10 Year T-Note Yield
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obrigado pela info Semprefrio, mas para ser sincero, n me quero "aventurar"
já me basta o q "controlo" neste momento
Há pessoal q usa o RSI com um indicador, eu uso o yield da de 10 anos, entre outros
para além disso, acho q para o curto prazo, o upswing deve estar para terminar ou entrar numa lateralização levemente descendente...
(isto de estar a fazer este call a market's top é mais numa de "bricadeira mental" do q outra coisa qq!!!
)
mas obg pela info de qq das formas


Há pessoal q usa o RSI com um indicador, eu uso o yield da de 10 anos, entre outros

para além disso, acho q para o curto prazo, o upswing deve estar para terminar ou entrar numa lateralização levemente descendente...
(isto de estar a fazer este call a market's top é mais numa de "bricadeira mental" do q outra coisa qq!!!

mas obg pela info de qq das formas

Re: Sim, entendi
Surfer Escreveu:Sempre tive a ideia que as bonds de certa forma tendem de forma inversa ao mercado accionista no longo-prazo, mesmo que por vezes no curto-prazo comportem-se como «casadas».
Mas é exactamente isso q eu tb defendo como "natural"



Sim, entendi
Mas não me parece que assim seja, talvez eu deveria analisar esta questão tendo em conta um perido mais alargado, mais tarde vejo isso.
Olhando ali para Março do ano passado não parecem restar duvidas sobre o sentido das bonds e o mercado accionista e aconteceu dentro do mesmo relativo periodo e ali não houve antecipação de nada, simplesmente agiram de acordo com o momentum. O que vai contra ao tu defendes.
Aliás recordo-me ainda muito na altura ouvir por várias vezes e por vários analista na CNBC que alertavam ao que estava acontecer com as quedas fortes das bonds ao mesmo tempo que o mercado accionista apresentava fortes subidas. Lembro-me que justificavam aquele cenário como sendo o dinheiro/liquidez que estava a passar das bonds para o mercado accionista.
Sempre tive a ideia que as bonds de certa forma tendem de forma inversa ao mercado accionista no longo-prazo, mesmo que por vezes no curto-prazo comportem-se como «casadas».
Abraço!
Olhando ali para Março do ano passado não parecem restar duvidas sobre o sentido das bonds e o mercado accionista e aconteceu dentro do mesmo relativo periodo e ali não houve antecipação de nada, simplesmente agiram de acordo com o momentum. O que vai contra ao tu defendes.
Aliás recordo-me ainda muito na altura ouvir por várias vezes e por vários analista na CNBC que alertavam ao que estava acontecer com as quedas fortes das bonds ao mesmo tempo que o mercado accionista apresentava fortes subidas. Lembro-me que justificavam aquele cenário como sendo o dinheiro/liquidez que estava a passar das bonds para o mercado accionista.
Sempre tive a ideia que as bonds de certa forma tendem de forma inversa ao mercado accionista no longo-prazo, mesmo que por vezes no curto-prazo comportem-se como «casadas».
Abraço!
Surfer
Nop, n acho q esteja a ver o filme ao contrário...
A meu ver, a razão pq o yield sobe é pq reflecte o mais fielmente possível o estado da economia e o espéctavel em termos de médio prazo, por isso disse no post inicial, relativamente ao mercado accionista "para o médio prazo".
(eu sei q a maioria das pessoas n acha correcta esta força de relação e até achei bastante piada ler num dos market wizards, um deles tb defender esta relação directa e n inversa, chamando aos dias em q sobe a yield e o mercado accionista, os mercados estarem "casados" e qd acontece o inverso, estarem "divorciados")
Mas tendo isto em conta, n se pode concluir q andem os dois ao mesmo ritmo, relativo e/ou absoluto...
Por vezes é o mercado das bonds q se anticipa (ver as yields do Japão) ao mercado accionista nos grandes e significativos movimentos, outras vezes é o mercado accionista q se anticipa (como reparaste no q diz respeito a Março). Mas o importante, a meu ver, é ter uma ideia genérica de para onde se caminha.
Poderia tentar justificar as relações entre o S&P500 e a yield de 10 anos da seguinte forma, mas tendo sempre em conta (ao contrário do q geralmente se pensa) q o "natural" é subida dos yields->subida do S&P500:
A meu ver, nas yields funciona mais "what you see is what you get" e o mercado accionista é do tipo "what you feel is what you get"
É com esta relação entre os dois q tento avaliar se o movimento é especulativo ou em favor à tendência...
Nem sei se me fiz entender... mas tentei!
Básicamente, são "forças" relativas, tipo causa->efeito, em q os dois têm sempre razão só q qd estão mto tempo "desfasados", um deles acaba por fazer um movimento violento!
Enfim, se me fiz entender, ficarei feliz!!!
abraço Surfer

A meu ver, a razão pq o yield sobe é pq reflecte o mais fielmente possível o estado da economia e o espéctavel em termos de médio prazo, por isso disse no post inicial, relativamente ao mercado accionista "para o médio prazo".
(eu sei q a maioria das pessoas n acha correcta esta força de relação e até achei bastante piada ler num dos market wizards, um deles tb defender esta relação directa e n inversa, chamando aos dias em q sobe a yield e o mercado accionista, os mercados estarem "casados" e qd acontece o inverso, estarem "divorciados")
Mas tendo isto em conta, n se pode concluir q andem os dois ao mesmo ritmo, relativo e/ou absoluto...
Por vezes é o mercado das bonds q se anticipa (ver as yields do Japão) ao mercado accionista nos grandes e significativos movimentos, outras vezes é o mercado accionista q se anticipa (como reparaste no q diz respeito a Março). Mas o importante, a meu ver, é ter uma ideia genérica de para onde se caminha.
Poderia tentar justificar as relações entre o S&P500 e a yield de 10 anos da seguinte forma, mas tendo sempre em conta (ao contrário do q geralmente se pensa) q o "natural" é subida dos yields->subida do S&P500:


É com esta relação entre os dois q tento avaliar se o movimento é especulativo ou em favor à tendência...
Nem sei se me fiz entender... mas tentei!

Básicamente, são "forças" relativas, tipo causa->efeito, em q os dois têm sempre razão só q qd estão mto tempo "desfasados", um deles acaba por fazer um movimento violento!
Enfim, se me fiz entender, ficarei feliz!!!

abraço Surfer
semprefrio Escreveu:D1as, não faço ideia.![]()
No entanto, nos meus mais loucos devaneios sob o tema "diversificação", espero daqui a alguns meses estar a estudar isso!!!![]()
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![]()
Quando quiseres equacionar o devaneio talvez este seja um bom sítio para começar a pesquisa:
www.xpresstrading.com
Abraço,
semprefrio
P.S. Aqui aplicam-se todos os disclaimers que conheças e os que não conheças!!
CORRECÇÃO:
www.xpresstrade.com
Este é que é o que eu queria deixar.
Abraço,
sf
D1as, não faço ideia.
No entanto, nos meus mais loucos devaneios sob o tema "diversificação", espero daqui a alguns meses estar a estudar isso!!!
Quando quiseres equacionar o devaneio talvez este seja um bom sítio para começar a pesquisa:
www.xpresstrading.com
Abraço,
semprefrio
P.S. Aqui aplicam-se todos os disclaimers que conheças e os que não conheças!!

No entanto, nos meus mais loucos devaneios sob o tema "diversificação", espero daqui a alguns meses estar a estudar isso!!!




Quando quiseres equacionar o devaneio talvez este seja um bom sítio para começar a pesquisa:
www.xpresstrading.com
Abraço,
semprefrio
P.S. Aqui aplicam-se todos os disclaimers que conheças e os que não conheças!!
D1as...
Desculpa lá mas ao olhar ai para a tua sequeência de post não te parece que estás a ver o "filme" ao contrário?
Repara segundo o teu 1º gráfico vemos que em Março de 2003 aquando do inicio da guerra no Iraque, as bonds cairam até meados de Junho o mesmo periodo em que os mercados accionistas subiram até que iniciaram um longo periodo de lateralização e as bonds subiram.
Depois as bonds lateralizam até Setembro e iniciam uma nova tendência descendente enquanto os mercados accionistas retomam uma tendência ascendente até Março deste ano, altura em que as bonds fazem um fundo e disparam agora para nova arrancada ascendente, numa altura em que os mercados actualmente tem um pendor bearish de curto-prazo.
Para aonde julgas que o mercado irá movimentar-se com base neste histórico?! Ora analisa-lá isso outra com atenção...
Abraço!
Repara segundo o teu 1º gráfico vemos que em Março de 2003 aquando do inicio da guerra no Iraque, as bonds cairam até meados de Junho o mesmo periodo em que os mercados accionistas subiram até que iniciaram um longo periodo de lateralização e as bonds subiram.
Depois as bonds lateralizam até Setembro e iniciam uma nova tendência descendente enquanto os mercados accionistas retomam uma tendência ascendente até Março deste ano, altura em que as bonds fazem um fundo e disparam agora para nova arrancada ascendente, numa altura em que os mercados actualmente tem um pendor bearish de curto-prazo.
Para aonde julgas que o mercado irá movimentar-se com base neste histórico?! Ora analisa-lá isso outra com atenção...

Abraço!
Surfer
Artigo no CNN Money.
D1as
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Higher rates? Bring 'em on!
Strong economic news has killed bonds, pushing interest rates higher. But economists aren't worried.
April 5, 2004: 3:47 PM EDT
By Mark Gongloff, CNN/Money senior writer
NEW YORK (CNN/Money) - Another day, another bond-market bloodbath -- strong economic data hammered the U.S. Treasury market on Friday and Monday, sending interest rates higher, which would seem to endanger the health of a rate-sensitive U.S. economy.
But rates are still low, historically speaking, and economists said Monday they aren't likely to do much damage to an economic recovery that seems to be hitting its stride.
Friday's bond-crushing report was the Labor Department's bombshell that non-farm payrolls grew by 308,000 new jobs in March. Traders sold bonds early -- maybe too early, according to some -- and often on the news, and the yield on the 10-year Treasury note, which moves opposite to price, jumped to 4.14 percent on the day, compared with Thursday's close of 3.90 percent.
On Monday, the Institute for Supply Management said its index of service-sector health set a new record in March. That's not saying much, since the index is less than seven years old, but it added to the bond-market pain, sending the 10-year yield up to 4.21 percent.
All this comes amid signs that the Bank of Japan has slowed its buying of U.S. Treasurys, at least for the time being, putting further downward pressure on bond prices and upward pressure on yields.
Though higher interest rates are usually a bane to the U.S. economy, most economists were fairly sanguine about the recent gains, especially since we've seen them before, and quite recently, at that.
"[Monday's 10-year yield] is really not out of line with the average rate we've seen in the past six to nine months," said Doug Porter, senior economist with BMO Nesbitt Burns. "The kind of levels where I'd be getting concerned would be from about 4.5 percent and up."
Other economists think bond yields could go even higher than that and still be tolerable -- Robert MacIntosh, bond fund manager and chief economist at Eaton Vance Management in Boston, believes the 10-year yield could go as high as 4.75 percent this year, a level he says would still be conducive to economic growth.
The risk of a much scarier run-up in rates is tempered, MacIntosh and other economists believe, by lingering slack in the economy that could keep inflation pressures relatively low throughout much of the year, letting the Federal Reserve take its time in raising its target for a key overnight lending rate.
The Fed, the nation's central bank, raises the overnight fed funds rate when it wants to fight off inflation and lowers the rate when it wants to spur growth, and longer-term interest rates typically follow the Fed's lead.
Even if the Fed were to start raising its target for the fed funds rate this summer, as most traders expect, the rate's at a 40-year low right now, and the Fed might be able to move slowly, easing the economy's transition.
And if rates rise because of stronger economic data, then it stands to reason that the economy might be strong enough to withstand some higher rates anyway.
"When rate increases are demand-driven, meaning there are other, positive influences going on -- job growth, demand picking up, etc. -- in that case, the effect of higher interest rates is a small dampening, rather than one that puts the economy at risk," said Michael Moran, chief economist at Daiwa Securities.
Stocks look for a 'goldilocks' economy
Still, sales of rate-sensitive stuff -- including houses and cars -- could suffer a bit, taking some of the sap out of economic growth.
Such a dampening, according to David Sloan, senior economist at 4CAST Ltd., a market and economics research firm in New York, might result in an annualized rate of economic growth in the neighborhood of 3.5 percent to 4 percent -- in other words, far from a recession.
But some stock prices could suffer more than that.
"If rates keep going higher, that will pose some problems to sizeable chunks of the stock market, particularly financials and other areas that are interest-rate sensitive," said Carlos Asilis, portfolio manager with the hedge fund Vega Asset Management.
Asilis said the impact will depend on the interplay of jobs and rates -- if jobs move too far too fast, then the Fed may be forced to raise rates sooner, hurting the economy and stocks. If jobs don't keep growing, then consumers may have less money to spend, also hurting the economy and stocks.
A "Goldilocks" economy would be the best thing for everybody concerned, then -- one that's not too hot and not too cold, with job growth of about 125,000 to 150,000 jobs per month and a cool-down of recent gains in commodity prices and other inflation indicators.
"Stocks will probably hit a wall in the next couple of months, unless we move closer to the Goldilocks scenario," Asilis said.
D1as
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Higher rates? Bring 'em on!
Strong economic news has killed bonds, pushing interest rates higher. But economists aren't worried.
April 5, 2004: 3:47 PM EDT
By Mark Gongloff, CNN/Money senior writer
NEW YORK (CNN/Money) - Another day, another bond-market bloodbath -- strong economic data hammered the U.S. Treasury market on Friday and Monday, sending interest rates higher, which would seem to endanger the health of a rate-sensitive U.S. economy.
But rates are still low, historically speaking, and economists said Monday they aren't likely to do much damage to an economic recovery that seems to be hitting its stride.
Friday's bond-crushing report was the Labor Department's bombshell that non-farm payrolls grew by 308,000 new jobs in March. Traders sold bonds early -- maybe too early, according to some -- and often on the news, and the yield on the 10-year Treasury note, which moves opposite to price, jumped to 4.14 percent on the day, compared with Thursday's close of 3.90 percent.
On Monday, the Institute for Supply Management said its index of service-sector health set a new record in March. That's not saying much, since the index is less than seven years old, but it added to the bond-market pain, sending the 10-year yield up to 4.21 percent.
All this comes amid signs that the Bank of Japan has slowed its buying of U.S. Treasurys, at least for the time being, putting further downward pressure on bond prices and upward pressure on yields.
Though higher interest rates are usually a bane to the U.S. economy, most economists were fairly sanguine about the recent gains, especially since we've seen them before, and quite recently, at that.
"[Monday's 10-year yield] is really not out of line with the average rate we've seen in the past six to nine months," said Doug Porter, senior economist with BMO Nesbitt Burns. "The kind of levels where I'd be getting concerned would be from about 4.5 percent and up."
Other economists think bond yields could go even higher than that and still be tolerable -- Robert MacIntosh, bond fund manager and chief economist at Eaton Vance Management in Boston, believes the 10-year yield could go as high as 4.75 percent this year, a level he says would still be conducive to economic growth.
The risk of a much scarier run-up in rates is tempered, MacIntosh and other economists believe, by lingering slack in the economy that could keep inflation pressures relatively low throughout much of the year, letting the Federal Reserve take its time in raising its target for a key overnight lending rate.
The Fed, the nation's central bank, raises the overnight fed funds rate when it wants to fight off inflation and lowers the rate when it wants to spur growth, and longer-term interest rates typically follow the Fed's lead.
Even if the Fed were to start raising its target for the fed funds rate this summer, as most traders expect, the rate's at a 40-year low right now, and the Fed might be able to move slowly, easing the economy's transition.
And if rates rise because of stronger economic data, then it stands to reason that the economy might be strong enough to withstand some higher rates anyway.
"When rate increases are demand-driven, meaning there are other, positive influences going on -- job growth, demand picking up, etc. -- in that case, the effect of higher interest rates is a small dampening, rather than one that puts the economy at risk," said Michael Moran, chief economist at Daiwa Securities.
Stocks look for a 'goldilocks' economy
Still, sales of rate-sensitive stuff -- including houses and cars -- could suffer a bit, taking some of the sap out of economic growth.
Such a dampening, according to David Sloan, senior economist at 4CAST Ltd., a market and economics research firm in New York, might result in an annualized rate of economic growth in the neighborhood of 3.5 percent to 4 percent -- in other words, far from a recession.
But some stock prices could suffer more than that.
"If rates keep going higher, that will pose some problems to sizeable chunks of the stock market, particularly financials and other areas that are interest-rate sensitive," said Carlos Asilis, portfolio manager with the hedge fund Vega Asset Management.
Asilis said the impact will depend on the interplay of jobs and rates -- if jobs move too far too fast, then the Fed may be forced to raise rates sooner, hurting the economy and stocks. If jobs don't keep growing, then consumers may have less money to spend, also hurting the economy and stocks.
A "Goldilocks" economy would be the best thing for everybody concerned, then -- one that's not too hot and not too cold, with job growth of about 125,000 to 150,000 jobs per month and a cool-down of recent gains in commodity prices and other inflation indicators.
"Stocks will probably hit a wall in the next couple of months, unless we move closer to the Goldilocks scenario," Asilis said.
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Visitante
10 Year T-Note Yield
Num só dia, quebrou a resistência, a SMA50 e a SMA200, em fecho.
Este facto, a meu ver, dá consistência às recentes subidas dos mercados accionistas e abre a esperança da sua continuação para o médio prazo.
Por outro lado, dá tb a indicação que as taxas de juro poderão subir ainda este ano, com maior probabilidade, para a segunda metade do ano.
A dúvida agora está se será no início do 4º ou do 3º trimestre...
Just some thoughts...
Bom fim de semana!
Este facto, a meu ver, dá consistência às recentes subidas dos mercados accionistas e abre a esperança da sua continuação para o médio prazo.
Por outro lado, dá tb a indicação que as taxas de juro poderão subir ainda este ano, com maior probabilidade, para a segunda metade do ano.
A dúvida agora está se será no início do 4º ou do 3º trimestre...
Just some thoughts...
Bom fim de semana!

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