilidade da procura interna, que deverá amenizar o impacto induzido pelo crescimento que se espera no preço de petróleo.
Este último cenário é mais real num contexto de guerra entre Estados Unidos (EUA) e o Iraque. Jorge Ferraz considera que este efeito se notará sobretudo na primeira metade do ano, com as dúvidas em relação a um cenário bélico a ficarem mais claras depois da apresentação do relatório dos inspectores de armamento às Nações Unidas (ONU) no próximo dia 27 de Janeiro.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) deverá desvendar os dados da inflação no próximo dia 15 de Janeiro.
Mensal Homóloga Média
DGCC 0,2 4,0 3,6
IMF 0,3 4,2 3,6
SCH 0,3 4,2 3,6
BPI 0,2 4,0 3,6
BCP Investimento 0,3 4,2 3,6
Média 0,3 4,1 3,6
Fonte: Canal de Negócios 2003/01
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BPI recomenda rejeição da OPA da Vodafone sobre Telecel
BPI recomenda rejeição da OPA da Vodafone sobre Telecel
O BPI recomenda aos investidores a rejeição da oferta da Vodafone sobre as acções que ainda não detém na Telecel a 8,50 euros por título, considerando que a operadora britânica poderá rever o negócio em alta ou comprar papéis no mercado a um preço superior.
«Recomendamos aos investidores que não vendam acções da Vodafone Telecel a 8,50 euros, com a crença de que a Vodafone venha a rever em alta a oferta, ou, pelo menos, esteja disposta a adquirir acções no mercado a um preço mais elevado», afirmam os analistas Ricardo Seara e Flora Trindade, que têm uma recomendação de «compra» para o papel e um preço alvo a 12 meses de 12,90 euros.
A Vodafone propõe-se adquirir as 83 milhões de acções da Telecel [TLE] que ainda não detém a um preço que se encontra 5% acima da média ponderada dos últimos seis meses, que se situou nos 8,0938 euros.
O preço representa um prémio de 2,9% face à cotação de 8,26 euros registada antes do anúncio.
«A Vodafone Telecel ainda tem um potencial de valorização derivado da (eventual) consolidação» do sector das telecomunicações móveis em Portugal, afirma o estudo intitulado «Demasiado barato para ser verdade». Recentemente, o presidente da segunda operadora móvel nacional, António Carrapatoso, anunciou o interesse da empresa num eventual movimento de consolidação com a terceira operadora móvel nacional, a Optimus.
A britânica Vodafone lançou ao mesmo tempo ofertas sobre as acções não detidas nas subsidiárias na Suécia e Holanda, onde operam a Europolitan e Libertel, respectivamente.
O múltiplo do valor da empresa sobre o «cash flow» gerado encontra-se nos 5,9 para 2003 na Telecel, abaixo dos 6,7 verificados na sueca Europolitan e dos 7,1 da Libertel. O mesmo múltiplo para a casa mãe situa-se nos 8,8.
«Em todas os casos, a Vodafone oferece prémios muito baixos que (...) implicam múltiplos muito abaixo do que aqueles a que a Vodafone negoceia.
As acções da Telecel fecharam nos 8,55 euros, a subir 4,78%.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/13 17:46:57h
O BPI recomenda aos investidores a rejeição da oferta da Vodafone sobre as acções que ainda não detém na Telecel a 8,50 euros por título, considerando que a operadora britânica poderá rever o negócio em alta ou comprar papéis no mercado a um preço superior.
«Recomendamos aos investidores que não vendam acções da Vodafone Telecel a 8,50 euros, com a crença de que a Vodafone venha a rever em alta a oferta, ou, pelo menos, esteja disposta a adquirir acções no mercado a um preço mais elevado», afirmam os analistas Ricardo Seara e Flora Trindade, que têm uma recomendação de «compra» para o papel e um preço alvo a 12 meses de 12,90 euros.
A Vodafone propõe-se adquirir as 83 milhões de acções da Telecel [TLE] que ainda não detém a um preço que se encontra 5% acima da média ponderada dos últimos seis meses, que se situou nos 8,0938 euros.
O preço representa um prémio de 2,9% face à cotação de 8,26 euros registada antes do anúncio.
«A Vodafone Telecel ainda tem um potencial de valorização derivado da (eventual) consolidação» do sector das telecomunicações móveis em Portugal, afirma o estudo intitulado «Demasiado barato para ser verdade». Recentemente, o presidente da segunda operadora móvel nacional, António Carrapatoso, anunciou o interesse da empresa num eventual movimento de consolidação com a terceira operadora móvel nacional, a Optimus.
A britânica Vodafone lançou ao mesmo tempo ofertas sobre as acções não detidas nas subsidiárias na Suécia e Holanda, onde operam a Europolitan e Libertel, respectivamente.
O múltiplo do valor da empresa sobre o «cash flow» gerado encontra-se nos 5,9 para 2003 na Telecel, abaixo dos 6,7 verificados na sueca Europolitan e dos 7,1 da Libertel. O mesmo múltiplo para a casa mãe situa-se nos 8,8.
«Em todas os casos, a Vodafone oferece prémios muito baixos que (...) implicam múltiplos muito abaixo do que aqueles a que a Vodafone negoceia.
As acções da Telecel fecharam nos 8,55 euros, a subir 4,78%.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/13 17:46:57h
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Euro mantém-se nos 1,05 dólares
Euro mantém-se nos 1,05 dólares
13-1-2003 17:34
O euro manteve-se nos 1,05 dólares, na segunda-feira, com o mercado na expectativa quanto às vendas a retalho norte-americanas, de Dezembro, que serão divulgadas na terça-feira.
A moeda única europeia fechou a valer 1,0541 dólares, contra os 1,0573 dólares de sexta-feira, 125,42 ienes (126,13) e 0,657 libras esterlinas (0,6574). O dólar cotava nos 119,97 ienes, face aos 119,28 ienes da semana passada.
A sessão decorreu de forma calma, devido à ausência de indicadores macroeconómicos
13-1-2003 17:34
O euro manteve-se nos 1,05 dólares, na segunda-feira, com o mercado na expectativa quanto às vendas a retalho norte-americanas, de Dezembro, que serão divulgadas na terça-feira.
A moeda única europeia fechou a valer 1,0541 dólares, contra os 1,0573 dólares de sexta-feira, 125,42 ienes (126,13) e 0,657 libras esterlinas (0,6574). O dólar cotava nos 119,97 ienes, face aos 119,28 ienes da semana passada.
A sessão decorreu de forma calma, devido à ausência de indicadores macroeconómicos
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Microsoft paga US$ 1 bilião para encerrar processo na Califó
Microsoft paga US$ 1 bilião para encerrar processo na Califórnia
2003-01-13 17:43
OnMarkets.com - A Microsoft anunciou no final da sexta-feira que pagará 1,1 bilião de dólares para encerrar processos judiciais colectivos apresentados por moradores da Califórnia que alegam que a empresa abusou de sua posição de mercado e cobrou caro demais por software.
O acordo resultará no pagamento de indemnizações a até 13 milhões de consumidores e empresas elegíveis no Estado, na forma de vales que poderão ser usados na aquisição de computadores e software, incluindo produtos de rivais da Microsoft, informou um advogado dos queixosos.
Os processos da Califórnia eram os maiores desse tipo ainda pendentes contra a Microsoft, a líder mundial no mercado de software, que não admitiu culpa ao aceitar o acordo. A empresa ainda tem de enfrentar processos de consumidores insatisfeitos em outros Estados norte-americanos.
O acordo surgiu no mesmo dia em que um juiz federal de Baltimore recusou-se a encerrar as acusações antitruste feitas contra a empresa pela concorrente Sun Microsystems e por duas pequenas produtoras de software.
"Acreditamos que esse acordo represente um significativo passo à frente para resolver as nossas dificuldades legais no que tange a processos antitruste", disse o director jurídico da Microsoft, Brad Smith, em entrevista colectiva telefónica.
O acordo da Califórnia ainda não foi concluído em definitivo e terá de ser aprovado por um tribunal de São Francisco até o final deste mês.
Os consumidores e empresas da Califórnia que tiverem adquirido sistemas operacionais Windows ou software Word e Excel entre 18 de fevereiro de 1995 e 15 de dezembro de 2001 são elegíveis para receber os vales, sob os termos do acordo.
Os montantes a serem restituídos serão definidos com base nas licenças de software em circulação. As empresas, que frequentemente adquirem licenças da Microsoft para instalar múltiplas cópias de um programa, podem receber pagamentos substanciais, disse Daniel Furniss, sócio do escritório de advocacia Townsend and Crew e co-responsável pela queixa.
"As empresas terão grandes montantes a receber", disse Furniss.
Por exemplo, os usuários de computadores receberão 26 dólares por cópia do Excel adquirida no período. No caso do sistema operacional principal da Microsoft, a restituição será de 16 dólares, e para o processador de texto Word e o Works, um programa já descontinuado, a restituição será de cinco dólares, disse Furniss.
in Reuters
2003-01-13 17:43
OnMarkets.com - A Microsoft anunciou no final da sexta-feira que pagará 1,1 bilião de dólares para encerrar processos judiciais colectivos apresentados por moradores da Califórnia que alegam que a empresa abusou de sua posição de mercado e cobrou caro demais por software.
O acordo resultará no pagamento de indemnizações a até 13 milhões de consumidores e empresas elegíveis no Estado, na forma de vales que poderão ser usados na aquisição de computadores e software, incluindo produtos de rivais da Microsoft, informou um advogado dos queixosos.
Os processos da Califórnia eram os maiores desse tipo ainda pendentes contra a Microsoft, a líder mundial no mercado de software, que não admitiu culpa ao aceitar o acordo. A empresa ainda tem de enfrentar processos de consumidores insatisfeitos em outros Estados norte-americanos.
O acordo surgiu no mesmo dia em que um juiz federal de Baltimore recusou-se a encerrar as acusações antitruste feitas contra a empresa pela concorrente Sun Microsystems e por duas pequenas produtoras de software.
"Acreditamos que esse acordo represente um significativo passo à frente para resolver as nossas dificuldades legais no que tange a processos antitruste", disse o director jurídico da Microsoft, Brad Smith, em entrevista colectiva telefónica.
O acordo da Califórnia ainda não foi concluído em definitivo e terá de ser aprovado por um tribunal de São Francisco até o final deste mês.
Os consumidores e empresas da Califórnia que tiverem adquirido sistemas operacionais Windows ou software Word e Excel entre 18 de fevereiro de 1995 e 15 de dezembro de 2001 são elegíveis para receber os vales, sob os termos do acordo.
Os montantes a serem restituídos serão definidos com base nas licenças de software em circulação. As empresas, que frequentemente adquirem licenças da Microsoft para instalar múltiplas cópias de um programa, podem receber pagamentos substanciais, disse Daniel Furniss, sócio do escritório de advocacia Townsend and Crew e co-responsável pela queixa.
"As empresas terão grandes montantes a receber", disse Furniss.
Por exemplo, os usuários de computadores receberão 26 dólares por cópia do Excel adquirida no período. No caso do sistema operacional principal da Microsoft, a restituição será de 16 dólares, e para o processador de texto Word e o Works, um programa já descontinuado, a restituição será de cinco dólares, disse Furniss.
in Reuters
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Dell planea vender sistemas para lojas de retalho
Dell planea vender sistemas para lojas de retalho
2003-01-13 17:40
OnMarkets.com - A Dell Computer, maior fabricante de computadores do mundo, planea vender sistemas para lojas retalhistas, incluindo caixas registradoras electrónicas, afirmou o Wall Street Journal, nesta segunda-feira.
De acordo com o jornal, a companhia deve lançar nesta segunda-feira duas caixas registradoras que contarão com softwares especializados, serviços e os periféricos necessários para os caixas das lojas.
A empresa quer fornecer o equipamento necessário para automatizar operações de lojas de departamentos e de lojas de conveniência e irá utilizar suas fábricas atuais para fabricar as caixas registradoras electrónicas, de acordo com o artigo.
A publicação conta ainda que a Dell vem testando esses tipos de sistemas por vários meses e já tem contratos para fornecê-los a dois retalhistas especializados. Os sistemas serão baseados em PCs da Dell e seu preço inicial será de 1.700 dólares.
Representantes da Dell não estavam disponíveis no início da manhã para comentarem o assunto.
in Reuters
2003-01-13 17:40
OnMarkets.com - A Dell Computer, maior fabricante de computadores do mundo, planea vender sistemas para lojas retalhistas, incluindo caixas registradoras electrónicas, afirmou o Wall Street Journal, nesta segunda-feira.
De acordo com o jornal, a companhia deve lançar nesta segunda-feira duas caixas registradoras que contarão com softwares especializados, serviços e os periféricos necessários para os caixas das lojas.
A empresa quer fornecer o equipamento necessário para automatizar operações de lojas de departamentos e de lojas de conveniência e irá utilizar suas fábricas atuais para fabricar as caixas registradoras electrónicas, de acordo com o artigo.
A publicação conta ainda que a Dell vem testando esses tipos de sistemas por vários meses e já tem contratos para fornecê-los a dois retalhistas especializados. Os sistemas serão baseados em PCs da Dell e seu preço inicial será de 1.700 dólares.
Representantes da Dell não estavam disponíveis no início da manhã para comentarem o assunto.
in Reuters
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Vendas do Wal-Mart em janeiro continuam em linha com projeçõ
Vendas do Wal-Mart em janeiro continuam em linha com projeções
2003-01-13 17:36
OnMarkets.com - A Wal-Mart , maior grupo retalhista no mundo, anunciou nesta segunda-feira que as vendas da última semana ficaram em linha com as previsões, o que faz com que a empresa mantenha suas metas de janeiro, com forte procura para artigos electrónicos, roupas íntimas e artigos para animais de estimação.
Para a semana que acabou em 10 de janeiro, a Wal-Mart disse que a maioria dos consumidores estava atrás de artigos "básicos" e que a companhia estava trabalhando para reduzir seus stocks a um "nível mais produtivo".
A Wal-Mart disse na semana passada prever crescimento das vendas em janeiro nas lojas abertas há pelo menos um ano de 2 por cento a 4 por cento, com avanço de 3 por cento a 5 por cento nas lojas de descontos Wal-Mart. As vendas da divisão com a marca Sam's Club continuam atrás quando comparadas aos resultados das lojas de desconto.
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2003-01-13 17:36
OnMarkets.com - A Wal-Mart , maior grupo retalhista no mundo, anunciou nesta segunda-feira que as vendas da última semana ficaram em linha com as previsões, o que faz com que a empresa mantenha suas metas de janeiro, com forte procura para artigos electrónicos, roupas íntimas e artigos para animais de estimação.
Para a semana que acabou em 10 de janeiro, a Wal-Mart disse que a maioria dos consumidores estava atrás de artigos "básicos" e que a companhia estava trabalhando para reduzir seus stocks a um "nível mais produtivo".
A Wal-Mart disse na semana passada prever crescimento das vendas em janeiro nas lojas abertas há pelo menos um ano de 2 por cento a 4 por cento, com avanço de 3 por cento a 5 por cento nas lojas de descontos Wal-Mart. As vendas da divisão com a marca Sam's Club continuam atrás quando comparadas aos resultados das lojas de desconto.
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Dólar ganha terreno com expectativas de bons resultados das
Dólar ganha terreno com expectativas de bons resultados das empresas
2003-01-13 17:34
OnMarkets.com - Apesar dos índices da Bolsa de Nova Iorque se encontrarem em terreno negativo, a divisa norte-americana valorizou-se hoje face à moeda única devido às expectativas de que os resultados empresariais que virão a público durante a época de apresentação de resultados nos Estados Unidos que começa amanhã sejam favoráveis.
Deste modo, às 16h30 o mercado cambial de Lisboa encerrava as suas portas com o euro a ser transaccionado a 1,0539 dólares, contra 1,0546 dólares no fecho de sexta-feira e depois de ter variado durante o dia entre os 1,0530 e os 1,0582 dólares.
Segundo os analistas, embora o comportamento dos mercados accionistas devesse beneficiar a divisa dos Doze, as expectativas de que os resultados que as empresas norte-americanas começam a divulgar amanhã sejam favoráveis está a fazer com que o mercado prefira comprar dólares, de modo a preparar-se para uma eventual subida forte da «nota verde».
«A ausência de muitos 'profit warnings' nas últimas semanas está a fazer os investidores acreditarem que a maior parte dos resultados irão sair dentro ou acima das expectativas», afirma um perito.
O iene japonês reforçou-se hoje ligeiramente face às suas rivais, suportado por uma eventual abertura da Coreia do Norte a um acordo sobre o armamento nuclear, a qual poderá vir a ser um garante para a estabilidade na região.
Assim, à mesma hora o euro valia 125,46 ienes e o dólar 119,05 ienes, contra 125,94 e 119,42 ienes no término da última sessão, respectivamente.
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2003-01-13 17:34
OnMarkets.com - Apesar dos índices da Bolsa de Nova Iorque se encontrarem em terreno negativo, a divisa norte-americana valorizou-se hoje face à moeda única devido às expectativas de que os resultados empresariais que virão a público durante a época de apresentação de resultados nos Estados Unidos que começa amanhã sejam favoráveis.
Deste modo, às 16h30 o mercado cambial de Lisboa encerrava as suas portas com o euro a ser transaccionado a 1,0539 dólares, contra 1,0546 dólares no fecho de sexta-feira e depois de ter variado durante o dia entre os 1,0530 e os 1,0582 dólares.
Segundo os analistas, embora o comportamento dos mercados accionistas devesse beneficiar a divisa dos Doze, as expectativas de que os resultados que as empresas norte-americanas começam a divulgar amanhã sejam favoráveis está a fazer com que o mercado prefira comprar dólares, de modo a preparar-se para uma eventual subida forte da «nota verde».
«A ausência de muitos 'profit warnings' nas últimas semanas está a fazer os investidores acreditarem que a maior parte dos resultados irão sair dentro ou acima das expectativas», afirma um perito.
O iene japonês reforçou-se hoje ligeiramente face às suas rivais, suportado por uma eventual abertura da Coreia do Norte a um acordo sobre o armamento nuclear, a qual poderá vir a ser um garante para a estabilidade na região.
Assim, à mesma hora o euro valia 125,46 ienes e o dólar 119,05 ienes, contra 125,94 e 119,42 ienes no término da última sessão, respectivamente.
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TAP e Portugália celebram acordo de «code share»
TAP e Portugália celebram acordo de «code share»
A TAP e a Portugália irão oficializar, amanhã, um «acordo de code share» que terá como principais destinos, Frankfurt, Londres, Munique e Roma, disse ao Negocios.pt Anabela Pinto, responsável pelo «marketing» da Portugália.
A TAP e a Portugal «vão desenvolver um acordo de code share que terá início a 20 de Janeiro e não tem prazo de descontinuar» afirmou Anabela Pinto.
No âmbito deste acordo, as duas transportadoras aéreas vão juntar esforços para voos entre Lisboa e Porto, Faro Frankfurt, Londres Munique e Roma, segundo a mesma fonte.
As duas empresas, com esta parceria irão «ter mais voos (para os destinos acima enumerados) e um maior aproveitamento das sinergias» entre a TAP e a Portugália, referiu a responsável.
Anabela Pinto frisou que esta parceria poderá «representar uma redução de custos para as empresas e uma maior disponibilidade», sem referir em que proporção.
As duas companhias aéreas nacionais irão celebrar, oficialmente, amanhã este acordo.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/13 17:28:56h
A TAP e a Portugália irão oficializar, amanhã, um «acordo de code share» que terá como principais destinos, Frankfurt, Londres, Munique e Roma, disse ao Negocios.pt Anabela Pinto, responsável pelo «marketing» da Portugália.
A TAP e a Portugal «vão desenvolver um acordo de code share que terá início a 20 de Janeiro e não tem prazo de descontinuar» afirmou Anabela Pinto.
No âmbito deste acordo, as duas transportadoras aéreas vão juntar esforços para voos entre Lisboa e Porto, Faro Frankfurt, Londres Munique e Roma, segundo a mesma fonte.
As duas empresas, com esta parceria irão «ter mais voos (para os destinos acima enumerados) e um maior aproveitamento das sinergias» entre a TAP e a Portugália, referiu a responsável.
Anabela Pinto frisou que esta parceria poderá «representar uma redução de custos para as empresas e uma maior disponibilidade», sem referir em que proporção.
As duas companhias aéreas nacionais irão celebrar, oficialmente, amanhã este acordo.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/13 17:28:56h
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OPA sobre Vodafone Telecel agita telecom’s
OPA sobre Vodafone Telecel agita telecom’s
13-1-2003 17:0
O anúncio da britânica Vodafone de que pretende lançar uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a subsidiária portuguesa, Vodafone Telecel, animou as telecomunicações, na Euronext Lisboa.
O PSI 20 subiu 0,71% para 6.067,85 pontos, na primeira sessão da semana.
A Vodafone Telecel ganhou 4,78% para 8,55 euros, acima dos 8,50 euros propostos pela Vodafone, o que indicia que esta poderá ter de aumentar a oferta. A britânica Vodafone está em negociações para comprar a totalidade das subsidiárias em Portugal, Suécia e Holanda. Os custos totais das ofertas deverão ascender a 2 mil milhões de euros, não havendo ainda interesse em adquirir as subsidiárias no Japão e Grécia. A Vodafone detém já 61,37% do capital da Vodafone Telecel.
Segundo os operadores de mercado, o preço que a britânica Vodafone pretende pagar pelo capital que ainda não detém nos títulos da Vodafone Telecel é demasiado baixo. No entanto, os accionistas minoritários deverão aceitar a proposta, enfrentando a possibilidade de ficar com um título pouco líquido. No entanto, a possibilidade de algumas casas de investimento não recomendarem a aceitação desse preço manteve a cotação acima dos 8,50 euros.
Os investidores especulam se esta notícia não poderá indiciar uma futura compra da Optimus, da Sonae.com, levando as acções da empresa de Belmiro de Azevedo a uma subida de 6,45% para 1,98 euros. A Sonae SGPS manteve-se nos 0,42 euros, com 5,9 milhões de acções negociadas, e a EDP fechou sem variação nos 1,67 euros.
A Portugal Telecom somou 1,71% para 7,15 euros, seguindo as congéneres europeias. A PT Multimédia avançou 4,8% para 12 euros, atingindo novo máximo dos últimos 12 meses nos 12,19 euros. A TV Cabo anunciou que o canal temático SIC Mulher, resultante de uma parceria entre a PT Multimédia e a Impresa, deverá ser lançado até finais de Março. A Impresa somou 1,04% para 1,94 euros.
O Banco Comercial Português (BCP) valorizou 1,31% para 2,32 euros, enquanto o Banco Português de Investimento desceu 1,39% para 2,13 euros. Os valores mobiliários Capital BCP 2005 iniciaram hoje negociação.
O banco de investimento Merrill Lynch manteve a recomendação “neutral” para o BCP, com um fair value de 2,20 euros. O banco de investimento reduziu as estimativas de lucro por acção em 15% para 2003 e 2004, devido à colocação de obrigações convertíveis em acções maior que o esperado. A Merrill Lynch estima ainda que será necessário novo aumento de capital, devido ao défice de 1,05 mil milhões de euros em níveis utilizados pela empresa de research para avaliação.
Em contraciclo, a ParaRede perdeu 4,76% para 0,20 euros, a Jerónimo Martins caiu 2,02% para 6,78 euros, a Reditus cedeu 1,87% para 1,05 euros e a Brisa desvalorizou 1,3% para 5,32 euros.
Londres é excepção numa Europa maioritariamente positiva. A produção industrial alemã subiu, em Novembro, 2,5%, segundo um relatório do Ministério da Economia e do Trabalho alemão. Esta foi a maior subida dos últimos dois anos e superou as estimativas dos analistas, que apontavam para ganhos de 0,6%. Os sectores de telecomunicações e tecnológicas são impulsionados por recomendações favoráveis.
Os mercados norte-americanos não aguentam a subida da abertura e invertem para terreno negativo. Os investidores estão desanimados com as tensões com o Iraque e a Coreia do Norte, bem como com os resultados das empresas agendados para a semana em curso. Downgrades compõem outro dos factores que levam à queda dos títulos.
13-1-2003 17:0
O anúncio da britânica Vodafone de que pretende lançar uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a subsidiária portuguesa, Vodafone Telecel, animou as telecomunicações, na Euronext Lisboa.
O PSI 20 subiu 0,71% para 6.067,85 pontos, na primeira sessão da semana.
A Vodafone Telecel ganhou 4,78% para 8,55 euros, acima dos 8,50 euros propostos pela Vodafone, o que indicia que esta poderá ter de aumentar a oferta. A britânica Vodafone está em negociações para comprar a totalidade das subsidiárias em Portugal, Suécia e Holanda. Os custos totais das ofertas deverão ascender a 2 mil milhões de euros, não havendo ainda interesse em adquirir as subsidiárias no Japão e Grécia. A Vodafone detém já 61,37% do capital da Vodafone Telecel.
Segundo os operadores de mercado, o preço que a britânica Vodafone pretende pagar pelo capital que ainda não detém nos títulos da Vodafone Telecel é demasiado baixo. No entanto, os accionistas minoritários deverão aceitar a proposta, enfrentando a possibilidade de ficar com um título pouco líquido. No entanto, a possibilidade de algumas casas de investimento não recomendarem a aceitação desse preço manteve a cotação acima dos 8,50 euros.
Os investidores especulam se esta notícia não poderá indiciar uma futura compra da Optimus, da Sonae.com, levando as acções da empresa de Belmiro de Azevedo a uma subida de 6,45% para 1,98 euros. A Sonae SGPS manteve-se nos 0,42 euros, com 5,9 milhões de acções negociadas, e a EDP fechou sem variação nos 1,67 euros.
A Portugal Telecom somou 1,71% para 7,15 euros, seguindo as congéneres europeias. A PT Multimédia avançou 4,8% para 12 euros, atingindo novo máximo dos últimos 12 meses nos 12,19 euros. A TV Cabo anunciou que o canal temático SIC Mulher, resultante de uma parceria entre a PT Multimédia e a Impresa, deverá ser lançado até finais de Março. A Impresa somou 1,04% para 1,94 euros.
O Banco Comercial Português (BCP) valorizou 1,31% para 2,32 euros, enquanto o Banco Português de Investimento desceu 1,39% para 2,13 euros. Os valores mobiliários Capital BCP 2005 iniciaram hoje negociação.
O banco de investimento Merrill Lynch manteve a recomendação “neutral” para o BCP, com um fair value de 2,20 euros. O banco de investimento reduziu as estimativas de lucro por acção em 15% para 2003 e 2004, devido à colocação de obrigações convertíveis em acções maior que o esperado. A Merrill Lynch estima ainda que será necessário novo aumento de capital, devido ao défice de 1,05 mil milhões de euros em níveis utilizados pela empresa de research para avaliação.
Em contraciclo, a ParaRede perdeu 4,76% para 0,20 euros, a Jerónimo Martins caiu 2,02% para 6,78 euros, a Reditus cedeu 1,87% para 1,05 euros e a Brisa desvalorizou 1,3% para 5,32 euros.
Londres é excepção numa Europa maioritariamente positiva. A produção industrial alemã subiu, em Novembro, 2,5%, segundo um relatório do Ministério da Economia e do Trabalho alemão. Esta foi a maior subida dos últimos dois anos e superou as estimativas dos analistas, que apontavam para ganhos de 0,6%. Os sectores de telecomunicações e tecnológicas são impulsionados por recomendações favoráveis.
Os mercados norte-americanos não aguentam a subida da abertura e invertem para terreno negativo. Os investidores estão desanimados com as tensões com o Iraque e a Coreia do Norte, bem como com os resultados das empresas agendados para a semana em curso. Downgrades compõem outro dos factores que levam à queda dos títulos.
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Intenção de OPA sobre Telecel ajuda Euronext Lisbon a subir
Intenção de OPA sobre Telecel ajuda Euronext Lisbon a subir pela quinta sessão (act)
A Euronext Lisbon fechou a subir, com o anuncio que a Vodafone está interessada em lançar uma OPA sobre a Vodafone Telecel a animar as empresas de telecomunicações, com a SonaeCom a crescer 6,45%. O PSI20 ganhou 0,71%, na quinta sessão consecutiva de ganhos.
O PSI20 [PSI20] terminou nos 6.067,85 euros, com 11 títulos a subir, 6 a descer e as restantes inalteradas. As Bolsas europeias também cresceram, mas a recuar dos máximos, com a queda das Bolsas em Wall Street.
A britânica Vodafone anunciou hoje que está a negociar com a administração da Vodafone Telecel lançar uma oferta pública de aquisição sobre a filial em Portugal a 8,5 euros por acção, numa operação avaliada em 705,5 milhões de euros.
Os analistas classificam como baixa o preço oferecido pela empresa britânica e a Vodafone Telecel [TLE] fechou acima do preço proposto. A companhia liderada por António Carrapatoso ganhou 4,78% para os 8,55 euros, com 3,85 milhões de acções transaccionadas.
Esta notícia animou as outras empresas de telecomunicações móveis nacionais, com a perspectiva que se venha a concretizar mais um passo na consolidação do sector em Portugal, com uma aproximação entre a Optimus e a Telecel, baixando para dois o número de operadores do mercado nacional.
A SonaeCom [SNC], que controla a Optimus, avançou 6,45% para os 1,98 euros e a Portugal Telecom [PTC], que detém a líder Telecomunicações Móveis Nacionais (TMN), fechou a valer 7,15 euros, mais 1,71% que na véspera.
A companhia liderada por Horta e Costa fechou no valor mais alto desde Junho de 2002, enquanto a sua subsidiária para a área multimédia voltou a aumentar 4,8% para os 12 euros. A PT Multimédia [PTM] voltou a firmar um novo máximo das últimas 52 semanas nos 12,19 euros.
Na banca o cenário foi misto, com o Banco Comercial Português [BCP] a crescer 1,31% para os 2,32 euros, no dia em que iniciaram a negociação os 140 milhões de valores mobiliários convertíveis do banco liderado por Jardim Gonçalves. O BCP Capital 2005 terminou nos 5 euros, igualando o valor nominal, tendo sido transaccionados 35.644 títulos.
O Banco Espírito Santo [BESNN] fechou inalterado nos 12,50 euros e o BPI [BPIN] recuou 1,39% até aos 2,13 euros.
A Impresa [IPR] acrescentou 1,04% para os 1,94 euros, no dia em que anunciou que o canal temático SIC Mulher vai iniciar na TV Cabo no mês de Março.
A impedir maiores ganhos na Bolsa nacional a Brisa [BRISA] caiu 1,3% e a Jerónimo Martins deslizou 2,02%.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/13 16:53:32h
A Euronext Lisbon fechou a subir, com o anuncio que a Vodafone está interessada em lançar uma OPA sobre a Vodafone Telecel a animar as empresas de telecomunicações, com a SonaeCom a crescer 6,45%. O PSI20 ganhou 0,71%, na quinta sessão consecutiva de ganhos.
O PSI20 [PSI20] terminou nos 6.067,85 euros, com 11 títulos a subir, 6 a descer e as restantes inalteradas. As Bolsas europeias também cresceram, mas a recuar dos máximos, com a queda das Bolsas em Wall Street.
A britânica Vodafone anunciou hoje que está a negociar com a administração da Vodafone Telecel lançar uma oferta pública de aquisição sobre a filial em Portugal a 8,5 euros por acção, numa operação avaliada em 705,5 milhões de euros.
Os analistas classificam como baixa o preço oferecido pela empresa britânica e a Vodafone Telecel [TLE] fechou acima do preço proposto. A companhia liderada por António Carrapatoso ganhou 4,78% para os 8,55 euros, com 3,85 milhões de acções transaccionadas.
Esta notícia animou as outras empresas de telecomunicações móveis nacionais, com a perspectiva que se venha a concretizar mais um passo na consolidação do sector em Portugal, com uma aproximação entre a Optimus e a Telecel, baixando para dois o número de operadores do mercado nacional.
A SonaeCom [SNC], que controla a Optimus, avançou 6,45% para os 1,98 euros e a Portugal Telecom [PTC], que detém a líder Telecomunicações Móveis Nacionais (TMN), fechou a valer 7,15 euros, mais 1,71% que na véspera.
A companhia liderada por Horta e Costa fechou no valor mais alto desde Junho de 2002, enquanto a sua subsidiária para a área multimédia voltou a aumentar 4,8% para os 12 euros. A PT Multimédia [PTM] voltou a firmar um novo máximo das últimas 52 semanas nos 12,19 euros.
Na banca o cenário foi misto, com o Banco Comercial Português [BCP] a crescer 1,31% para os 2,32 euros, no dia em que iniciaram a negociação os 140 milhões de valores mobiliários convertíveis do banco liderado por Jardim Gonçalves. O BCP Capital 2005 terminou nos 5 euros, igualando o valor nominal, tendo sido transaccionados 35.644 títulos.
O Banco Espírito Santo [BESNN] fechou inalterado nos 12,50 euros e o BPI [BPIN] recuou 1,39% até aos 2,13 euros.
A Impresa [IPR] acrescentou 1,04% para os 1,94 euros, no dia em que anunciou que o canal temático SIC Mulher vai iniciar na TV Cabo no mês de Março.
A impedir maiores ganhos na Bolsa nacional a Brisa [BRISA] caiu 1,3% e a Jerónimo Martins deslizou 2,02%.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/13 16:53:32h
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Motorola revela principais lançamentos de 2003
Motorola revela principais lançamentos de 2003
A Motorola apresentou no «HelloMoto Shanghai 2003», que se realizou em Xangai, as principais novidades da marca para 2003 no que respeita aos equipamentos, aplicações e acessórios.
A Motorola tem previsto para este ano «o lançamento de oito novos equipamentos móveis que garantem aos seus utilizadores maior inovação ao nível das mensagens (EMS e MMS), tecnologia Java(tm), GPRS, EDGE e UMTS/WCDMA, a que se acrescenta ainda écrans de cor brilhantes e som polifónico dinâmico», divulgou a empresa em comunicado.
O Motorola E365 permite tirar e partilhar fotografias, com câmara incorporada. O novo modelo V600 apresenta como principais características diferenciadoras a possibilidade de associar fotografias aos contactos, através do identificador de chamadas visual.
Os novos Motorola T725 e A835 permitem explorar ao máximo as potencialidades de jogos em telemóveis. Outra das novidades previstas para 2003 é o Motorola A388c, o qual acrescenta cor e nova tecnologia a um produto, desenvolvido pela equipa de design industrial da Motorola China.
O modelo C350 (na foto) adapta-se ao perfil do seu utilizador «não só no que respeita ao interior - download de wallpapers, toques de chamada e screen savers -, como também no exterior, o qual pode ser alterado utilizando para tal as diferentes capas fornecidas com o produto», segundo a mesma fonte.
De acordo com as previsões, os modelos A388c e V295 deverão ser lançados no mercado na primeira metade de 2003, estando o lançamento comercial dos restantes seis equipamentos, V600, T725, E365, E380, C350 e A835 previsto para o segundo semestre do ano.
A Motorola seguia a cair 5,84% para os 9,35 dólares (8,87 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/13 16:35:02h
A Motorola apresentou no «HelloMoto Shanghai 2003», que se realizou em Xangai, as principais novidades da marca para 2003 no que respeita aos equipamentos, aplicações e acessórios.
A Motorola tem previsto para este ano «o lançamento de oito novos equipamentos móveis que garantem aos seus utilizadores maior inovação ao nível das mensagens (EMS e MMS), tecnologia Java(tm), GPRS, EDGE e UMTS/WCDMA, a que se acrescenta ainda écrans de cor brilhantes e som polifónico dinâmico», divulgou a empresa em comunicado.
O Motorola E365 permite tirar e partilhar fotografias, com câmara incorporada. O novo modelo V600 apresenta como principais características diferenciadoras a possibilidade de associar fotografias aos contactos, através do identificador de chamadas visual.
Os novos Motorola T725 e A835 permitem explorar ao máximo as potencialidades de jogos em telemóveis. Outra das novidades previstas para 2003 é o Motorola A388c, o qual acrescenta cor e nova tecnologia a um produto, desenvolvido pela equipa de design industrial da Motorola China.
O modelo C350 (na foto) adapta-se ao perfil do seu utilizador «não só no que respeita ao interior - download de wallpapers, toques de chamada e screen savers -, como também no exterior, o qual pode ser alterado utilizando para tal as diferentes capas fornecidas com o produto», segundo a mesma fonte.
De acordo com as previsões, os modelos A388c e V295 deverão ser lançados no mercado na primeira metade de 2003, estando o lançamento comercial dos restantes seis equipamentos, V600, T725, E365, E380, C350 e A835 previsto para o segundo semestre do ano.
A Motorola seguia a cair 5,84% para os 9,35 dólares (8,87 euros).
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/13 16:35:02h
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ESFG reforça capital das suas seguradoras (correcção)
ESFG reforça capital das suas seguradoras (correcção)
(a empresa corrige o capital social da Tranquilidade Vida, antes do aumento de capital, de 90 para 95 milhões de euros)
O Espiríto Santo Financial Group (ESFG) anunciou que foi aumentado o capital social da Companhia de Seguros Tranquilidade, correspondente ao ramo não vida, e que já foi concluído todo o processo de aumento de capital da Companhia de Seguros Tranquilidade Vida.
O ESFG referiu que «a última prestação do aumento de capital da Tranquilidade Vida foi realizado no mês de Dezembro de 2002», divulgou a instituição financeira em comunicado.
A instituição financeira referiu que estas transacções «destinam-se a reforçar a base de capital» das duas seguradoras e a «melhorar os rácios de solvabilidade que estavam afectados pelos efeitos da queda dos preços, verificada no mercado de capitais em Portugal», segundo a mesma fonte.
O capital da Tranquilidade foi aumentado para 135 milhões de euros, através de fundos provenientes da Partran, detida 66,7% pelo ESFG. Esta seguradora tinha 95 milhões de euros de capital social.
A Tranquilidade Vida reforçou o seu capital no montante de 250 milhões de euros, subscritos pela Bespar, detida em 66,7% pela ESFG. Este aumento destinava-se a ser realizado dentro de cinco anos. Os primeiros 150 milhões de euros foram realizados em 2001 e o restante foi subscrito em Dezembro de 2002.
A seguradora do ramo Vida emitiu uma dívida subordinada, em duas séries, no total de 90 milhões de euros. A primeira parte de 45 milhões de euros tem um prazo de vencimento de 20 anos e a segunda, de igual montante, tem um prazo de vencimento indeterminado, com «um call ao fim de 10 anos», referiu o ESFG.
O ESFG caía 0,18% para os 16,57 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/13 16:11:11h
(a empresa corrige o capital social da Tranquilidade Vida, antes do aumento de capital, de 90 para 95 milhões de euros)
O Espiríto Santo Financial Group (ESFG) anunciou que foi aumentado o capital social da Companhia de Seguros Tranquilidade, correspondente ao ramo não vida, e que já foi concluído todo o processo de aumento de capital da Companhia de Seguros Tranquilidade Vida.
O ESFG referiu que «a última prestação do aumento de capital da Tranquilidade Vida foi realizado no mês de Dezembro de 2002», divulgou a instituição financeira em comunicado.
A instituição financeira referiu que estas transacções «destinam-se a reforçar a base de capital» das duas seguradoras e a «melhorar os rácios de solvabilidade que estavam afectados pelos efeitos da queda dos preços, verificada no mercado de capitais em Portugal», segundo a mesma fonte.
O capital da Tranquilidade foi aumentado para 135 milhões de euros, através de fundos provenientes da Partran, detida 66,7% pelo ESFG. Esta seguradora tinha 95 milhões de euros de capital social.
A Tranquilidade Vida reforçou o seu capital no montante de 250 milhões de euros, subscritos pela Bespar, detida em 66,7% pela ESFG. Este aumento destinava-se a ser realizado dentro de cinco anos. Os primeiros 150 milhões de euros foram realizados em 2001 e o restante foi subscrito em Dezembro de 2002.
A seguradora do ramo Vida emitiu uma dívida subordinada, em duas séries, no total de 90 milhões de euros. A primeira parte de 45 milhões de euros tem um prazo de vencimento de 20 anos e a segunda, de igual montante, tem um prazo de vencimento indeterminado, com «um call ao fim de 10 anos», referiu o ESFG.
O ESFG caía 0,18% para os 16,57 euros.
Fonte: Canal de Negócios 2003/01/13 16:11:11h
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Amper Ibersegur lidera mercado espanhol de parquímetros
Amper Ibersegur lidera mercado espanhol de parquímetros
13-1-2003 15:25
A Amper Ibersegur liderou o mercado espanhol de parquímetros, em 2002, com quota de 52%, segundo revelou, esta segunda-feira, em comunicado.
A empresa adiciona que tem uma quota de 45% do mercado de desenvolvimento de sistemas de controle de parqueamento, pelo que estima encerrar o exercício com vendas de 15 milhões de euros.
A estratégia da espanhola concentra-se na manutenção da posição de liderança no mercado de origem, ao invés da expansão para os mercados internacionais.
13-1-2003 15:25
A Amper Ibersegur liderou o mercado espanhol de parquímetros, em 2002, com quota de 52%, segundo revelou, esta segunda-feira, em comunicado.
A empresa adiciona que tem uma quota de 45% do mercado de desenvolvimento de sistemas de controle de parqueamento, pelo que estima encerrar o exercício com vendas de 15 milhões de euros.
A estratégia da espanhola concentra-se na manutenção da posição de liderança no mercado de origem, ao invés da expansão para os mercados internacionais.
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